PROPOSTA DE METODOLOGIA DOS APLICATIVOS GOOGLE NO ENSINO DE GEOGRAFIA
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- Vitória Castelo Lobo
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1 PROPOSTA DE METODOLOGIA DOS APLICATIVOS GOOGLE NO ENSINO DE GEOGRAFIA MSc. Érico Anderson de OLIVEIRA 1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais MSc. Rosália Caldas SANÁBIO Oliveira 2 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Ricardo Machado CARVALHAIS 3 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais RESUMO: A Geografia tem se popularizado a cada dia com o avanço tecnológico cujas inovações podem ser encontradas em celulares, na Internet e em nossos computadores. A popularização de aplicativos do Google como o Google Earth e o Google Maps tem sido cada vez maior para localizar, geograficamente, pontos de interesse. Na atividade turística, o segmento representado pelos meios de hospedagem tem grande importância e para o viajante, saber onde se localizam tem sua relevância. Sabendo-se da popularização destes aplicativos, propôs-se a construção de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) simples, para a consulta da localização dos meios de hospedagem e sua seleção. O sistema foi inserido na página de um evento internacional e posteriormente, utilizado em sala de aula para estudos iniciais de arranjo espacial. O sistema foi testado com alunos que, posteriormente extraíram informações sobre a lógica da distribuição espacial dos meios de hospedagem de Belo Horizonte. PALAVRAS-CHAVE: SIG; Meios de Hospedagem; Geografia. 1. Introdução A Geografia tem se popularizado cada dia mais, principalmente com o avanço tecnológico. Essa inovação invade nossos celulares, nossos automóveis e já faz algum tempo, está em nossos computadores pessoais. Do ponto de vista do mapeamento, a popularização está ocorrendo a partir dos aplicativos do Google como o Google Earth e o Google Maps. 1 Docente da Coordenação de Turismo e Lazer, doutorando em Geografia: Tratamento da Informação Espacial - PUCMINAS 2 Docente da Coordenação Ciências Humanas e Sociais 3 Bolsista BIC-Jr
2 Enquanto o primeiro apresenta o planeta a partir de imagens de satélite, o segundo o faz na forma de mapas. Estes aplicativos permitem a visualização das informações em variados níveis de zoom o que facilita a mudança de escala de percepção, quer seja para identificar logradouros ou para cidades e rodovias. Utilizando o aplicativo do Google Maps ( BR&ie=UTF-8&tab=wl) para localizar um ponto de interesse, é possível efetuar uma mesclagem do tipo sobreposição de camadas (layer) com o Google Earth, o que torna a navegação pelo espaço mais interessante, pois está se vendo uma representação sistematizada sobre uma imagem que mais parece uma foto do espaço representado. Este recurso, permite ao navegador, um maior realismo em sua pesquisa. Ele pode perceber informações como relevo, rede hidrográfica, vegetação, rede viária, distribuição dos equipamentos urbanos, urbanização, escala, distâncias e outras mais. Então, a obtenção e a manipulação de uma volumosa e complexa base de dados de fenômenos espaciais, seu tratamento e ordenamento permitem-nos obter respostas a perguntas tais como: Onde estão? Quais suas principais características? Como estão relacionados? O que contém? E tantas outras mais podem ser respondidas a partir da combinação e filtragem das respostas. 2. Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) tem sua história marcada pelo desenvolvimento da Cartografia, pois a maior parte de suas respostas baseam-se em mapas. Os primeiros SIG foram elaborados ainda no séc. XVIII, quando os recursos cartográficos ainda eram muito restritos, com pouca tecnologia e muita vontade de trabalho. Um dos primeiros SIG foi elaborado na França, por volta de 1811, quando foi efetuado um mapeamento geológico de Paris, o qual foi repetido em 1815 para Londres. Posteriormente, em 1838, foi elaborado um mapa contendo informações topográficas, geológicas, populacionais e fluxo de tráfego para a Estrada de Ferro Irlandesa. Já em 1854, em Londres, foi elaborado um mapa epidemilógico da cólera, contendo informações sobre a localização dos casos e a localização dos poços d àgua. Ainda no século XIX outros estudos e trabalhos ocorreram, sempre cruzando informações cartográficas com questões sociais e econômicas, até que a técnica evoluiu e a informática passou a ser empregada. Inicialmente, devido ao baixo poder de processamento das informações, os primeiros SIG eram bem simples, mas já se podia antever que a evolução da informática iria provocar
