RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE

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1 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE

2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Me Desde a sua fundação há quase um século que a JAYME DA COSTA se preocupa especialmente com as questões ambientais, económicas e sociais. A razão da nossa longevidade sempre assentou no respeito pelo ambiente e pelos valores humanos, na procura das necessidades dos nossos clientes, fornecendo-lhes produtos ou serviços que para além da sua função estrita sabemos que transmitem para esses mesmos clientes uma sensação de respeito pelos já citados valores ambientais, sociais e económicos. Este relatório agora apresentado é o instrumento essencial para a correcta divulgação da actividade da Empresa, a sua evolução económica, e o seu compromisso com estes valores sustentabilidade. Esta aposta tem permitido um crescimento acentuado e uma evolução financeira positiva da JAYME DA COSTA, estratégia esta que virá a garantir a sustentabilidade social e ambiental da nossa Empresa junto dos seus colaboradores, fornecedores e clientes. O crescimento das vendas da JAYME DA COSTA foi em 2010 superior em cerca de 20% relativamente a 2009, com uma evolução muito positiva dos seus resultados operacionais, e passou a estar representada em vários países Europeus, Africanos, bem como na América do Sul e Central. Mantivemos as áreas de actividade de fabrico de aparelhagem eléctrica de baixa e média tensão, engenharia e instalações eléctricas, alargando fortemente o âmbito das suas aplicações e diversificando esta actividade por vários países e clientes. Fruto desta estratégia, a JAYME DA COSTA factura hoje mais fora de Portugal, do que no mercado interno. O número total de colaboradores tem sido estável ao longo dos últimos tempos. Homologação do OCR para a rede de distribuição de média tensão; Participação no consórcio de fornecedores para a Fase I do concurso de Energia Eólica; Criação das filiais em França e Angola; Internacionalização da Empresa e sua presença cada vez mais forte nos mercados de exportação; Formação dos seus colaboradores; Implementação do Sistema Integrado de Gestão dentro do Grupo JAYME DA COSTA totalmente informatizado, com especial enfoque na sustentabilidade económica, social e ambiental; Abandono de mercados e ou clientes menos interessantes, substituindo-os por outras alternativas mais interessantes devido à conjuntura económica internacional. Reforço da sua posição nas Energias Renováveis. Apesar de uma conjuntura nacional difícil e de contenção nos investimentos, acreditamos que a actividade da Empresa poderá continuar a crescer mais de 10% no ano de 2011, com uma forte incidência nos mercados internacionais. Muito provavelmente aumentaremos o número dos nossos colaboradores e pretendemos garantir a manutenção de todas as Certificações actuais de Qualidade, Ambiental e de Segurança e Higiene no Trabalho. Pretendemos ainda intensificar as parcerias com empresas congéneres à nossa nos vários países onde actuamos. Continuaremos a envidar todos os esforços na gestão das nossas frotas automóveis, dos consumos energéticos e de água potável, do tratamento das águas residuais, de modo a minimizarmos cada vez mais o impacto ambiental das emissões gasosas ou líquidas. Os principais acontecimentos no último triénio podem ser resumidos a: Mensagem da Administração 02

3 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A gestão e tratamento dos nossos resíduos será assegurada como até agora por empresas habilitadas e certificadas para a sua recolha e seu posterior tratamento. Por tudo isto, a JAYME DA COSTA está preparada para os tempos vindouros, transformando dificuldades em oportunidades, ciente do seu importante contributo para a sociedade portuguesa e fortemente empenhada com o seu desenvolvimento sustentável. Uma palavra de agradecimento a todos os nossos clientes, fornecedores e colaboradores que nos permitiram e permitirão continuar de uma forma sustentável. Carlos Cardoso. da Mensagem da Administração 03

4 MISSÃO E POLÍTICA DA ORGANIZAÇÃO Missão Liderança nos equipamentos e instalações eléctricas pela inovação, competitividade, serviço, qualidade e respeito pelo ambiente e segurança. Política de Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social Consciente da importância da Gestão da Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social nas actividades da JAYME DA COSTA, levou a que se estabelecesse a Política de Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social nos seguintes termos: Procurar superar as exigências previstas na legislação e outros requisitos no âmbito do Ambiente, Segurança e Saúde aplicáveis às nossas actividades; Adoptar metodologias e utilizar racionalmente os recursos naturais, nos vários domínios de actividade que permitam prevenir e minimizar impactes ambientais negativos; Promover e proteger a Saúde e Segurança dos seus colaboradores, pela adopção de medidas que melhorem as condições de trabalho, minimizem os riscos que possam advir do desenvolvimento de todas as nossas actividades, assegurando a disponibilização dos meios adequados para a sua implementação, propiciando a motivação dos seus colaboradores; Satisfazer as expectativas dos seus clientes quer quanto aos nossos produtos quer através da manutenção de um nível organizacional interno capaz de garantir elevada produtividade e qualidade a todos os níveis; Criar com fornecedores, clientes e outras instituições, relações de mútuo benefício ao nível da Qualidade, Ambiente e Segurança. Promover a melhoria contínua do desempenho da empresa através da abordagem sistémica e por processos; Adoptar metodologias com o objectivo de respeitar os princípios da responsabilidade social e o envolvimento das partes interessadas identificadas. Missão e Política da Organização 04

5 PERFIL DA EMPRESA Percurso da Organização O Grupo JAYME DA COSTA teve a sua génese com a constituição da empresa Jayme da Costa Mecânica e Electricidade S.A. fundada em 1916, por Artur Augusto dos Santos, Joaquim Mendes da Costa e Artur Martins Nogueira, inicialmente com a denominação social de Santos, Costa & Nogueira, Lda.. Tinha sede em Lisboa e a sua actividade consistia no fabrico e comercialização de equipamento eléctrico de baixa e média tensão, motores e outros equipamentos industriais. Em 3 de Abril de 1916, entra para a sociedade o sócio Jayme da Costa, que viria a desempenhar um papel preponderante no desenvolvimento da sociedade. Em 6 de Julho de 1918, a denominação social é alterada para Jayme da Costa, Limitada. No seguimento do crescimento da actividade, é criada uma sociedade no Porto, em Agosto de 1921, com a denominação social de Jayme da Costa & Companhia, Limitada, sendo a sócia maioritária a sociedade Jayme da Costa, Limitada. Em 15 de Agosto de 1927, a participada sedeada no Porto Jayme da Costa & Companhia, Limitada é incorporada na empresa-mãe. Em 28 de Agosto de 1972, a Jayme da Costa, Limitada é transformada em sociedade anónima, adoptando a denominação que perdura até hoje Jayme da Costa Mecânica e Electricidade, SA. Nos finais dos anos 80, a actividade fabril foi concentrada num único imóvel, a actual sede social, em Grijó, Vila Nova de Gaia (ver figura 1). Em Lisboa manteve-se um escritório de representação comercial. Figura 1 - Mapa de Acesso à Jayme da Costa Desde cedo a JAYME DA COSTA se impôs no mercado pela qualidade dos seus produtos e das suas soluções, tendo sido um dos principais fornecedores na electrificação do país. Com frequência se encontram equipamentos da JAYME DA COSTA espalhados pelo país. No final dos anos 90 deu-se início a uma nova fase da JAYME DA COSTA e à renovação da equipa de gestão que aportou novas mentalidades e Perfil da Empresa 05

