Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

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1 ECOPONTOS EM RIO CLARO (SP) Jessica Corgosinho Marcucci, Ana Tereza Caceres Cortez Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro (SP). 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Os resíduos sólidos urbanos se configuram como um dos grandes e atuais desafios no que concerne a sua gestão, abarcando tanto a esfera federal quanto estadual e municipal no Brasil, uma vez que se configura o aumento da população em áreas urbanas e consequentemente o crescimento da geração dos mais variados tipos de resíduos. A discussão na temática perpassa pelas ações que melhor configurem o processo de coleta, triagem, tratamento e destinação ambientalmente adequada. No Brasil, um marco sobre a questão é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela lei de 02 de agosto de 2010, presentando princípios, objetivos e instrumentos e diretrizes relativas à gestão e ao gerenciamento de resíduos sólidos. Destacamos que nesta lei se define no Artigo 3º V - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição;(...) (BRASIL, 2010). Dentro da categoria da coleta seletiva, encontramos iniciativas conhecidas como (...) Postos de Entrega Voluntária (PEV s), onde caçambas e contêineres de diferentes cores são instalados em pontos estratégicos para que a população possa colocar os materiais separados (CORTEZ, 2002, p. 37), compreendendo assim, locais disponibilizados a população para que possam descartar voluntariamente e de forma adequada resíduos e materiais recicláveis. O objetivo desse trabalho é apresentar os PEV na área urbana de Rio Claro (SP), chamados de Ecopontos, destacando suas potencialidades. Rio Claro (SP) localiza-se na bacia do Rio Corumbataí, estando na Média Depressão Periférica Paulista, contando com 498,42 km 2 de área territorial total (urbana e rural), com uma população de habitantes (FUNDAÇÃO SEADE, 2014), pertencendo a região administrativa de Campinas, tendo como municípios vizinhos Santa Gertrudes, Araras, Corumbataí, Itirapina, Ipeúna, Piracicaba e Iracemápolis. Os ecopontos são gerenciados pela Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Sepladema) e foram criados de acordo com a necessidade em função de serem locais com histórico de disposição irregular de resíduos. Dessa forma visou-se a adequação da situação em áreas críticas. Todos os ecopontos do município são cercados com alambrados e possuem guaritas e baias para armazenar os resíduos volumosos. Os resíduos que não possuem características para reciclagem são encaminhados para o aterro sanitário do município (RIO CLARO - PMSB, 2014, p. 356) Atualmente o município dispõe de seis Ecopontos implantados pela Prefeitura, podem ser descartados até 1m 3 de resíduos ou entulho nas caçambas distintas. O horário de funcionamento compreende segunda a sábado das 6 às 22 horas e nos feriados das 8 às 17 horas Os Ecopontos são denominados e localizados (Figura 01), respectivamente: Ecoponto Jardim São Paulo (Rua 1B JS, entre as Avenida 26 e 28); Ecoponto Cervezão ( Rua 6 com Avenida M21); Ecoponto São Miguel ( Avenida 64A com anel viário);

2 Ecoponto Jardim Palmeiras (Avenida 3-JP ao lado da ETE Palmeiras); Ecoponto Jardim Santa Elisa (Avenida 54 com a rua 27-JF); Ecoponto Jardim Inocoop (Final da Avenida Tancredo Neves, próximo à rodovia Fausto Santomauro) Figura 1. Localização dos Ecopontos em Rio Claro (SP). Fonte: PMSB, 2014, p Nos ecopontos podem ser destinados resíduos de construção civil, eletroeletrônicos (pilhas, baterias), resíduos vegetais (galhos / restos de podas) móveis velhos, pneus (pouca quantidade), lâmpadas fluorescentes (máximo de três unidades) e resíduos recicláveis (papel, metal, vidro e plástico). Não são permitidos: resíduos biológicos, remédios, resíduos de postos de combustível, resíduos domiciliares, restos de alimentos, resíduos químicos e sépticos. Tendo em vista que os resíduos enviados aos aterros e lixões possuem uma composição variada, resultante de aspectos como características ambientais e socioeconômicas da população, de forma que (...) devem ser evitados despejos a céu aberto (lixões), pois, em qualquer quantidade eles