3 um salto nas aplicações. Em 1969, MCHARG 4 desenvolve o sistema SAC (Suitability, Capability & Analisys), cujo objetivo era produzir mapas com maior rapidez, menores custos, facilitar a sua utilização, produzir mapas para usuários específicos, em circunstâncias particulares (onde especialistas não estejam em disponibilidade) e permitir experimentos com representações gráficas diferentes, utilizando os mesmos dados que foram processados. Na década seguinte, os SIG passaram a ser utilizados no planejamento e modelamento de situações relacionadas com o meio urbano, tais como projeção de crescimento, direção de fluxos e outros. Daí para diante, as aplicações e operações tornaram-se cada vez mais complexas e difusas, partindo para questões de gestão do espaço, problemas ambientais, identificação de rotas, construção de modelos digitais de terrenos, projeção de acontecimentos, consultas cada vez mais complexas e daí em diante. Atualmente, os SIG respondem a perguntas de toda sorte, porém, os dados que serão inseridos no sistema tem que ser muito bem avaliados, pois caso contrário, o resultado final irá perder a confiabilidade. A partir dessas funcionalidades e possibilidades, partimos para a resolução de um problema que afeta a todos aqueles que buscam por identificar espacialmente um alvo de interesse e de forma fácil. No meio virtual, o avanço de páginas com aplicativos de mapas tem se popularizado cada vez mais, quer sejam de sítios dedicados a esta finalidade tais como o google maps ou de empresas que se aliam ao serviço do google para inserir seus referenciais de acesso ao local, tais como restaurantes, casas de shows, prestadoras de serviços e tantas outras mais. Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, se insere em uma região metropolitana, formada por 34 municípios, cuja população chega a quase 5 milhões de habtantes, sendo por isso, considerada a 3ª em importância econômica da indústria nacional e também 3ª maior aglomeração populacional do país. Com um diversificado setor de comércio e da prestação de serviços e contando com uma desenvolvida rede de hotéis, restaurantes e agências bancárias, Belo Horizonte é um dos principais pólos de turismo de negócios do país, para onde se deslocam um grande número de pessoas, quer para fazer negócios ou então para atividades turísticas. A partir dessa constatação surgiu a possibilidade da construção de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) para ser utilizado na análise da distribuição espacial dos 4 Ian McHarg: Arquiteto, ambientalista, aplicou conceitos de GIS em estudos da arquitetura da paisagem.
4 serviços e fatos de interesse geográficos, para dar apoio a pessoas que viessem à capital para turismo, negócios, eventos e outros. Considerando que, a ausência de um SIG voltado para os meios de hospedagem da cidade torna difícil uma consulta racional dos serviços disponíveis e que, viajantes e turistas desinformados, muitas vezes acabam por se instalar afastados de suas áreas de interesse, iniciou-se a confecção do mesmo. Saber a localização dos meios de hospedagem de Belo Horizonte é um problema que sempre surge quando se deseja efetuar o planejamento de um evento no município, principalmente no CEFET-MG. Onde estão os hotéis que melhor atendem ao nosso público? Como ter em mãos as tarifas x serviços x localização de forma racional e segura? Na semana de Ciência e Tecnologia muitos servidores e alunos de outras Unidades Descentralizadas (UNED s) do Centro Federal de Educação Tecnológica MG (CEFT-MG) vêm a Belo Horizonte. Onde hospedá-los convenientemente a um menor custo? O mesmo ocorre em relação aos turistas que vêm a Belo Horizonte, quer seja para compras ou para os eventos sediados na capital e em seu entorno. Quem vem pela primeira vez, muitas vezes recorre a um serviço de informações que nem sempre está atualizado ou dispõe das informações completas. Normalmente a informação diz respeito apenas à localização do estabelecimento e número de telefone. Até mesmo os eventos sediados no CEFET-MG não dispõem de uma informação detalhada da rede hoteleira quando necessitam dessa informação para um evento. Tendo que recorrer muitas vezes a um catálogo telefônico ou guias impressos que não trazem todas as possibilidades de meios de hospedagem. Não basta recorrer diretamente ao Google para identificar os hotéis disponíveis em Belo Horizonte, pois são mostrados apenas aqueles que mantém convênio com a empresa gerenciadora do aplicativo e o mesmo só disponibiliza a localização. Não são informados maiores detalhes, como as tarifas e nem se permite uma filtragem das informações. Também considerou-se a possibilidade do aplicativo servir de base para estudos (para os alunos do curso técnico de turismo), da lógica da distribuição da rede hoteleira e das pousadas de Belo Horizonte e correlacioná-la com os serviços e equipamentos urbanos e turísticos disponíveis. 3. Objetivos A partir do exposto, pretendeu-se:
5 produzir um SIG dos meios de hospedagem em Belo Horizonte contendo seus tarifários e serviços oferecidos para consulta do público em geral, dotar o turista de um meio de consulta, através da web, dos meios de hospedagem da capital adequados às suas necessidades; conhecer os meios de hospedagem do município, suas características, potencialidades, deficiências e lógica de distribuição espacial; servir como ferramenta de análise espacial para os alunos do curso técnico de turismo do CEFET-MG. 4. Metodologia A pesquisa teve início em agosto de 2008, quando foram previstas as seguintes etapas: Levantamento bibliográfico: serão pesquisados sistemas de informações semelhantes e a tecnologia utilizada para tal. Pesquisa de campo: Os meios de hospedagem serão identificados, localizados e classificados. Classificação das informações: Posteriormente, será estruturado um banco de dados com as informações levantadas (localização, telefone, sítio na Internet, tarifas, serviços e outros). Elaboração de modelo: O SIG será montado com os meios de hospedagem georreferenciados e linkados ao banco de dados, o que permitirá a execução de operações de combinação de informações para gerar o mapa de localização dos meios que melhor atendam ao usuário, contendo dados básicos dos meios de hospedagem selecionados (endereço, telefone, tarifas, etc.). Teste e ajustes do modelo: O SIG será testado, corrigido e inserido no servidor do CEFET-MG, dentro da página do curso de Turismo. O banco de dados será alimentado continuamente por pesquisas de campo dos alunos das disciplinas afins do curso de turismo. O banco de dados será alimentado também por acesso direto de alguns meios de hospedagem, mediante cadastro e senha. Para a elaboração do SIG verificou-se que seria necessária a obtenção de softwares dedicados, os quais apresentam 2 inconvenientes: custo e/ou complexidade de manuseio. Embora apresentem de uma maneira geral uma robustez no processamento das informações, para a finalidade e simplicidade do projeto, esse fator não era preponderante. Segundo
6 CÂMARA (2007), apesar do desenvolvimento de software livre avançar, ainda não estão amplamente difundidos e se aplicam a profissionais e não a leigos. Considerando que o importante seria a localização de um ponto no espaço e a sua distribuição por faixa de tarifas e serviços, foi analisada a possibilidade de se utilizar um software simples, de uso corrente, fácil obtenção, que contasse com um bom suporte de mapas e localizasse um hotel/pousada. Além desses atributos, considerou-se que o software pudesse apresentar algumas funcionalidades, tais como nomes das ruas, medir distâncias, visualizar o espaço e permitir seleção de classes. Para obter essa funcionalidade, foram selecionadas as ferramentas do Google Maps API 5, as quais possibilitam a elaboração de um sítio de Internet contendo pontos georreferenciados, ícones, imagens de satélite e outras. Após a seleção do software, foi feita a coleta de dados. Inicialmente foi realizado um cadastro dos meios de hospedagem, contendo endereço, telefone, suas taxas, os serviços oferecidos, sítio na internet, e outros. Para agilizar o serviço de coleta de informações, optouse pela utilização dos hotéis inscritos na Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH). Os dados foram obtidos junto à ABIH-MG (2007), que congrega a maioria dos hotéis de Belo Horizonte. Os hotéis foram organizados por classes segundo faixas de valores pré-fixados: classe 1 (diárias até R$50,00), classe 2 (diárias entre R$50,00 e R$100,00), classe 3 (diárias entre R$100,00 e R$150,00), classe 4 (diárias entre R$150,00 e R$200,00), Classe 5 (diárias entre R$200,00 e R$250,00) e Classe 6 (diárias entre R$250,00 e R$300,00). Embora a ABIH NACIONAL (2008) apresente um modelo de classificação da rede hoteleira, a mesma ainda não é amplamente difundida, havendo divergências com a classificação estabelecida pela EMBRATUR. A classificação da ABIH é mais conhecida pelos profissionais de turismo e da hotelaria, sendo ainda pouco difundida pela população. Os estabelecimentos foram georeferenciados no Google Maps API por meio de um site criado especificamente para essa finalidade. O formato utilizado foi o HTML 6 e Java Script 7, simultaneamente. Em seguida, foram criados marcadores de localização dos estabelecimentos, dos aeroportos e rodoviária por meio dos referenciais de latitude e longitude. É interessante observar que também é possível a orientação dos sentidos dos tráfegos das ruas e avenidas que permitem acesso ao local Linguagem criada para a elaboração de textos para a Internet. Sigla derivada de: HyperText Markup Language. 7 Linguagem de programação Java.
