PROGRAMA SEMPRE SORRINDO: UMA VISÃO ALÉM DA BOCA

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1 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP PROGRAMA SEMPRE SORRINDO: UMA VISÃO ALÉM DA BOCA ALWAYS SMILING PROGRAM: A VISION BEYOND THE MOUTH SUZELY ADAS SALIBA MOIMAZ MARIA ENEIDE LEITÃO DE ALMEIDA NEMRE ADAS SALIBA CLÉA ADAS SALIBA GARBIN Professora adjunta e coordenadora do programa de pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp Professora assistente de Odontologia Preventiva e Social da Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem da Universidade Federal do Ceará-UFC e doutoranda do programa de pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp Professora titular do programa de pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social e coordenadora do programa Sempre Sorrindo da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp Professora doutora do programa de pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp RESUMO Neste estudo são apresentados dados do perfil de saúde bucal dos idosos participantes do programa de promoção de saúde envolvendo três instituições de amparo ao idoso de Araçatuba/SP. Os resultados mostraram que 72% dos idosos não apresentam mais dentes na boca e 64% destes não usavam nenhum tipo de prótese. A possibilidade de participar, ainda que tardiamente, com medidas de atenção à terceira idade, amplia o conceito de saúde, em busca de alternativas de intervenção e na construção de caminhos que visem garantir o bem-estar de cidadãos de todas as idades. UNITERMOS: ODONTOGERIATRIA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PRO- GRAMA DE SAÚDE BUCAL. SUMMARY This study brings data on the oral health profile of elderly people who participate in the health promotion program involving three institutions that care for the elderly in Araçatuba, SP. Results revealed that 72% of the elderly do not have teeth and 64% of them do not use any kind of prosthesis. The possibility of caring for the third age people extends the health concept, seeking for intervention alternatives and the construction of ways that guaranty the welfare of citizens of all ages. KEYWORDS: GERIATRIC DENTISTRY HEALTH EDUCATION ORAL HEALTH PROGRAM. 3 7

2 3 8 INTRODUÇÃO Os avanços tecnológicos e científicos ocorridos nos últimos tempos têm proporcionado mudanças significativas no perfil de mortalidade da população brasileira. O Brasil segue a tendência mundial de envelhecimento, resultado da combinação do aumento da expectativa de vida da população com a queda da natalidade. Nos próximos vinte anos, a população idosa do Brasil poderá ultrapassar os 30 milhões de pessoas e deverá representar quase 13% da população, no final desse período. Em 2000, segundo o Censo do IBGE, 6 a população de 60 anos ou mais de idade era de pessoas, contra em O peso relativo da população idosa no início da década representava 7,3%, enquanto em 2000 essa proporção atingia 8,6%. Portanto, o aumento dessa faixa etária implica mudança na estrutura da sociedade brasileira, na qual ela passa a ocupar um papel de destaque. Essa condição desperta necessidades de adequações nos processos de formulação das políticas públicas, de forma a contemplar melhorias na condição de vida e saúde dessa população. O programa de pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp, numa concepção contemporânea, propôs a realização de um projeto de extensão universitária que culminou no programa Sempre Sorrindo, para possibilitar ao estudante de Odontologia desenvolver habilidades e comportamentos específicos em relação à população idosa, assim como promover a inserção dessa clientela no sistema de saúde. O intuito maior é incentivar o desenvolvimento de práticas promotoras de saúde que valorizem os aspectos humanos, éticos e sociais enquanto elementos norteadores da atuação junto aos idosos. Desse programa, participam, além dos docentes, acadêmicos de Odontologia da Unesp, um bolsista da pró-reitoria de Extensão, alunos do curso de especialização em Odontologia em Saúde Coletiva e da pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social. Inicialmente, foram realizadas discussões sobre a percepção da velhice e os motivos que