6 Redes Elétricas Inteligentes
|
|
- Edison Francisco Palhares Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6 Redes Elétricas Inteligentes Neste item, serão apresentadas pesquisas desenvolvidas em programas da Coppe/UFRJ sobre a temática redes elétricas inteligentes. Alguns resultados parciais desta linha temática são: protótipo de microrrede no Centro de Tecnologia da UFRJ e software para avaliação do impacto das tecnologias de REI, entre outros. 6.1 Desenvolvimento de métodos de análise, otimização, controle e simulação de sistemas de energia elétrica baseados nos conceitos de redes elétricas inteligentes (REI) Os sistemas de energia elétrica estão prestes a sofrer uma transformação de grandes proporções. Essa transformação consiste na modernização das tecnologias de geração, transmissão, distribuição e uso final da energia elétrica, visando abordar questões que vão desde as preocupações com mudanças climáticas até a possibilidade de proporcionar ao usuário final maior participação no gerenciamento do sistema elétrico. Outros aspectos visados nessa transformação são a confiabilidade do fornecimento de energia e a intensificação do uso de fontes renováveis conectadas à rede de distribuição. Essa nova concepção atende pelo nome genérico de smart grid ou redes elétricas inteligentes (REI). A expressão REI deve ser entendida mais como um conceito que como uma tecnologia ou equipamento específico. Baseia-se na utilização intensiva de tecnologia da informação, automação e comunicações para monitoração e controle da rede elétrica, a qual permitirá a implantação de estratégias de controle e otimização da rede de forma muito mais eficiente que as atualmente em uso. A introdução do conceito de REI produzirá uma convergência acentuada entre a infraestrutura de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e a infraestrutura de comunicações digitais 1
2 e processamento de dados. Esta última funcionará como uma internet de equipamentos, interligando os chamados IEDs (intelligent electronic devices) e trocando informações e ações de controle entre os diversos segmentos da rede elétrica. Essa convergência de tecnologias exigirá o desenvolvimento de novos métodos de controle, automação e otimização da operação do sistema elétrico, com forte tendência para utilização de técnicas de resolução distribuída de problemas. No Brasil, o conceito de redes elétricas inteligentes vem sendo difundido rapidamente e já se observa intensa atividade em algumas empresas e órgãos governamentais. A Aneel está realizando consultas e audiências públicas visando à implantação de medidores eletrônicos em unidades residenciais, incentivo à geração distribuída de pequeno porte a partir de fontes renováveis de energia e conectada na rede de distribuição, e modificações na estrutura tarifária visando à variação horária e sazonal da tarifa para consumidores residenciais. A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) liderou o projeto estratégico Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente, financiado com recursos do programa de P&D do setor elétrico coordenado pela Aneel, reunindo várias empresas do setor elétrico brasileiro e centros de pesquisa. O Ministério das Minas e Energia criou um grupo de trabalho com o objetivo de analisar e identificar ações necessárias para subsidiar o estabelecimento de políticas públicas para a implantação de um Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente - Smart Grid. O Grupo de Trabalho é composto por representantes do MME, EPE, Cepel, Aneel e ONS. Várias empresas do setor elétrico brasileiro desenvolvem projetos de pesquisa e desenvolvimento voltados para aplicação da tecnologia de redes inteligentes, incluindo vários projetos-piloto, tais como Cidades do Futuro-Sete Lagoas (Cemig), Rio de Janeiro (Light), Cidade Inteligente Búzios (Enel-Endesa-Ampla), InovCity Aparecida (EDP- Bandeirante), Fazenda Rio Grande (Copel), Parintins (Eletrobras), entre outros. Objetivos Gerais 2
3 O objetivo principal deste subprojeto é a pesquisa e desenvolvimento de métodos de análise, otimização, controle e simulação de sistemas de energia elétrica baseados nos conceitos de REI. O subprojeto é baseado em abordagens experimentais e de simulação computacional, com uma abrangência multidisciplinar, incluindo as áreas de sistemas de energia elétrica, eletrônica de potência, fontes alternativas de energia, otimização e redes de computadores. Como objetivos adicionais do subprojeto, devem ser citados: - Formação de pesquisadores e engenheiros familiarizados com a tecnologia de REI, cuja necessidade já está presente no mercado de trabalho e se tornará cada vez mais intensa com a implantação dessa tecnologia no país; - Interação com as empresas do setor de energia elétrica, órgãos governamentais, consultores e fornecedores de equipamentos, visando ao repasse da tecnologia desenvolvida no subprojeto; Os grupos de pesquisa envolvidos neste subprojeto mantêm colaboração com empresas tais como Light, Ampla, Eletrobras Furnas, Eletrobras