6 PERFIL DA EMPRESA métodos de trabalho. Esta estratégia tem permitido à empresa competir com as grandes multinacionais do sector e expandir a sua actividade a outras áreas de negócio complementares, quer por desenvolvimento próprio quer por aquisição/criação de outras empresas. Em 1995, a JAYME DA COSTA obteve a certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade, segundo a norma EN NP ISO 9002, tendo sido uma das primeiras empresas do sector a consegui-lo. Em 1998 obteve a certificação segundo a norma NP EN ISO 9001 e em 2001 a certificação ambiental segundo a norma NP EN ISO Em finais de 1996, face a algumas debilidades que a empresa enfrentava, foi identificada uma oportunidade de crescimento via aquisições. Assim, em Maio de 1997 concretizou-se a aquisição de 100% do capital social da sociedade MARPE Construções e Instalações Técnicas, SA. Nos anos seguintes, a JAYME DA COSTA foi adquirindo participações maioritárias num conjunto de sociedades, em áreas de negócio complementares e onde se identificam perspectivas de crescimento. Essas sociedades beneficiavam de um conjunto de infra-estruturas e equipamentos detidos e serviços prestados pela JAYME DA COSTA. Fruto desta estratégia de expansão, no final de 2007, cerca de 60% do volume de negócios consolidado era gerado pelas participadas da JAYME DA COSTA. A crescente importância das participadas e as exigências de coordenação e articulação entre as várias sociedades, face às potenciais sinergias comerciais, por exemplo através de ofertas de serviços e equipamentos integradas, exigiram a adopção de um novo modelo de organização e gestão. Em Dezembro de 2007 operacionalizou-se uma operação de cisão simples e foi constituída uma nova sociedade, Jayme da Costa Sociedade Gestora de Participações Sociais S.A. Após esta operação de cisão o Grupo Jayme da Costa prosseguiu a sua estratégia de expansão e internacionalização através da constituição de mais duas filiais. Actualmente o Grupo Jayme da Costa desenvolve a sua actividade através das seguintes áreas e empresas: Figura 2 - Organograma da Jayme da Costa - S.G.P.S Perfil da Empresa 06

7 Serviços Quadros modulares MT/BT Postos de transforma ção MT/BT Marcas Produtos Aparelhagem BT Aparelhagem MT exterior Aparelhagem MT interior RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE PERFIL DA EMPRESA Estrutura operacional da Organização O reportado no presente documento está limitado às actividades da JAYME DA COSTA Mecânica e Electricidade, S.A., com capital social de ,00, e que a seguir se enumeram: projectadas e/ou executadas pela empresa. Importação e comercialização de variados materiais e equipamentos eléctricos e electrónicos, como importador e distribuidor exclusivo para Portugal. - Energia e Instalações Eléctricas (EIE), que consiste no projecto, desenho e montagem de instalações eléctricas, nomeadamente, centrais hidroeléctricas, cogerações, parques eólicos, parques fotovoltaicos, subestações, postos de transformação e instalações industriais; - Aparelhagem e Equipamento (AE), que consiste na concepção, fabrico e comercialização da aparelhagem de média e baixa tensão. Na tabela seguinte apresentam-se, com mais detalhe, os serviços e produtos da JAYME DA COSTA: Seccionador Tripolar Interior (ICDF/ICFM) Interruptor-Seccionador Tripolar Interior (JC ISI) Interruptor-Seccionador Fusível Tripolar Interior (JC ISIF) Seccionador Tripolar Exterior (ICMH) Seccionador Tripolar de Exterior (ICLG) Interruptor-Seccionador Tripolar Exterior (IXRC) Órgão de Corte da Rede (OCR) Tabela 1- Serviços e Produtos da Jayme da Costa Fusível Interruptor-Seccionador (JGBD) Corta Circuitos Unipolar e Tripolar (JFFD / JFGD) Jayme da Costa Fabrico de aparelhagem de média e baixa tensão para interior e exterior, com tecnologia própria ou sob licença de empresas multinacionais do mesmo ramo, com aplicação em instalações de Produção, Transporte, Distribuição e Utilização Industrial de Energia Eléctrica. Monopac CZHB; CZHD; CZHF MOVELPAC QUELMOD Projecto e execução chave na mão de instalações eléctricas industriais, Centrais Hidroeléctricas, Eólicas, Fotovoltaicas, Térmicas, Unidades de Cogeração e Subestações. GIRABLOCO CZKB Serviços Após Venda e de manutenção, relativos sobretudo aos equipamentos produzidos e instalações eléctricas Perfil da Empresa 07

8 PERFIL DA EMPRESA Países em que a organização opera A JAYME DA COSTA actua no mercado nacional e estrangeiro, em vários segmentos da indústria eléctrica. Para além da sua sede em Portugal detém estabelecimentos / sucursais em Espanha e Itália, como ilustra o mapa abaixo. Figura 4 - Mapa de Localização dos Países onde a empresa opera A empresa está organizada de acordo com o seguinte organigrama. Figura 3 - Organigrama da Jayme da Costa Comité Qualidade Administração Recursos Humanos Direcção Administrtiva e Financeira Comité Sustentabilidade Divisão AE Divisão EIE Gabinete Técnico Dep. Qualidade, Ambiente e Segurança Dep. de Logística Dep. de Compras Perfil da Empresa 08

9 PERFIL DA EMPRESA Dimensão da organização A JAYME DA COSTA conta actualmente com 114 funcionários. Nos últimos três anos os indicadores económicos evoluíram de acordo com o gráfico que se segue. Gráfico 1 - Vendas Líquidas entre 2008 e 2010 em M Perfil da Empresa 09

