Portaria Nº 347, DE 02 DE OUTUBRO DE Publicado no Diário Oficial da União de 05/10/2009, Seção 1, Página 3

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1 Senado Federal ANVISA Banco Central Sec. do Tesouro Nacional IBAMA Palácio do Planalto Situação: Vigente Portaria Nº 347, DE 02 DE OUTUBRO DE 2009 Publicado no Diário Oficial da União de 05/10/2009, Seção 1, Página 3 Ementa: Submete à consulta pública. Histórico: Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 347, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 103, inciso IV, do Anexo da Portaria n 45, de 22 de março de 2007, tendo em vista o disposto no art. 31, da Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999, no art. 1, inciso VI, da Portaria n 215, de 27 de abril de 2001, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Submeter à consulta pública pelo prazo de 90 (noventa) dias, anteprojeto de Instrução Normativa que estabelece o REGULAMENTO TÉCNICO DA FARINHA DE MANDIOCA, DEFININDO O SEU PADRÃO OFICIAL DE CLASSIFICAÇÃO, COM OS REQUISITOS DE IDENTIDADE E QUALIDADE, A AMOSTRAGEM, O MODO DE APRESENTAÇÃO E A MARCAÇÃO OU ROTULAGEM, na forma dos Anexos a esta Portaria. Parágrafo único. O anteprojeto previsto no caput estará disponível na rede mundial de computadores, na página eletrônica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Legislação, Sislegis, Portarias em Consulta Pública. Art. 2º As sugestões ao anteprojeto de que trata o art. 1º, uma vez tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas, por escrito, para a Coordenação Geral de Qualidade Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (CGQV/SDA/MAPA), situada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, Sala 342-B, CEP , Brasília-DF, ou para o endereço eletrônico dipov@agricultura.gov.br. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ ANEXO - PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nova Pesquisa Imprimir Salvar Copyright Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Informática Dúvidas, sugestões ou informações, clique aqui

2 ANEXO INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, o art. 2 do Decreto n 5.741, de 30 de março de 2006, alterado pelo art. 3 do Decreto n 6.348, de 8 de janeiro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei n 9.972, de 25 de maio de 2000, no Decreto n 6.268, de 22 de novembro de 2007, e o que consta do Processo n 21000, resolve: Art. 1 Estabelecer o Regulamento Técnico da Farinha de Mandioca, definindo o seu padrão oficial de classificação, com os requisitos de identidade e qualidade, a amostragem, o modo de apresentação e a marcação ou rotulagem, na forma dos Anexos à presente Instrução. Art. 2 O presente Regulamento se aplica ao controle de qualidade da Farinha de Mandioca destinada à comercialização interna e importação, bem como para a exportação, quando solicitado pelo interessado. Art. 3 Esta Instrução Normativa entra em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação oficial. Art. 4 Fica concedido o prazo de 1 (um) ano a partir da data da publicação desta Instrução Normativa para que todas as empresas utilizem seus estoques já existentes de embalagens de farinha de mandioca, findo o qual as embalagens e a rotulagem ou marcação dos produtos deverão estar em conformidade com as disposições deste Regulamento. Art. 5 Fica revogada a Portaria n 554, de 30 de agosto de REINHOLD STEPHANES

