O ENSINO DA GEOGRAFIA ATRAVÉS DA MÚSICA E IMAGENS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

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1 O ENSINO DA GEOGRAFIA ATRAVÉS DA MÚSICA E IMAGENS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Maria Auxiliadora Ferreira dos Santos Professora de Geografia e Educação Ambiental Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia - Ceará dorasantos@cefetce.br INTRODUÇÃO Tendo como preocupação melhorar as aulas de Geografia do ensino médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Ceará, é que se pensou em um trabalho diferenciado, colocando a música e imagens para o interior da sala de aula e na metodologia de trabalho empreendida. Pretende-se com esta iniciativa tornar as aulas mais prazerosas e agradáveis, incentivando o acesso aos conteúdos atrelado a arte e manejo de ferramentas pedagógicas poderosas, que leva professores e alunos a despertarem para o estudo da ciência geográfica e da espacialidade vivida, frente aos meios de comunicação disponíveis. Entende-se que a música associada a imagens é considerada um recurso didático valioso, sendo um potencial que pode reduzir o suposto medo de aprender, devido às metodologias didáticas indiferentes às capacidades dos educandos. Propõe-se, portanto, junto aos conteúdos da grade curricular da disciplina Geografia a inserção das letras, dos ritmos musicais nacionais e internacionais, das fotografias e suas interpretações no tocante aos temas geográficos. Assim sendo, este projeto está dividido em três fases, quando no primeiro momento discute-se com os alunos a possibilidade de inserir aos conteúdos estudados, músicas e letras de autores brasileiros e estrangeiros que trazem em seus poemas mensagens geográficas, assim como a revelação que a fotografia pode dar aos lugares e fatos: aspectos físicos do território brasileiro, aspectos econômicos, o espaço agrário, globalização e meio ambiente, entre outros.

2 Numa segunda fase, procura-se fazer a relação da geografia com a música, e os métodos mais comuns que se utiliza para se trabalhar, a exemplo dos vídeos e fotografias, facilmente encontrados na internet e por vezes já trabalhados pela televisão. Como terceiro ponto trabalha-se com os alunos suas sensibilidades no ouvir das músicas (ritmos e letras), na observação das imagens e sua relação com os conteúdos estudados, resultando na produção de vídeos e/ou slides com músicas, letras e imagens que retratem as cenas geográficas orientadas pelos conteúdos planejados. Esta atividade faz com que os alunos identifiquem nas letras das músicas que conhecem aspectos da composição do espaço geográfico encontrados nos textos, filmes e fotografias. A discussão teórica pautada em autores já apresentados no decorrer das aulas vence a tradicional decoreba das aulas expositivas, dos mapas, dos livros, do pincel (antigo giz) e quadro branco (antigo quadro negro), que ainda hoje permanece nas salas de aula na maioria das escolas. Não se pretende ignorar totalmente esses recursos ditos tradicionais. São necessários, porém podem ser complementados com as alternativas mencionadas, as quais, sozinhas podem se tornar enfadonhas também. Diante desta situação, encontramos nas letras das músicas e nos ensaios fotográficos, especialmente brasileiros, relatos de movimentos sociais e éticos, a promoção da conscientização quanto aos problemas ambientais, bem como a valorização do cancioneiro popular e do olhar do artista. A história de um país, de um povo, cultura, lutas, guerras e conquistas também podem ser trabalhadas pelas imagens e pelo som. Um exemplo é a ditadura militar, quando muitos cantores e artistas foram exilados do Brasil por estarem retratando em suas músicas a realidade e a corrupção por parte dos governantes daquela época. As músicas serviam como mensagens de protesto, reivindicando melhorias, justiça e direitos para com a população brasileira. Quanto a fotografias, não podemos deixar de ressaltar o trabalho do fotógrafo Sebastião Salgado e tantos outros, com temas sociais e ambientais brasileiros e mundiais. Assim, considera-se que as atividades em torno da lente e da música se constituem em um recurso didático viável para quem ensina e quem aprende.

