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1 D O E N Ç A P O R V Í R U S É B O L A 1. EPIDEMIOLOGIA A doença por vírus Ébola, rara e mortal, com uma letalidade de 25% a 90%, é causada por uma das suas estirpes; trata-se de uma infecção do vírus da família Filoviridae, género Ebolavírus. A actual epidemia de Ébola na África Ocidental, afecta a Guiné-Conacri, Serra Leoa e Libéria, tendo-se já verificado casos importados pontuais, com transmissão limitada, na Nigéria, Senegal, Estados Unidos da América, Espanha e Mali. Na República do Congo (província do Equator) está a decorrer um surto de doença por vírus Ébola, não relacionado com o surto da África Ocidental. Na Europa não são expectáveis cenários semelhantes aos de África, atendendo às diferentes condições socioeconómicas, sanitárias, ambientais, alimentares e culturais. Em Portugal o risco de infecção é considerado baixo, podendo no entanto verificar-se casos importados, cabendo aos serviços de saúde identificá-los o mais precocemente possível de forma a travar a cadeia de transmissão. Existe um risco acrescido de exposição ao vírus Ébola para os profissionais de saúde, podendo estes constituir uma frente à transmissão nosocomial que pode ser minimizada com medidas de controlo de infecção. Não havendo actualmente vacina ou tratamento específico para a doença, estando apenas em estudo tratamentos experimentais, a informação e a prevenção são as medidas mais importantes de protecção. Face ao surto de Ébola na África Ocidental, a Organização Mundial da Saúde decretou o estado de emergência de Saúde Pública de âmbito internacional, por se tratar de um evento extraordinário e um risco de Saúde Pública para os outros Estados. 2. TRANSMISSÃO A principal via de transmissão do vírus Ébola, agente biológico de grupo de risco 4, é por contacto directo e indirecto com fluidos corporais (como sangue, vómitos, fezes, saliva, suor, lágrimas, sémen, leite materno), gotículas ou órgãos de doentes ou de cadáveres, não sendo de descurar o contacto sexual não protegido com homens infectados até 3 meses após cura clínica. 1/6

2 O vírus pode também ser transmitido através do contacto com superfícies, objectos ou roupas contaminadas com fluidos de doentes. Segundo a DGS, tendo por base os poucos estudos existentes, considera-se que o vírus Ébola pode resistir em ambiente inanimado (superfícies, puxadores, telefones, ) até 6 dias, podendo prolongar-se por mais tempo se o meio for favorável. Não há evidência epidemiológica de transmissão do vírus por aerossóis, no entanto admite-se a possibilidade de aerossolização das secreções brônquicas, perante procedimentos clínicos tais como: entubação, aspiração de secreções ou ventilação assistida. A transmissão pessoa a pessoa ocorre a partir do início dos sintomas. Sem sintomatologia não há doença, não há contágio. 3. SINTOMAS Os sintomas da doença por vírus Ébola são febre e outros como: náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal, mialgias, cefaleias, faringite hiperemiada, conjuntivite, prostração, dor torácica, tosse e hemorragia inexplicada, que aparecem subitamente entre 2 a 21 dias após a exposição ao vírus. Em estadios mais avançados da doença pode ocorrer insuficiência hepática e renal, distúrbios da coagulação, entre os quais coagulação intravascular disseminada e evolução para falência multiorgânica. 4. TRATAMENTO Não existe tratamento específico para doença por vírus Ébola, não há indicação de quimioprofilaxia nem vacinas comercialmente disponíveis, logo, o tratamento consiste primáriamente em medidas de suporte. 5. DEFINIÇÃO de CASO Existem três definições de caso a ter em consideração: Caso suspeito: pessoa que apresente critérios epidemiológicos (onde e quando esteve) e critérios clínicos (febre alta de início súbito e pelo menos mais um dos outros sintomas acima referidos). Caso provável: doente que preenche critérios de caso suspeito e tenha sido validado pela linha de apoio ao médico da DGS ( ). Caso confirmado: caso suspeito ou provável confirmado laboratorialmente. 2/6

