DIREITOS HUMANOS NO BRASIL E O GRUPO TORTURA NUNCA MAIS/RJ.
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- Maria das Neves Molinari César
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1 DIREITOS HUMANOS NO BRASIL E O GRUPO TORTURA NUNCA MAIS/RJ. Cecília Maria Bouças Coimbra* Eduardo Passos** Regina Benevides de Barros*** (...) Os direitos humanos não nos obrigarão a abençoar as alegrias do capitalismo liberal do qual eles participam ativamente. Não há Estado (dito) democrático que não esteja totalmente comprometido nesta fabricação da miséria humana. (G. Deleuze). O tema dos Direitos Humanos é muito antigo na história da civilização, mas ganha um sentido particular construído no interior do capitalismo. A noção que herdamos de defesa dos direitos humanos, portanto, nasce das lutas travadas pela burguesia européia contra o absolutismo estando marcada, desde seu início, pelos princípios da individualidade e da universalidade. Tais princípios são indissociáveis da noção de propriedade privada e da conseqüente distinção entre direito público e direito privado. Segundo as formulações dos teóricos do Direito no século XVIII, é a partir da propriedade tomada como direito natural inalienável que os demais direitos do indivíduo decorrem. Mesmo a instância pública é explicada, doravante, como resultado da concessão de parcelas da liberdade e do direito do indivíduo constituindo-se, assim, em uma instância pública de regulação e de proteção dos interesses privados/individuais. A universalidade, portanto, é o princípio norteador da defesa dos direitos do indivíduo e toda luta pelos Direitos Humanos assenta-se no pressuposto de um fundamento da humanidade, fundamento que se confunde com o sentimento de propriedade definidor da experiência individual burguesa. Os princípios da revolução burguesa de 1789 são afirmados como naturais já que refletindo a essência do que é o humano. Têm-se, então, um determinado rosto para os direitos humanos desde a primeira declaração produzida no bojo da luta realizada em 1789 até a de 1948, Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas após a II Grande Guerra Mundial e em pleno período da chamada guerra fria. Como Marx já havia denunciado em A Questão judaica (1844), há um caráter excessivamente abstrato e universalista na definição dos Direitos Humanos que se apoia em um fundamento absoluto - o da natureza humana. A crítica de autores marxistas como Bobbio[1] indica a ahistoricidade e a não contextualização que define o homem como categoria a priori e, portanto, naturalizada. Mas não é só no contraste entre os ideários burguês e marxista que a discussão se faz. Na verdade, há muitos outros matizes que podem ser verificados no campo dos Direitos Humanos diferenciando posições do ponto de vista jurídico e filosófico[2]. Acompanhando esses debates, verificamos que, desde o século XVIII, eles se assentam em polaridades que separam de modo evidentemente artificial domínios dos direitos: direitos civis e políticos em oposição aos direitos econômicos, sociais e culturais; direitos concernentes à esfera pública e à esfera privada. Essa lógica binarizante se, por um lado, reflete na Declaração de 1948 um mundo polarizado pela guerra fria, encontra outras expressões a partir das reconfigurações do capitalismo no mundo globalizado e transnacional [3]. Assim como o capitalismo vem, nos últimos dois séculos, se modulando e ganhando diferentes rostos, o debate sobre os Direitos Humanos experimenta também alterações guardando, entretanto, uma lógica argumentativa de base. A axiomática capitalista, sabemos, suporta variação com a condição de que certos princípios constituintes não