7 Tomou-se o cuidado de selecionar apenas os meios de hospedagem reconhecidos oficialmente pela Prefeitura de Belo Horizonte e pela entidade de classe, para isentar o CEFET-MG de responsabilidade das informações prestadas. Pensões e albergues não reconhecidos oficialmente pelos órgãos públicos ou entidades de classe não foram cadastrados. 4.1 A construção do SIG Para criar um SIG semelhante (mais simples porém), foi utilizado um código disponibilizado pela empresa Google. Os passos para a elaboração de um SIG simples, onde constam apenas a localização dos hotéis com suas principais características e classes, são dados a seguir: 1 - Elaborar um sítio na Internet, que pode ser até mesmo um blog 8. Isso é um pré-requisito para o próximo passo, pois o Google irá precisar de um endereço de Internet para disponibilizar uma chave de acesso aos seus mapas. 2 - Criar uma conta de no g-mail ( É a partir dessa conta de um usuário do Google que será visualizada a chave API a ser solicitada logo em seguida. 3 - Adquirir uma chave API a partir do sítio já construído. Para isso é necessário acessar o sítio onde são dadas algumas explicações básicas e é solicitado informar o endereço do sítio que utilizará o aplicativo do Google. A chave é gerada e para ser visualizada, o Google irá solicitar as informações da conta g-mail que já foi criada. A chave gerada é um conjunto de caracteres como uma imensa palavra. Logo abaixo estão algumas explicações e exemplos sobre o seu emprego. 4 Substituir a chave API obtida, onde se encontram demarcados vários X no documento elaborado em código html abaixo, na parte em que está a expressão... key=xxxxxxxxxx. Copie a codificação abaixo em um bloco de notas ou em um editor de textos e salve-o com extensão html (nome_do_arquivo.html). <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" " <html xmlns=" xmlns:v="urn:schemas-microsoft-com:vml"> <head> <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"/> <title>sig</title> 8 é uma abreviação de weblog, onde qualquer registro freqüente de informações pode ser considerado um blog (como por exemplo: comentários, diários, notícias e similares).
8 <script src=" type="text/javascript"></script> </head> 5 Acrescente logo em seguida o código abaixo que trata da criação de um mapa com 3 hotéis (A, B e C) como exemplo. Para inserir mais hotéis, é só copiar a parte final da expressão e modificar os nomes dos hotéis. Salve o seu trabalho. Observe que os meios de hospedagem podem ser organizados por categoria, que é uma forma de agrupá-los. Por essa razão receberam nome específicos (categoriahotela, categoriahotelb e categoriahotelc). <body vlink="##003366" alink="#ff0000" link="#003399" onunload="gunload()"> <p align=center> <table border=2 align=justify> <tr> <td> <div id="map" style="width: 800px; height: 500px"></div> </td> <td valign="top" style="text-decoration: underline; color: #4444ff;"> <div id="side_bar" style="width:350px; height:500px; overflow:auto;"></div> </td> </tr> </table> <p align=center> Hotel A: <input type="checkbox" checked="checked" id="categoriahotelabox" onclick="boxclick(this,'categoriahotela')" /> Hotel B: <input type="checkbox" checked="checked" id="categoriahotelbbox" onclick="boxclick(this,'categoriahotelb')" /> Hotel C: <input type="checkbox" checked="checked" id="categoriahotelcbox" onclick="boxclick(this,'categoriahotelc')" /> <br></p> 6 O próximo passo é definir as caixas das categorias desejadas, onde estarão inseridas as faixas (ou categorias dos meios de hospedagem) de valores das taxas de hospedagem. Acrescente a codificação abaixo.