Eletrosul, Eletrobras Cepel etc., na forma de projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento e através da participação de engenheiros dessas empresas em cursos de pós-graduação, o que facilitará a interação acima referida. Linha de pesquisa 1: Projeto microrredes Microrredes constituem-se em uma forma eficiente de se conectar fontes de energia de diferentes tipos e capacidades, dispositivos armazenadores de energia e cargas especiais. Constituem um minissistema de energia elétrica que pode operar de forma semiautônoma, conectado ao sistema da concessionária ou isolado. A tendência de incorporação de fontes de energia dispersas, particularmente as renováveis (fotovoltaica, eólica etc.), conectadas aos sistemas de distribuição de energia elétrica, vem crescendo nos últimos anos, por razões de ordem ambiental, políticas 3
4 governamentais e avanços tecnológicos. Essa integração apresenta problemas tecnológicos que podem ser contornados através da utilização do conceito de microrredes. O projeto microrredes é uma iniciativa conjunta de vários departamentos da Coppe e da Escola Politécnica, visando à instalação de um protótipo de microrrede no Centro de Tecnologia da UFRJ, localizado na Cidade Universitária. A microrrede conectará vários microgeradores, utilizando diferentes tecnologias (fotovoltaica, eólica, biomassa, energia das ondas etc.), assim como dispositivos de armazenamento e cargas. O objetivo principal do projeto é o estudo de esquemas de controle e proteção, dispositivos de conexão de fontes renováveis à rede elétrica, operação econômica, aspectos regulatórios e impacto socioambiental dessa nova tecnologia. A microrrede será constituída pelos seguintes componentes: - Pilha a combustível de óxido sólido; - Miniusina de energia das ondas 1 ; - Aerogerador; - Miniusina solar; - Gerador a biodiesel; - Rede elétrica para interconexão das fontes; - Centro Integrado de Supervisão e Controle. Linha de pesquisa 2: Ferramentas computacionais para estudos das REI e sistemas de transmissão inteligentes Desenvolvimento de ferramentas computacionais (software) para avaliação do impacto das tecnologias de REI, com destaque especial para a incorporação de geração distribuída, micro-geração e microrredes. Os principais tópicos em desenvolvimento são: - Simulação em regime permanente e dinâmico, com modelagem trifásica 1 Eventualmente, emulados através de circuitos e máquinas que deem resposta equivalente à usina de energia das ondas e ao aerogerador. 4
5 da rede, para avaliação de redes de distribuição de energia elétrica com a presença de geração distribuída e microgeração. Nesta linha, foi desenvolvido um produto denominado Simulight, através de projetos de P&D com empresas do setor elétrico, o qual já se encontra em uso por algumas empresas; - Avaliação da confiabilidade probabilística de redes com fontes alternativas de energia (eólica, solar etc.), microrredes e outras tecnologias de REI, considerando a operação normal e ilhada; - Simulação do impacto de programas de gerenciamento da demanda, medição inteligente, microgeração distribuída, veículos elétricos e outras tecnologias viabilizadas pelas REI no planejamento da operação e expansão dos sistemas elétricos; - Aplicação de sistemas multiagentes na localização de defeitos e restauração de serviço em redes de distribuição; - Indicadores de proximidade de instabilidade de tensão utilizando medição fasorial em tempo real Analisar e comparar o desempenho de diversos indicadores do risco da instabilidade de tensão em tempo real. Esses indicadores são obtidos dos fasores de corrente e tensão nodais de sequência positiva e se baseiam num novo método de identificação dos parâmetros do equivalente de Thevenin vistos das barras de EAT; - Estimação de estado em sistemas de energia elétrica utilizando medição fasorial sincronizada Desenvolvimento de estimadores de estado capazes de processar simultaneamente ou sequencialmente as informações do sistema Scada e de unidades de medição fasorial. Linha de pesquisa 3: Aplicações de eletrônica de potência O elemento básico da eletrônica de potência a ser utilizado nas redes inteligentes serão os conversores de tensão ou VSC. Com estes conversores é possível sintetizar compensadores de reativos como o Statcom (Static Syncrhonous Compensator), o 5