condicionaram os estudantes a participar do programa de atenção ao idoso. A partir daí, foram programadas reuniões semanais para debater temas relacionados ao assunto e elaborar o plano de ação, ocasião em que surgiu o nome do programa Sempre Sorrindo. A metodologia desenvolvida pelo programa Sempre Sorrindo foi organizada em quatro fases, a saber: a) Fase I: Planejamento da Ação Organizativa, quando foi apresentado e discutido o plano de ação com as autoridades competentes; b) Fase II: Operacionalização, em que se promoveu a humanização da prática por meio de atividades lúdicas e recreativas com os idosos; aprimoramento e fortalecimento das ações educativo-preventivas por meio de palestras e atividades práticas com os idosos e cuidadores; estabelecimento de práticas promotoras e consolidadoras de ações interdisciplinares e multiprofissionais em saúde; monitoramento dos cuidados com a higiene bucal e com as próteses, semanalmente; autorização e cadastramento dos idosos para execução do levantamento epidemiológico e dos procedimentos clínicos operatórios; c) Fase III: Avaliação, que consistiu no registro das condições de operacionalização realizado continuamente ao longo do semestre e posterior avaliação de todo o processo, por meio de aplicação de questionários aos cuidadores e alunos envolvidos no programa; e d) Fase IV: Divulgação, por meio da apresentação dos resultados encontrados para a comunidade assistida e da produção de artigo científico. O levantamento epidemiológico das condições de saúde dos idosos foi realizado para obter informações quantitativas e qualitativas de modo a auxiliar na correta compreensão da realidade e estabelecer as prioridades de atendimento clínico e emergencial. METODOLOGIA Foi realizado um estudo transversal para descrever a situação de saúde geral e bucal da população de idosos residentes nas três instituições de amparo aos idosos do município de Araçatuba/SP Abrigo Ismael, Lar da Velhice e Abrigo São Vicente de Paulo em Para a obtenção dos dados, aplicou-se um questionário contendo registros referentes às condições de saúde geral e bucal, uso de medicamentos, higienização bucal, uso e necessidade de próteses. O exame bucal foi realizado com espátula de madeira e espelho bucal plano, para visualização de alterações do tecido mole, sob luz natural, no pátio das instituições mencionadas. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba

3 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP GRÁFICO 1. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE IDOSOS DO ABRIGO ISMAEL, LAR DA VELHICE E ASILO SÃO VICENTE DE PAULO, SEGUNDO A PRESENÇA DE PROBLE- MAS DE SAÚDE. ARAÇATUBA/SP, GRÁFICO 2. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE IDOSOS DO ABRIGO ISMAEL, LAR DA VELHICE E ASILO SÃO VICENTE DE PAULO, SEGUNDO USO DE PRÓTESE. ARAÇATUBA/SP, As informações obtidas foram processadas e a análise estatística, realizada por meio do programa EPI Info versão Para gerar os gráficos e tabelas, utilizou-se o software Excel 97. RESULTADOS A população estudada nesse trabalho foi de 102 idosos, que constitui toda a população maior de 60 anos de idade sendo 52% do sexo feminino e 48% do masculino distribuída em três instituições de Terceira Idade de Araçatuba/SP. Quanto às alterações em nível sistêmico, 79% apresentaram problemas de saúde, como hipertensão arterial, diabetes, alterações cardíacas e distúrbios mentais, entre outros, e 21% encontravam-se saudáveis (graf. 1). Quando perguntados se tinham alguma queixa de saúde bucal, 84% dos entrevistados responderam negativamente e 16%, positivamente. Entretanto, 72% dos idosos não apresentam mais dentes na cavidade bucal (tab. 1). TABELA 1. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE IDOSOS DO ABRIGO ISMAEL, LAR DA VELHICE E ASILO SÃO VICENTE DE PAULO, SEGUNDO QUEIXA DE SAÚDE BUCAL E PRESENÇA DE DENTES. ARAÇATUBA/SP, Queixa de saúde Presença de bucal (%) dente (%) Sim Não Total Dados referentes à condição protética (gráf. 2) revelaram que a maioria (64%) dos idosos não usava qualquer tipo de prótese, 28 pessoas eram portadoras de prótese total, três tinham prótese removível, uma possuía combinação de prótese (total e removível) e cinco não responderam. DISCUSSÃO A presença de várias doenças crônicas (hipertensão arterial, diabetes, alterações cardíacas etc.) foi um achado comum nos idosos examinados; Contudo, é necessário entender que nenhuma entidade nosológica é privativa e exclusiva da velhice, embora algumas sejam mais freqüentes 1 nessa faixa etária. Existem alterações fisiológicas próprias da velhice que podem apresentar manifestações na cavidade bucal. Portanto, o cirurgião-dentista deve estar atento para o correto diagnóstico. Pode-se citar, como exemplo, o centro da sede, que tem sua função diminuída com o avanço da idade, fazendo com que se ingira menos quantidade de água o que aumenta o risco de desidratação de tecidos e de mucosas, como a da boca, tornando-a seca e criando um meio propício para doenças. Essa situação ainda pode ser potencializada se o idoso tiver problemas visuais e reumatológicos, que irão dificultar sua higiene bucal. 10 Por outro lado, os problemas odontológicos repercutem física e psicologicamente na saúde geral do idoso, no que diz respeito não só ao relacionamento com a mastigação ou nutrição, mas também do ponto de vista psicológico e social. 13 O envelhecimento em si não traz doenças. A doença pode ocorrer ou não durante o envelhecimento. Quando ela acontece, o pro- 3 9

4 4 0 cesso de envelhecimento é afetado consideravelmente e o paciente pode ter muitas de suas funções deterioradas rapidamente, em especial se não for submetido a tratamento médico. 5 Quanto mais longa a vida média da população, mais importante se torna o conceito de qualidade de vida e a saúde bucal tem um papel relevante nesse sentido, pois, estando comprometida, pode afetar o nível nutricional, o bem-estar físico e mental e diminuir o prazer de uma vida social ativa. 20 No tocante à especificidade própria da Odontologia, o quadro de saúde bucal da Terceira Idade reflete nitidamente as condições desiguais em que as pessoas vivem e trabalham. 11 Quando indagada sobre a existência de alguma queixa de saúde bucal, a maioria dos pesquisados respondeu que não, mesmo sendo desdentada como se a falta de dentes não constituísse problema de saúde. Percebe-se que a perda total dos dentes é aceita pela sociedade e pelos cirurgiõesdentistas como algo normal e natural com o avanço da idade. 12 Na verdade, isso é contraditório na Odontologia, que se refere à visão da cavidade bucal como que isolada do restante do corpo. Isso leva ao não-reconhecimento da saúde bucal como componente importante da saúde geral do indivíduo. Essa visão precisa ser renovada e entendida pelos profissionais e pacientes. 5 O fato de a maioria dos entrevistados não possuir dentes reproduz uma característica revelada no primeiro levantamento epidemiológico em saúde bucal no grupo etário de 50 a 59 anos, realizado em nível nacional na zona urbana das capitais, que foi de 27 dentes atacados pela cárie por pessoa, com 86% dos dentes já extraídos e 3% com extração indicada. 3 Resultados semelhantes foram encontrados por Saliba et al., 16 que relataram em seu estudo sobre o estado de saúde bucal de 90 idosos de Araçatuba/SP ligados a três instituições de amparo que 62,2% responderam não ter dentes na boca, 50% usavam algum tipo de prótese e, dos desdentados totais, 53,3% manifestaram necessidade de usar prótese. Num estudo realizado por Rosa et al. 15 no município de São Paulo, em 1989, dirigido à população idosa residente em domicílio e em instituições, detectou-se um quadro epidemiológico bastante severo. Os resultados mostraram que, em média, 27,26 dentes haviam sido extraídos anteriormente e que a presença de dentes sadios era bastante reduzida, em torno de 1,96 (6%). Outro levantamento, realizado por Meneghim e Saliba 8 em Piracicaba/SP, revelou o CPOD médio de 26,58%, sendo o componente perdido o de maior prevalência, 89,26% e 92,55% para os grupos etários de anos e 70 anos ou mais, respectivamente. A prática curativa centrada em extrações múltiplas, no caso brasileiro, é o resultado dos programas odontológicos hegemônicos, em que ocorria uma excessiva concentração de ações de saúde bucal voltada para crianças em idade escolar. Sua forma de acesso excludente atinge diretamente as medidas de atenção à saúde