2 sejam rompidos. Uma lógica binária parece permanecer inalterada, seja nas modulações do capitalismo, seja nas variações dos discursos acerca dos Direitos Humanos. Essa lógica se faz a partir de uma oposição primeira que parece se manter nas suas diferentes manifestações: tratase da oposição entre os que têm direito e aqueles que não têm direito. Assim, sempre estiveram de fora desses direitos à vida e à dignidade os segmentos pauperizados e percebidos como marginais: os deficientes de todos os tipos, os desviantes, os miseráveis. A estes, efetivamente, os direitos humanos sempre foram e continuam sendo negados, uma vez que são definidos como segmentos sub-humanos porque, de alguma forma, comprometeriam a essência do homem. Não há dúvida, portanto, que esses direitos, proclamados nas mais variadas declarações[4], têm uma nítida posição discriminatória: de classe, de gênero, de etnia, de religião, de povos. Eis, então, um problema central que convulsiona o discurso acerca dos Direitos Humanos, pois se essa lógica binarizante é facilmente articulável com o princípio do individualismo, não acontece o mesmo com o princípio da universalidade. Defender os direitos do indivíduo, respeitar as identidades, defender as propriedades, é manter-se na lógica da distinção entre o eu e o outro, o meu e o teu, o próprio e o impróprio. Por outro lado, a defesa da universalidade dos Direitos Humanos não se faz sem que se experimente nas suas lutas concretas um embaraço. Como garantir o direito a todos se, de fato, o todo da humanidade se organiza em binarismos? Esse embaraço, recentemente, ganha uma importante expressão nas tentativas de criação de uma Corte Penal Internacional para tratar as violações aos Direitos Humanos. Veja, por exemplo, as dificuldades relativas à tentativa de julgamento internacional do ditador chileno general Augusto Pinochet, apesar do avanço que se obteve pois, pela primeira vez na história, importantes segmentos internacionais foram favoráveis e mesmo pressionaram para que o julgamento se efetivasse. Entretanto, essas dificuldades ou embaraços atestam ainda a precariedade de uma prática de luta pelos Direitos Humanos com âmbito efetivamente universal.[5] A questão que se coloca agora é a da necessidade de mantermos, ainda, essa articulação entre o tema dos Direitos Humanos e os princípios do individualismo e o da universalidade. E se colocamos em questão esses princípios não podemos fazê-lo sem desestabilizar essa lógica binarizante a eles associada. Queremos pensar uma outra lógica de construção das lutas pelos Direitos Humanos, lógica que diante da multiplicidade de expressões do humano não se comprometa com a organização desse diverso em blocos de oposição. Essa lógica da multiplicidade, consequentemente, impõe que, no lugar de tomar os Direitos Humanos como pautados pela noção de indivíduo, possamos defini-los como defesa ativa dos processos de individuação. Simondon[6] nos ajuda a dar conta desta distinção entre indivíduo e individuação definindo este último como processo ontogenético de diferenciação ou, como prefere o autor, resolução parcial e relativa que se manifesta em um sistema contendo potenciais e guardando uma certa incompatibilidade por relação a si mesmo *7+. A individuação pressupõe, portanto, um processo de produção do indivíduo, processo que vai se realizando por um potencial de diferenciação (em especial, uma diferenciação por relação a si). Substituir a noção de indivíduo pela noção de individuação nos permite fazer da luta pelos Direitos Humanos, uma luta pelos processos de diferenciação que fazem com que o humano nunca seja completamente definido por uma categoria como classe, gênero, etnia, religião, povos. Por outro lado, o princípio de universalidade do homem como fundamento absoluto, essência ou natureza, é substituído por um processo de universalização do compromisso com a vida. A questão da universalidade dos Direitos Humanos ganha, portanto, um outro sentido, dizendo respeito menos a uma universalidade do homem e mais à possibilidade de mobilização ou