10 GOVERNAÇÃO COMPROMISSOS ENVOLVIMENTO Estrutura de Governação da Organização A JAYME DA COSTA, prevê, estatutariamente, como órgãos sociais o Conselho de Administração e um Fiscal Único (Efectivo e Suplente), todos com mandato de quatro anos. O Conselho de Administração conta com quatro elementos: - Carlos Cardoso (Presidente) - José Valentim Pereira da Cunha (Vogal) - Álvaro Castro (Vogal) - Luís Manuel Pinto Basto Vinhas (vogal) Compete ao Conselho de Administração a tomada de decisões de natureza estratégica, sendo que para isso decorrem reuniões periódicas que permitem a análise e deliberação dessas decisões. O Fiscal Único é assumido por: - Murílo Ângelo Marques (Efectivo); - Carlos Hernâni Dias Aires (Suplente). Indicação se o presidente do mais alto órgão de governação assume cargos executivos Os elementos do Conselho de Administração assumem funções executivas. Reuniões periódicas anuais realizadas com os Representantes dos Trabalhadores para a Higiene e Segurança no Trabalho; Reuniões periódicas com a Comissão dos Trabalhadores; Consulta escrita, duas vezes ao ano, a todos os trabalhadores. Entretanto, com os objectivos de adquirir as diferentes visões que tornam o relatório mais consistente e de integrar de uma forma determinante a Sustentabilidade na gestão da empresa, foi criado o Comité de Sustentabilidade, constituído por 9 elementos transversais a todas as áreas da JAYME DA COSTA. O Comité de Sustentabilidade reporta à Administração. Os elementos constituintes do Comité da Sustentabilidade, para o período a que este relatório se refere são: - José Valentim Pereira da Cunha (Administração) - Álvaro Castro (Administração) - Sandra Teixeira (Dep. Administrativo e Financeiro); - Hélder Camões (Div. de Energia e Instalações Eléctricas) - Daniel Paulos (Div. de Aparelhagem e Equipamentos) - Carla Novais (Departamento de Recursos Humanos), - Fernando Artilheiro Antunes (Dep. de Qualidade, Ambiente e Segurança) - Marisa Bernardes (Dep. de Qualidade, Ambiente e Segurança) - Ana Isabel Sousa (Dep. de Qualidade, Ambiente e Segurança). Mecanismos para que os accionistas e funcionários façam recomendações aos mais altos órgãos de governação A administração obtém inputs dos seus colaboradores através de diversos mecanismos de consulta aos mesmos, nomeadamente: Governação, Compromissos e Envolvimento 010

11 PERFIL DO RELATÓRIO Período Coberto pelo Relatório O período coberto pelo presente relatório abrange os anos de 2008, 2009 e 2010 e os dados relatados, conforme anteriormente mencionado, abrangem as actividades que compõe a JAYME DA COSTA Mecânica e Electricidade, S.A. Ciclo de Emissão do Relatório O Relatório de Sustentabilidade será emitido com uma periodicidade bianual e para qualquer esclarecimento sobre o mesmo deverão contactar: Dados para Contacto dqas@jaymedacosta.pt Perfil do Relatório 011

12 ENVOLVIMENTO DOS STAKEHOLDERS Relação de Grupos de Stakeholders De acordo com a definição da GRI, Stakeholders são grupos ou indivíduos que, estima-se, possam ser significativamente afectados pelas actividades ou serviços da organização ou cujas acções, estima-se, possam afectar a capacidade da organização de implementar suas estratégias e atingir seus objectivos com sucessos. Tendo por base esta definição, a JAYME DA COSTA, desenvolveu esforços para, em primeiro lugar, identificar esses grupos ou indivíduos que possam ser afectados ou que afectem significativamente a actividade da organização e, em segundo lugar, estabelecer uma relação de confiança, partilha e auscultação das preocupações e interesses dos mesmos. Figura 5 - Grupos de Partes Interessadas Base para a Identificação e Selecção dos Stakeholders Após a identificação das partes interessadas, o Comité de Sustentabilidade recorreu a várias abordagens e ferramentas que lhe permitiram identificar os Stakeholders que influenciam ou são influenciados, de uma forma mais significativa, pela actividade da JAYME DA COSTA. Em resultado destas várias abordagens identificaram-se cinco grupos de partes interessadas, conforme se pode visualizar no diagrama seguinte. A segunda fase deste processo consistiu em obter o feedback dos Stakeholders relativamente aos assuntos a relatar tendo sido utilizados os canais de comunicação já existentes e desenvolvidos outros, mais direccionados para o projecto em curso. No que se refere à consulta aos colaboradores foi entregue e recolhido em mão um questionário escrito de auscultação a par com um questionário em formato electrónico, enquanto os restantes Stakeholders foram contactados telefonicamente para o preenchimento directo ou por do mesmo questionário. Envolvimento dos Stakeholders 012

13 ENVOLVIMENTO DOS STAKEHOLDERS Recolhidos os aspectos que os Stakeholders e o Comité de Sustentabilidade identificaram, procedeu-se à análise da informação recolhida para se seleccionar os aspectos mais importantes e os indicadores GRI correspondentes para relatar. Aplicou-se para este propósito o Princípio da Materialidade em conformidade com as Directrizes da GRI. Nesta fase da elaboração do relatório, o Comité de Sustentabilidade focalizou-se nos aspectos identificados na reunião inicial, sugeridos pelo Stakeholders e pelos aspectos incluídos pelo coordenador. Após a aplicação do Princípio da Materialidade e tomando como base os indicadores relevantes a serem monitorizados e relatados, efectuou-se a verificação da abrangência. Desta forma garantiu-se que os indicadores seleccionados abrangem as prioridades de toda a cadeia de fornecimento, o desempenho das actividades que estão sob controlo da JAYME DA COSTA ou que exercem influência sobre esta, assim como, as acções e eventos significativos que ocorreram durante o período coberto pelo relatório. Envolvimento dos Stakeholders 013

14 DESEMPENHO ECONÓMICO Envolvimento dos Stakeholders 012

15 ASPECTOS ECONÓMICOS A Sustentabilidade Económica forma, juntamente com a Sustentabilidade Ambiental e Social, um dos três alicerces fundamentais de qualquer empresa. A presença da JAYME DA COSTA nas energias renováveis expressa-se, para além da energia eólica, na energia solar fotovoltaica, onde é um dos maiores instaladores nacionais, na energia hídrica, onde mantém uma posição de referência nas pequenas centrais hidroeléctricas, e ainda na área dos aproveitamentos energéticos da biomassa. Na actividade da empresa durante o período de , realça-se a formalização do contrato que qualifica a JAYME DA COSTA como fornecedor designado no consórcio que venceu o lote de MW do concurso público para a atribuição de potência eólica. No âmbito da sua participação como fornecedor neste consórcio, a JAYME DA COSTA concluiu um projecto de investimento, superior a 800 milhares de euros. Destaca-se ainda neste período a obtenção, por parte do Grupo EDP, do valor de 2,1 milhões de euros relativos a encomendas de um produto Órgão de Corte na Rede (OCR). A actividade da JAYME DA COSTA origina impactes económicos directos na empresa, nos seus colaboradores, nos seus accionistas e igualmente nas restantes partes interessadas. Através da consulta aos Stakeholders foram identificados Indicadores Económicos aos quais daremos destaque neste capítulo. 1. Indicadores Económicos EC1 Valor Económico Directo Gerado e Distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, remuneração de empregados, doações e outros investimentos na comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de capital e governo. Gráfico 2 - Principais Indicadores Económicos (em k ) Valor económico acumulado Valor económico distribuido Valor económico gerado /- 646/ , , , , , , Entre 2008 e 2009 verificou-se uma diminuição da generalidade dos principais Indicadores Económicos da empresa, sobretudo, devido a uma diminuição da actividade, reflexo da conjuntura dos mercados nacional e internacional. Verifica-se, contudo, que o valor económico acumulado da empresa aumentou neste período. Analisando os resultados relativos ao período compreendido entre 2009 e 2010 verifica-se uma retoma significativa nos Indicadores Económicos da empresa. Seguidamente apresentam-se, mais detalhadamente, os Indicadores Económicos da empresa. Analisam-se de seguida os principais Indicadores Económicos. Indicadores Económicos 015