3 OBJETIVOS GERAL Propor a utilização da música associada a imagens como um diferencial no ensino Técnico Integrado do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia CE, compreendendo sua utilização nos mais diversos gêneros, nas práticas metodológicas do ensino de Geografia, criando situações em que o aluno sinta-se atraído pelas propostas curriculares e seguro para expor suas impressões sobre temas enfadonhos e desinteressantes. ESPECÍFICOS Realizar levantamento de músicas do cancioneiro popular brasileiro em que as letras expressem conteúdos geográficos e que possam ser utilizadas para o aprendizado. Reconhecer nas fotografias de temas sócio-ambientais brasileiros, o olhar crítico e denunciador da realidade brasileira. Transformar as aulas de Geografia em um instrumento capaz de despertar o senso crítico dos alunos, algo imprescindível à sua formação cidadã. Facilitar o trabalho dos professores de Geografia, atraindo a atenção dos alunos com o recurso da música e das fotos, especialmente nas discussões de temas considerados enfadonhos e maçantes; especialmente aqueles relacionados ao meio ambiente, política, economia e os conflitos sociais. Produzir material de áudio-visual específico para atender a demanda pedagógica que se quer trabalhar nas aulas de Geografia. JUSTIFICATIVA Diante da disponibilidade de recursos tecnológicos atrativos e de fácil acesso, tem sido cada vez menos atrativo debruçar-se sobre numerosas páginas de textos didáticos, ou mesmo ouvir professores com apresentações desinteressantes e desvinculadas com o que se ouve e se vê fora da escola. Isso resulta no desinteresse dos alunos, pois se

4 tornam meros expectadores, sem nenhuma participação crítica e desvinculada da realidade cotidiana. Os meios de comunicação são atrativos e poderosos e no meio jovem são aceitos com certa facilidade e por isso tornam-se ferramentas de fácil manipulação na mão dos jovens, quando aliados a esses usamos instrumentos do planejamento destinados a cumprir o processo do ensino-aprendizagem dos princípios metodológicos e organização do espaço natural e social no âmbito da Geografia. Os recursos televisivos discutidos por Pacheco (1991) ditam moda e influenciam comportamentos; fazem parte do cotidiano das pessoas e porque não do âmbito escolar? As mudanças exigem assimilação e reacomodação de novos códigos comunicacionais. Crianças e jovens, segundo Pacheco (1991), são mais expostos às linguagens audiovisuais e essa exposição os aproxima dessa forma de comunicação cada vez mais atrativa e apelativa, paralela a uma escola que ainda trabalha com métodos verbalistas e reprodutores e professores desmotivados e incapacitados para a profissão, pois repetem as mesmas aulas durante décadas e chamam a isso de experiência. No tocante às imagens captadas pela lente de um fotógrafo, inúmeros acontecimentos cristalizados momentaneamente, falam por si só e movimentam o imaginário e trazem à vida, cotidianos dantes paralisados em passados imortalizados, podendo ser comparados com episódios da vida presente e por isso a lente de uma câmara é capaz de guardar história de lugares. As músicas e as fotografias escolhidas para compor as temáticas dos trabalhos devem ter algo em comum e os jovens devem estabelecer relações aprofundadas a partir da mensagem transmitida pela música/imagem obtida especialmente pela sensibilidade do olhar e do sentir. O professor deve trazer para as aulas de geografia dando sentido aos ensinamentos, atualizando seus métodos, oferecendo para a escola uma aula mais viva, como orienta os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998). O TEMPO DO PROJETO O projeto deve se desenvolver logo após metade dos conteúdos serem implantados e os alunos já estarem familiarizados com os mesmos e com o professor, ficando mais confiantes na introdução de uma nova metodologia. Portanto, para o IFCE, as atividades devem se desenvolver por um período de um mês, ou seja: na última etapa dos planos de aulas do curso em uma seqüência didática curta (três ou quatro aulas) que crie um

5 ambiente propício à discussão teórica relacionada à composição dos assuntos relacionados. Na primeira aula, o professor deve propor uma atividade que vise a identificar os conhecimentos prévios dos alunos sobre os assuntos em pauta. Na seqüência, o professor organiza pequenos grupos com um relator que anotará as conclusões do grupo para depois compartilhá-las com a classe. Em um terceiro momento o professor propõe então a reflexão sobre o tema desejado a partir da música e imagens escolhidas por ele. Após ouvirem a música e relacionarem as imagens adequadas, é importante relacionar a letra, analisando-a e, se possível, a melodia, em relação aos conteúdos que estão sendo estudados, bem como que imagens são representativas em relação à melodia, letra e tema. Ao final, propõe-se aos alunos que os grupos escolham músicas e imagens, para eles representativas, que os ajude a entender e refletir sobre as temáticas propostas e relacionarem com os conteúdos propostos. Na aula seguinte, os alunos apresentam as músicas e imagens selecionadas e justificam a escolha, que dependendo do número de alunos em classe, é possível que esta atividade continue na terceira e/ou quarta aula. O PÚBLICO ALVO Este projeto se destina a atender às séries de ensino técnico / integrado dos cursos de telecomunicações, mecânica industrial e edificações do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia CE, através de seus professores, especialmente da disciplina de Geografia e áreas que se sintam afins e o corpo discente diretamente relacionado com os professores participantes. Em princípio as atividades foram implantadas na disciplina de Geografia no semestre para cinco séries de nível médio: P1 de Telecomunicações (38 alunos); P3 de Telecomunicações (36 alunos); P4 de Telecomunicações (16 alunos); P4 de Edificações (18 alunos) e A3 de Ensino Médio (20 alunos); atendendo a um público de 128 alunos na sua totalidade e vem se desenvolvendo sem interrupção até os dias atuais. É importante esclarecer que este projeto tem o intuito de abrir possibilidades para diversos profissionais e equipes, atendendo os preceitos da interdisciplinaridade. METODOLOGIA

