ENGENHARIA DE TRÁFEGO NAS REDES MPLS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE SEU DESEMPENHO EM FUNÇÃO DE SUAS DIFERENTES IMPLEMENTAÇÕES
|
|
- Mario das Neves Lagos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENGENHARIA DE TRÁFEGO NAS REDES MPLS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE SEU DESEMPENHO EM FUNÇÃO DE SUAS DIFERENTES IMPLEMENTAÇÕES Edson Josias Cruz Gimenez 1, Rodrigo Ramos Vieira 2, Maximiliano José Sales Cardoso 3, Guilherme Alexandre Ferrari 4 Abstract The convergence of services and technologies in the modern networks shows itself as a trend of telecommunications market. Offering more solutions efficient that adds security, facilities and quality of services in real time, has become a challenge to the networks designers. Supporting this new demand is necessary the implantation of an efficient and transparent technology through the backbone, which permits the convergence of diversity protocols and technologies and increase the quality over it, as the traffic engineering over the MPLS Multiprotocol Label Switching. The mainly subject of this paper is analysis of the MPLS architecture and its different implementation to traffic engineering standards by IETF (Internet Engineering Task Force), CR-LDP and the RSVP-TE, comparing and pointing its principal differences. Index Terms Engenharia de Tráfego, CR-LDP, MPLS, RSVP-TE. INTRODUÇÃO A utilização do MPLS tem apresentado uma rápida expansão devido às facilidades de agregação de serviços à rede, possibilitando implementar de forma relativamente simples serviços tais como QoS (Quality of Service), VPNs (Virtual Privates Networks) e engenharia de tráfego. Estas soluções não são novas e nem exclusivas do MPLS, várias outras propostas foram desenvolvidas com o intuito de agregar qualidade de serviço à rede tais como as arquiteturas Intserv e Diffserv em um ambiente IP clássico. O MPLS é baseado no esforço, principalmente do setor privado, para criação e padronização do então novo paradigma, a comutação IP. A engenharia de tráfego é um dos maiores benefícios que o MPLS provê. Este termo refere-se à habilidade para controlar o fluxo de tráfego na rede, com o objetivo de reduzir problemas de congestionamento e conseguir um melhor uso dos recursos disponíveis. A solução para o problema na engenharia de tráfego consiste no fato de que rótulos e caminhos de comutação baseados em rótulos podem ser estabelecidos por uma variedade de módulos de controle. Para o estabelecimento dessas rotas deve ser utilizado um conjunto de protocolos adequados para encontrar e reservar recursos necessários para, por exemplo, garantia de QoS para um serviço. O IETF MPLS Working Group, primeiramente, lançou duas propostas para sinalização do mecanismo de distribuição de rótulos, para implementação de rotas explicitas com o objetivo de otimizá-las, sendo elas o CR- LDP (Constraint Based Routed - Label Distribution Protocol), descrito em [7], e o RSVP-TE (Resource Reservation Protocol Traffic Engineering), descrito em [6]. Este trabalho, através das resoluções do IETF MPLS Working Group, busca a análise destes protocolos de sinalização, objetivando algumas de suas semelhanças e diferenças. O PROTOCOLO MPLS Protocolo desenvolvido pelo IETF (Internet Engineering Task Force), tem sua arquitetura descrita em [3], procurando padronizar os diversos estudos a respeito da comutação IP. Por comutação IP pode-se entender como a capacidade de encaminhar pacotes IP sem a necessidade de analisar seu cabeçalho de camada de rede a cada hop, possibilitando assim uma otimização da rede, eliminação de redundâncias no plano de controle e menor processamento de pacotes. O LER (Label Edge Router) é o equipamento responsável por inserir e remover rótulos nos pacotes, tomando como base critérios como endereço de destino, engenharia de tráfego, multicast, VPN, portas, etc. Estes rótulos são atribuídos a uma FEC (Forwarding Equivalence Class), sendo que os pacotes atribuídos a uma mesma FEC recebem o mesmo tratamento. Quando um pacote rotulado chega a um LSR (Label Switching Router), o rótulo é analisado e então trocado por um rótulo apropriado de saída e, por fim, o pacote é enviado para o próximo hop. A comutação por rótulos é um esquema já utilizado por algumas tecnologias, como por exemplo, o ATM (Asynchronous Transfer Mode), que usa a mesma técnica para enviar células por um caminho virtual através dos 1 Edson Josias Cruz Gimenez, INATEL, Av. João de Camargo, 510, , Santa Rita do Sapucai, MG, Brazil, edsonjcg@inatel.br 2 Rodrigo Ramos Vieira, INATEL, Av. João de Camargo, 510, , Santa Rita do Sapucai, MG, Brazil, rodrigovieira@inatel.br 3 Maximiliano José Sales Cardoso, INATEL, Av. João de Camargo, 510, , Santa Rita do Sapucai, MG, Brazil, max@inatel.br 4 Guilherme Alexandre Ferrari, INATEL, Av. João de Camargo, 510, , Santa Rita do Sapucai, MG, Brazil, rodrigovieira@inatel.br 570