3 ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DA FARINHA DE MANDIOCA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação da farinha de mandioca, considerando seus requisitos de identidade e qualidade, a amostragem, o modo de apresentação e a marcação ou rotulagem, nos aspectos referentes à classificação do produto. Art. 2º Para efeito deste Regulamento Técnico, considerase: I - farinha de mandioca: o produto obtido de raízes de mandioca, do gênero Manihot, submetidas a processo tecnológico adequado de produção e beneficiamento; II - acidez: a informação adicional a ser designada no rótulo do produto, a acidez é uma característica sensorial que se manifesta em valores menores ou maiores, conforme o processo de produção, para atender determinados padrões e hábitos de consumo, típicos de cada região consumidora. As designações de acidez devem ser apresentadas nas embalagens, para efeito de escolha do consumidor, conforme art. 18 deste Regulamento Técnico; III - acidez aquosolúvel: o teor dos ácidos orgânicos, solúveis em água encontrados no produto, e expresso em massa de ácido lático neutralizado por solução de NaOH (0,1N) em cem gramas de produto (% ácido lático); IV - características sensoriais: a avaliação do produto quanto à homogeneidade e às características relativas ao odor, sabor e cor da farinha de mandioca; V - coloração: a cor predominante do produto, decorrente da variedade da mandioca utilizada ou tecnologia de fabricação (torração) ou uso de corantes autorizados, conforme legislação específica; VI - data de envase ou de fracionamento: o dia, o mês e o ano em que uma parcela de um determinado lote de produção é fracionado, que identifica o termo inicial da contagem do prazo de validade, a ser obrigatoriamente declarada na embalagem ou rótulo do produto; VII - defeitos graves: aqueles cuja presença na amostra ou incidência na farinha de mandioca compromete seriamente a aparência, conservação e qualidade do produto, restringindo ou inviabilizando o uso do mesmo. São as matérias estranhas e os mofados: a) mofados: os grânulos, partículas e aglomerados que apresentam micélios de fungos (bolores) visíveis ao olho nu; e b) matéria estranha: qualquer elemento macroscópico ou microscópico, com ou sem risco à saúde e que possa ser caracterizado e evidenciado como defeito ou estranho ao produto, proveniente de contaminação biológica (roedores, pássaros, morcegos ou conglomerados mofados) ou outro material indesejável devido às condições inadequadas durante as fases de cultivo, colheita, manipulação, processamento, armazenamento, transporte ou distribuição; VIII - defeitos leves: aqueles cuja incidência sobre a farinha de mandioca não restringem ou inviabilizam a utilização do produto por não comprometer seriamente a aparência, conservação e qualidade do mesmo. São as cascas, as entrecascas, a fibra bruta e as raspas:

4 a) casca: a película que envolve a entrecasca da raiz de mandioca; b) entrecasca: a camada protetora da raiz de mandioca, situada entre a casca e a polpa; c) fibra bruta: o resíduo composto principalmente de celulose e lignina obtido por meio de metodologia adequada. A sua medida é expressa em gramas de fibra bruta por 100 (cem) gramas de produto (%); e d) raspa: fatias ou pedaços não moídos da raiz de mandioca, despeliculados ou não, apresentando-se com aparência gessada, em formas e tamanhos variados; IX - embalagem: o recipiente, o pacote ou o envoltório destinado a proteger o produto e facilitar o transporte, manuseio e a comercialização; X - fermentação: as mudanças químicas no produto, provocadas por microrganismos, onde são formados compostos mais simples. Neste caso, ocorre a formação de ácidos orgânicos com conseqüente elevação na acidez; XI - fiapo: o fio tênue oriundo da nervura central da raiz de mandioca (câmbio vascular), podendo ter ramificações; XII - fibras insolúveis e seus fragmentos (cepas e fiapos): o feixe lenhoso da raiz de mandioca, proveniente da inserção (ligação) entre a raiz e o caule da planta; XIII - fora de tipo: a farinha de mandioca, de qualquer grupo, subgrupo, classe e tipo, que, pelas suas características ou atributos qualitativos, não se enquadrar em nenhum dos tipos mencionados nos anexos II ou III, desta Instrução Normativa, será classificada como "fora de tipo". XIV - glicosídeo cianogênico: a substância potencialmente tóxica presente em todas as partes da planta da mandioca. A hidrólise dessa substância libera ácido hidrociânico (HCN dissolvido em água) em proporção variável; XV - granulometria: a distribuição das partículas e grânulos que constituem o produto, segundo os seus tamanhos; XVI - lote: a quantidade de produtos com as mesmas especificações de identidade e qualidade, processados pelo mesmo fabricante ou embalador, em um período de tempo determinado, sob condições essencialmente iguais; XVII - maceração: a operação utilizada para obtenção da farinha d'água, onde as raízes, com ou sem casca, são submersas em água, com ocorrência de fermentação e geração de ácidos orgânicos; XVIII - manipulação: o conjunto de operações por que passa a matéria prima até a sua transformação na condição de produto elaborado ou pronto para consumo, envolvendo todas as fases de seu preparo, processamento, armazenamento, transporte e exposição à venda; XIX - matérias macroscópicas: todo material, que possa ser detectado por observação direta (olho nu) sem auxílio de instrumentos ópticos; XX - matérias microscópicas: todo material que só possa ser detectado com auxílio de instrumentos ópticos; XXI - polpa: a parte central da raiz da mandioca desprovida da casca, entrecasca, fibras insolúveis e seus fragmentos; XXII - prazo de validade: o intervalo de tempo compreendido entre um termo inicial e um termo final, declarado pelas empresas produtoras como o período propício para o consumo do alimento, em função das garantias de sua conservação oferecidas pelas técnicas de industrialização por elas aplicadas e do risco de se encontrarem em condições inadequadas de conservação, de preservação de suas propriedades nutritivas e de impor agravos à saúde da população, antes de serem adquiridos; XXIII - reprocessamento: o processo tecnológico adequado pelo qual o produto classificado como "fora de tipo" é submetido, visando um enquadramento em tipo de acordo com o padrão oficial estabelecido;