6 SSSC (Static Synchronous Series Compensator), o UPFC (Unified Power Flow Controller) ou suas derivações. Esses conversores também são a base para os sistemas de conversão de corrente contínua em corrente alternada, necessários tanto na conexão de dois sistemas síncronos ou assíncronos e em especial nos casos de fontes alternativas como eólica ou solar. Os principais estudos em desenvolvimento incluem os pontos abaixo: - Sistema de corrente contínua baseado em VSC Estes sistemas estão sendo estudados para uso em sistemas de conexão back-to-back de sistemas síncronos ou assíncronos, inclusive geradores eólicos. Neste tópico está se estudando também o novo conversor multinível modular para uso em altas potências com baixas perdas; - Transmissão CA segmentada Este tipo de transmissão está sendo estudada para garantir maior flexibilidade tanto no controle da transmissão quanto no controle da tensão ao longo da linha, permitindo melhor inserção regional; - Aplicação do UPFC em controle de tensão Neste estudo pretende-se avaliar o uso do UPFC como controlador direto de tensão em redes de distribuição. Nessas redes, nem sempre o controle da potência reativa para o controle da tensão é efetiva e o uso do UPFC pode ser vantajoso em muitos casos, tendo em vista o menor tamanho dos conversores e melhor controle da tensão. - Máquina síncrona virtual Este projeto (em colaboração com a Universidade de San Juan, na Argentina) trata do desenvolvimento de um sistema de controle do conversor de conexão de uma pilha a combustível ao sistema de potência com dinâmica similar ao de uma máquina síncrona. Linha de pesquisa 4: Modelagem e análise de confiabilidade e desempenho de sistemas inteligentes em rede de distribuição de energia 6
7 Apesar de os atuais sistemas de distribuição de energia serem altamente confiáveis, a rede sofre de problemas fundamentais, tais como o desperdício de energia durante a distribuição, poluição ambiental, custos altos de infraestrutura para suprir o pico de carga e capacidade limitada para armazenamento de energia. De uma forma geral, esses problemas advêm do fato de os sistemas atuais de distribuição serem centralizados e geralmente dependerem de uma única fonte. Com o advento de sistemas de distribuição inteligentes em grade (smart grids), uma grande mudança de paradigma está em andamento. A sociedade de hoje experimenta uma transição para sistemas descentralizados com múltiplas fontes de energia, tais como energia solar e painéis de vento, que podem ser alocados perto do consumidor final. Essas fontes múltiplas de energia, apesar do potencial para permitir uma grande economia de custo, suprem energia possivelmente de forma intermitente e com geração variável. Por conseguinte, compatibilizar a demanda com a disponibilidade de energia não é uma tarefa trivial. Para lidar com esse problema é preciso monitorar, através de sensores, o uso de energia e distribuir essa informação de forma a adaptar a demanda à geração distribuída e variável de energia. É necessário que se tenha uma visão global que leve em consideração a comunicação de dados, a confiabilidade dos sistemas envolvidos, a reserva de energia e recursos inteligentes de detecção de falhas, isolamento, restauração e resposta à demanda. Sistemas inteligentes de distribuição são sistemas estocásticos autônomos de grande porte e, em essência, muitos dos problemas atuais podem ser abordados com a tecnologia desenvolvida para lidar com a internet, uma vez que ambos os sistemas têm como objetivo o casamento da produção (de informação ou de energia), dispersa geograficamente, para os consumidores. O objetivo da pesquisa nesta seção é o desenvolvimento de modelos estocásticos para a avaliação de métricas de sobrevivência da rede, levando em consideração o seccionamento automático da topologia para distribuição de energia, a 7
8 potência disponível em excesso, a confiabilidade da rede de comunicação e dos componentes da grade e as tecnologias de automação demanda-resposta. Pretende-se integrar modelos estocásticos de confiabilidade e desempenho e conceitos oriundos de projetos de redes de comunicação de dados (internet) para dar suporte aos engenheiros de potência. Serão estudados mecanismos voltados ao projeto de topologias confiáveis e diagnósticos de falhas, considerando diferentes tecnologias de comunicação e as várias camadas da arquitetura de smart grids. Resultados Esperados - Desenvolvimento de métodos de análise, otimização, controle e simulação de sistemas de energia elétrica baseados nos conceitos de REI. 6.2 Geração Distribuída Sistemas de integração eólica, solar e rede A geração distribuída de energia elétrica é uma alternativa às grandes usinas e à rede de distribuição em alta tensão. A geração distribuída vem ganhando espaço no mundo, tornando-se uma solução para o futuro. As novas tecnologias permitem a produção de eletricidade com qualidade no próprio local de consumo, reduzindo perdas com sistemas de transmissão e distribuição. A confiabilidade do sistema de geração local é uma vantagem para empresas que necessitam de um fornecimento contínuo de energia, evitando prejuízos com falta de energia da rede. Objetivos Gerais Os principais objetivos deste projeto são trabalhar a integração de sistemas de microgeração distribuída a partir do uso de energias renováveis (eólica, solar, H2 etc.); analisar as tecnologias de armazenamento e integração com a rede de distribuição em 8