9 <noscript><b>javascript deve ser habilitado.</b> </noscript> <script type="text/javascript"> //<![CDATA[ if (GBrowserIsCompatible()) { var gmarkers = []; var gicons = []; var baseicon = new GIcon(); baseicon.iconsize=new GSize(32,32); baseicon.shadowsize=new GSize(56,32); baseicon.iconanchor=new GPoint(16,32); baseicon.infowindowanchor=new GPoint(16,0); 7 Os ícones que serão apresentados no mapa devem ser escolhidos em um sitio específico. Existem vários modelos de ícones disponíveis que poderão ser utilizados de acordo com a situação. Para obter o ícone, acesse o sítio: Em seguida, selecione o ícone desejado, anote seu nome e insira-o no local onde está escrito...pal2/icon28.png. Feito isso, o ícone escolhido irá representar o ponto no mapa. A codificação abaixo, deve ser inserida em seu documento html que está sendo salvo. Para inserir ícones para mais hotéis, repita os comandos a partir da expressão gicons... para cada um que for sendo acrescentado, tomando o cuidado de modificar o nome do hotel ( hoteld, hotele, hotelf ) e assim por diante. gicons["categoriahotela"] = new GIcon(baseIcon," gicons["categoriahotelb"] = new GIcon(baseIcon," gicons["categoriahotelc"] = new GIcon(baseIcon," 8 O próximo conjunto de instruções serve para ajustar os parâmetros do mapa que será apresentado na tela, tais como barra de rolagem, ponto inicial do mapa, janela de informações, ferramentas de zoom e comandos. Acrescente o conteúdo abaixo ao documento em html que está sendo elaborado.
10 function createmarker(point,name,html,category) { var marker = new GMarker(point,gicons[category]); marker.mycategory = category; marker.myname = name; GEvent.addListener(marker, "click", function() { marker.openinfowindowhtml(html); ); gmarkers.push(marker); return marker; function show(category) { for (var i=0; i<gmarkers.length; i++) { if (gmarkers[i].mycategory == category) { gmarkers[i].show(); document.getelementbyid(category+"box").checked = true; function hide(category) { for (var i=0; i<gmarkers.length; i++) { if (gmarkers[i].mycategory == category) { gmarkers[i].hide(); document.getelementbyid(category+"box").checked = false; map.closeinfowindow(); function boxclick(box,category) { if (box.checked) { show(category); else { hide(category); makesidebar();
11 function myclick(i) { GEvent.trigger(gmarkers[i],"click"); function makesidebar() { var html = ""; for (var i=0; i<gmarkers.length; i++) { if (!gmarkers[i].ishidden()) { html += '<a href="javascript:myclick(' + i + ')">' + gmarkers[i].myname + '</a><br>'; document.getelementbyid("side_bar").innerhtml = html; var map = new GMap2(document.getElementById("map")); 9 Neste pondo dos comandos, os números abaixo ( , ), indicam as coordenadas geográficas em formato decimal, do ponto que será apresentado na tela inicial do mapa. Para obter os valores de latitude e longitude para o ponto inicial de seu mapa, entre no sítio: Na caixa de diálogo no topo da página, digite o endereço na ordem solicitada: n o, rua, cidade, estado, país. O ponto será localizado no mapa e as coordenadas devem ser copiadas na forma como aparecem. Em nosso caso, as coordenadas abaixo estão indicadas para a cidade de Belo Horizonte. Os valores negativos das coordenadas, indicam que elas se encontram ao sul do Equador (latitude) e a leste do meridiano de Greenwich (longitude), à semelhança de coordenadas em um plano cartesiano. Copie os comandos abaixo para o seu arquivo aberto no editor de textos, logo após os comandos acima e salve-o. map.setcenter(new GLatLng( , ),14); map.addcontrol(new GLargeMapControl()); map.addcontrol(new GMapTypeControl()); map.addcontrol(new GScaleControl());
12 map.addcontrol(new GOverviewMapControl()); map.enabledoubleclickzoom(); map.enablescrollwheelzoom(); 10 A etapa seguinte será a da inserção de cada um dos hotéis com suas coordenadas (obtidas da mesma forma que no item anterior), nomes, endereços, sítios de internet, telefones e outros. Observe que logo após a palavra rua (Rua: XXX), vem os dados do hotel. Mais hotéis podem ser acrescentados, bastando para isso, repetir o conjunto da expressão desde o termo var point até map.addoverlay(marker); tomando o cuidado de modificar as coordenadas (var point = new...) de cada um dos hotéis, o nome e o endereço. Novamente, copie o conjunto abaixo para o documento texto em edição e salve-o. Note que se houver mais de um hotel na categoriahotela a expressão pode ser repetida quantas vezes forem necessárias, tomando-se o cuidado de alterar a coordenada new GLatLng..., o nome do hotel em Hotel A e em <b>hotel A</b> e assim por diante. var point = new GLatLng( , ); var marker = createmarker(point,"hotel A","<b>Hotel A</b><br>Rua: XXXXXX tel:xxxxxx Sítio: XXXXX ","categoriahotela") map.addoverlay(marker); var point = new GLatLng( , ); var marker = createmarker(point,"hotel B","<b>Hotel B</b><br>Rua: XXXXXX tel:xxxxxx Sítio: XXXXX ","categoriahotelb") map.addoverlay(marker); var point = new GLatLng( , ); var marker = createmarker(point,"hotel C","<b>Hotel C</b><br>Rua: XXXXXX tel:xxxxxx Sítio: XXXXX ","categoriahotelc") map.addoverlay(marker); 11 Para finalizar o trabalho, a última parte insere os hotéis na tela e apresenta o ponto inicial do mapa. O comando show ao final, apresenta na tela as categorias dos hotéis. Se tiver mais conjuntos de hotéis (outras categorias) a serem inseridos, repita o comando para cada uma delas.
