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1 Congressional Joint Committee on Oversight of Intelligence Activities International Seminar on Intelligence Activities and Parliamentary Oversight: Strengthening Democracy Click to edit Master Brasilia, subtitle December style 1, 2009 O Controle Parlamentar das Atividades de Inteligência em Regimes Democráticos: a experiência Anglo-Saxônica Reino Unido Peter Gill, Universidade de Liverpool, UK, p.gill@liv.ac.uk Tradução de Maria Iracema Martin e Vanira Tavares. Serviço de Tradução, SIDOC, Senado Federal

2 Estabelecimento do aparato de inteligência do Reino Unido a) basicamente informal até o séc. XIX b) fundação de agências de inteligência específicas: exercício do poder executivo: por exemplo, início da votação sobre o Serviço Secreto no Parlamento em 1797 militar: desde o início do séc. XIX : Repartição do Serviço Secreto do Exército 1883: Comissão de Inteligência Externa do Almirantado. policial: repartição irlandesa especial 1883 repartições especiais ( policiar a política ) unidades regionais de inteligência criminal na década de 1960,... Agência de Crimes Organizados Graves (SOCA na sigla em inglês) é a unidade nacional de inteligência criminal. externa: Serviço Secreto de Inteligência (MI6) 1909 interna: Serviço de Segurança (MI5) 1909 comunicações: departamento de criptologia do início do séc. XVIII... GCHQ Central de Comunicações do Governo (1946)

3 Estabelecimento do aparato de inteligência do Reino Unido c) estrutura legal: criada em decorrência de decisões da Corte Européia de Direitos Humanos (ECtHR na sigla em inglês), escândalos (e.g. Spycatcher), aumento geral da abertura governamental Lei de Interceptação das Comunicações de 1985: estabelece procedimentos legais para mandados ministeriais que autorizam escuta telefônica, abertura de correspondência. Lei do Serviço de Segurança de 1989: estabelece a base legal para o MI5, missão, mandados para interferência em propriedades e fiscalização por parte de comissário e de tribunal de queixas. Lei dos Serviços de Inteligência de 1994: estabelece a base legal para a existência do MI6 e do GCHQ, missão, mandados, e cria a Comissão de Inteligência e Segurança (ISC na sigla em inglês). Lei de Regulamentação dos Poderes de Investigação de 2000: estabelece a estrutura regulatória para todas as formas de vigilância humana e técnica e racionaliza o comissário (commissioner)/os tribunais.

4 Controle das atividades de inteligência do Reino Unido controle: administração e direção diárias de uma agência. Efetua-se (ou deveria) em diferentes níveis: interno, ministerial, parlamentar e judicial. Por exemplo, o Parlamento proporciona o nível mais geral de controle ao criar legislação que estabelece os princípios e procedimentos para a administração e as operações da organização; o Gabinete é responsável pelo orçamento geral para inteligência; cabe aos ministros estabelecer diretrizes mais detalhadas para as agências.

5 Supervisão das atividades de inteligência do Reino Unido supervisão: escrutínio das atividades atuais ou concluídas das agências, com o fim de garantir, em nome dos cidadãos, sua efetividade, legalidade e adequação. Efetua-se (ou deveria) nos níveis identificados acima, além da sociedade civil e mídia mecanismos principais: a. comissários (commissioners): i) Comissário de Interceptação de Comunicações (ICC na sigla em inglês): analisa o processo de emissão de mandados, o desempenho dos ministros e das agências na aquisição e divulgação de dados de comunicações, e ainda o processo pelo qual outras agências que não as militares e de inteligência obtêm acesso a dados codificados. ii) Comissário de Serviços de Inteligência (ISCommr. na sigla em inglês): analisa e faz relatórios sobre procedimentos dos serviços de inteligência no que diz respeito a mandados para interferência em propriedades, vigilância eletrônica, fontes humanas secretas de inteligência (CHIS na sigla em inglês) e divulgação de dados codificados por parte de ISPs (provedores de internet). iii) Comissário-Chefe de Vigilância (e 7 comissários de vigilância): supervisionam a concessão de mandados para vigilância secreta e interferência em propriedades, principalmente para a polícia, mas também para mais de 70 outras autoridades públicas.

6 Supervisão das atividades de inteligência do Reino Unido b. Tribunal de Poderes Investigatórios (IPT na sigla em inglês): investiga queixas contra agências quando alguma pessoa acredita que foi objeto de vigilância secreta indevida. c) Comissão de Inteligência e Segurança (ISC). Atua desde 1994: seis variáveis principais na avaliação das comissões de supervisão: i) forma: a ISC é uma comissão de parlamentares, nomeada pelo Primeiro Ministro e a ele subordinada; não é uma comissão parlamentar especial ii) missão: a mesma missão que tem uma comissão especial: analisar os gastos, a administração e a política das agências de inteligência iii) composição: pequena alteração do mecanismo em 2008, mas ainda basicamente decidida mediante acordo entre os líderes dos principais partidos; nomeação pelo Primeiro Ministro. Existe a sugestão de que o presidente deve ser da Oposição (nunca foi, exceto no período ).