3 implicação dos diferentes homens na luta pela criação e preservação das diferentes manifestações da vida humana. Nessa outra perspectiva podemos pensar os Direitos Humanos como o direito a diferentes modos de viver e estar no mundo. No Brasil, a luta pelos direitos humanos emergiu com mais força nos movimentos contra a ditadura instaurada pelo golpe militar contra o governo de João Goulart em Em especial, essa luta se efetivou, na segunda metade dos anos 70, através dos movimentos sociais em confronto com o governo militar e o período repressivo por ele instaurado. Estes movimentos, a um só tempo de resistência à ditadura e de luta em defesa dos direitos humanos, politizaram o cotidiano nos locais de trabalho e moradia, inventando outras formas de fazer política. Novos personagens entraram em cena como novos sujeitos políticos *8+ que, no cotidiano, lutavam por melhores condições de vida, trabalho, salário, moradia, alimentação, educação, saúde e pela democratização da sociedade. As experiências políticas criadas a partir da segunda metade da década de 70 foram, de fato, constituídas com os estilhaços *9+ do golpe de 1964 e com o AI-5 *10+, em Os sobreviventes, ao resgatarem criticamente as várias experiências de oposição nos anos 60 e 70, criaram nos bairros e, logo a seguir, nas fábricas, políticas que substituíram as tradicionalmente implementadas. A partir, principalmente, das crises da Igreja, das esquerdas e do sindicalismo que a ditadura acirrou e aprofundou forjaram-se diferentes práticas: algumas ligadas à teologia da libertação *11+, outras que repensaram as propostas marxistas, a oposição armada à ditadura e o próprio movimento sindical. Emergiram, desses novos movimentos sociais, dessas novas práticas, outras maneiras de construir a política dos direitos humanos. Vários grupos surgiram resistindo às violências cometidas e lutando contra a impunidade vigente. Ainda hoje, tais grupos persistem na disposição de resistir considerando as condições concretas de existência daqueles que continuam sendo marginalizados. Os anos 80, no Brasil, apesar dos ecos dos novos movimentos sociais, caracterizou-se pela vitória do conservadorismo. Em 1979 foi sancionada a Lei da Anistia, bastante limitada e estreita, deixando muitos opositores políticos de fora e criando uma estranha figura jurídica denominada crimes conexos que pretendeu dar anistia aos torturadores. A economia sofreu quedas sem precedentes e a recessão tornou-se um fato. Daí, a grande participação que, ao longo de 1983 e 1984 teve a Campanha das Diretas Já pelas eleições democráticas para presidente da República. A ditadura não mais se sustentava. Entretanto, apesar da enorme mobilização da sociedade, as eleições continuaram indiretas. Mais uma vez, em nossa história, o pacto entre as elites se fez e garantiu-se, como pretendiam os militares, uma transição lenta, gradual e segura. Mantinha-se o poder em mãos conservadoras preservando-se a impunidade e esquecendo-se de toda nossa história recente. Somente em 1989, ocorreu a primeira eleição direta para Presidente da República após o golpe de Nesses anos 80, assistiu-se a uma competente campanha, principalmente nos meios de comunicação de massa, que sutilmente associava o aumento da criminalidade ao fim da ditadura militar. A violência tornou-se o tema nacional preferido pela mídia, pelos políticos e pelas elites, em especial, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Com as eleições para governadores, em 1983, a vitória da oposição nesses dois estados trouxe ao debate, ainda que timidamente, o tema dos direitos humanos. Nesse mesmo momento, veicula-se fortemente, através dos meios de comunicação de massa, a questão do aumento da violência nesses dois estados que vem acompanhada de campanhas defendendo o auto-armamento da população, os linchamentos, o policiamento ostensivo e fardado nas ruas. A abertura dos debates acerca dos direitos humanos no início da década de 80 é, assim, acompanhada por um discurso conservador e, paradoxalmente, contra os direitos humanos. Não é difícil entrever nesses discursos contra os direitos humanos e sobre a insegurança gerada pelo aumento da criminalidade um diagnóstico de