13 GDownloadUrl("categories.xml", function(doc) { var xmldoc = GXml.parse(doc); var markers = xmldoc.documentelement.getelementsbytagname("marker"); for (var i = 0; i < markers.length; i++) { var lat = parsefloat(markers[i].getattribute(" ")); var lng = parsefloat(markers[i].getattribute(" ")); var point = new GLatLng( , ); var address = markers[i].getattribute("s"); var name = markers[i].getattribute("d"); var html = "<b>"+name+"</b><p>"+address; var category = markers[i].getattribute("hotel"); show("categoriahotela"); show("categoriahotelb"); show("categoriahotelc"); makesidebar(); ); else { alert("google Maps não compatível com seu browser"); //]]> </script> </p> </body> </html>
14 Com este SIG, o usuário poderá localizar os hotéis em um mapa, identificar seu endereço, telefone, tarifas, os seus serviços disponíveis e tudo o mais que foi digitado no item 10, pois essas características irão aparecer em uma caixa de texto quando clicado sobre o ícone do hotel. Em nosso exemplo, foi retirada a seleção de faixa de preços para que o sistema ficasse mais simples de ser elaborado. No entanto, o usuário poderá inserir essa informação, fazendo uso de ícones diferentes para cada faixa de tarifas e esclarecendo isso no sitio do SIG que foi elaborado A operação do SIG A operação do SIG é simples. Ao acessá-lo, o usuário localiza no mapa o sua região de trabalho e aciona a rede dos meios de hospedagem para verificar qual o estabelecimento mais próximo de seu ponto de interesse. Em um segundo momento, seleciona a faixa de tarifas que deseja. Se na região houver algum meio de hospedagem com a faixa de tarifa desejada, ele será mostrado no mapa, permitindo-lhe, que com um clique do mouse sobre o estabelecimento, acesse informações mais completas sobre o mesmo. Caso não exista um meio de hospedagem na faixa escolhida, o usuário parte para outra faixa, até que encontre algum estabelecimento de seu interesse, compatibilizando custo/benefícios. Para a realização das etapas acima especificadas utilizou-se: computador com Sistema Operacional Windows XP Profesional 9 browser: Internet Explorer acesso a um ponto de Internet. O SIG criado para esse fim pode ser visualizado a seguir. (Fig. 1) 9 Sistema operacional da Microsoft, utilizado em microcomputadores. 10 Programa utilizado para acessar e mover-se (navegar) pela Internet
15 Fig. 1 SIG criado para exibir a rede hoteleira de Belo Horizonte por faixa de tarifa. O modelo proposto estava funcionando perfeitamente em relação às consultas simples, podendo ser acessado de qualquer lugar, onde houvesse acesso à Internet. Faltava porém, a divisão dos hotéis por classe, segundo a faixa de preços e sua inserção dado por dado. Este trabalho passou a ser feito manualmente e cada hotel oficialmente reconhecido passou a fazer parte do SIG. Inicialmente, foi dada a preferência para os hotéis filiados à Associação Brasileira da Indústria Hoteleira Seção Minas Gerais (ABIH-MG). O resultado da página criada pode ser verificado a seguir. (Fig. 2) Fig. 2 Exemplo do SIG sugerido, em funcionamento.