2 campos de identificação VPI (Virtual Path Identifiers) / VCI (Virtual Channel Identifiers). O rótulo é um cabeçalho de encalço (shim header), inserido entre os cabeçalhos de camada de enlace e camada de rede (quando trabalhamos em um ambiente de pacotes), como ilustrado na Figura 1, e seu modelo segue a recomendação do IETF como mostrado na Figura 2. FIGURA 1 POSICIONAMENTO DO RÓTULO ENTRE CAMADAS FIGURA 2 FORMATO DO RÓTULO MPLS O campo Label contém o valor deste. O campo EXP define a classe de serviço a que um pacote pertence, indicando assim a prioridade do pacote. O campo S (stack) suporta o enfileiramento de rótulos. Será utilizado quando o pacote receber mais de um rótulo. O campo TTL (Time to Live) tem aqui a mesma função que no datagrama IP, determinar o numero máximo de hops. Quando o plano de controle do MPLS opera em uma rede ATM, somente os campos VPI /VCI são alterados, não sendo necessária a inclusão de um rótulo, como ilustra a Figura 3. FIGURA 3 MAPEAMENTO ATM UTILIZANDO O PLANO DE CONTROLE MPLS. O pacote rotulado deve ser capaz de atravessar um LSP (Label Switched Path) sendo esse um caminho configurado anteriormente ao encaminhamento MPLS, ou seja, trata-se de um protocolo orientado a conexão. A criação deste caminho virtual é definida pela sinalização MPLS com base em protocolos auxiliares ou configurações manuais. Ao deixar o domínio MPLS, o pacote é enviado para um domínio externo com seu devido protocolo de camada de rede (para um ambiente de pacotes). Este processo consiste em remover o rótulo do cabeçalho do pacote enviando este ao protocolo de nível três apropriado para tratamentos adicionais e seu encaminhamento fora do domínio MPLS. ENGENHARIA DE TRÁFEGO Pode-se definir engenharia de tráfego como o processo de organização do tráfego que flui através da rede para evitar congestionamentos causados por uma utilização desigual da rede. Um dos maiores objetivos da engenharia de tráfego é fazer com que a operação de troca de dados na rede seja eficiente e confiável enquanto há uma otimização de seu desempenho. Devido ao alto custo dos equipamentos e das necessidades atuais do mercado, a engenharia de tráfego já é considerada fundamental em redes de grande porte, onde a qualidade de serviço tem se tornado cada vez mais necessária. É importante perceber que a engenharia de tráfego não necessariamente tomará o caminho mais curto entre os dois equipamentos e que também dois fluxos de pacotes originados de um mesmo nó e que também possuam como destino um mesmo nó, sigam caminhos diferentes se, por exemplo, estes possuírem requisitos de QoS diferentes. MPLS-TE - MULTIPROTOCOL LABEL SWITCHING - TRAFFIC ENGINEERING O roteamento convencional baseado em algoritmos IGP (Interior Gateway Protocol), não proporciona uma distribuição de forma balanceada do tráfego, ou seja, alguns recursos podem ser subutilizados enquanto outros podem sofrer com cargas excessivas de tráfego. Um indicador limitado sobre engenharia de tráfego pode ser fornecido manipulando as métricas do IGP associadas com os enlaces da rede, entretanto estas informações são complicadas de administrar em ambientes com várias opções de encaminhamento entre dois pontos. As métricas determinadas pelos protocolos de roteamento de estado de enlace e a forma como são manipuladas no domínio MPLS são relativamente diferentes de, por exemplo, as usadas em serviços integrados (Intserv) em uma rede IP tradicional. Com o caminho calculado pelas métricas do IGP em questão, torna-se necessário a sinalização para implementá-lo. Duas possíveis soluções foram desenvolvidas pelo IETF MPLS Working Group: o CR-LDP e o RSVP-TE. É interessante observar que, conforme publicado em [4], o IETF MPLS Working Group decidiu abandonar os trabalhos focados no desenvolvimento do CR-LDP a fim de 571
3 concentrar esforços no protocolo RSVP-TE como o protocolo de sinalização para aplicações de Engenharia de Tráfego com MPLS. Como o caráter de nossa pesquisa possui cunho acadêmico, trataremos aqui das diferenças entre essas duas implementações. CR-LDP CONSTRAINT BASED ROUTED - LABEL DISTRIBUTION PROTOCOL O CR-LDP é construído sobre o LDP, que já é parte do MPLS. Embora seus estudos pelo IETF MPLS Working Group tenham sido abandonados, este possui resultados satisfatórios e não precisa da implementação de um novo protocolo, o que aumenta a carga de processamento, como o preterido RSVP-TE. Assim como o LDP, o CR-LDP usa um esquema de codificação denominado TLV (Type-Length-Value). Trata-se de mensagens passadas através da rede, que estão divididas em três campos básicos. O campo type define o tipo de mensagem; o campo length especifica o comprimento do campo seguinte (value) em bytes; o campo value, de tamanho length, codifica a informação que será interpretada de acordo com o campo type e a manipulação desses campos se fazem como necessário para implementar engenharia de tráfego no domínio MPLS. O CR-LDP suporta roteamento explícito tipo strict, o caminho completo a ser seguido é fixo, e também o roteamento explicito loose, onde somente alguns roteadores são nós fixos em um caminho. Utiliza o protocolo UDP (User Datagram Protocol) para descobrir novos pontos em um domínio MPLS e TCP (Transfer Control Protocol) para realização de controle, gerência, label request e label mapping. A sinalização usando o CR-LDP é descrita resumidamente a seguir e ilustrada na Figura 4. FIGURA 4 SINALIZAÇÃO CR-LDP O LSR A (Ingresso), determina que é necessário criar um novo LSP para o