4 que tudo está mudando para pior, de que os pobres querem direitos e que se quer dar direitos até para bandidos *12+. Deve-se considerar que, nos anos 80 no Brasil, a nova ordem mundial se impõe: Estado mínimo, livre mercado, livre comércio, privatizações, marketing, rotação rápida, capitalismo financeiro, isolamento tecnocrático, cultura-mercado, dentre outros. É o neo-liberalismo com seus corolários de globalização que gera o que Pegoraro (1996) chamou de paradigma da insegurança *13+. As ameaças de desestabilização da economia e de catástrofe social têm sido conjuradas pelas elites que governam nosso país com discursos sobre eficiência, leis do mercado, competitividade, necessidade de privatizações e livre comércio. Foi nesse contexto que surgiu, em 1985, no Rio de Janeiro, o Grupo Tortura Nunca Mais, o primeiro de muitos outros que, ao longo da década de 90, aparecem em alguns estados brasileiros, como: São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Paraná. Falar desse movimento, fundado por ex-presos políticos, familiares de mortos e desaparecidos políticos e cidadãos que se indignam com a prática cotidiana e banalizada da tortura, é falar de questões que continuam sendo colocadas para debaixo do tapete por diferentes governos civis, eleitos nas urnas. É falar do comprometimento e conivência com a ditadura militar ( ) de todos esses governos que, desde 1985 com a chamada Nova República - substituíram os militares. É falar dos desaparecidos políticos figura perversa inventada pela ditadura brasileira, nos anos 70, exportada para os demais regimes de força latino-americanos que até hoje não tiveram seus restos mortais entregues a seus familiares e amigos. É, portanto, esclarecer as circunstâncias em que ocorreram centenas de assassinatos perpetrados contra os opositores políticos durante aquele período. É esclarecer todos esses crimes cometidos em nome da segurança nacional e lembrar uma parte recente de nossa história, uma história que tem sido sistematicamente negada. A luta dos Grupos Tortura Nunca Mais é a luta para escrever a história dos vencidos *14+ que não consta nos livros da história oficial. Torna-se necessário e atual pensar que memória histórica vem sendo construída em nosso país.[15] Sabemos que há várias maneiras de se narrar a história. Uma visão sempre esquecida é a que tem sido forjada pelos diferentes movimentos populares nas suas lutas cotidianas, nas suas resistências e na sua teimosia em continuar existindo. Nestas histórias, sempre negadas, os segmentos subalternizados não são meros espectadores, como têm sido apresentados, mas produtores de acontecimentos. Assim, o processo de produção da memória coletiva é um importante instrumento de confronto entre grupos sociais. A história que nos tem sido imposta seleciona e ordena os fatos segundo alguns critérios e interesses construindo, com isso, zonas de sombras, silêncios e esquecimentos. A história oficial tem construído desconhecimentos sobre os embates ocorridos em nosso país, como se os vencidos não tivessem estado presentes no cenário político, apagando até mesmo seus projetos e utopias. Documentos confidenciais do período da ditadura militar talvez nos sejam úteis, tendo em vista a orientação que se pretendia dar aos acontecimentos, naquela época. Dizia o documento do Centro de Informações da Aeronáutica (CISA), carimbado de reservado : A imprensa noticia e os Órgãos de Informação costumam referir-se aos bandos terroristas e subversivos que agem no território nacional, como ORGANIZAÇÃO. É comum ler-se que a Organização VPR, a Organização ALN[16], etc., realizou essa ou aquela AÇÃO...