5 XXIV - substâncias nocivas à saúde: as substâncias ou agentes de origem biológica, química ou física que se saiba ou se presuma serem nocivos à saúde, tais como as micotoxinas, glicosídeos cianogênicos, resíduos de produtos fitossanitários e outros contaminantes; XXV - teor de amido: a soma dos carboidratos (amilose e amilopectina) presentes no produto e a sua medida é expressa em gramas de amido por 100 (cem) gramas do produto (%); XXVI - teor de cinzas ou resíduo mineral fixo: o total de material mineral presente no produto. A sua medida é expressa em gramas de cinzas por 100 (cem) gramas do produto (%); e XXVII - umidade: o teor de água livre encontrada no produto e a sua medida é expressa em gramas por 100 (cem) gramas do produto. CAPÍTULO II DA CLASSIFICAÇÃO E TOLERÂNCIAS Art. 3º A classificação da farinha de mandioca é estabelecida em função dos seus requisitos de identidade e qualidade. Art. 4º Os requisitos de identidade da farinha de mandioca são definidos pelo gênero, na forma disposta no inciso I do art. 2º deste Regulamento Técnico, e pelo processo tecnológico de fabricação da mesma. Art. 5º Os requisitos de qualidade da farinha de mandioca são definidos em função da granulometria, da coloração e dos parâmetros estabelecidos nos anexos II e III desta Instrução Normativa. Art. 6º A farinha de mandioca será classificada em Grupos, Subgrupos, Classes e Tipos, conforme o disposto a seguir: 1º A farinha de mandioca de acordo com o processo tecnológico empregado na sua produção será classificada em 3 (três) Grupos: I - farinha de mandioca seca: produto obtido das raízes de mandioca sadias, descascadas, trituradas, raladas, moídas, prensadas, desmembradas, peneiradas, secas à temperatura adequada, podendo novamente ser peneirada e ainda beneficiada; II - farinha de mandioca d'água: produto fermentado, obtido das raízes de mandiocas sadias, maceradas, descascadas, trituradas ou não, moídas, prensadas, desmembradas, peneiradas e secas à temperatura adequada, podendo ser novamente peneirada; e III - farinha de mandioca bijusada: produto obtido das raízes de mandioca sadias, limpas, descascadas, trituradas, raladas, moídas, prensadas, desmembradas, peneiradas e laminadas à temperatura adequada, na forma de flocos irregulares e leves. 2º A farinha de mandioca seca de acordo com a sua granulometria, será classificada em 3 (três) subgrupos: I - extrafina: quando 100% (cem por cento) do produto passar através da peneira com abertura de malha de 2 mm (dois milímetros); II - fina: quando o produto fica retido em até 10% (dez por cento), inclusive, na peneira com abertura de malha de 2 mm (dois milímetros); e