16 ASPECTOS ECONÓMICOS Tabela 2 - Indicadores económicos entre 2008 e 2010 (em k ) Indicadores Valor económico directo gerado Valor económico distribuído Custos operacionais Salários e benefícios dos empregados Pagamentos a fornecedores de capital Pagamentos ao Estado Investimentos na Comunidade 1,5 1,5 1,5 Valor económico acumulado ,4-646, ,4 Relativamente às parcelas que compreendem o valor económico distribuído destacam-se os custos operacionais que sofreram flutuações idênticas aos principais Indicadores Económicos da empresa. Verifica-se, contudo, um aumento nos três anos consecutivos no tocante aos salários e benefícios aos colaboradores. Pese embora a conjuntura económica que se fez sentir em Portugal, em 2010 o volume de negócios da JAYME DA COSTA cresceu 16,5% face a 2009, situando-se nos 24,46 milhões de euros. A angariação em 2010 sofreu a mesma trajectória positiva do volume de negócios, situando-se nos 26,9 milhões de euros face aos 15,4 milhões de euros registados em A área da Energia e Instalações Eléctricas, em 2010 teve um desempenho muito positivo face a O volume de negócios situou-se nos 18,1 milhões de euros, representando um acréscimo de 32% face a Gostaríamos de ressalvar muito particularmente o acréscimo verificado na angariação, que em 2010 se situou nos 21,9 milhões de euros, face aos 10,0 milhões de euros registados em Na área da Aparelhagem e Equipamento, o fraco investimento na rede de energias reguladas motivou um decréscimo do volume de negócios face a O volume de negócios, nesta área de actividade, situou-se nos 4,9 milhões de euros face aos 6,4 milhões verificados em Indicadores Económicos 016

17 DESEMPENHO AMBIENTAL

18 ASPECTOS AMBIENTAIS A JAYME DA COSTA tem implementado, há mais de uma década, um Sistema de Gestão Ambiental que lhe tem permitido controlar os seus aspectos ambientais e melhorar o seu desempenho ambiental. A conformidade do sistema implementado com os requisitos da NP EN ISO foi reconhecida pela APCER em 2001, juntando-se a Certificação Ambiental à Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade pela norma NP EN ISO Ressalvamos também que no período ao qual se reporta o presente relatório não foram imputadas coimas de foro ambiental à JAYME DA COSTA. Alinhada com a expectativa das partes interessadas, apresentam-se de seguida alguns dos indicadores monitorizados. 2. ENERGIA EN3 Energia Directa Utilizada Os consumos energéticos da JAYME DA COSTA têm vindo a decrescer ao longo dos últimos anos, em virtude da aposta em sensibilizações e alertas para a consciência ambiental de cada colaborador. Em 2008 foram consumidas cerca de 448 toneladas equivalentes de petróleo (TEP), valor este que decresceu para 243 TEP em 2010, uma diminuição de cerca de 55% neste período. A principal fonte de energia primária utilizada é o gasóleo, consumido pela frota de viaturas ligeiras e pesadas e pelos equipamentos de obra, correspondendo a cerca de 92% do total de energia primária consumida. Tabela 3 - Consumo de Energia Directa Por Fonte Primária Não Renovável (GJ) Propano 734,5 772,9 747,4 Gasóleo 14687, ,7 6062,5 Gasolina 535,1 9,2 2,5 A implementação de um sistema informático de gestão da frota com localização on-line e gestão de rotas permitiu à JAYME DA COSTA um melhor controlo sobre os consumos de combustíveis e a consequente redução nos consumos. A par desta medida, a redução dos consumos é também justificada pela variação nos locais de actuação da organização. O ano de 2008 e a parte inicial de 2009 foram marcados por diversas empreitadas em território espanhol, o que implicou um aumento do número e da extensão das deslocações pelos colaboradores. Em oposição, a quase exclusividade de obras em território nacional a partir de meados do ano de 2009 e 2010, veio contribuir significativamente para a redução de consumo de combustíveis rodoviários, como é visível no Gráfico 3. Face a isto ocorreu uma redução nos combustíveis rodoviários de mais de 50% entre 2008 e Gráfico 3 - Evolução dos Consumos Por Fonte de Energia Primária (GJ) Gasolina Gasóleo Propano A incorporação de biocombustíveis (FAME) no gasóleo rodoviário passou, desde 2008, a ser uma obrigação legal, tendo sido afixadas percentagens mínimas de inclusão. Decorrente deste requisito e da informação disponibilizada pela produtora, podemos observar na tabela 4 a percentagem de energia consumida por fonte primária renovável. Tabela 4 - Consumo de Energia Indirecta Por Fonte Primária Renovável (GJ) Biocombustível - 402,8 362,4 Energia 018

19 ASPECTOS AMBIENTAIS EN4 Energia Indirecta Utilizada A utilização de energia eléctrica nas instalações fabris é a única componente de energia indirecta consumida e que se traduz nos seguintes valores: Tabela 5 - Consumo de Energia Indirecta (GJ) Energia Eléctrica 1186,0 1375,5 1455,0 Através da informação disponibilizada pela EDP podemos, face aos consumos da JAYME DA COSTA, discernir as quantidades de energia eléctrica que estão a ser produzidas a partir de fontes renováveis e não renováveis. Gráfico 4 - Consumo de Energia Indirecta Por Fonte Primária Não Renovável (GJ) Ciclo Combinado Nuclear Carvão Fuelóleo Constata-se que a produção de energia eléctrica a partir de fontes de energia não renovável decresceu significativamente nestes últimos três anos. Inversamente, a produção de energia eléctrica a partir de fontes de energia renovável quadruplicou de 2008 para 2010, conforme demonstra o gráfico seguinte. Gráfico 5 - Consumo de Energia Indirecta Por Fonte Primária Renovável (GJ) Hídrica Outras Cogeração Eólica Hídrica PRE A par destes indicadores determinados segundo as directrizes da GRI, a JAYME DA COSTA monitoriza e tem objectivos definidos para outros indicadores energéticos. Os consumos energéticos globais da empresa, expressos em TEP, e a energia eléctrica consumida pela organização, em particular, são monitorizados em função das horas efectivamente trabalhadas (HTT) e do volume de facturação ( fact). Os resultados obtidos para os últimos três anos assim como o objectivo determinado para 2011 encontram-se apresentados nas tabelas seguintes: Tabela 6 - Consumos Específicos em função das Horas Totais Trabalhadas Objectivo 2011 kwh /HTT 1,25 1,27 1,35 1,19 TEP/kHTT 2,21 1,90 1,27 1,21 Energia 019.