3 6. TRIAGEM A TODOS OS UTENTES Nos serviços de saúde é fundamental restringir as possibilidades de transmissão do vírus a partir de doentes suspeitos, devendo ser implementada a triagem inicial o mais precocemente possível. Assim sendo, na primeira linha de atendimento, e nos Cuidados de Saúde Primários em particular nas portarias, balcões administrativos e gabinetes médicos e de enfermagem, deve ser questionado a todos os utentes o seguinte: Nos últimos 21 dias esteve na Libéria, Guiné-Conacri ou Serra Leoa? Ou Teve contacto próximo com o dente infectado com Ébola? Se a resposta for afirmativa, questionar: Tem ou teve febre? Se a resposta for afirmativa, o profissional que identifica o caso suspeito deve, de imediato e de forma rápida e tranquila, aplicar as seguintes medidas de barreira imediatas: Calçar luvas, o profissional; Fornecer máscara cirúrgica e luvas ao doente; Manter uma distância mínima de 1 m, entre o doente e qualquer pessoa; Evitar contacto físico com o doente; Evitar contacto do doente com superfícies; Encaminhar o doente para a área restrita. Assim que o doente for colocado na área restrita devem ser activadas as Instruções Específicas do ACES Porto Oriental para actuação perante um caso suspeito de Ébola, iniciando pelo contacto com o responsável clínico da equipa (coordenador da unidade). Durante o tempo que o doente permanecer na área restrita deve-se evitar contactos directos, privilegiando sempre a vigilância indirecta (pelo telefone), limitando ao mínimo o número de profissionais envolvidos. Deve ser mantido actualizado um registo dos profissionais autorizados a contactar com o doente. 7. NÍVEL DE PROTECÇÃO e RESPECTIVOS EQUIPAMENTOS A protecção para os profissionais de saúde de um ACES, de acordo com o risco de exposição, é de nível 1. Trata-se de um nível de protecção adequado a um contacto directo limitado com um caso suspeito ou provável de doença por vírus Ébola. 3/6

4 Os profissionais devem manter uma distância de segurança, pelo menos de 1m, do doente e colocar os seguintes equipamentos de protecção individual (EPI): Bata: de uso único, impermeável, resistente a fluidos, abertura atrás, punhos ajustáveis ou com elástico e comprida (até meio das pernas ou tornozelos, sem tocar no pavimento); Touca: uso único, tipo cirúrgica e que cubra toda a cabeça, incluindo o pavilhão auricular; Protecção respiratória: máscara tipo FFP2, uso único e resistente a fluidos; Viseira de protecção facial total: uso único, comprimento mínimo de 24 cm e 30 cm de largura; Luvas: uso único, impermeáveis, pontas dedos texturizadas, protecção biológica e química. Usadas sempre em 2 pares, devendo o primeiro par ser de nitrilo (300mm) e o segundo par de nitrilo ou látex, desde que cubra o punho da bata e uma boa margem do antebraço; Cobre-botas: uso único, resistente a fluídos e com cano elevado até ao joelho. Sabe-se que, a ARS Norte irá adquirir e disponibilizar a todas as unidades de saúde dos CSP kits com o material e equipamento necessário. Existem ainda outras regras, definidas na Orientação n.º 020/2014 de 30/10/2014 da DGS, associadas à colocação e remoção de EPI, cheklists de apoio e supervisão de procedimentos. Contudo, permanece a dúvida sobre quando e quem receberá formação e treino necessário para prestar cuidados a estes doentes, bem como quem irá organizar e ministrar tais acções, essenciais à garantia da segurança do profissional de saúde. Tratando-se de um processo dinâmico, com actualizações permanentes, a todo tempo serão emanados esclarecimentos específicos sobre esta temática. 8. DESCONTAMINAÇÃO e RESÍDUOS Os locais onde tenha permanecido (área restrita, instalação sanitária) um caso provável devem ser fechados e isolados até obtenção de resultado laboratorial. Se o caso não for confirmado, a área restrita e eventual instalação sanitária devem ser abertas após o procedimento normal de limpeza e higienização (como área crítica, ver manual de controlo de infecção). Se o caso for confirmado, mantêm-se a área restrita e eventual instalação sanitária isoladas até à chegada de uma equipa de descontaminação que por métodos adequados e pessoal com formação especializada realizarão esta tarefa. 4/6

