Missa dos Quilombos: (re)significação de matrizes negras na Igreja Católica.

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1 Missa dos Quilombos: (re)significação de matrizes negras na Igreja Católica. Pedro Paulo de Freitas Braga (UFU) Resumo: Esse texto tem como objetivo analisar o LP Missa dos Quilombos como fenômeno social revelador de si mesmo, no qual, estão disponíveis elementos que permitem identificar traços da cultura negra em processo de (re)significação no ato litúrgico católico, subvertendo as estruturas musicais da missa, inserindo uma identidade cultural de matrizes africanas em associação com o discurso da Igreja Católica de arrependimento pelas injustiças causadas aos negros. Nossa abordagem analítica procura estabelecer um diálogo transdisciplinar entre campos diversos do conhecimento que fazem estudos acerca da música popular brasileira e que possam oferecer suporte para reconhecermos o teor de africanidade no álbum em investigação. Palavras chave: africanidade; musica popular brasileira; Igreja Católica. Música como fato social: A música popular do negro brasileiro sempre se inseriu em diversas práticas de sua vida social, como nas comemorações festivas e nas suas tradições religiosas e profanas, além de ser figura recorrente nos momentos de vadiação e lazer. Durante séculos, as tentativas de silenciar o som dos atabaques e berimbaus, dos pontos para deuses e entidades, das manifestações em que a música carregava funções determinantes para a organização da sua cultura provocaram consequências muitas vezes contrastantes para sua música. Se por um lado, ao adquirirem consciência das convenções harmônicas e melódicas europeias e de modos de se compor música que diferiam das concepções, padrões e estruturas herdadas, os negros fundiram sua criatividade as novas instrumentalizações criando possibilidades de (re)significar sua música, forjando formas de envolvê-la em um ambiente sociocultural compartilhado, que não se restringia apenas ao universo de sua comunidade. Por outro, a exclusão e a segmentação geográfica muitas vezes acabavam por criar redutos negligenciados pelas políticas públicas lugares onde a informalidade, a contravenção, o inconformismo, a

2 desobediência, a conspiração conduziam negros e outros marginalizados à particularizadas formas de organização social geridas muitas vezes pela força das tradições culturais. Nesse momento, o papel social da música se torna inegável, rege outros fatores de extrema importância que conduzem seus indivíduos à coesão organizada de diversas de suas práticas e/ou crenças, ou seja, organizam vários dos significados implícitos em sua cultura. A música será aqui observada como fato social maior, não restrito apenas ao universo do som, porém, seu significado não está apenas na sua inserção nas práticas sociais de acordo com suas especificidades, mas também no modo como é expressada, no qual o caráter estético da música nos oferece aportes para a diferenciação. A Missa dos Quilombos aponta para uma identidade musical que a diferencia de uma missa católica propriamente dita. Nela estão inscritas experiências vivenciadas por grupos de negros ao longo da história, que se sustentam em meio a permanências e descontinuidades destacando posições frente a realidade. Sendo assim, seus protagonistas assumem papéis determinantes na composição da obra, na medida em que passam a compartilhar suas práticas, o mundo retratado no disco é percebido como reflexo das próprias relações, anseios e reivindicações do homem coletivo. Nossa pesquisa em música popular, quando associada aos estudos sobre cultura propõe um tipo de mapeamento das práticas e comportamentos dos sujeitos sociais pelo qual a natureza dos acontecimentos pode ser explorada, ressaltando valores e significados incorporados em padrões e estruturas musicais reveladoras de si e que se dão a leitura por mecanismos de decodificação, como em um texto. 1 Analisando a Missa dos Quilombos: As vozes e os coros, o repique dos atabaques e agogôs, os arranjos e padrões estéticos são, enfim, intencionalmente pensados para criar impressões e diante das sonoridades analisadas abordamos a música do álbum, que é transversalmente perpassada por questões culturais, sociais, políticos e artísticos, numa relação dialógica percebida mediante uma escuta em que o objeto em investigação se encontra disposto 1 HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik. Trad. Adelaine La Guardia Resende... [et al]. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003, p