16 Como o CEFET-MG estava promovendo um evento internacional (o I Fórum Franco- Brasileiro: Museus, Museologia e Sociedade) em comemoração ao Ano da França no Brasil, de imediato este modelo foi agregado à página do Evento na Internet, fazendo parte do item de Hospedagem. Dentro da página do Evento, o usuário poderia consultar a rede hoteleira disponível em Belo Horizonte e entrar em contato direto com o hotel de sua escolha, facilitando a sua vinda à cidade e sua participação no Fórum. A visualização da página de hospedagem no Fórum pode ser vista a seguir (Fig. 3 e 4), Fig. 3 Item de hospedagem da página do I Fórum Franco-Brasileiro: Museus, Museologia e Sociedade.
17 Fig. 4 Exemplo de uma consulta no modelo final de SIG Resultados obtidos O modelo construído passou a ser consultado já de imediato na página do I Fórum Franco-Brasileiro e não apresentou nenhuma instabilidade. Porém, a manutenção da tabela de valores das diárias dos hotéis não pode ser efetuada com a freqüência desejada, pois o sistema utilizado de associação dos dados não permitiu uma associação com uma tabela externa. Os valores tiveram que ser inseridos diretamente nas linhas de programação da página. Contudo, as demais funções de filtragem, links, zoom e características de cada meio inserido, funcionaram perfeitamente. Posteriormente, o modelo foi apresentado aos alunos do curso técnico de Turismo, como ferramenta de consulta e possibilidades de uso de SIG aplicado ao turismo, na disciplina de Geografia. Os alunos receberam, inicialmente, uma definição geral de SIG. Em seguida, foi traçado um esboço geral do sistema elaborado e de suas funcionalidades, sem haver detalhamento da programação. Em seguida, o sistema foi posto em operação em sala de aula, através de um ponto de conexão com a Internet. O teste de funcionamento foi efetuado a partir da página do evento onde o SIG foi empregado (I Fórum Franco-Brasileiro de Museus). Foram efetuadas simulações de seleção de hospedagem por localização espacial e por faixa de preço segundo interesses diversos. Foram experimentados os níveis de zoom possíveis, bem como a sobreposição da camada do
18 meio urbano com a correspondente imagem de satélite, em um recurso na página de navegação denominado de híbrido. Posteriormente, foi encaminhado aos alunos, um questionário de avaliação do sistema, contendo as seguintes questões: 1. Você já tinha conhecimento sobre o assunto SIG (Sistema de Informações Geográficas) ( ) SIM ( ) NÃO 2. Como e quando você tomou conhecimento sobre SIG? 3. Você já se utilizou dos aplicativos do Google (Google Maps Google Mapas e Google Earth) para localizar alguma coisa? O que foi que você buscou com estes aplicativos? 4. Como você classifica o grau de facilidade de utilização do aplicativo Google Maps? ( ) Muito Difícil ( ) Difícil ( ) Regular ( ) Fácil ( ) Muito Fácil 5. O modelo de utilização do Google Maps que lhe foi apresentado lhe pareceu: ( ) Muito Difícil ( ) Difícil ( ) Regular ( ) Fácil ( ) Muito Fácil 6. Como você classifica sua navegação pelo modelo proposto, disponível no sítio do 1º Fórum Franco-Brasileiro de Museus? ( ( ) Muito Difícil ( ) Difícil ( ) Regular ( ) Fácil ( ) Muito Fácil 7. Você encontrou dificuldades para buscar um hotel no modelo proposto? ( ) SIM ( ) NÃO 8. Utilizando as ferramentas de zoom do mapa, o que você percebe a partir da distribuição de hotéis pelo espaço de Belo Horizonte? Explique 9. Você tem alguma sugestão a fazer para ser inserida ou alterar o modelo proposto? Qual? A grande maioria dos alunos respondeu que já tinha conhecimento sobre o que era um SIG a partir das aulas de Geografia da série anterior. Também disseram que já utilizaram os aplicativos do Google (mapas e earth) para localizarem alguns pontos de interesse pessoal, tais como seu próprio endereço, festas, itinerários e outros e que, acharam o seu manuseio simples e fácil a muito fácil. Uma das tarefas do questionário era a de manusear o modelo disponível no sítio do Evento ( e responder a algumas perguntas. Todos os alunos informaram que o manuseio do modelo proposto foi fácil ou muito fácil, não encontrando nenhuma dificuldade no processo. Todos efetuaram uma simulação e localizaram um hotel de interesse sem qualquer dificuldade.