LSR C. Os parâmetros de tráfego requeridos para o encaminhamento ou políticas administrativas para a rede determinam ao LSR A para determinar um novo LSP através do LSR B, lembrando que o numero de hops até o destino não é fator determinante para sua designação. O LSR A constrói uma mensagem de label request para determinação da rota explicita e também com detalhes dos parâmetros de tráfego requeridos para a nova rota. Então, o LSR A reserva os recursos requeridos para este novo LSP e encaminha para o LSR B a mensagem de label request em uma sessão TCP. O LSR B recebe esta mensagem e percebe que não é o equipamento de egresso para este LSP, então, caso possível, o LSR B reserva os recursos pedidos para o novo LSP, modifica a informação para o roteamento explicito na mensagem de label request e a encaminha para o LSR C. O LSR C percebe que é o equipamento de egresso para o novo LSP, realiza as reservas de recursos requeridas, caso possível. Este então aloca um rótulo para este novo LSP e distribui o rótulo para o LSR B através de uma mensagem de label mapping, que contém detalhes finais sobre os parâmetros reservados para o LSP. O LSR B recebe a mensagem, finaliza a reserva, atualiza as tabelas correspondentes e passa para o LSR A um novo rótulo através me uma mensagem de label mapping. Finalmente, no LSR A, processamento semelhante ocorre para criação deste LSP, menos o processo para o envio de mensagens para designação de rótulos, já que este se trata do LSR de ingresso para este LSP. RSVP-TE - RESOURCE RESERVATION PROTOCOL -TRAFFIC ENGINEERING Criado inicialmente para aplicações em serviços integrados (Intserv) pelo IETF, o RSVP foi desenvolvido para ser um mecanismo de sinalização com o objetivo de reservar recursos através de uma rede, permitindo a um host especificar uma determinada requisição de serviço para um certo fluxo na rede. As extensões do RSVP para engenharia de tráfego propiciaram uma excelente adequação deste para a distribuição de rótulos MPLS, de forma otimizada. Desde fevereiro de 2003, o IETF MPLS Working Group, conforme [4], passou a concentrar seus esforços no RSVP-TE para sinalização e estabelecimento de rotas em um ambiente MPLS. O processo de sinalização usando o RSVP-TE é bastante parecido àquele com o uso do CR-LDP, e é mostrado de forma resumida abaixo, sendo ilustrado na Figura 5. FIGURA 5 SINALIZAÇÃO RSVP-TE 572
4 No processo utilizando o CR-LDP, o LSR A (Ingresso) tem a função de criar um LSP até LSR C. Os parâmetros de tráfego requeridos para o encaminhamento ou políticas administrativas para a rede indicam ao LSR A para determinar um novo LSP através do LSR B. É importante ressaltar que a menor distancia não é fator determinante para escolha desta rota. O LSR A cria uma mensagem Path para determinação da rota explicita e também com detalhes dos parâmetros de tráfego requeridos para a nova rota. Então, o LSR A reserva os recursos requeridos para este novo LSP e encaminha para o LSR B a mensagem Path em um datagrama IP. O LSR B recebe esta mensagem e percebe que não é o equipamento de egresso para este LSP. Então, caso possível, o LSR B reserva os recursos pedidos para o novo LSP, modifica a informação para o roteamento explicito na mensagem Path e a encaminha para o LSR C. O LSR C percebe que é o equipamento de egresso para o novo LSP. Ele realiza as reservas de recursos requeridas, caso possível. Este então aloca um rótulo para este novo LSP e distribui o rótulo para o LSR B através de uma mensagem Resv, que contem detalhes finais sobre os parâmetros reservados para o LSP. O LSR B recebe a mensagem, finaliza a reserva, atualiza as tabelas correspondentes e passa para o LSR A um novo rótulo através de uma mensagem Resv, e assim, como quando utilizamos o CR-LDP, o LSR A reserva os recursos necessários e não aloca ou encaminha para um LSR ascendentes (upstream) um novo rótulo já que este é o LSR de ingresso, finalizando assim o este LSP. COMPARAÇÃO ENTRE O CR-LDP E O RSVP-TE As semelhanças entre os protocolos CR-LDP e RSVP-TE são inúmeras quando se trata do conteúdo das mensagens. Basicamente o conteúdo é o mesmo, exceto por alguns pequenos detalhes. Ambos transportam as mesmas informações para o estabelecimento das rotas. A principal diferença no funcionamento dos protocolos se deve às implicações decorrentes do RSVP-TE ser softstate, enquanto o CR-LDP é hard-state. O fato do RSVP-TE ser soft-state proporciona um overhead o que requere que mensagens de refresh sejam enviadas periodicamente entre cada nó da rede para manutenção de um LSP. Algumas alterações foram propostas para solucionar esse problema no RSVP-TE para minimizar os efeitos do soft-state, como a introdução de um mecanismo de reconhecimento de mensagem recebida (acknowledge), tornando o protocolo de troca de mensagens confiável, possibilitando reduzir o tempo de refresh dos estados e consequentemente o overhead. Outro mecanismo para redução do overhead é a possibilidade de com apenas uma mensagem realizar o refresh de vários estados simultaneamente. Outra diferença essencial no funcionamento destes protocolos é o mecanismo de rápida notificação de falhas presentes no RSVP-TE, implementado pela mensagem Notification. O