3 em uma atmosfera multidimensional. Na polifonia da dinâmica social a Missa dos Quilombos é uma das sonoridades possíveis e audíveis. Entendendo o fazer musical, enquanto um comportamento historicamente aprendido e socialmente compartilhado, (...) através do qual, sons são organizados, possibilitando uma forma simbólica de comunicação na inter-relação entre indivíduo e grupo 2, o álbum em investigação requer o conhecimento de um repertório de gestos e significações que são trazidos para o atual contexto. Assim, a análise do som, como fenômeno físico, e das sonoridades, como sendo o som culturalmente organizado pelos sujeitos sociais, permite decifrar determinados códigos estabelecidos musicalmente que apontam para possíveis escutas e interpretação sobre o álbum. A predominância de um coeficiente de africanidade 3, sendo considerado em nossa pesquisa como a linha principal, em torno da qual outras vozes se colocam e estabelecem sentido a sua projeção, não nos desvia de uma análise que permita acompanhar o fluxo dessas vozes no plural, pois é a partir dessas vozes que podemos equacionar os sistemas simbólicos e seus significados implicados. Reconhecendo vozes e significados: No entrelaçamento entre as diversas perspectivas de observação constituímos nosso modelo de análise na complementariedade dos campos científicos necessários para uma compreensão do LP Missa dos Quilombos enquanto fenômeno social maior, sem que haja anulações ou cancelamentos entre as vozes fundamentais para nossa escuta. Para entendermos algumas estratégias utilizadas para dar sentido a Missa dos Quilombos, devemos atravessar os vários tempos da história e proporcionar no diálogo com um novo momento cultural o acesso às fontes e informações necessárias para o reconhecimento de seus significados e implicações no uso. Afinal, como observa Geertz, são os sistemas de significação que dão forma, ordem, objetivo e direção às 2 MERRIAM, Alan P. The Antropology of Music. Evanston, Northwestern University Press, Apud: PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música: questões de uma antropologia sonora. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2001, v. 44 nº 1, p Para o termo não existe acepção definitiva. O termo será tratado aqui como um conjunto de valores, saberes, crenças, hábitos, costumes, práticas, comportamentos e condutas dentro de um ambiente social heterogêneo que demarcam sujeitos e revelam sua identidade afrodescendente, ou seja, fragmentos da decomposição de representações culturais (re)significados, preservando o sentido e a postura em relação a vida. Africanidade, podemos dizer, seria os traços que delineiam a cultura afro-descendente em todos os espaços que se instaura, padrões culturais passíveis de decodificação.

4 nossas vidas 4. Em nossa pesquisa, a música revela seu valor central. Ela sugere a preservação de padrões culturais difusos, que são trazidos para a realidade brasileira e historicamente, através da (re)significação de suas práticas, constroem uma identidade cultural própria. No exercício dessas práticas, um sistema de regras é engendrado em uma dinâmica musical, cuja dimensão simbólica confere um caráter estético, que retoma sentidos culturais e históricos, representados nas sonoridades do LP Missa dos Quilombos. Nele são trazidos elementos variados que compõem atmosferas diversas reveladoras do cenário cultural, histórico e social dos negros no Brasil. Relevos que evidenciam uma realidade negra tornando visíveis aspectos e concepções musicais que se fundem no ato litúrgico católico e fazem da obra reflexo das experiências e anseios de homens oprimidos e sensíveis à condição humana. A música como expressão do comportamento humano adquire significados que proporcionam a diferenciação entre sujeitos e práticas, desenvolvendo em meio às suas atividades ou ações cotidianas maneiras de se estar no mundo, construindo perfis identitários que apontam para o passado e para suas (re)significações no presente, um fazer que envolve saberes ancestrais, pelos quais as diferenças podem ser evidenciadas. Significações simbólicas e a análise musicológica: Viemos nesse momento apresentar algumas análises ainda em desenvolvimento sobre o material sonoro da Missa dos Quilombos. Escolhemos em uma audição a música Rito Penitencial para aqui coloca-la em exposição. Na música podemos enxergar um antagonismo claro entre as sonoridades sacra cristã e as sonoridades de matrizes negras. Nos pentagramas abaixo estão representadas a linha melódica na figura 1 e a grade da percussão na figura 2. Podemos perceber na leitura das duas pautas uma diferença rítmica que é evidente. As vozes cantam em um ritmo mais marcado, valorizando tempos e contratempos, sem síncopes, enquanto na percussão a polirritmia cria o contraste entre as linguagens europeias e as de matrizes negras. Observemos as pautas: 4 GEERTZ, Clifford. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC Editora, s/d, p. 37.

5 Figura 1: Linha melódica do coro no Rito Penitencial.

6 Fonte: transcrição extraída do áudio do LP Missa dos Quilombos pelo prof. Dr. Hermilson Garcia do Nascimento e o mestrando Pedro Paulo de Freitas Braga.