20 ASPECTOS AMBIENTAIS A EE/HTT têm sofrido um ligeiro aumento em resultado do aumento do consumo de Energia Eléctrica, consequência do aumento da área das instalações, em oposição à diminuição do número de Horas Totais Trabalhadas. Espera-se uma estabilização dos consumos para os próximos anos, sendo que a meta para 2011 corresponde a uma diminuição em 12% do valor obtido em Por outro lado, as TEP/HTT sofreram uma quebra de aproximadamente 50% de 2008 para Como já referido anteriormente, esta diminuição surge em consequência do decréscimo significativo do consumo de gasóleo. A meta para 2011 corresponde a uma diminuição em 5% do valor obtido em Tabela 7 - Consumos Específicos em Função do Volume de Facturação Objectivo 2011 kwh/k fact 9,92 18,21 17,03 16,18 TEP/M fact 13,47 18,66 10,26 9,75 O decréscimo do volume de facturação de 2009 em resultado da conjectura económica desfavorável do país originou um aumento significativo dos rácios. Em oposição, os resultados mais optimistas de 2010 conduziram a um decréscimo dos consumos específicos. Para 2011 definiu-se uma meta de menos 5% do resultado do ano anterior. Energia 020

21 ASPECTOS AMBIENTAIS 3. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EN16 Emissões de GEE directas e indirectas totais Dentro das actividades da JAYME DA COSTA conseguimos discernir emissões associadas a dois diferentes segmentos: a produção fabril e os transportes. Decorrente da produção fabril existe emissões directas resultantes da combustão de gás propano nos queimadores da estufa de pintura e nos aquecedores da área fabril e ainda emissões indirectas em resultado da utilização de Energia Eléctrica. Existem igualmente as emissões associadas ao consumo de combustíveis rodoviários que decorrem da frota de transportes que dispomos para fornecimento de produtos e deslocação em serviço de colaboradores. A tabela seguinte expõe a evolução de emissões de CO 2, expressas em TonCO 2eq. Tabela 8 - Emissões de CO 2 (TonCO 2eq ) EE Propano Gasóleo Gasolina Gráfico 6 - Evolução das Emissões de CO 2 (TonCO 2eq ) Gasolina Gasoleo Propano A JAYME DA COSTA monitoriza ainda as emissões de CO 2 em função das Horas Totais Trabalhadas e os resultados para o período a que reporta este relatório assim como a evolução do objectivo apresenta-se na seguinte tabela: Tabela 9 - Emissões de CO 2eq em Função das Horas Totais Trabalhadas EE ,8 46,3 1073,3 36, ,0 44,7 905,5 0, ,3 38,2 443,0 0,2 Totais 413,1 129,2 2421,8 37,6 Os valores de emissões de CO 2 são obtidos em função dos factores de conversão fornecidos pelo Despacho n.º17313/2008, de 26 de Junho Objectivo 2011 kgco 2eq /HTT 6,47 5,22 3,20 2,88 A tendência decrescente das emissões de CO 2 é notória e decorre fundamentalmente do decréscimo acentuado dos consumos de combustíveis fosseis, já demonstrado nos capítulos anteriores. Emissões Atmosféricas 021

22 ASPECTOS AMBIENTAIS EN20 - Emissões de NO x,so x e outras emissões significativas A organização encontra-se isenta de monitorizar as emissões atmosféricas das chaminés do sector de pintura (horas anuais de laboração < 500 horas) e apenas efectua o controlo analítico de poluentes atmosféricos nas chaminés do sector de tratamento de superfície com uma periodicidade trianual, uma vez que emite níveis muito reduzidos desses poluentes. A informação existente não era suficiente para espelhar as emissões de poluentes atmosféricos durante o período a que reporta este relatório para todas as actividades da organização. Neste sentido, as emissões de outras substâncias poluentes como o NOx e os COV (Compostos Orgânicos Voláteis) foram determinados em função do volume de combustíveis consumidos, utilizando a metodologia e as ferramentas disponibilizadas pelo Greenhouse Gas Protocol Initiative. Tabela 10 - Emissões de NO x (10-5 Ton) Propano Gasóleo Gasolina Totais ,4 1734,0 36,0 1774, ,6 1462,1 0,6 1467, ,6 715,9 0,2 720,7 À semelhança das emissões de NOx, as emissões de COV apresentam a mesma tendência, tendo-se reduzido as suas emissões em cerca de 50% Tabela 11 - Emissões de COV (10-5 Ton) Propano Gasóleo Gasolina Totais ,3 141,5 67,0 208, ,3 119,4 1,1 120, ,3 58,4 0,3 59,0 Em resultado da realção directa que existe entre o consumo de combustiveis e as emissões de poluentes atmosféricas é notório neste indicador a tendência decrescente da quantidade de emissões. Gráfico 7 - Evolução das Emissões Totais de NO x e COV (10-5 Ton) Conforme mencionado anteriormente, as emissões totais por ano de NOx são valores muito reduzidos e apresentam tendência decrescente, tendo-se reduzido cerca de 60% de 2008 para 2010, valor para o qual contribui as reduções no consumo de combustíveis rodoviários, em particular do gasóleo que contribui em mais de 95% do total das emissões COV NOx Emissões Atmosféricas 022