9 baixa tensão; identificar usos específicos, isolados (off-grid) ou através da rede (on-grid) em baixa tensão, tais como atendimento de prédios e casas inteligentes, iluminação pública, mobilidade elétrica (barcos, carros e bicicletas) e usos específicos, como para bombeamento e refrigeração; e avaliar os módulos de microgeração, armazenamento e uso de energias alternativas que serão instalados, verificando a sinergia com o que já foi desenvolvido no exterior e quais as particularidades técnicas da sua implantação no Brasil. Linha de pesquisa 1: Gestão energética Linha de pesquisa 2: Geração distribuída Linha de pesquisa 3: Fontes alternativas de energia Resultados Esperados - Análise de tecnologias de armazenamento e integração com a rede de distribuição em baixa tensão. Equipe e Parcerias da Linha Temática Redes Elétricas Inteligentes Equipe Carmen L. T. Borges Djalma M. Falcão Edson H. Watanabe Glauco N. Taranto Luís Guilherme B. Rolim Marcos Aurélio V. Freitas Mauricio C. Arouca Paulo Emílio V. de Miranda Unidades e Laboratórios da UFRJ envolvidos e Parcerias Laboratório de Eletrônica de Potência (Elepot) Laboratório de Sistemas de Potência (Laspot) Laboratório de Hidrogênio Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) Laboratório de Fontes Alternativas de Energia (Lafae) 9
10 Segen F. Estefen Tatiana M. L. de Assis Walter I. Suemitsu Rosa M. Leão Edmundo de Souza e Silva Daniel S. Menasche Programa de Planejamento Energético da Coppe Pointec Ampla 10
Objetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação
Objetivo 0 Conceitos 0 Funcionalidades 0 Desafios 0 Experiências de Implantação Smart Grid Conceitos 0 NÃO é só Medição Eletrônica e Telecom!! 0 Envolve conhecimentos sobre: 0 Tecnologia, Padrões, Normas
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CEATEC PUC-CAMPINAS ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA
Leia maisExperiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br
Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Agenda Os Institutos Lactec Projetos nas áreas de Smart Grids Piloto Programa Smart Grid Light
Leia maisMinigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão
Smart Grid Trends & Best Practices 17 e 18 de Outubro de 2013 Salvador-BA Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes Djalma M. Falcão Redes Elétricas Inteligentes
Leia maisA 1ª Cidade Inteligente da América Latina
A 1ª Cidade Inteligente da América Latina Imagine... gerar somente a energia que precisamos em nossas casas através de fontes renováveis... saber o consumo de energia de cada aparelho elétrico conectado
Leia maisGestão de Ativos de Distribuição
Gestão de Ativos de Distribuição Smart Grid na Cemig Denys Cláudio Cruz de Souza Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição O que é Smart Grid? Sistema elétrico inteligente, que integra
Leia maisSMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.
SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva
PROGRAMA DE TRABALHO INEE 2008/2009 Diretoria Executiva O presente programa de trabalho do INEE refere-se ao período de abril 2008 a março 2009. A missão do INEE é reduzir o uso de energia primária sem
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisProjeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data
Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Contexto As pressões do mercado por excelência em qualidade e baixo custo obrigam as empresas a adotarem sistemas de produção automatizados
Leia maisINOVA ENERGIA. Plano Conjunto de Apoio à Inovação Propostas para atuação ANEEL BNDES FINEP
INOVA ENERGIA Plano Conjunto de Apoio à Inovação Propostas para atuação ANEEL BNDES FINEP Elementos de Articulação INOVA ENERGIA: Elementos da Proposta Fontes de Recursos Linhas Temáticas Subvenção, Crédito
Leia maisProjeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D
Projeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D Tadeu Batista Coordenador Projeto Cidades do Futuro tbatista@cemig.com.br cidadesdofuturo@cemig.com.br www.cemig.com.br/smartgrid facebook.com/cemig.energia
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisPRINCIPAIS CONSTATAÇÕES
PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES GRUPO DE ESTUDOS DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH É necessário o aprofundamento dos estudos para o uso de unidades geradoras hidráulicas que permitam a otimização do uso da água Geradores
Leia maisX SIMPASE Temário TEMA 1. Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como:
X SIMPASE Temário TEMA 1 Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como: - Implantação, operação e manutenção de sistemas de automação
Leia maisAspectos Regulatórios de Redes Inteligentes no Brasil
IEEE Workshop SMART GRID Trends & Best Practices Aspectos Regulatórios de Redes Inteligentes no Brasil Marco Aurélio Lenzi Castro Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Salvador,
Leia mais. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93
!" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de
Leia maisCondicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica
Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisInserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius
Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação
Leia maisProf. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.
Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São
Leia maisSistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.br RESUMO A tele-medição de
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.
Leia maisRMS Sistema de gestão de energias renováveis. Solução de mobilidade para análise de desempenho de operações em tempo real
Solução de mobilidade para análise de desempenho de operações em tempo real RMS Sistema de gestão de energias renováveis Uma plataforma para monitorar e controlar, em tempo real e de forma eficiente, todo
Leia maisProjeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL
Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Luis Felipe Pozzatti Chefe do Setor de Estudos de Novos Potenciais luis.pozzatti@eletrosul.gov.br Eletrosul Segmentos: transmissão
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisPesquisa e Desenvolvimento que geram avanços
P&D O compromisso das empresas com o desenvolvimento sustentável por meio da energia limpa e renovável será demonstrado nesta seção do relatório. Nela são disponibilizados dados sobre a Pesquisa, Desenvolvimento
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maisTítulo do trabalho. Geração Distribuída e Smart Grids. Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL CEPEL Encontro Ibero-americano sobre Desenvolvimento Sustentável Título do trabalho Geração Distribuída e Smart Grids Autor/apresentador Raul B Sollero Área
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS DE GERAÇÃO (SPG) CHESF 1 TEMAS ABORDADOS PERFIL DA CHESF MATRIZ ENERGÉTICA FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS & NUCLEAR ASPECTOS ECONÔMICOS
Leia maisInstruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência
Relatório do Consultor: Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Elaborado por: Danilo de Brito Lima Para: Agência
Leia maisPERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES *
PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES * Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende DIAS 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET
Leia maisEficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade
Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade O papel do Governo do ES por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho 1 Planejamento
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisSmart Grid e Net Metering no Brasil
Smart Grid e Net Metering no Brasil Daniel Vieira Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Cidade do México 30/01/2013 Sistema de Distribuição 63 concessionárias de distribuição
Leia maisProjeto Smart Grid. Visão Geral
Projeto Smart Grid Visão Geral Contextualização Sobre o Smart Grid Smart Grid Light Estratégia da Light para os próximos anos 2 3-8 usinas - 98 SE - 111 SE - 7.500 2500 circuitos 19.685 km 1045 Dispositivos
Leia maisRESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética
VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia mais3 SCS: Sistema de Componentes de Software
3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário
Leia maisIntrodução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto
Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares
Leia maisEnergia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações
Energia Solar: Principais aplicações Marcio Eli M. Souza Gerência de Engenharia de Desenvolvimento e Ativos da Distribuição TWh X100 MATRIZ ENERGÉTICA GLOBAL Evolução e Perspectivas 60 40 20 Fonte: Shell
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição
viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C
Leia maisHá clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia
Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia 1 MOTIVAÇÃO Geração Descentralizada é uma realidade em muitos países; É apontada como o
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maisDIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES
Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração
Leia maisSoluções inteligentes em energia. Energia para a vida
Soluções inteligentes em energia Energia para a vida O Brasil e o mundo contam com a nossa energia. A Prátil é uma empresa de soluções inteligentes em energia, que atua nos segmentos de infraestrutura
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisMarcraft Green STEM GT1500
PAINÉIS DE TREINAMENTO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS 3 EM 1 CÉLULAS A COMBUSTÍVEL ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA ENERGIA EÓLICA Programa de 90 Horas de Treinamento Literatura técnica sobre energias renováveis e instruções
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisPROJETO DE UM MICRO INVERSOR INTEGRADO AOS PAINÉIS SOLARES PARA APLICAÇÃO EM CONSUMIDORES RESIDENCIAIS Solução n o 411
PROJETO DE UM MICRO INVERSOR INTEGRADO AOS PAINÉIS SOLARES PARA APLICAÇÃO EM CONSUMIDORES RESIDENCIAIS Solução n o 411 Eng. João Marcos Castro Soares (Diretor de P&D) São Paulo, 29 de abril de 2015 REIVAX
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisEm 13 de janeiro de 2012.
Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010
Leia maisMetering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton
Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisA consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo:
INFRAESTRUTURA Para que as empresas alcancem os seus objetivos de negócio, torna-se cada vez mais preponderante o papel da área de tecnologia da informação (TI). Desempenho e disponibilidade são importantes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Redes de Computadores MISSÃO DO CURSO Com a modernização tecnológica e com o surgimento destes novos serviços e produtos, fica clara a necessidade de profissionais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisEnergia solar Fotovoltaica e as iniciativas para uma nova indústria nacional
Workshop Embaixada Verde - Uma contribuição original ao debate sobre energias renováveis no Brasil Brasília 09/02/2011 Energia solar Fotovoltaica e as iniciativas para uma nova indústria nacional Prof.
Leia maisCATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia
CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisIII Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013
III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisIntegração de Tecnologias para Viabilização da Smart Grid
1 Integração de Tecnologias para Viabilização da Smart Grid Djalma M. Falcão, Fellow, IEEE Resumo A expressão Smart Grid deve ser entendida mais como um conceito do que uma tecnologia ou equipamento específico.
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisSMART GRIDS: PHYSICAL-LAYER SECURITY. Proposta de trabalho de graduação. Aluno: Lucas André Pequeno Paes Orientador: Daniel Carvalho da Cunha
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 2012.2 SMART GRIDS: PHYSICAL-LAYER SECURITY Proposta de trabalho de graduação Aluno: Lucas André Pequeno Paes
Leia maisGT Computação Colaborativa (P2P)
GT Computação Colaborativa (P2P) Djamel Sadok Julho de 2003 Este documento tem como objetivo descrever o projeto de estruturação do grupo de trabalho GT Computação Colaborativa (P2P), responsável pelo
Leia maisAutomação, Controle e Otimização em Sistemas de Produção de Petróleo
Automação, Controle e Otimização em Sistemas de Produção de Petróleo Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina Apresentação da Rede Temática GeDIg, Março de 2008 Sumário
Leia maisDEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA
DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA OBJETIVOS Desenvolvimento de metodologia e sistema de automação do monitoramento de riscos e controles organizacionais para: Minimização dos riscos regulatórios
Leia maisPotente Trabalho em Equipe
Potente Trabalho em Equipe SISTEMAS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS PARA ÁGUA E GERENCIAÇÃO DE ENERGIA Lider no Setor de Suprimento de Água e Energia Sistemas e soluções confiáveis que se adaptam a
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisSISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA
SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA Estado da arte Aplicações atuais Perspectivas Landulfo Mosqueira Alvarenga Consultor Técnico Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação CEPEL 1 Seminário Internacional
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisTÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
TÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA JARAGUÁ DO SUL
Leia maisMercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres
Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Introdução à Computação A disciplina apresenta a área da Computação como um todo, desde a história e a evolução dos computadores
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO FÓRUM DAS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS PRÓ- DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE GÁS NATURAL CONSULTA PÚBLICA ANEEL Nº 005/2014
CONTRIBUIÇÃO DO FÓRUM DAS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS PRÓ- DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE GÁS NATURAL CONSULTA PÚBLICA ANEEL Nº 005/2014 Descrição: Obter subsídios para identificar a necessidade de criação
Leia maisProjeto SAAT/SAGER. Reunião com os Proponentes 18/03/2015
Projeto SAAT/SAGER Reunião com os Proponentes 1 18/03/2015 Agenda Visão Geral dos Sistemas SAGER SAAT Requisitos Contexto Plataforma Tecnológica Plano do Projeto Estrutura de Gestão Atividades de apoio
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisO Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída
Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa
Leia maisResponsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!
Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR (Currículo 2006.2) Agosto de 2010 Hodiernamente não mais se concebe que a formação do futuro profissional
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisA SILENCIOSA MUDANÇA DO MODELO DE NEGÓCIOS DO SETOR ELÉTRICO MUNDIAL (*)
A SILENCIOSA MUDANÇA DO MODELO DE NEGÓCIOS DO SETOR ELÉTRICO MUNDIAL (*) A evolução tecnológica proporcionada pelas Smart Grids já colocou em plena marcha, mundialmente e silenciosamente, uma grande mudança
Leia maisA Evolução do Mercado Livre de Energia
A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia mais