6 III - grossa: quando o produto fica retido em mais de 10% (dez por cento) na peneira com abertura de malha de 2 mm (dois milímetros). 3º A farinha de mandioca d'água de acordo com a sua granulometria, será classificada em 2 (dois) subgrupos: I - fina: quando mais de 10% (dez por cento) até 100% (cem por cento) do produto passar através da peneira com abertura de malha de 2 mm (dois milímetros); e II - grossa: quando o produto fica retido em mais de 10% (dez por cento) na peneira com abertura de malha de 2 mm (dois milímetros). 4º A farinha de mandioca bijusada será classificada em "tipo único". 5º A farinha de mandioca de acordo com a coloração será classificada, em 3 (três) classes: I - cor natural: é o produto que não recebeu qualquer adição de corante; II - colorida: produto que no processo de produção é misturado a corante autorizado, conforme legislação específica, intensificando a coloração original ou conferindo nova coloração; e III - torrada: produto que após o seu processo de produção passa por nova torração, assumindo uma coloração amarelada, típica de produto torrado. 6º A farinha de mandioca será classificada em 3 (três) tipos ou "tipo único" de acordo com os parâmetros estabelecidos nos anexos II e III desta Instrução Normativa, podendo ainda ser enquadrada como Fora de Tipo ou Desclassificada. Art. 7º Será considerada como fora de tipo a farinha de mandioca que exceder os limites estabelecidos para qualquer um dos parâmetros constantes dos anexos II e III desta Instrução Normativa, ou cuja acidez não estiver em consonância com o informado na rotulagem do produto. 1º A farinha de mandioca enquadrada como Fora de Tipo poderá ser: I - comercializada como se apresenta, desde que identificada como Fora de Tipo, cumprindo com as exigências relativas à marcação ou rotulagem; ou II - rebeneficiada, desdobrada ou recomposta para efeito de enquadramento em tipo. 2º A farinha de mandioca enquadrada como Fora de Tipo por não apresentar característica sensorial normal ao produto, ou exceder o limite especificado para o teor de cinzas, estabelecido no anexo III desta Instrução Normativa, deverá obrigatoriamente ser submetida às análises estabelecidas no anexo IV desta Instrução Normativa. I - ultrapassado os limites estabelecidos no anexo IV desta Instrução Normativa o produto será desclassificado. Art. 8º Será considerada desclassificada e imprópria para o consumo humano, com a comercialização proibida, a farinha de mandioca que apresentar uma ou mais das situações indicadas abaixo: 1º Mau estado de conservação caracterizado pelo aspecto geral de fermentação e mofo, presença de insetos vivos ou mortos, uso de aditivos alimentares

7 não permitidos ou em nível não autorizado, presença de substâncias nocivas à saúde acima do especificado em legislação específica ou matérias estranhas. 2º Teor de ácido hidrociânico superior a 10 mg/kg (dez miligramas por quilograma). Art. 9º Será igualmente desclassificada e considerada imprópria para o consumo humano a farinha importada que apresentar as situações constantes do art. 8º, deste Regulamento Técnico, sendo proibida sua entrada no país. Art. 10. No caso de uma classificação de fiscalização quando ocorrer a desclassificação da farinha de mandioca por presença de insetos vivos ou matérias estranhas, esses deverão ser guardados como prova em caso de pedido de perícia, e em face das peculiaridades que envolvem essa aferição de qualidade, prevalece a constatação do órgão fiscalizador. Parágrafo único. Mesmo que os insetos não permaneçam vivos até a data da realização da perícia, isso não invalida a desclassificação do produto fiscalizado. Art. 11. O MAPA poderá exigir análise de substâncias nocivas à saúde (teor de ácido hidrociânico, micotoxinas e outras), matérias macroscópicas, microscópicas ou microbiológicas relacionadas ao risco à saúde humana, de acordo com legislação específica, independentemente do resultado da classificação do produto. Art. 12. No caso de constatação de produto desclassificado a entidade credenciada deverá emitir o correspondente Documento de Classificação, desclassificando o produto, bem como comunicar o fato ao Setor Técnico competente da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA), da Unidade da Federação onde o produto se encontra estocado, para acompanhamento da destruição do produto ou demais providências cabíveis. Art. 13. O produto desclassificado somente pode ser utilizado como matéria prima para fins industriais não alimentares, desde que identificado como tal, sendo proibida a sua comercialização e utilização como produto destinado diretamente à alimentação humana. Art. 14. Caberá ao Setor Técnico competente da SFA da Unidade da Federação adotar as providências cabíveis quanto ao produto desclassificado, podendo para isso articular-se, onde couber, com outros órgãos oficiais. Art. 15. No caso específico da utilização do produto desclassificado para outros fins que não seja o uso proposto, o Setor Técnico competente da SFA da Unidade da Federação deverá estabelecer, ainda, todos os procedimentos necessários ao acompanhamento do produto até a sua completa descaracterização como alimento ou destruição, cabendo ao proprietário do produto ou ao seu preposto, além de arcar com os custos pertinentes a operação, ser o seu depositário. CAPÍTULO III DOS REQUISITOS E DOS PROCEDIMENTOS GERAIS Art. 16. A farinha de mandioca deve se apresentar limpa e seca, observadas as tolerâncias previstas nos anexos II, III e IV, desta Instrução Normativa. Parágrafo único. Os produtos devem ser obtidos, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condições que não produzam, desenvolvam ou agreguem substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem

8 em risco a saúde do consumidor. Deve ser obedecida a legislação específica de Boas Práticas. Art. 17. Em função do processo de produção a farinha de mandioca poderá apresentar acidez baixa (valores de 0 a 2,5%, inclusive), média (valores acima de 2,5 até 5%, inclusive) ou alta (valores acima de 5%), observado o que estabelece o inciso III do art. 2º deste Regulamento Técnico. Art. 18. Sempre que julgar necessário, o MAPA poderá exigir análise da acidez, que deve estar em consonância com o informado na rotulagem do produto, atendidos os critérios de rotulagem deste Regulamento Técnico. CAPÍTULO IV DA AMOSTRAGEM Art. 19. A amostragem para a farinha de mandioca deverá observar os seguintes requisitos: I - as amostras coletadas, que servirão de base para a realização da classificação, deverão conter os dados necessários à identificação do interessado na classificação do produto, bem como a informação relativa à identificação do lote ou volume do produto do qual se originaram; II - caberá ao proprietário, possuidor, detentor ou transportador propiciar a identificação e a movimentação do produto, independentemente da forma em que se encontrem, possibilitando a sua adequada amostragem; III - responderá pela representatividade da amostra, em relação ao lote ou volume do qual se originou, a pessoa física ou jurídica que a coletou, mediante a apresentação do documento comprobatório correspondente; e IV - na classificação da farinha de mandioca importada e na classificação de fiscalização, o detentor da mercadoria fiscalizada, seu representante legal, seu transportador ou seu armazenador devem propiciar as condições necessárias aos trabalhos de amostragem exigidas pela autoridade fiscalizadora. Art. 20. A amostragem em produto embalado deverá observar o que segue: I - a farinha de mandioca embalada e classificada deve apresentar-se homogênea quanto às suas especificações de qualidade, apresentação e identificação; II - na classificação de fiscalização ou na fiscalização da indicação da acidez na marcação ou rotulagem da farinha de mandioca, a amostragem dos produtos embalados será realizada retirandose um número de pacotes ou embalagens em quantidade suficiente para compor, no mínimo, 4 (quatro) vias de amostra de, no mínimo, 1 Kg (um quilograma) cada, observando ainda o que segue: a) o produto deve ser transferido para embalagens plásticas limpas, íntegras e resistentes, de forma a proteger o produto coletado, respeitando o mínimo de 4 (quatro) vias de amostras de, no mínimo, 1 Kg (um quilograma) cada, que serão representativas do lote ou volume do qual se originam; III - na fiscalização relacionada aos aspectos higiênico-sanitários, quando inexistir procedimento próprio, a amostragem dos produtos embalados será realizada retirando-se um número de pacotes ou embalagens em quantidade suficiente para compor, no mínimo, 4 (quatro) vias de amostra de, no mínimo, 1 Kg (um quilograma) cada, observando ainda o que segue:

9 a) o produto deve ser encaminhado ao laboratório em sua embalagem original, que deve se apresentar íntegra até o momento da análise. Art. 21. A amostragem em produto a granel ou em conchas deverá observar o que segue, podendo ser aplicado um método de coleta alternativo desde que o mesmo seja tão representativo quanto possível e que o método aplicado seja descrito e devidamente documentado: I - o lote ou sublote objeto de amostragem deve estar marcado, identificado e quantificado em Kg (quilograma) para permitir sua adequada correlação com as amostras analíticas, termo de envio de amostra, laudos e certificado; II - o produto a ser amostrado deve estar visivelmente isento de fermentação e mofo, bem como de insetos vivos ou mortos; III - os equipamentos de amostragem (caladores, sondas ou similares) devem ser constituídos de material inerte e terem comprimento e diâmetro compatíveis com o tipo de embalagem a ser amostrada e com a massa do incremento; IV - o lote em movimento é a situação ideal para amostragem, devendo ser realizada durante a montagem ou desmontagem das pilhas, nas esteiras ou outros sistemas de transporte, antes do empacotamento dentro das embaladoras ou durante a formação dos lotes ou nas operações de carga e descarga do produto; V - quando não for possível proceder à movimentação do lote, devem ser coletados incrementos, numa quantidade mínima de 30 g (trinta gramas), distribuídos de forma sistemática no lote estático; VI - o lote deve ser, previamente, organizado de modo a permitir que o amostrador circunde toda a pilha de sacos ou possa acessar todas as faces do mesmo; VII - em produto ensacado a coleta será feita por furação ou calagem, em no mínimo, 10% (dez por cento) dos sacos que compõem o lote, escolhidos ao acaso, sempre representando a expressão média do lote; VIII - em produto a granel a coleta será feita em diferentes pontos do lote estocado, na relação de 30 Kg (trinta quilogramas) de amostra por tonelada ou fração; e IX - as subamostras assim obtidas devem ser quarteadas e distribuídas em embalagens plásticas limpas, íntegras e resistentes, de forma a proteger o produto coletado, respeitando o mínimo de 4 (quatro) vias de amostras de, no mínimo, 1 Kg (um quilograma) cada. Art. 22. As amostras extraídas conforme os procedimentos descritos anteriormente deverão ser devidamente acondicionadas, lacradas, identificadas, autenticadas e terão a seguinte destinação: I - uma amostra de trabalho para a realização da classificação física do produto; II - uma amostra de trabalho para a realização da classificação química do produto; III - uma amostra que será colocada à disposição do interessado; e IV - uma amostra para atender um eventual pedido de arbitragem. Art. 23. Na classificação de fiscalização as amostras extraídas conforme os procedimentos descritos anteriormente deverão ser devidamente acondicionadas, lacradas, identificadas, autenticadas e terão a seguinte destinação: I - uma amostra de trabalho para a realização da classificação física de fiscalização;

10 II - uma amostra de trabalho para a realização da classificação química de fiscalização; III - uma amostra que será colocada à disposição do fiscalizado; e IV - uma amostra para atender um eventual pedido de perícia. Art. 24. Na fiscalização relacionada aos aspectos higiênicosanitários, as amostras extraídas conforme os procedimentos descritos anteriormente ou próprios deverão ser devidamente acondicionadas, lacradas, identificadas, autenticadas, e terão a seguinte destinação: I - uma amostra de trabalho para a realização das análises correspondentes; II - uma amostra que será colocada à disposição do fiscalizado; III - uma amostra para atender um eventual pedido de perícia; e IV - uma amostra de segurança, caso uma das vias anteriores seja inutilizada ou haja necessidade de análises complementares de microscopia ou quantificação do teor de ácido hidrociânico ou da acidez aquosolúvel do produto. Art. 25. Quando a amostra for coletada e enviada pelo interessado deverão ser observados os mesmos critérios e procedimentos de amostragem previstos neste Regulamento Técnico. Art. 26. A quantidade remanescente do processo de amostragem, homogeneização e quarteamento será recolocada no lote ou devolvida ao interessado no produto. Art. 27. O classificador, a empresa ou entidade credenciada ou o órgão de fiscalização não serão obrigados a recompor ou ressarcir o produto amostrado, que porventura foi danificado ou que teve sua quantidade diminuída, em função da realização da amostragem e da classificação. CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS OU ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO Art. 28. A classificação da farinha de mandioca, mediante análises químicas e físicas, inicia-se com a pré-inspeção, seguida da amostragem do produto a ser classificado, complementando-se com a aplicação do procedimento de classificação e padrão descritivo do produto, bem como: I - previamente à homogeneização das amostras de, no mínimo, 1 Kg (um quilograma) cada, deve-se verificar cuidadosamente, se em qualquer uma das amostras há presença de insetos vivos, tais como carunchos e outras pragas, presença de mofo, demais características desclassificantes ou outros fatores que dificultem ou impeçam a classificação do produto, observando o que segue: a) em caso positivo, emitir o Laudo de Classificação Física ou o Laudo de Classificação Química e informar o MAPA imediatamente, observando os critérios definidos no art. 8º, deste Regulamento Técnico; II - estando o produto em condições de ser classificado, encaminhar ao laboratório correspondente a via destinada às análises físicas ou a via destinada às análises químicas, cujos parâmetros e limites encontram-se definidos nos anexos II e III, desta Instrução Normativa;