5 As novas orientações da DGS indicam uma mudança necessária nos procedimentos de higienização internos (ACES e ARSN), preconizando a utilização hipoclorito de sódio (lixívia) a diferentes concentrações e etanol 70º. Os resíduos resultantes do contacto com o doente de um caso confirmado, assim como os EPI utilizados, materiais usados na descontaminação, entre outros, serão considerados do Grupo IV, pressupondo um sistema de tripla embalagem, de uso único, com identificação ÉBOLA e encaminhados para incineração obrigatória. As diligências associadas a este procedimento, numa fase inicial, são da responsabilidade da ARSN, pois pressupõe revisão de contrato (mais embalagens, alteração periodicidade de recolha ). As questões abordadas neste ponto encontram-se previstas na Orientação n.º 021/2014 de 29/10/2014 da DGS, mas surgem ainda algumas dúvidas, nomeadamente no que respeita à equipa de descontaminação referida; como será constituída esta equipa, quem a nomeia, que profissionais a integrarão, quais os métodos a utilizar, quem irá promover a formação aos profissionais em apreço. Tal como já mencionado, para este processo aguardam-se igualmente esclarecimentos cabais da ARSN e da DGS, em particular para os Cuidados de Saúde Primários e seus profissionais. 9. RESPOSTA NACIONAL À DOENÇA POR VÍRUS ÉBOLA A Direcção-Geral da Saúde criou uma estrutura nacional - Plataforma de Resposta à Doença por Vírus Ébola capaz de operacionalizar os mecanismos de detecção precoce de casos importados, impedir ou minimizar a ocorrência de casos secundários e de cadeias de transmissão da doença em Portugal, bem como definir, divulgar e operacionalizar um plano de resposta/contingência, com orientações e protocolos de actuação. Foi desenhado um Plano de Contingência Nacional, envolvendo: Linha de Saúde 24 ( ), disponível 24 horas por dia, visa responder às necessidades do cidadão sobre a doença e encaminhá-lo, em caso de necessidade, para a rede de prestação de cuidados especializados; Três hospitais de referência: Hospital de S. João (Porto), Hospital de Curry Cabral e Hospital de D. Estefânia (Lisboa), preparados a nível de instalações, equipamentos e profissionais de saúde, para responder a situações de doença por vírus Ébola; Instituto Nacional de Emergência Médica dispõe de ambulâncias e equipas de profissionais de saúde especialmente preparadas para o transporte de doentes; Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, responsável pelo diagnóstico laboratorial da doença; Autoridades de Saúde, preparadas para a vigilância dos contactos próximos dos casos validados como suspeitos e mantê-los em vigilância. 5/6

6 Recentemente, a Direcção-Geral da Saúde disponibilizou um Site ( com informação sobre a doença por vírus Ébola que permite o esclarecimento de dúvidas, devendo ser consultado diariamente. Pode ajudar mantendo-se informado e colaborando na transmissão da informação correcta, em particular quando identificar situações infundadas de pânico ou alarmismo. É bom estar em alerta, é mau estar alarmado. Trabalho elaborado por: Ana Paula Fernandes Lígia Monteiro Maria Clotilde Moutinho Equipa Local PCIRA, BIBLIOGRAFIA: Instruções Especificas do ACES Ébola; Orientações da DGS para o Ébola; Decreto-Lei n.º 84/97 de 16/04; Portaria n.º 405/98 de 11/07; Portaria n.º 1036/98 de 15/12 6/6

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