7 Figura 2: Grade da percussão no Rito Penitencial.

8 Fonte: transcrição extraída do áudio do LP Missa dos Quilombos pelo mestrando Pedro Paulo de Freitas Braga.

9 A questão rítmica na música de matriz negra carrega peculiaridades e padrões incomuns, em comparação aos padrões estabelecidos pela música europeia, que dão à sua execução uma estética particular e complexa. A interação musical entre os instrumentos e músicos que compõem essas matrizes está no entrecruzamento de várias maneiras de se executar ritmos. Conjugam-se sucessões e superposições rítmicas associadas com improvisos e variações de uma estrutura internalizada pelos músicos que lhes permite liberdade interpretativa. A polirritmia e a polimetria são conceitos singulares na música praticada nas manifestações religiosas negras, nela imprimem-se uma ampla variedade de combinações. Destacamos aqui na grade da percussão os atabaques ou congas e o agogô, que é uma instrumentalização típica dos rituais religiosos de matrizes negras. Aqui são executados ritmos que tem no agogô a marcação e os atabaques ou congas apresentam uma base rítmica internalizada, porém, o improviso nervoso desses instrumentos cria uma sonoridade complexa, difícil de ser representada na pauta, cabendo uma outra maneira de analisá-la e descrevê-la. Através desse aspecto ressaltamos a articulação entre os antagonismos, a interreligiosidade promovida nas relações entre a sonoridade sacra cristã e a das religiões da cultura negra, como o candomblé e a umbanda, promovem na música um nítido contraste entre as culturas. Nesses rituais de matrizes negras são utilizados três atabaques: o Rum, atabaque de diâmetro largo e de som grave, o Rumpi, atabaque de diâmetro e som mediano, e o Lé, atabaque de menor diâmetro e de som agudo. Os três instrumentos admitem funções rítmicas e musicais diferenciadas e cumprem papel fundamental no processo de possessão de espíritos, no qual, sem atabaque e sem a música adequada emitida por eles, não há comunicação com os deuses. Sendo assim, o processo de (re)significação do ato litúrgico perpassa a compreensão dos campos simbólicos da religiosidade de matriz negra, fixando suporte para a edificação de sentidos a música. Essa aparência contrastante se dá na maneira como são expressadas esses dois campos religiosos e musicais. Sabemos que ainda cabe a essa nossa análise uma aprofundamento nas estruturas que competem a missa enquanto forma, pela qual se desenvolve o ato litúrgico católico e consequentemente a música nele inserida e também uma análise de seus textos, mas a interlocução entre as representações dessas

10 religiosidades dão até o momento um caráter único a música perceptível na audição do documento sonoro. Essas interações se tornam possíveis através de intervenções que percorrem o ambiente externo ao da Igreja como instituição reguladora, a liberdade criativa esboçada nos arranjos de Milton Nascimento permite que se possa compor na polifonia da Missa dos Quilombos um diálogo entre elementos contrastantes e antagônicos. Considerações finais: A pesquisa mesmo que em desenvolvimento, aponta para a relevância das representações culturais no processo criativo de constituição do álbum de Milton Nascimento das quais são extraídos determinados padrões musicais que estabelecem uma ligação com a identidade sonora das culturas negras. O estágio atual de nossa pesquisa, nos permite em uma etapa posterior debruçarmos sobre o material sonoro da Missa dos Quilombos dando maior ênfase a linguagem musical, pois é nela que se encontra a poética criativa de Milton Nascimento e as articulações da cultura sacro-cristã e a identidade negra no ambiente da Igreja. Essas flexibilizações da relação entre esses campos antagônicos serão observadas através da análise do material fonográfico, tendo na audição, nas transcrições, nos referenciais que fogem a uma representatividade ocidental de escrita ou de se conceber música, nas práticas da cultura negra, nos comportamentos dos sujeitos e seus cuidados com o registro os materiais por onde podemos comparar e identificar as conexões feitas com outros espaços da cultura e com realidades paralelas coexistentes. A música, enquanto local de poder e de regulamentação de símbolos, admite uma multiplicidade de significados, no entanto, para uma compreensão especializada são necessários certos aportes que se impõem de forma arbitrária a escuta e estabelece apontamentos que viabilizam a leitura do fenômeno musical. Acreditamos que a decodificação desses símbolos e significados atribuídos pode ser apreendida através da análise crítica das práticas que compõem o material sonoro da Missa dos Quilombos.

11 Referências GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik. Trad. Adelaine La Guardia Resende... [et al]. Belo Horizonte: Editora UFMG, PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música: questões de uma antropologia sonora. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2001, v. 44 nº 1.

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