23 ASPECTOS AMBIENTAIS 4. ÁGUA EN8 Total de Água Captada por Fonte A principal fonte de fornecimento de água é o sistema municipal. Apesar de JAYME DA COSTA dispor de captação subterrânea a mesma deixou de apresentar os níveis de caudal suficientes desde meados de 2008, o que se traduziu num aumento do consumo de água do sistema municipal. Neste seguimento, apresentam-se de seguida os consumos, em m 3, do volume de água consumida por fonte de captação. Tabela 12 - Consumo de Água do Sistema Municipal (m 3 ) directamente relacionado com o volume de produção destas secções. Contrariando a tendência recessiva geral da empresa no ano 2009, estas duas secções apresentaram um maior número de Horas Trabalhadas por conseguinte o volume de efluente rejeitado foi superior em relação aos outros anos relatados. Gráfico 8 - Caudal de Efluente Líquido Rejeitado (m 3 ) ,5 SMAS (m3) Poço (m3) , ,40 896, , ,14 0 Gráfico 9 - Número de Descargas de Efluente Líquido Controladas 5. REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EN21 Total de Água rejeitadas por qualidade e destino As preocupações ambientais da organização levaram à entrada em serviço, em 1997, de uma ETAR. Desde então, a rejeição de efluente líquido é monitorizada em contínuo. A ligação da ETAR ao colector municipal foi autorizada pelos Serviços Municipais da Câmara de Gaia em 2007 e, em cumprimento dos requisitos legais e da respectiva Autorização de Descarga de Águas Residuais, a qualidade do efluente é monitorizada com uma periodicidade trimestral. A ETAR procede ao tratamento das águas provenientes da secção de pintura e de tratamentos de superfície, sendo que o volume de caudal rejeitado está Consumos de Água e Rejeição de Efluente Líquido 023

24 ASPECTOS AMBIENTAIS Conforme referido anteriormente, a empresa efectua o controlo analítico do efluente trimestralmente. As figuras seguintes apresentam as concentrações médias, dos últimos três anos, dos poluentes mais significativos no caudal de efluente líquido rejeitado em função dos Valores Máximos Admissíveis (VMA) definidos pela Autorização de Descarga de Águas Residuais e por legislação específica para o sector. No Gráfico 10 encontram-se representadas as concentrações médias dos poluentes que são caracterizados internamente pela organização, expressas em miligramas de poluente por litro de efluente (mg/l). Enquanto nos Gráficos 11 e 12 são apresentadas as concentrações dos poluentes caracterizados por laboratório externo acreditado para o efeito. Gráfico 10 - Concentrações Médias De Poluentes Determinados Internamente (mg/l) Gráfico 11 - Concentrações Médias de Poluentes Determinados Externamente (mg/l) 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Gráfico 12 - Concentrações Médias de CQO e SST (mg/l) 1000,00 800,00 600,00 400,00 200,00 0,00 Verifica-se então que, em média, as concentrações de poluentes presentes no caudal de efluente líquido rejeitado são muito inferiores aos Valores Máximo Admissíveis. Consumos de Água e Rejeição de Efluente Líquido 024

25 ASPECTOS AMBIENTAIS 6. GESTÃO DE RESÍDUOS EN22 Peso Total de Resíduos, por tipo e disposição Nestes últimos três anos constata-se um aumento de códigos LER, em resultado não só dos requisitos legais que entraram em vigor neste período (Decreto-Lei n.º 46/2008), mas também em função do nosso objectivo de separar os resíduos cada vez mais em fracções valorizáveis. Face às actividades que a empresa desempenha podemos identificar as seguintes tipologias de resíduos produzidos: - Resíduos Construção e Demolição - Resíduos Industriais - Resíduos Equiparado a Urbanos. Na tabela seguinte encontram-se caracterizados os resíduos por tipologia: Tabela 13 - Quantidade Total de Resíduos por Tipologia (Ton) Aparelhagem e Equipamentos (produção fabril), enquanto em % foram produzidos em obra e 47% em fábrica. Devido ao facto da JAYME DA COSTA operar no sector da construção, a maior percentagem de resíduos produzidos encaixam-se na Mistura de Resíduos de Construção e Demolição, correspondendo a cerca de 45% da totalidade dos resíduos produzidos. Gráfico 13 - Evolução da Produção de Resíduos (Ton) Perigosos Não Perigosos Resíduos Não Perigosos 64,6 129,2 99,3 Resíduos Perigosos 0,1 0,8 1,4 Apesar de se verificar um aumento de cerca de 4% na produção de resíduos perigosos de 2008 para 2010, este valor não se reflecte em termos percentuais na totalidade de resíduos gerados, uma vez que a quantidade de resíduos não perigosos se manteve ao longo dos três anos entre 98 a 99% da totalidade de resíduos produzidos. Em 2008, 53% dos resíduos não perigosos decorreram das actividades da Divisão de Energia e Instalações Eléctricas (obra), tendo este valor evoluído para cerca de 60% em Em relação aos resíduos perigosos, em 2009 a totalidade dos mesmos decorreram da actividade da Divisão de A partir de 2009 passou a existir um maior investimento, fundamentalmente na Divisão de Energia e Instalações Eléctricas, na promoção da separação de resíduos recorrendo a: sensibilização dos colaboradores, adopção de meios de armazenamento mais ajustados e escolha mais criteriosa do operador de gestão em função do destino dado aos resíduos. Em resultado surgem um maior número de códigos LER a partir deste ano, conforme podemos observar na tabela seguinte: Gestão de Resíduos 025

26 ASPECTOS AMBIENTAIS Tabela 14- Quantidade de Resíduos Gerados por Código LER Código LER Designação LER '080111' Resíduos de Tintas e Vernizes 0,0 0,7 0,4 '120101' Aparas e limalhas de metais ferrosos 21,7 13,7 5,9 '120103' Aparas e limalhas de metais não ferrosos 2,7 0,7 0,4 '150101' Embalagens de papel e cartão 14,6 18,0 15,7 '150102' Embalagens de plástico 0,7 2,3 1,3 '150103' Embalagens de madeira 5,8 12,0 8,0 '160602' Pilhas de níquel-cádmio 0,0 0,0 0,8 '160605' Outras pilhas e acumuladores 0,0* 50* 0,0* '170201' Madeira (obra) 0,0 6,0 0,0 '170203' Plástico (obra) 0,0 0,0 0,2 '170401' Cobre (obra) 0,0 1,9 0,0 '170402' Alumínio (obra) 0,0 0,3 0,0 '170407' Mistura de metais (obra) 0,0* 0,0* 30* '170411' Cabos (obra) 0,0 0,0 0,3 '170904' Mistura de RCD's (obra) 0,0 62,9 62,0 '180103' Resíduos Hospitalares 40* 40* 40* '190814' Lamas de ETAR 3,7 1,1 1,3 '200121' Lâmpadas fluorescentes 0,0 0,0 0,3 '200301' Mistura de RSU 15,4 10,2 5,1 *Os valores apresentados encontram-se em kg. Gestão de Resíduos 026

27 ASPECTOS AMBIENTAIS A valorização de resíduos tornou-se um preceito mais acentuado na selecção do respectivo operador. Em função do contributo dado pela separação mais eficaz dos resíduos, as operações de reciclagem foram privilegiadas em detrimento das operações de eliminação. Em resultado, observa-se na tabela seguinte a evolução do destino dos resíduos: Tabela 15 - Quantidade de Resíduos Por Destino (Ton) Valorização 45,5 106,3 95,0 Eliminação 19,1 23,7 6,7 Constata-se que a percentagem de resíduos encaminhados para valorização aumentou de 70% para 93% no período de 2008 a Em oposição a percentagem de resíduos encaminhados para eliminação diminui de 30% para 7% do total de resíduos gerados. Gráfico 14 - Evolução do Destino de Resíduos Eliminação Valorização Gestão de Resíduos 027