6 A metodologia aplicada foi composta, primeiramente, por um levantamento bibliográfico sobre a questão da música, as vantagens e o prazer de estudá-la. Conseqüentemente fez-se outro levantamento bibliográfico sobre a importância das fotografias na representação dos espaços e dos fatos e como as mesmas podem se associar ao ensino da geografia e suas didáticas. Explica-se a importância do ensino da geografia e áreas afins, a exemplo da educação ambiental, seus objetivos e porque praticá-la. Consiste ainda em algumas entrevistas com professores da área de geografia, analisando a questão atual do ensino desta disciplina bem como seus desafios e possíveis projetos para melhoria da mesma. Grupos locais de educadores também devem ser entrevistados quanto da vivência no mesmo e como a música influencia pedagogicamente a questão do ensino na educação ambiental, especificamente. Sabe-se que o meio e as condições a que se submetem os aprendizes exercem forte influência na aprendizagem, proporcionar experiências, seguida do conhecimento, de maneira agradável, em detrimento de conteúdos impostos deve ampliar as possibilidades, proporcionando aprendizagens com significados. Já é de conhecimento vasto que a interdisciplinaridade da ciência geográfica e demais ciências, especialmente a educação ambiental além de ser possível é fundamental, muito mais quando se utiliza recursos áudio - visuais e muito ainda quando esses recursos são originados pelos próprios alunos e seus professores. Além de fotografias, mapas, gráficos e vídeos, a música na ciência geográfica pode ser abordada com sucesso para os temas: relações do espaço; bacias hidrográficas; relevo; clima; conflitos mundiais; conquistas; transportes, etc. Neste contexto, a música novamente pode atuar, trocando uma palestra em sala de aula por uma manifestação em ambiente público, substituindo uma exposição teórica por músicas que alertam e transmitem mensagens, instigando o ser social a pensar e agir. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho tem o intuito de prestar o cumprimento de ser um instrumento pedagógico na busca de uma Geografia estimulante ao desenvolvimento do raciocínio, da criatividade e do pensamento crítico dos alunos (Vesentini, 1999). Facilitando a relação professor/aluno, o uso da música e interpretação de imagens contribui para que o ensino

7 de geografia cumpra seu papel enquanto instrumento de libertação social, na medida em que permite discutir temas do cotidiano. A interpretação dada pelos alunos das músicas e imagens trabalhadas em nossas aulas revela o senso crítico empreendido pelos mesmos e o sucesso dos objetivos propostos por essa metodologia de trabalho, uma vez que vêm demonstrando entendimento da mensagem, conseguindo realizar ligação com seu cotidiano. Fica claro, pois, que o uso da interpretação de imagens e em especial da música como instrumento pedagógico é um recurso que estimula e motiva o aluno, tornando o processo ensino-aprendizagem em Geografia, mais significativo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Rubem Azevedo. Conversas com quem gosta de ensinar. 26. Ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, (Coleção Polêmicas do nosso tempo; v. 1). BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental: Brasília: MEC/SEF, P p. CORRÊA, Tupã Gomes; OLIVEIRA, Pelópidas Cypriano de. A rockmania na cultura jovem. In: PACHECO, Elza Dias (org.). Comunicação, educação e arte na cultura infanto-juvenil. São Paulo: Edições Loyola, DIAS, Genebaldo Freire. Elementos para capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus, LACOSTE, Yves. A Geografia isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Trad. Maria Cecília França. Campinas: Papirus, PACHECO, Elza Dias (org.). Comunicação, educação e arte na cultura infanto-juvenil. São Paulo: Edições Loyola, PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, p. (Coleção Magistério 2º grau Série formação do Professor). REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, p. (Questões da nossa época. SOUZA, Jusamara (org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Corag, p.

8 VESENTINI, José W. O ensino da Geografia no final do século XX. São Paulo: Ática, p. Educação e Ensino de Geografia: Instrumento de dominação e/ou libertação. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A geografia em sala de aula. São Paulo: Contexto, (Repensando o ensino).

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