bucal direcionadas para a Terceira Idade. Entre os idosos pesquisados, 64% não usavam nenhum tipo de prótese e apenas 27% deles eram portadores de prótese total, indicando que a necessidade de prótese constitui um dos maiores desafios a serem enfrentados. O estudo evidencia, portanto, a necessidade de se implantar medidas de promoção da saúde bucal e tratamento reabilitador direcionadas a essa população. Uma amostra geriátrica na cidade de São Paulo investigada por Rosa et al. 14 revelou que, dos indivíduos examinados nas instituições, somente 30% usavam prótese total superior e inferior e o restante apresentava processo mastigatório deficiente, enquanto no domicílio, 76% dos idosos usavam prótese em ambas as maxilas. O fato de as pessoas moradoras em instituições serem de baixa renda provavelmente explica a diferença entre os dois grupos. Os resultados relativos ao uso de prótese em 97 idosos examinados por Saliba et al. 17 em 1999, no município de Araçatuba/SP, mostraram que, dos 67 desdentados totais, 48% faziam uso de pelo menos uma prótese total e 52% não usavam qualquer tipo de prótese, evidenciando descuido com a saúde, seja por motivos financeiros, seja por falta de atenção aos idosos. Com a finalidade de conhecer a situação epidemiológica de um grupo pertencente à Terceira Idade de usuários dos serviços odontológicos da Odontoclínica Central da Marinha (OCM), no Rio de Janeiro, Chagas et al. 4 mostrou que apenas sete das 134 pessoas examinadas não usavam e não necessitavam de qualquer tipo de prótese, UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba

5 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP parcial ou total, enquanto 94,78% dos idosos precisavam de prótese. Evidenciou-se, em um levantamento realizado por Silva et al. 18 em 1998, numa mostra de 61 idosos que participavam de grupos de terceira idade, que as ações de reabilitação protética têm sido efetivas, pois constatou-se um baixo percentual de necessidade de próteses totais inferiores (4,92%), não havendo casos de necessidade de próteses totais superiores, ou seja, 49 indivíduos (80,33%) usavam prótese superior e 35 (57,38%), inferior. Por outro lado, isso significa que há um grande número de desdentados, demonstrando falha nas ações preventivas. Moriguchi 9 ressalta a influência negativa na saúde da perda de dente e do uso de prótese, que traz como conseqüência a diminuição do tônus muscular e a reabsorção óssea, acarretando distúrbios sobre a mastigação, a digestão, a gustação, a pronúncia e a estética, entre outros. Um indivíduo com todos os dentes tem uma capacidade de mastigação de 100%. Com a perda de um dente, essa capacidade cai para 70% e, com a instalação de uma prótese, para 25%. A existência cada vez maior de dentes extraídos, aliada à falta de assistência odontológica por carência de recursos próprios ou por falha no atendimento social, tem resultado nos péssimos níveis de saúde bucal observados na Terceira Idade. 14 Com o reconhecimento dos principais problemas de saúde geral e bucal, o programa Sempre Sorrindo desenvolveu estratégias de atendimento curativo aos idosos de maior necessidade, realizados na clínica odontológica do programa de pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social. O grande número de necessidades de prótese total representou o maior volume de trabalho, exigindo a integração com outras disciplinas clínicas específicas. Daí a importância de o atendimento ao paciente idoso ser multiprofissional e interdisciplinar, pois, como bem ressaltam Werner e Padilha, 21 os fragmentos de conhecimento (as disciplinas) são instâncias de um todo e, portanto, trans e interdisciplinares. Outro ponto a destacar e que não foi objetivo deste estudo são os fatores de risco associados com doenças bucais e gerais que devem ser pesquisados em estudos longitudinais. Os efeitos dos fatores sociais e culturais nas atitudes e no comportamento dos indivíduos influenciam diretamente os cuidados com a saúde, além de fornecer informações valiosas para se compreender a situação de 2, 19 saúde da população. CONCLUSÕES Da população examinada, 72% dos idosos não apresentaram mais dentes na cavidade bucal e 64% não usavam qualquer tipo de