protocolo CR-LDP também possui uma mensagem de notificação (Notification), entretanto as funções de ambas são distintas. No CR-LDP quando uma falha em uma rota é detectada ela é propagada com as mensagens Release/Withdraw a partir do ponto de falha. Os recursos alocados devem ser liberados nesta fase. A mensagem de notificação serve para informar falhas no processamento de mensagens. Já no RSVP-TE a mensagem de notificação informa sobre falhas em rotas e é enviada diretamente do ponto de detecção ao ponto de reparação (um LSR responsável por realizar a restauração do LSP). Na Tabela 1 são identificadas algumas semelhanças entre ambos os protocolos, enquanto a Tabela 2 mostra as suas principais diferenças. TABELA 1 SIMILARIDADES ENTRE O CR-LDP E O RSVP-TE. Características CR LDP RSVP-TE Sinalização Inicial Sinalização de confirmação Definição para serviços diferenciados (Diffserv) Suporte para LSPs point-tomultipoint Capacidade para rotas explícitas Mensagens de label request Mensagens de label mapping DIFFSERV_PSC TLV Não Esta é definida pela sinalização contida na TLV. Mensagens Path contendo o pedido do rótulo Mensagens RESV DIFFSERV_PSC object Não Esta é carregada no objeto EXPLICIT_ROUTE TABELA 2 DIFERENÇAS ENTRE O CR-LDP E O RSVP-TE Características CR LDP RSVP-TE Estágio de desenvolvimento Transporte de Sinalização Estado da Conexão Recente UDP para novas descobertas, TCP para manutenção da sessão hard state Antigo, com novas extensões adicionadas para engenharia de tráfego. Datagramas IP ou encapsulamento UDP. soft state 573
5 Confiabilidade Extensiabilidade Escalabilidade Interoperabilidade Falhas produzem uma resposta Da sinalização TLVs experimentais Conexões hard state reduzem o processamento de sinalização Bem definida, suporte a maioria dos protocolos de camada de enlace. CONCLUSÃO Depende do tempo entre as mensagens de refresh. Objetos experimentais Requer redução de mensagens de refresh, agregação para diminuir o processamento. Tunelamento através de redes ATM pode ser configurado manualmente O MPLS aparece no cenário de redes como uma arquitetura emergente, baseada num modelo de encaminhamento de pacotes, sendo a tecnologia que se apresenta mais promissora na tentativa de melhorar o desempenho das redes, por ser flexível e por permitir seu mapeamento em várias tecnologias de rede. As suas melhores perspectivas se apresentam no uso conjunto com a tecnologia IP, adicionando a esta o paradigma de circuito virtual e a possibilidade de aplicar conceitos como a engenharia de tráfego e a garantia de QoS, sem haver a necessidade de alterar totalmente a estrutura já existente nas redes de dados atuais. A engenharia de tráfego torna-se cada vez mais necessária, não somente por seu caráter técnico, mas também como um fator econômico, um uso mais inteligente da rede cria a possibilidade de não ser necessário a atualização de equipamentos para atender alguma carência de, por exemplo, largura de banda para transmissão. Ambos os protocolos de sinalização aqui analisados, o CR-LDP e o RSVP-TE, disponibilizam funcionalidades similares para a implementação de engenharia de tráfego e para o estabelecimento de rotas, apesar de haver um consenso sobre o uso do RSVP-TE. Não há um motivo determinante para tal escolha, porém pode-se citar o fato do RSVP-TE ser largamente utilizado para reserva de recursos nas redes IP tradicionais, havendo apenas a necessidade de adicionar a capacidade de distribuição de rótulos, que é feito através de suas extensões. [2] OSBORNE, E.; SIMHA, A. Engenharia de tráfego com MPLS. Rio de Janeiro, Editora Campus, [3] E. ROSEN, E.; VISWANATHAN, A.; CALLON, R, Multiprotocol Label Switching Architecture, < ftp://ftp.rfc-editor.org/innotes/rfc3031.txt>. [4] Andersson, L.; Swallow, G. The Multiprotocol Label Switching (MPLS) Working Group decision on MPLS signaling protocols, < ftp://ftp.rfc-editor.org/in-notes/rfc3468.txt>. [5] International Engineering Consortium A Comparison of Multiprotocol Label Switching (MPLS) Traffic-Engineering Initiatives, < index.htm>. [6] Awduche, D., Berger, L., Gan, D., Li, T., Srinivasan, V., Swallow G., RSVP-TE: Extensions to RSVP for LSP Tunnels, <ftp://ftp.rfceditor.org/in-notes/rfc3209.txt>. [7] Jamoussi, E.,B., Andersson L., Callon, R., Dantu, R., Wu, L., Doolan, P., Worster, T., Feldman, N., Fredette, A., Girish, M., Gray, E., Heinanen, J., Kilty, T., Malis, A., Constraint-Based LSP Setup using LDP, <ftp://ftp.rfc-editor.org/in-notes/rfc3212.txt>. [8] Andersson L., Swallow G., The Multiprotocol Label Switching (MPLS) Working Group decision on MPLS signaling protocols <ftp://ftp.rfc-editor.org/in-notes/rfc3468.txt> REFERÊNCIAS [1] BRITTAIN,P, FARREL, A MPLS traffic engineering: a choice of signaling protocols. Data Connection Limited, 17 January ( 574
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Interligação de Redes Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores MPLS MultiProtocol Label
Leia maisMPLS- Multiprotocol Label Switching
MPLS- Multiprotocol Label Switching Trabalho realizado por: João Pinto nº 56 798 Justimiano Alves nº 57548 Instituto Superior Técnico Redes Telecomunicações 200/2010 Rede MPLS Introdução. Definição. Motivação.