3 poluem o ar, o solo e a água, comprometendo seriamente o meio ambiente (PEREIRA NETO, 2007, p.24) é possível considerar os Ecopontos como uma iniciativa auxiliar na gestão dos resíduos sólidos urbanos principalmente no que diz respeito a questão de áreas com descarte irregular. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os procedimentos metodológicos compreenderam a realização de levantamento bibliográfico e busca de dados em meio digital, abrangendo fontes como livros, artigos, notícias e outros referentes à temática de estudo, com a finalidade de caracterizar aspectos de Rio Claro (SP) e da gestão de resíduos sólidos, destacando a iniciativa dos ecopontos. Do mesmo modo foi realizado trabalho de campo em 12 de abril de 2015, objetivando igualmente a coleta de informações e observação das características de cada Ecoponto. 3. DISCUSSÃO E RESULTADOS Pode-se observar que os ecopontos basicamente dispõe de sinalização com placa mostrando nome do Ecoponto e materiais que podem ser destinados ao local, placa de identificação como propriedade do Município / Prefeitura de Rio Claro e placas em áreas com Bags para diferenciação dos materiais. Em alguns constatou-se que placas referentes aos materiais se encontravam desgastadas, de forma que algumas informações estavam parcialmente visíveis, fato que provavelmente decorre da exposição a intempéries, como exposição ao sol e chuva. Igualmente, por exemplo no Ecoponto São Miguel (Figura 02), observou-se a presença de resíduos sólidos nas proximidades e em frente ao portão, como caixas de papelão, isopor, placa metálica, móveis velhos (sofá, colchão), sacos plásticos e outros materiais. Dessa forma, pode-se constatar que, mesmo com a divulgação das informações sobre os Ecopontos no site da Prefeitura e por mídia impressa (jornais locais), ainda há necessidade de mais ações e trabalhos que contemplem a educação ambiental para diminuição desses casos de disposição irregular dos resíduos. Como exemplo de Ecoponto modelo, pode-se citar o Ecoponto Jardim São Paulo (Figura 03) o local possui paredes com pintura colorida com desenhos, há presença de determinados ornamentos, bancos de tronco de árvores e cones coloridos que embelezam e destacam a fachada do local, trazendo maior harmonia visual.

4 Figura 02. Ecoponto São Miguel Foto: Jessica Corgosinho Marcucci, 12 de abril de Figura 03. Ecoponto Jardim São Paulo Foto: Jessica Corgosinho Marcucci, 12 de abril de 2015.

5 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o grande crescimento das cidades e as mudanças nos hábitos de consumo da população, os resíduos gerados diferem em quantidade e qualidade comparado ao que se produzia a cerca de 50 anos atrás, de forma que O fato do homem existir, traz consigo a existência do lixo na mesma proporção. (GRIPPI, 2006, p. 4). Dessa forma, a gestão dos resíduos sólidos urbanos torna-se um desafio para cada administração pública, uma vez que cada município igualmente dispõe de recursos e dificuldades diferentes frente a questão. No caso de Rio Claro - SP, podemos dizer que os Ecopontos contribuem com a coleta seletiva no município, uma vez que os materiais são separados e posteriormente encaminhados para destinação final ambientalmente adequada, compreendendo a destinação dos materiais recicláveis (papel, metal, vidro e plástico) a COOPERVIVA - Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Reaproveitáveis de Rio Claro e os rejeitos ao Aterro Sanitário ou Aterro de Inertes no caso de resíduos provenientes de construção civil. Verificou-se necessidade de mais ações de manutenção da sinalização dos Ecopontos, afim de melhorar a visualização das informações sobre os materiais que podem ser disponibilizados nesses locais. Igualmente, poder-se-ia inserir placa na entrada dos mesmos com letras maiores divulgando o local, facilitando a identificação do mesmo pelos munícipes. Além disso, as ações de divulgação e educação ambiental são imprescindíveis, pois, a população possuindo conhecimento e aprendizado sobre essa problemática, poderá contribuir de maneira eficiente nessa iniciativa. 5. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências. Documento não paginado. Disponível em: < Acesso em: 08 jun CORTEZ, Ana Tereza Caceres. A gestão de resíduos sólidos domiciliares: coleta seletiva e reciclagem: a experiência de Rio Claro (SP). Tese (Livre docência) Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Rio Claro, FUNDAÇÃO SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Perfil Municipal de Rio Claro (SP). Disponível em: < Acesso em: 08 jun GRIPPI, Sidney. Lixo: reciclagem e sua história guia para as prefeituras brasileiras. Rio de Janeiro: Interciência, PEREIRA NETO, João Tinôco. Gerenciamento do lixo urbano: aspectos técnicos e operacionais. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007.

6 RIO CLARO. Ecopontos. Documento não paginado Disponível em: < Acesso em: 08 jun RIO CLARO. Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Rio Claro SP. Prefeitura de Rio Claro (SP) Disponível em: < Acesso em: 18 jul Agradecemos a UNESP Rio Claro SP por todo apoio e infraestrutura e a FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo pela oportunidade de Bolsa de Mestrado. FAPESP/CAPES, Processo 2015/ , na Pós- Graduação em Geografia UNESP Rio Claro (SP).

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