11 III - fazer constar no laudo correspondente e no Documento de Classificação, os motivos que levaram o produto a ser considerado como Fora de Tipo ou Desclassificado; e IV - revisar, datar, carimbar e assinar os laudos e o Documento de Classificação devendo constar, em todos, obrigatoriamente, o carimbo, bem como o nome do classificador e o respectivo número de registro no MAPA. CAPÍTULO VI DO MODO DE APRESENTAÇÃO Art. 29. No acondicionamento e no modo de apresentação da farinha de mandioca, deverá ser observado o que segue: 1º A farinha de mandioca pode ser comercializada a granel, em conchas ou em embalagens individuais. 2º As embalagens utilizadas no acondicionamento da farinha de mandioca deverão ser de materiais apropriados. 3º No caso da farinha de mandioca bijusada, o acondicionamento deverá ser realizado de forma a proteger efetivamente o produto contra impactos e injúrias mecânicas, no sentido de se preservar as características de formato de flocos e densidade. 4º As especificações quanto ao material, à confecção e à capacidade das embalagens utilizadas no acondicionamento da farinha de mandioca devem estar de acordo com a legislação específica. 5º Dentro de um mesmo fardo, não será admitida a mistura de lotes. CAPÍTULO VII DA MARCAÇÃO OU ROTULAGEM Art. 30. As especificações de qualidade da farinha de mandioca referente à marcação ou rotulagem, devem estar em consonância com o respectivo Documento de Classificação. 1º No caso da farinha de mandioca embalada para venda direta à alimentação humana, a marcação ou rotulagem, uma vez observada a legislação específica, deverá conter as seguintes informações: I - relativas à classificação do produto: a) grupo; b) subgrupo; c) classe; e d) tipo; II - relativas ao produto e ao seu responsável: a) denominação de venda do produto (a expressão "farinha de mandioca" seguida da marca comercial do produto, se houver); b) identificação do Lote, que será de responsabilidade do embalador, data de envase e prazo de validade conforme legislação específica; c) nome empresarial, registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ ou no Cadastro Nacional de Pessoa Física - CPF, endereço da empresa embaladora ou do responsável pelo produto. III - acidez do produto.

12 Art. 31. A marcação ou rotulagem da farinha de mandioca importada, além das exigências contidas no 1º do art. 30 deste Regulamento Técnico, deverá apresentar as seguintes informações: I - país de origem; II - nome, CNPJ e endereço do importador. Art. 32. A marcação ou rotulagem deve ser de fácil visualização e de difícil remoção, assegurando informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa, cumprindo com as exigências previstas em legislação específica Art. 33. A informação relativa ao Grupo da farinha de mandioca deve ser grafada em algarismo romano e por extenso, usando as expressões: Grupo I - Farinha de Mandioca Seca, Grupo II Farinha de Mandioca d'água ou Grupo III - Farinha de Mandioca Bijusada. Art. 34. A informação relativa ao Subgrupo da farinha de mandioca deve ser grafada por extenso, usando as expressões: Subgrupo - Extrafina, Subgrupo - fina ou Subgrupo - grossa. Art. 35. A informação relativa à Classe da farinha de mandioca deve ser grafada por extenso, usando as expressões: Classe - Cor Natural, Classe - Colorida ou Classe - Torrada. Art. 36. A informação relativa ao Tipo deve ser grafada por extenso, usando as expressões: Tipo 1, Tipo 2, Tipo3, Tipo Único ou Fora de Tipo, conforme o caso. Art. 37. As informações relativas ao grupo, subgrupo, classe e tipo devem ser grafadas em caracteres do mesmo tamanho, segundo as dimensões especificadas para o peso líquido, em legislação específica. Art. 38. A informação da acidez na marcação ou rotulagem da Farinha de Mandioca, deve ser grafada por extenso, utilizando o termo "ACIDEZ", acompanhado da identificação "BAIXA", "MÉDIA" ou "ALTA", conforme o caso. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 39. Com o objetivo de uniformizar os critérios de classificação, será elaborado um referencial fotográfico, identificando e caracterizando os parâmetros que servirão de base para a classificação da farinha de mandioca. Art. 40. Métodos analíticos: os métodos analíticos são definidos em atos complementares, após oficialização pela área competente do MAPA. Parágrafo único. Permite-se o uso de métodos consagrados, sobejamente os dispostos no Codex Alimentarius, desde que inexistam métodos oficiais publicados. Art. 41. As análises laboratoriais previstas neste Regulamento serão realizadas por laboratórios oficiais ou credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