Leia maisProtocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching
Protocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching O MPLS é um protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. Pacotes
Leia maisMPLS MultiProtocol Label Switching
MPLS MultiProtocol Label Switching Universidade Santa Cecícila Prof. Hugo Santana Introdução requisitos mínimos de largura de banda, engenharia de tráfego e QoS. convergência das tecnologias (voz e vídeo
Leia maisRedes de Computadores MPLS. Multiprotocol Label Switching. Gustavo Henrique Martin G. Miassi
I n t e r c o n e x ã o e Tr a n s p o r t e d e Redes de Computadores MPLS Multiprotocol Label Switching Gustavo Henrique Martin G. Miassi História do MPLS Entre meados e o final de 1996, os artigos de
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores
MPLS Multiprotocol Label Switching (MPLS) ou Comutação de etiquetas de múltiplos protocolos Quem usa Praticamente todas as operadoras de Telecom e provedores tem em operação o protocolo MPLS em sua rede.
Leia maisO Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado
O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) através
Leia maisSIMULAÇÃO DE REDE MPLS UTILIZANDO O NETKIT
SIMULAÇÃO DE REDE MPLS UTILIZANDO O NETKIT Estágio supervisionado em sistemas de informação - 2010/1 Acadêmico: Thiago Santos de Amorim Orientador: M. Sc. Ricardo Marx Costa Soares de Jesus Agenda Cenário
Leia maisMiguel Ângelo Lopes Gaspar Veiga. Simulação de Redes MPLS: Uma Perspectiva Pedagógica
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e 2009 Informática Miguel Ângelo Lopes Gaspar Veiga Simulação de Redes MPLS: Uma Perspectiva Pedagógica Dissertação apresentada à Universidade
Leia maisMPLS Engenharia de Tráfego. Luis M. Yasuda Andre Omar Chiaverini
MPLS Engenharia de Tráfego Luis M. Yasuda Andre Omar Chiaverini Estruturação da Apresentação Histórico Conceitos Componentes topológicos Funcionalidades MPLS VPN Traffic Engineering QoS DiffServ AToM (Any
Leia maisEste material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento.
8. Redes MPLS 8. 1 - Introdução Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento. O MPLS surgiu no final dos anos 90 do século passado
Leia maisMPLS MultiProtocol Label Switching
MPLS MultiProtocol Label Switching Cenário Atual As novas aplicações que necessitam de recurso da rede são cada vez mais comuns Transmissão de TV na Internet Videoconferências Jogos on-line A popularização
Leia maisMPLS Multi-Protocol Label Switching
MPLS Multi-Protocol Label Switching Adilson Eduardo Guelfi Volnys Borges Bernal Luis Gustavo G. Kiatake Agenda Introdução Arquitetura de Rede Conceitos MPLS Conclusões Introdução MPLS is the enabling technology
Leia maisPerguntas mais freqüentes sobre MPLS para iniciantes
Perguntas mais freqüentes sobre MPLS para iniciantes Índice Introdução Que é Multiprotocol Label Switching (MPLS)? Que é uma etiqueta? Que é a estrutura da etiqueta? Onde a etiqueta será imposta em um
Leia maisParte 3: Camada de Rede
Parte 3: Camada de Rede Objetivos: Visão Geral: Entender os princípios dos serviços da Camada de Rede: Roteamento (seleção de caminho). Implementação na Internet. Serviços da Camada de Rede. Princípios
Leia maisCamada de Rede Fundamentos e Protocolos. 6/7/18 Organizado por Bruno Pereira Pontes brunopontes.com.br
Camada de Rede Fundamentos e Protocolos 1 Objetivos Conhecer as características, funcionalidades e protocolos da camada de rede, especialmente os protocolos IP e ICMP; Entender as principais características
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisSSC0641 Redes de Computadores
SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:
Leia maisFuncionalidades da camada de rede
Camada de Rede Objetivo Conhecer as características, funcionalidades e protocolos da camada de rede, especialmente os protocolos IP e ICMP Entender as principais características e princípios operacionais
Leia maisCamada de rede. Introdução às Redes de Computadores
Rede Endereçamento Tradução de endereços de enlace Roteamento de dados até o destino Enlace Físico Provê os meios para transmissão de dados entre entidades do nível de transporte Deve tornar transparente
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto
Telecomunicações Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Frame Relay É um protocolo de chaveamento por pacotes para redes de longa distância (WAN), que provê conectividade entre redes
Leia maisQualidade de Serviço na Internet
Página Web 1 de 6 Boletim bimestral sobre tecnologia de redes produzido e publicado pela RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa ISSN 1518-5974 12 de novembro de 1999 volume 3, número 6 Qualidade de Serviço
Leia maisQualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour
Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 2 N 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de Desempenho
Leia maisProtocolo ATM. Prof. Marcos Argachoy
REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Componentes Tipos de Serviço CoS / QoS Modelo de camadas Formato da Célula Redes - Asynchronous Transfer Mode O é uma tecnologia
Leia maisROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros
ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de
Leia maisRoteamento e Roteadores. Conceitos Diversos
e Roteadores Conceitos Diversos Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de acordo com as
Leia maisProf. Roitier Campos Gonçalves 1. Aula 02. Introdução aos Conceitos de Roteamento
Prof. Roitier Campos Gonçalves 1 Aula 02 Introdução aos Conceitos de Roteamento Prof. Roitier Campos Gonçalves 2 Conceito Roteamento é a transferência de informação da origem até o destino através de uma
Leia maisWeighted Fair Queuing. Comparação dos métodos de filas
Weighted Fair Queuing Comparação dos métodos de filas Esquema de seleção de filas Controle de congestionamento RED: Random Early Detection É um mecanismo de prevenção e inibição de congestionamento, atuando
Leia maisRedes de Computadores I Seminário Novas Tecnologias em Redes. VPN-Virtual Private Network. Anderson Gabriel
Redes de Computadores I Seminário Novas Tecnologias em Redes VPN-Virtual Private Network Anderson Gabriel Introdução Crescimento tecnológico, necessidade de segurança VPNs - Virtual Private Network (Redes
Leia mais3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ
3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ 3.1 Arquitetura DiffServ O primeiro projeto para implementação de Qualidade de Serviço na Internet foi a arquitetura IntServ, baseada no princípio do controle
Leia maisQualidade de Serviço. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços
Qualidade de Serviço Carlos Gustavo A. da Rocha Qualidade de Serviço É um requisito de uma classe de aplicações relacionados a itens como Banda passante Retardo de transmissão Variação de retardo Taxas
Leia maisRedes WAN MPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes WAN MPLS Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Vantagens do Multiprotocol Label Switching (MPLS) em relação às redes IP puras: Possibilitar a utilização de switches no roteamento Principalmente
Leia maisRedes de computadores e a Internet. Prof. Gustavo Wagner. A camada de rede
Redes de computadores e a Internet Prof. Gustavo Wagner Capitulo Capítulo 4 A camada de rede NAT: Network Address Translation resta da Internet 138.76.29.7 10.0.0.4 rede local (ex.: rede doméstica) 10.0.0/24
Leia maisMPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Vantagens do Multiprotocol Label Switching (MPLS) em relação às redes IP puras: Possibilitar a utilização de switches no roteamento principalmente em backbones
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não
Leia maisRedes de Computadores Nível de Rede
Comunicação de Dados por Fernando Luís Dotti fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Fontes Fontes principais: principais: Redes Redes de de Computadores Computadores -- das das LANs,
Leia maisRedes de Computadores Aula 5. Aleardo Manacero Jr.
Redes de Computadores Aula 5 Aleardo Manacero Jr. Tópicos principais IP versões 4 e 6 X.25 Frame relay ATM Redes públicas e redes privadas Protocolo IPv4 Já foi examinado durante o estudo da camada de
Leia maisRedes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 6
Agenda Redes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 6 professor.unisinos.br/righi rrrighi@unisinos.br Camada de Rede na Internet Formato de Datagrama IP Fragmentação IP ICMP Camada de Rede
Leia maisMultiProtocol Label Switching - MPLS
MultiProtocol Label Switching - MPLS Prof. S. Motoyama Rede IP Tradicional ROT - roteador ROT ROT ROT ROT ROT ROT ROT ROT ROT uvem IP ROT ROT 2 Encaminhamento de pacote na rede tradicional Prefixo Enderereço
Leia maisSimulação de Rede MPLS Utilizando o Netkit
Simulação de Rede MPLS Utilizando o Netkit Thiago Santos de Amorim 1, Ricardo Marx S. C. de Jesus 1, Madianita Bogo 1 1 Centro Universitário Luterano de Palmas CEULP/ULBRA Caixa Postal 15.064 91.501-970
Leia maisExemplo de engenharia básica de tráfego de MPLS usando configuração de OSPF
Exemplo de engenharia básica de tráfego de MPLS usando configuração de OSPF Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Componentes funcionais Configurar Diagrama de Rede
Leia maisTecnologias e Componentes de Redes
Tecnologias e Componentes de Redes Material de apoio Tecnologias de Redes WAN (X25, Frame Relay, ATM e MPLS) Cap.12 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não
Leia maisRede de computadores Protocolos IP. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Protocolo de Internet IP é um acrônimo para a expressão inglesa "Internet Protocol" (ou Protocolo de Internet), que é um protocolo usado entre duas ou mais máquinas
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 8 - Mensagens de Erro e de Controle do Conjunto de Protocolos TCP/IP
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 8 - Mensagens de Erro e de Controle do Conjunto de Protocolos TCP/IP 1 Objetivos do Capítulo Descrever o ICMP; Descrever o formato de mensagem
Leia maisRedes ATM. Instituto Superior Técnico
Redes ATM Instituto Superior Técnico André Silva e Tiago Carinhas Redes de Telecomunicações 2010/2011 Sumário Introdução Princípios do ATM Célula ATM Modelo de referência Camadas ATM Dispositivos ATM Conexões
Leia maisO que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais?