19 Ao utilizarem a ferramenta de zoom para analisarem a distribuição espacial da rede hoteleira, identificaram que havia uma maior concentração na parte central da cidade, mais especificamente dentro da área abarcada pela avenida do Contorno, a qual circunda o plano urbano inicial de Belo Horizonte. Apesar de haver alguns hotéis afastados dessa área, eles representam uma minoria. (Fig. 5) Fig. 5 Distribuição espacial da rede hoteleira de Belo Horizonte. Os alunos notaram que, mesmo havendo falta de alguns poucos hotéis, esse fato não afetaria suas percepções do arranjo espacial dos mesmos. Quando indagados sobre sugestões a serem inseridas no modelo ou de outras aplicações para o mesmo, os alunos sugeriram possibilidades que vão desde a divulgação do modelo para uso em outros sítios quanto da inserção de pontos turísticos e outros pontos de interesse como restaurantes, museus, casas de shows, etc Considerações finais Proposto especialmente para o aluno do curso técnico do turismo que tenha interesse nessa área, a construção do SIG despertou o estudante para as questões que envolvem os meios de hospedagem do município, a localização estratégica, os serviços e outras informações, além do uso de técnicas e ferramentas de outras áreas afins como a Informática e a Geografia.
20 Nessa perspectiva, o desenvolvimento do trabalho permitiu a elaboração de um SIG contendo as principais informações dos meios de hospedagem de Belo Horizonte, o qual foi disponibilizado por meio de uma página virtual, ao público interessado no evento I Fórum Franco-Brasileiro de Museus. Posteriormente, ele poderá ser também disponibilizado para consulta, no sítio do CEFET-MG, dentro da página do curso técnico de Turismo e Lazer. A atividade produziu também informações que irão colaborar com as atividades de aprendizagem das disciplinas de hotelaria e meios de hospedagem assim como as secretarias dos vários eventos técnico-científicos que vem sendo sediados no CEFET-MG ultimamente e na Capital. O SIG ficará completo quando forem inseridos outros meios de hospedagem como as pousadas. Do ponto de vista da tecnologia, estão sendo pesquisados outros softwares simples e gratuitos que possam ser utilizados para este fim, pois desta forma, o tarifário dos meios de hospedagem poderá estar associado ao SIG e permitirá uma atualização mais simples e rápida, pois no modelo atual, há a necessidade de alteração na codificação da página gerada. Tratando-se de uma experiência escolar, o interesse despertado nos alunos tem contribuído para que outros SIG sejam construídos como museus, casas de shows, roteiros turísticos e muito mais. Apesar da simplicidade do SIG que foi elaborado, ele contribuiu para despertar nos alunos do curso técnico de Turismo o interesse pela Geografia (suas ferramentas e aplicações) indo além dos fatos geográficos como as paisagens naturais e humanas. 6. Referências ABIH MG. Associados da ABIH-MG. Disponível em: < Acessado em 22 dezembro 2007>. ABIH MG. Dados da hotelaria. Disponível em: <Acessado em 22 dezembro 2007> ABIH NACIONAL. Classificação dos meios de hospedagem. Disponível em: <Acessado em 22 dezembro 2007> BELO HORIZONTE. Prefeitura. Investir BH. 9ª edição revista, ampliada e atualizada. Belo Horizonte: CÂMARA, Gilberto. Software livre para GIS: entre o mito e a realidade. Disponível em: Acesso em 05 janeiro de 2008.
21 COELHO, Alexandre Hering. Montagem de um SIG em software livre. In: Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário, 2006, Florianópolis Santa Catarina. Disponível em: <Acessado em 05 janeiro 2008 > ESRI. ArcReader. Disponível em: < about/features.html>. Acessado em 05 janeiro FREITAS, Christian Rezende. Impacto das novas técnicas de geoinformação nos estudos espaciais e nas representações cartográficas destinados ao turismo Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Geociências, Belo Horizonte. LEÃO, Cláudio; MOURA, Ana Clara Mourão; OLIVEIRA, Sérgio Penido de. Cartografia e Geoprocessamento aplicados aos estudos em turismo. Revista Geomática, Santa Maria, v. 1, n Disponível em: < Acesso em: 05 janeiro <Acessado em 09 maio 2010> _McHarg&ei=ZbnsS5-EA4OsuAfM9N2bBg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved =0CB4Q7gEwAA&prev=/search%3Fq%3D%2522Ian%2BMcHarg%2522%26hl%3Dpt- BR%26safe%3Doff%26prmd%3Divb <Acessado em 10 maio 2010>
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