28 DESEMPENHO SOCIAL

29 ASPECTOS SOCIAIS A Gestão de Recursos Humanos constitui um factor fundamental no desenvolvimento e competitividade da organização assumindo um papel de inegável relevância no contexto do Desenvolvimento Sustentável. Não se restringe apenas ao recrutamento, selecção e contratação de colaboradores, envolvendo, também, a comunicação, a motivação, a orientação e gestão da carreira e o desenvolvimento de planos de formação direccionados para as necessidades da empresa e dos seus colaboradores. O respeito consciencioso pelas preocupações sociais é parte integrante da política e estratégia da empresa e, a par do cumprimento dos requisitos legais, traduz-se numa ausência de não conformidades legais e respectivas coimas associadas. Neste capítulo, evidenciamos o carácter transversal que a componente social adopta, alcançando a empresa e seus colaboradores, assim como a comunidade local onde a empresa está inserida. 7. RELAÇÕES LABORAIS LA1 Total de trabalhadores, por tipo de emprego, contrato de trabalho e região. Os colaboradores com Contrato Sem Termo representam a maior percentagem dentro das tipologias possíveis, correspondendo a 77% dos tipos de contrato em 2008 e 2009 e a 83% em 2010, evidenciando um aumento do número de Contratos Sem Termo, em contrapartida de uma diminuição do número de Contratos a Termo. Estes apresentam uma redução de 3% em 2010 face a 2008, no caso dos Contratos a Termo Certo, e de 2% no caso dos Contratos a Termo Incerto. Gráfico 15 - Número de Colaboradores por Tipo de Contrato Sem Termo Termo Certo Termo Incerto Estágio Comissão de Serviço A predominância de trabalhadores da Região do Grande Porto é notória, justificando-se essencialmente pelo número de anos que a JAYME DA COSTA opera nesta região. O sector fabril destaca-se como sendo o que apresenta a maior percentagem de residentes no Grande Porto. Gráfico 16 - Distribuição Média de Colaboradores por Região Estes índices revelam a grande estabilidade que a empresa assegura aos seus contratados. 1% 2% 7% 3% 88% GRANDE PORTO GRANDE LISBOA AVEIRO BRAGA OUTROS Relações Laborais 029

30 ASPECTOS SOCIAIS 8. CARACTERIZAÇÃO SOCIAL LA2 Número total e taxa de rotatividade de empregados, por faixa etária, género. A JAYME DA COSTA apresenta-se como uma organização bastante heterogénea, sobretudo ao nível das faixas etárias. O género masculino é predominante, sobretudo nas faixas etárias entre os 30 e os 49 anos e entre os 50 e os 64 anos. Em média, os homens representam 82% do total de trabalhadores da empresa, o que se explica pelo facto de os funcionários fabris serem exclusivamente homens. A tabela seguinte ilustra os dados acima analisados. Tabela 16 - Número de Colaboradores por Faixa Etária e Género < a a 64 >=65 M F M F M F M F No caso do género masculino, verifica-se uma elevada taxa de rotatividade (100%) em 2009 e na faixa etária superior a 65 anos. Contudo, em termos absolutos, esta taxa representa a saída do único colaborador na empresa com idade superior a 65 anos, à data, sendo a reforma o motivo da saída. A análise dos valores totais de rotatividade por ano revela que a rotatividade foi ligeiramente superior no ano de 2010 (13%) relativamente a 2008 e 2009 (10% e 12%, respectivamente), sendo o reflexo do panorama global nacional. Tabela 17 - Taxa de Rotatividade de Colaboradores por Género e Faixa Etária < >=65 TOTAL M F M F M F M F % 0% 9% 13% 10% 29% 0% 0% 10% % 24% 7% 11% 7% 40% 100% 0% 12% % 18% 12% 12% 13% 0% 67% 0% 13% Em média, 44% dos colaboradores encontra-se na faixa etária dos 30 aos 49 anos. Sendo a média de idades de 43 anos em 2008 e 44 em 2009 e De realçar que 36% dos colaboradores tem entre 50 e 64 anos. Considerando a média dos valores relativos aos 3 últimos anos, conclui-se que os valores mais elevados da taxa de rotatividade se verificam, para o género feminino, na faixa etária abaixo dos 30 anos (33%), e para o género masculino, na faixa etária a partir dos 65 anos (56%). No caso do género feminino, estes valores devem-se ao facto de o número de mulheres ser diminuto comparativamente com o número de homens, pelo que qualquer alteração nos valores, ainda que ligeira, se reflecte num aumento da taxa de rotatividade. Caracterização Social 030

31 ASPECTOS SOCIAIS 9. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LA7 Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absentismo, e óbitos, relacionados com o trabalho. A JAYME DA COSTA tem implementado e certificado um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho de acordo com o referencial NP4397:2008/OHSAS18001:2007 desde A organização dispõe de Serviços de Segurança e Saúde organizados em separado, sendo os Serviços de Higiene e Segurança assegurados internamente e os Serviços de Medicina do Trabalho assegurados por entidade externa. A par dos Serviços Externos de Saúde, a JAYME DA COSTA dispõe também de um Serviço de Medicina gratuito que dá suporte aos colaboradores em questões de medicina não laboral. O desempenho da Segurança e Saúde no Trabalho é avaliado em função do número de acidentes registados e doenças profissionais participadas e das respectivas consequências, traduzidas nos índices de sinistralidade que de seguida se apresentam. Tabela 18 - Índices de Sinistralidade (M3ua) Taxa de Frequência Taxa de Gravidade Índice de Incidência Índice de Duração R O R O R O R O * 65 * 844 * 110 * 10 Legenda: M3ua média ponderada dos 3 últimos anos; R resultado; O objectivo; * - Os resultados relativos ao ano de 2011 encontram-se em fase de cálculo. As metas relativas aos Índices de Sinistralidade são definidas de acordo com os seguintes critérios: Caso a meta seja atingida, no ano seguinte é determinada uma redução de 5% relativamente à meta definida para o ano anterior; Caso a meta não seja atingida, o valor é mantido para o ano seguinte. Face à média dos últimos três anos, de um modo geral, têm-se alcançado desempenhos superiores às metas definidas. Logo, pode-se falar de uma tendência positiva no sentido da redução de todos os Índices de Sinistralidade entre 2008 e 2010 demonstrando assim um desempenho sustentado nesta matéria. De salientar que para estes cálculos só foram considerados os colaboradores da empresa e não os subcontratados. Gráfico 17 - Evolução do Número de Acidentes Apesar de em 2009 haver um ligeiro aumento no número de acidentes, este indicador mostra tendência decrescente em concordância com os Índices de Sinistralidade. De registar que durante o período a que se reporta o presente relatório não ocorreu nenhum acidente mortal nem foram imputadas coimas nesta matéria. 10 Segurança e Saúde no Trabalho 031