1 2 O que é? Introdução ao Msc. Frank Meylan MSc. Adilson E. Guelfi meylan@lsi.usp.br guelfi@lsi.usp.br www.lsi.usp.br/~meylan Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Modo de Transferência
Leia maisMPLS. Multiprotocol Label Switching
MPLS Multiprotocol Label Switching MPLS MPLS - Multiprotocol Label Switching é um tipo de técnica direcionamento de dados em redes de datagramas na qual os pacotes são direcionadas de acordo com os rótulos
Leia maisREDES MPLS. Roteiro. Protocolos anteriores ao MPLS. Demanda crescente por largura de banda.
REDES MPLS PARTE 1 PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Protocolos anteriores ao MPLS. Motivações para o uso de Redes MPLS. O Cabeçalho MPLS. Label Switch Router (LSR). Switched Path (LSP). Forwarding
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Prof. Sales Filho Agenda Motivação Objetivos Histórico Família de protocolos TCP/IP Modelo de Interconexão Arquitetura
Leia maisEstruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos
Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Universidade Católica de Pelotas Cursos de Engenharia da Computação Disciplina: Rede Computadores I 2 Agenda Estruturas básicas de redes A
Leia maisFornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes;
2.3 A CAMADA DE REDE Fornece serviços para o nível de transporte, sendo, freqüentemente, a interface entre a rede do cliente e a empresa de transporte de dados (p.ex. Embratel). Sua principal função é
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Capítulo 4:
Leia mais# $ % & ' ( ) * ' ( ) *! " " Orientador +, -
#$ %&'()* '()*!"" Orientador +,- ."%&/0#12 3"/%'0)/))&/ )4506 7" %/0)/))&/ 8906 8)) :"'/0)/))&/ '% '); Um roteador recebe em alguma de suas interfaces um pacote vindo da rede local ou da rede externa.
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre
Leia maisMPLS FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES
MPLS FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Redes de Computadores Aluno: Gabriel Epsztejn 2º semestre/2002 Professor: Otto - ÍNDICE: 1- INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e necessidades
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 9 - Princípios Básicos de Solução de ProblemasP com Roteadores 1 Objetivos do Capítulo Aplicar e compreender os comandos: ping, telnet, show
Leia maisAula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF)
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF) 2014/1 Roteiro de Aula Introdução Funcionamento
Leia maisMPLS MultiProtocol Label Switching. Trabalho de Redes de Computadores I Autor: Fabricio Couto Inácio Período: 01/2002
MPLS MultiProtocol Label Switching Trabalho de Redes de Computadores I Autor: Fabricio Couto Inácio Período: 0/2002 Por que MPLS? Fatores Motivadores O crescimento rápido da Internet e a difusão de redes
Leia maisQualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour
Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 1 2 N 1 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de
Leia maisResumo P2. Internet e Arquitetura TCP/IP
Resumo P2 Internet e Arquitetura TCP/IP Internet: Rede pública de comunicação de dados Controle descentralizado; Utiliza conjunto de protocolos TCP/IP como base para estrutura de comunicação e seus serviços
Leia maisCapítulo 3 - Sumário. Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP)
1 Capítulo 3 - Sumário - Conceitos Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Rotas Default Sumarização de Rotas Algoritmos de Roteamento Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP) 2 ROTA é um caminho
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores - Resource reservation Protocol Redes de Computadores 2 Reserva de recursos - razões Serviço best-effort não garante entrega dos dados não garante ordenação dos dados não garante
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos do Multi Protocol Label Switching (MPLS) utilizado em redes IP.
MPLS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Multi Protocol Label Switching (MPLS) utilizado em redes IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisConfigurando MPLS Básicos Usando IS-IS
Configurando MPLS Básicos Usando IS-IS Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Material de Suporte Convenções Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Saída de exemplo
Leia maisCapítulo 4 - Sumário
1 Capítulo 4 - Sumário Características do O Datagrama IP (Campos do Cabeçalho) Tamanho do Datagrama, MTU da Rede e Fragmentação 2 Aplicação Telnet HTTP FTP POP3 SMTP DNS DHCP Transporte TCP (Transmission
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. ROTEAMENTO...3 1.1 Introdução... 3 1.2 O roteamento e seus componentes... 3 1.3 Tabelas de roteamento... 3 1.4 Protocolos de roteamento... 3
Leia maisTécnicas de comutação
Técnicas de comutação Abordagens para a montagem de um núcleo de rede [Kurose] Comutação Alocação de recursos da rede (meio de transmissão, nós intermediários etc.) para transmissão [Soares] Técnicas de
Leia maisRedes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisCapítulo IV - QoS em redes IP. Prof. José Marcos C. Brito
Capítulo IV - QoS em redes IP Prof. José Marcos C. Brito Mecanismos básicos Classificação Priorização Policiamento e conformação Gerenciamento de congestionamento Fragmentação Dejjiter buffer Reserva de
Leia maisPROPOSTA E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE UMA POLÍTICA DE MAPEAMENTO DE RÓTULOS ORIENTADA A CONTROLE COM CARACTERÍSTICA SOFT-STATE
PROPOSTA E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE UMA POLÍTICA DE MAPEAMENTO DE RÓTULOS ORIENTADA A CONTROLE COM CARACTERÍSTICA SOFT-STATE Daniela Vieira Cunha, Paulo Roberto Guardieiro Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisFDDI (Fiber Distributed Data Interface)
FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Comunicação de Dados II Aula 10 Camada de Enlace de Dados Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Função das Camadas Anteriores: Aplicação: fornece a interface com o usuário;
Leia maisQualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003
Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP São Paulo, 11 de Maio de 2003 Autores Jorge Wada Ricardo Castro Sergio Molina Professor Prof. Dr. Volnys Bernal Agenda Introdução
Leia maisConceito de Serviço Universal. Conceito de Serviço Universal. Arquitetura de uma internet. Hardware básico de uma internet. Serviço universal:
Redes de Computadores Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Camada de Rede Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Motivação para interconexão Motivação
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 14 Protocolo EIGRP Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) é um protocolo avançado de roteamento
Leia maisQualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour
Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 1 2 N 1 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de
Leia maisFaculdade de Engenharia da Computação
Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina Redes de Computadores - II Protocolo de Comunicação de Dados (Parte-I) Prof. Wagner dos Santos C. de Jesus www1.univap.br/wagner/ec.html 1 Conceito de transmissão
Leia maisMPLS Multiprotocol Label Switching
MPLS Multiprotocol Switching FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2008/09 José Ruela MPLS Multiprotocol Switching O IETF desenvolveu uma arquitectura designada Multiprotocol Switching (MPLS), que se encontra
Leia maisRede de computadores Protocolos UDP. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz User Datagram Protocol O User Datagram Protocol (UDP) é um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 [1] e permite que a aplicação
Leia maisNAT: Network Address Translation
NAT: Network Address Translation restante da Internet rede local (p. e., rede doméstica) 10.0.0/24 10.0.0.4 10.0.0.2 10.0.0.3 todos os datagramas saindo da rede local têm mesmo endereço IP NAT de origem:,
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Redes de Longa Distância (WAN) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Topologias de Redes WAN Há várias tecnologias para comunicação de longa distância (WAN)
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS VPN IP MPLS PARA REDES DE NOVA GERAÇÃO (NGN)
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS VPN IP MPLS PARA REDES DE NOVA GERAÇÃO (NGN) Adão Boava Mestre em Engenharia de Computação pela UNICAMP. MBA em Administração e Marketing pela FGV. Especialização
Leia maisGestão de Sistemas e Redes
Gestão de Sistemas e Redes Comutação em Redes Locais Paulo Coelho 005 Versão.0 Comutação em LANs Sumário Comutadores Store-and-Forward Comutação de circuitos vs Datagramas Bridges e segmentação de LANs
Leia maisPesquisa Diferenças Protocolo IPv6 e IPv4
Instituto Federal SP Campus de Pres. Epitácio Pesquisa Diferenças Protocolo IPv6 e IPv4 Sabrina Tavera Prontuário:1580248 Profº Kleber Trevisani Presidente Epitácio SP 2017 1). Quais as diferenças entre
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Capítulo 4:
Leia maisRIP OSPF. Características do OSPF. Características do OSPF. Funcionamento do OSPF. Funcionamento do OSPF
OSPF & mospf Visão Geral do Protocolo Escopo da Apresentação Introdução - Protocolos de roteamento - Tipos de protocolos - Histórico do protocolos de roteamento (RIP e suas características) OSPF MOSPF
Leia maisIntegração IP/ATM. Características das redes atuais
Integração IP/ Msc. Marcelo Zanoni Santos Msc. Adilson Guelfi Msc. Frank Meylan Características das redes atuais Ethernet, Fast Ethernet, Token Ring, FDDI etc Não orientadas a conexão Unidade de transmissão
Leia maisRedes de Computadores I
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Redes de Computadores I Nível de Rede (IP) Prof. Helcio Wagner da Silva. p.1/36 Introdução
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
Roteiro de Estudos Redes IP Conceitos Básicos IV O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais
Leia maisOpen Shortest Path First (OSPF)
Open Shortest Path First (OSPF) Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Protocolo de roteamento baseado em estado de enlace, padronizado na RFC 2328 Criado para solucionar as deficiências do RIP Roteadores
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Revisões de alguns conceitos dados em RSD Camadas Protocolares Aplicação Cabeç Dados Transporte Cabeç Dados Internet Cabeç Dados Revisões Ligação Física Cabeç Dados Dados TCP/IP PDU
Leia mais% & ' ( serviços fornecidos pela camada de rede. roteamento na Internet. princípios de roteamento. funcionamento de um roteador. IPv6.
-, % * % % " ) " serviços fornecidos pela camada de rede princípios de roteamento roteamento hierárquico protocolo IP roteamento na Internet intra-domínio inter-domínio funcionamento de um roteador IPv6
Leia maisCamada de Rede. Redes de Computadores. Motivação para interconexão. Motivação para interconexão (DCC023) Antonio Alfredo Ferreira Loureiro
Redes de Computadores (DCC023) Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Motivação para interconexão Diferentes tecnologias
Leia maisRe-alocação Dinâmica de Banda em Redes MPLS
Re-alocação Dinâmica de Banda em Redes MPLS Taumaturgo Antônio M. Oliveira 1, Eduardo G. Nobre 2, Joaquim Celestino Júnior 1 1 LARCES Universidade Estadual do Ceará (UECE) Av. Paranjana 1700 Itaperi 60740-000
Leia mais