prótese. A manutenção da capacidade mastigatória natural, ainda que limitada, é um importante objetivo a ser alcançado pelo programa Sempre Sorrindo, devendo-se estabelecer ações preventivas e reabilitadoras adequadas para cada idoso na busca de garantir uma velhice saudável. O modelo de atenção à saúde bucal com vistas à nova realidade epidemiológica brasileira deve ser repensado, no sentido de se desenvolver políticas públicas voltadas à Terceira Idade que garantam a valorização dos princípios humanos e éticos, além de considerar um olhar multidisciplinar que possibilite um melhor atendimento aos idosos, de modo a que eles possam envelhecer sempre sorrindo. Este trabalho foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FOA Unesp, conforme processo nº 2002/ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Alvarez AF. La vejez: una edad para vivir. Ateneo Arg Odonto 1988 nov/abr; 23 (1): Berkey DB, Berg RG, Ettinger RL, Meskin LH. Research review of oral health status and service use among institutionalized older adults in the Unit Sates and Canada. Special Care in Dentistry 1991; 11 (4): Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde. Divisão Nacional de Saúde Bucal. Fundação de Saúde Pública. Levantamento epidemiológico em saúde bucal: Brasil, zona urbana, Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde; p Chagas IJ, Nascimento A, Silveira MM. Atenção odontológica a idosos na OCM: uma análise epidemiológica. RBO 2000 set/out; 57 (5): Dunkerson JA. O atendimento ao paciente idoso [online] 2001 [citado em 19/9/2001]. Disponível em: IBGE. O perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios. [on-line] 2002 [citado em 27/7/2002]. Disponível em: 7. Manetti CE, Montenegro FLB, Brunetti RF. Interações entre a medicina e a odontologia no atendimento do paciente geriátrico parte 1 [on-line] 2001 [citado em 19/9/2001]. Disponível em 8. Meneghim MCM, Saliba NA. Condições de saúde bucal da população idosa de Piracicaba/SP. RPG Rev Pós Grad 2000 jan/mar; 7 (1):

6 9. Moriguchi Y. Aspectos geriátricos no atendimento odontológico. Odont Mod 1992 jul/ago; 19 (4): Parajara F, Guzzo F. Sim, é possível envelhecer saudável. Rev Ass Paul Cir Dent 2000 mar/abr; 54 (2): Pucca GAJ. A saúde bucal do idoso: aspectos sociais e preventivos. In: Netto MP. Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu; : Pucca GAJ. A saúde bucal do idoso: aspectos demográficos e epidemiológicos [on-line] 2001 [citado em 19/9/2001]. Disponível em Roisinblit R. La atención odontológica del anciano. Rev Asoc Odontol Argent 1996 abr/jun; 84 (2): Rosa AGF, Fernandez RAC, Pinto VG, Ramos LR. Condições de saúde bucal em pessoas de 60 anos ou mais no município de São Paulo (Brasil). Rev Saúde Pública 1992 jun; 26 (3): Rosa AGF, Castellanos RA, Pinto VG. Saúde bucal na terceira idade: um diagnóstico epidemiológico. Rev Gaúcha Odontol 1993 mar/abr; 41 (2): Saliba CA, Saliba NA, Marcelino G, Moimaz SAS. Autoavaliação de saúde na 3.ª idade. Rev Gaúcha Odontol 1999 jul/set; 47 (3): Saliba CA, Saliba NA, Marcelino G, Moimaz SAS. Saúde bucal dos idosos: uma realidade ignorada. Rev Ass Paul Cir Dent 1999 jul/ago; 53 (4): Silva DD, Souza MLR, Toledo R, Lisboa CM, Taglietta MF. Condições de saúde bucal em idosos na cidade de Piracicaba. Rev Ass Paul Cir Dent 2002 mai/jun; 56 (3): Slade GD, Spencer AJ, Locker D, Hunt RJ, Strauss RP, Beck JD. Variations in the social impact of oral conditions among older adults in South Australia, Ontario and North Carolina. J Dent Res 1996 jul; 75 (7): Werner CWA, Saunders MJ, Paunovich E, Yeh CK. Odontologia geriátrica. Rev FOL 1998 jan/jun; 11 (1): Werner CWA, Padilha AML. A odontogeriatria no curso de graduação: uma proposta de ensino. Rev FOL 2001 jul/ dez; 13 (2): AGRADECIMENTOS Aos alunos da graduação da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp e do curso de especialização em Odontologia em Saúde Coletiva; aos presidentes e responsáveis pelos abrigos Ismael, Lar da Velhice e São Vicente de Paulo e, principalmente, aos idosos, que contribuíram de forma efetiva e afetiva para a execução desse trabalho. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba 4 2

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