32 ASPECTOS SOCIAIS A tabela seguinte evidencia a evolução do número de doenças profissionais participadas e reconhecidas ao longo dos últimos três anos. A média global dos três anos é de três doenças profissionais participadas e três doenças profissionais reconhecidas. Tabela 19 - Número de Doenças Profissionais Participadas e Reconhecidas Participadas Reconhecidas De referir ainda, que em 2009 foi desenvolvido um Plano de Contingência da Gripe A, face à pandemia reconhecida pela Organização Mundial de Saúde. O plano é constituído por um conjunto de medidas e acções preventivas e correctivas de actuação nestas circunstâncias A JAYME DA COSTA não registou nenhum caso de suspeita nem de confirmação de Gripe A. Tabela 20 - Taxa de Absentismo Horas Perdidas Acidentes de Trabalho Horas Perdidas Outras Causas Horas Potenciais Taxa absentismo ,9% ,6% ,6% Relativamente à Taxa de Absentismo, os valores são estáveis relativamente ao período analisado. Salienta-se a redução do número de horas perdidas por acidentes de trabalho nos três anos consecutivos. Segurança e Saúde no Trabalho 032

33 ASPECTOS SOCIAIS 10. FORMAÇÃO LA10 Média de horas de formação por ano, por funcionário, discriminados por categoria profissional Tabela 21 - Média de Horas de Formação Por Categoria e Por Número de Colaboradores Administração Área Administrativa Área Comercial Área de Engenharia Área de Logística Área de Produção Gestão Outras Áreas ,33 1,87 0,33 2,95 0,22 0,35 0,67 0, ,00 15,33 0,00 7,17 30,22 57,80 0,00 4, ,00 1,10 0,00 6,30 0,00 0,00 0,00 0,00 De uma maneira geral pode falar-se num aumento da média de horas de formação por categoria por número de colaboradores entre 2008 e Este facto deve-se ao Projecto POPH, o qual permitiu o acesso à formação por parte de um maior número de colaboradores. Por outro lado, devido à redução de actividade na empresa no ano de 2009, a empresa optou por antecipar algumas acções de formação previstas para o ano de Formação 033

34 AUTODECLARAÇÃO Autodeclaração 034

35 GLOSSÁRIO Biocombustível o combustível líquido ou gasoso para transportes produzido a partir da biomassa. (Fonte: Directiva 2003/30/CE) Biomassa matéria orgânica não fossilizada e biodegradável proveniente de plantas, animais e microrganismos. A biomassa inclui os produtos, subprodutos e resíduos da agricultura, silvicultura e indústrias conexas, bem como as fracções não fossilizadas e biodegradáveis dos resíduos industriais e municipais. A biomassa inclui ainda os gases e os líquidos recuperados a partir da decomposição de matéria orgânica não fossilizada e biodegradável. Ciclo combinado - numa central de ciclo combinado a energia resultante da combustão do gás natural é utilizada para mover uma turbina sendo transformada em energia mecânica de rotação. Esta energia é transmitida pelo veio ao alternador onde é transformada em energia eléctrica. Os gases resultantes da combustão do gás atingem temperaturas superiores a 500 o C. Esta energia é aproveitada numa caldeira de recuperação de calor onde se produz vapor em três diferentes níveis de pressão (alta, média e baixa pressão) que, ao ser admitido em três diferentes turbinas, vai produzir mais energia. Estas turbinas estão ligadas ao mesmo veio que a turbina a gás aumentando a eficiência de produção de energia (Turbogas; Garcia e Zorraquino). CO 2eq (Dióxido de Carbono equivalente) é a medida usada para comparar as emissões dos vários gases com efeito de estufa baseada no seu potencial de aquecimento global (GWP Global Warming Potencial). (Fonte: GRI) Cogeração a cogeração é uma tecnologia que permite aumentar a eficiência de conversão dos recursos energéticos e, simultaneamente, reduzir as emissões gasosas e os custos de operação. (Fonte: EDP SU) Desenvolvimento Sustentável o objectivo do desenvolvimento sustentável é garantir as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de garantirem as suas necessidades (Fonte: GRI). Energia Directa formas de energia que entram nos limites operacionais da organização. Estas formas de energia podem ser consumidas pela organização no interior dos seus limites, ou podem ser exportadas para outro utilizador. A Energia Directa pode surgir na forma primária (ex: gás natural para aquecimento), ou na forma intermediária (electricidade utilizada na iluminação). Pode ser comprada, extraída (ex: carvão, gás natural, petróleo), colhida (energia solar ou do vento), ou trazida para os limites da organização por outros meios. (Fonte: GRI) Energia Indirecta a energia produzida fora da fronteira da organização que é consumida para fornecer energia para as necessidades de energia intermediária da organização (ex: electricidade para aquecimento e arrefecimento). O exemplo mais comum é o combustível consumido fora da fronteira da organização com o objectivo de produzir electricidade para ser usada no interior da fronteira da organização. (Fonte: GRI) Energia não renovável é aquela cujas reservas se esgotam, pois o seu processo de formação é muito lento comparado com o ritmo de consumo que o ser humano faz dela. (Fonte: FCUP) Energia Renovável a energia renovável é derivada de processos naturais que são repostos constantemente. Isto inclui a electricidade e o calor gerados através do sol, vento, oceano, energia hídrica, biomassa, recursos geotérmicos, biocombustíveis e hidrogénio derivados de recursos renováveis. (Fonte: GRI) FAME (fatty-acid methyl Ester)- Ésteres Metílicos de Ácidos Gordos - Biocombustível de 1ª geração obtido a partir da trans-esterificação de óleos de sementes vegetais. Quimicamente distinto do diesel mineral e com 15% menos de conteúdo energético. (Fonte: GALP ENERGIA biocombustíveis) Fonte primária de energia a forma inicial de energia utilizada para satisfazer as necessidades energéticas da organização. Esta energia é usada tanto para fornecer serviços energéticos finais (ex: transporte) ou para produzir formas intermediárias de energia, como electricidade e aquecimento. Exemplos de fontes de energia primária incluem fontes não renováveis como o carvão, gás natural, petróleo e energia nuclear. Pode igualmente incluir fontes renováveis de energia como a biomassa, solar, vento, geotérmica e hídrica. A energia primária pode ser consumida no local (ex: gás natural utilizado no aquecimento das instalações da organização) ou num local diferente (ex: gás natural consumido nas centrais eléctricas Glossário 035

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