7 Supervisão das Atividades de Inteligência no Reino Unido iv) recursos: 5 ou 6 funcionários administrativos. Não possui pesquisadores. De 1999 a 2004, a ISC contratou um pesquisador de meio período. Está-se tentando recriar uma situação semelhante. v) acesso às informações: os dirigentes das agências e os ministros são os guardiães das informações definidas como sensíveis, enquanto os funcionários têm o dever legal de fornecer aos comissários todas as informações solicitadas. Na verdade, pouco tem sido negado à ISC, mas a falta de recursos da entidade significa que ela só recebe as informações que solicita. vi) relatórios: de modo a refletir a forma da comissão, seus relatórios são enviados primeiramente ao Primeiro Ministro. O relatório é publicado depois de removido qualquer material que comprometa a segurança. Assim, a ISC não é a possuidora final de seus relatórios. Há outras comissões estritamente parlamentares que podem se envolver no controle dos assuntos de inteligência: A Comissão de Defesa A Comissão de Relações Exteriores A Comissão Mista de Direitos Humanos

8 Supervisão das Atividades de Inteligência no Reino Unido d) Tribunais: Os atuais casos de tortura se tornaram uma clara competição entre os tribunais e o governo, em relação a quem poderá determinar se as informações da inteligência serão ou não publicadas. Portanto, torna-se ainda mais fundamental decidir se é a lei ou a discrição do Executivo que rege a inteligência. O ponto forte dos tribunais como mecanismo de controle é que: Eles podem se dedicar a casos de forma muito mais vigorosa e independente do que o Executivo; Eles possuem a legitimidade da lei. As investigações parlamentares são inevitavelmente vistas como políticas. Entretanto, Os juízes podem demonstrar uma deferência às alegações governamentais de segurança nacional que os leva a evitar assuntos controversos. O controle exercido pelos tribunais também depende da existência de um requerente e portanto pode não ocorrer Decisões judiciais esporádicas não podem substituir as auditorias regulares, realizadas por alguma comissão permanente. e) A sociedade civil e a mídia: Liberty, Anistia Internacional, jornalistas, pesquisadores, advogados, acadêmicos...

9 Alguns problemas contínuos de controle e supervisão a) efetividade e propriedade: A estrutura do Reino Unido foi constituída tendo em mente em primeiro lugar a efetividade: trata-se mais de uma ferramenta para o gerenciamento da comunidade de inteligência do que da prestação democrática de contas levando em consideração os interesses de propriedade e dos direitos humanos. b) redes de inteligência: enquanto a maior parte da inteligência e da literatura sobre supervisão se concentram nas agências estatais, muitas atividades de inteligência ocorrem entre as organizações que constituem redes de segurança. As redes de inteligência existem de forma ampla em vários níveis local, regional, nacional e transnacional e dentro de diferentes setores, bem como entre eles. Além do estatal, os dois setores principais são o das grandes empresas, que é relativamente bem definido em termos de segurança interna ou empresas contratadas de segurança, e um setor muito mais nebuloso na comunidade.

10 Alguns problemas contínuos de controle e supervisão Os analistas em nível nacional poderão estabelecer padrões legais mínimos para o intercâmbio de informações e solicitar que acordos de compartilhamento de inteligência sejam feitos por escrito e fiquem sujeitos a fiscalização. Entretanto, o ponto mais forte das redes de inteligência do ponto de vista do pessoal da área é sua informalidade. Portanto, no âmbito das redes estatais, a supervisão deveria ser organizada de maneira funcional e não institucional. Se diferentes agências forem supervisionadas por diferentes comissões, então seus membros precisam estabelecer procedimentos de cooperação e não de competição. Além do nível nacional, pensemos de forma regional, de modo que, por exemplo, aumente-se o contato entre os parlamentares nacionais dos países da América Latina para compartilhar práticas e problemas. A supervisão de redes corporativas estatais é ainda mais problemática.

11 Conclusões Os problemas inerentes ao projeto de supervisionar as redes de inteligência se derivam da flexibilidade, informalidade e segredo com os quais elas atúam. A falta de padrões legais sobre o compartilhamento de inteligência O segredo em relação às fontes, métodos e informações de terceiros pode também ocultar comportamentos impróprios e ilegais. Os responsáveis pela supervisão precisam criar confiança uns nos outros e superar barreiras nacionais e setoriais. Sempre haverá uma pluralidade de mecanismos (estatais, corporativos, da sociedade civil) A cooperação por meio da partilha e da reciprocidade pode, no longo prazo, apenas aperfeiçoar a capacidade de avaliação de todos os envolvidos. Qualquer estrutura parlamentar requer dois mecanismos principais: 1. comissão parlamentar: símbolo de controle democrático, para considerar a legislação e as questões organizacionais relativas a sistemas nacionais de inteligência, controle de gastos 2. comissão especializada: um corpo de peritos e de pessoal de pesquisa para a) receber e investigar as queixas e b) auditar e investigar em mais detalhe. Os relatórios são encaminhados à comissão parlamentar para subsidiar as deliberações.

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