13 Art. 42. Será considerada fraude toda alteração dolosa de qualquer ordem ou natureza, praticada no produto, na classificação, na marcação, no acondicionamento, no transporte e na armazenagem, bem como nos documentos de classificação da qualidade do produto, conforme normas em vigor. Art. 43. As dúvidas surgidas na aplicação deste Regulamento Técnico, serão resolvidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Art. 44 Isenta-se da classificação obrigatória a pessoa física ou jurídica que processe, beneficie, ou industrialize farinha de mandioca, quando destinada exclusivamente à venda direta ao consumidor, efetuada em feiras livres ou local de elaboração ou produção do próprio, mesmo quando acondicionada em recipientes ou embalagens com a finalidade de facilitar sua comercialização. Parágrafo único. nestes casos, não se isenta o responsável pelo produto da garantia da sanidade e qualidade da farinha de mandioca, adstritas ao disposto no 3º, do art. 2º, do Decreto 5.741/2006.

14 ANEXO II FARINHAS DE MANDIOCA - CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE (ANÁLISES FÍSICAS) FARINHA DE MANDIOCA SECA (GRUPO I) SUBGRUPO EXTRAFINA FINA GROSSA TIPO Características Normal ou característico Sensoriais Cascas 0,05 > 0,05 > 0,10 > 0,10 > 0,20 > 0,20 0,10 0,20 0,10 0,15 0,20 0,30 0,40 (g/100 g) Entrecascas (g/100 g) 1,0 > 1,0 2,0 > 2,0 3,0 1,1 > 1,1 2,2 > 2,2 3,3 1,5 > 1,5 3,0 > 0,40 0,60 > 3,0 4,5 FARINHA DE MANDIOCA D'ÁGUA (GRUPO II) SUBGRUPO FINA GROSSA TIPO Características Normal ou característico Sensoriais Cascas 0,15 > 0,15 > 0,20 0,15 > 0,15 > 0,20 (g/100 g) 0,20 0,25 0,20 0,25 Entrecascas (g/100 g) 1,5 > 1,5 3,0 > 3,0 6,0 1,5 > 1,5 3,0 > 3,0 6,0 Raspas (g/100 g) 2,5 > 2,5 5,0 > 5,0 10,0 3,0 > 3,0 6,0 > 6,0 13,0 FARINHA DE MANDIOCA BIJUSADA (GRUPO III) TIPO Único Características Normal ou característico Sensoriais

15 ANEXO III FARINHAS DE MANDIOCA - CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE (ANÁLISES QUÍMICAS) CARACTERÍSTICAS COMUNS A TODOS OS GRUPOS, SUBGRUPOS, CLASSES E TIPOS Fibra bruta (g/100 g) 2,0 Teor de Cinzas (%) 1,4 Umidade 13,00 (g/100 g) CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS FARINHA DE MANDIOCA SECA (GRUPO I) SUBGRUPO EXTRAFINA FINA GROSSA TIPO Teor de Amido (%) 86,0 82,0 80,0 86,0 82,0 80,0 86,0 82,0 80,0 < 86,0 < 82,0 < 86,0 < 82,0 < 86,0 < 82,0 FARINHA DE MANDIOCA D'ÁGUA (GRUPO II) SUBGRUPO FINA GROSSA TIPO Teor de Amido (%) 86,0 82,0 80,0 86,0 82,0 80,0 < 86,0 < 82,0 < 86,0 < 82,0 FARINHA DE MANDIOCA BIJUSADA (GRUPO III) TIPO Único Teor de Amido (%) 80,0 Nota: Os teores de amido e cinzas devem ser expressos em base seca.

16 ANEXO IV FARINHAS DE MANDIOCA - LIMITES DE SEGURANÇA PARA MATÉRIAS ESTRANHAS (EXTENSIVO AOS GRUPOS, SUBGRUPOS, CLASSES E TIPOS) Ausência de fragmento maior ou igual a 1 mm e máximo de 75 fragmentos em geral em 50g Matérias estranhas (microscopia) de amostra

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