5 A conotação que o termo Organização sugere, é o de uma verdadeira Instituição, algo assim como a Organização das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos, etc. dando ao público uma visão distorcida e permitindo que o bando terrorista se apresente ao público como coisa organizada, bem estruturada, solidificada, baseada em filosofia, doutrina e propósitos profundamente fundamentados, como se fosse uma Instituição de Amparo à Infância ou Associação dos Pais de Família...Por outro lado, a notícia do cometimento de uma AÇÃO apresenta um conotativo de força, energia, batalha. Parece-nos que é inteligente substituir a palavra Organização pela palavra bando, cuja conotação sugere quadrilha de ladrões, banditismo, dando a idéia de ilegalidade, amoralidade, falta de civilidade. A palavra AÇÃO substituída por assalto, crime, roubo, chantagem, assassinato, etc., dará ao público a idéia depreciativa do acontecido, despida de conotação de força, energia, batalha, ressaltando o sentido de injustiça, arbitrariedade, desespero, brutalidade, mesquinhez. Este Centro a partir de 1ºde abril próximo passará a utilizar em seus documentos essas palavras (...) e sugere que o SNI e o MJ[17], em seus relacionamentos com os diversos órgãos de imprensa, busquem a cooperação desses veículos, no sentido de evitar as palavras Organização e Ação (...)*18+ Em resposta a este documento, enviado a todos os órgãos de informação no Brasil (civis e militares), o DOPS/RJ*19+, além de concordar com a sugestão do CISA, acrescentava que: (...). A bem da verdade, essa resolução já vem sendo utilizada pelo Governo Uruguaio, através de legislação especial, proibindo aos órgãos de imprensa, a menção do nome: TUPAMAROS, sendo-lhes usado como substituto, os termos: sediciosos, insurretos. (...) Cumpria, entretanto, não ficar tal proposição no âmbito dos órgãos de segurança, mas também, ser empregado pelos órgãos de comunicação (...)[20] Malgrado todos estes esforços, esta história não tem conseguido silenciar a produção cotidiana de uma outra história da qual têm participado, ativamente, grupos de Direitos Humanos, como o Grupo Tortura Nunca Mais. Os responsáveis por crimes cometidos naquele período, como seqüestros, prisões ilegais, torturas, cárcere privado, assassinatos e ocultação de cadáveres, até hoje não foram responsabilizados e sequer julgados. Ao contrário, continuam sendo premiados e promovidos, exercendo altas funções em diferentes governos municipais, estaduais e mesmo no âmbito federal. O mínimo que se tem conseguido em alguns casos, com o apoio e pressão das entidades internacionais de direitos humanos, é o afastamento de algumas dessas pessoas, comprometidas com crimes contra a humanidade, dos cargos que vêm ocupando. Assim, uma outra frente de luta dos Tortura Nunca Mais tem sido também ações contra a impunidade. É preciso lembrar que, naquele passado recente, o opositor político foi seqüestrado, torturado, isolado, assassinado, desaparecido e enterrado como indigente, perpetuando-se assim, a tortura sobre seus familiares e amigos. Hoje, as mesmas práticas são aplicadas aos pobres em geral, aos excluídos, aos também chamados perigosos. O seu extermínio tem sido plenamente justificado como uma limpeza social, aplaudido pelas elites e por muitos segmentos médios de nossa sociedade. Como nos anos de chumbo, nesses tempos neoliberais, o inimigo interno deve ser não somente calado, mas exterminado. [21]
6 No Brasil, em sintonia com os outros países da América Latina, a luta pelos Direitos Humanos tem sido a forma de resistirmos aos mecanismos repressivos que assumiram a forma de aparelhos de Estado nos anos 60. Pois se no Primeiro Mundo, a democracia mais consolidada impediu que o movimento contracultural desses anos fosse combatido por aparelhos de Estado autoritários, conosco as experimentações das décadas 60/70 tiveram como correlato a formação de um governo ditatorial que usou o Estado para massacrar a vida. Conhecer essa história e inventar outras maneiras de viver são importantes instrumentos para que se possa não só fazer frente às políticas que produzem/fortalecem uma certa natureza para os direitos humanos, como também apostar em outras frentes de luta em defesa dos processos de diferenciação. Pois, se naqueles anos 60, a juventude brasileira em suas experiências de combate ao instituído teve que se confrontar com a reação de um regime autoritário, que lhe impôs a tortura, a morte, a clandestinidade ou o silêncio, a luta pelos Direitos Humanos hoje continua entre nós como a defesa das diferentes manifestações da vida humana. Afirmar esta outra história, outras subjetividades e os direitos humanos como direitos que a todos implicam é o que pretendemos. * Psicóloga, Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense, Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (Pós-Doc), Presidente do Grupo Tortura Nunca Mais/RJ (GTNM/RJ) e da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia. ** Psicólogo, Professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense, Doutor em Psicologia. Integrante do Projeto Clínico- Grupal do GTNM/RJ *** Psicóloga, Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense, Doutora em Psicologia Clínica;. Integrante do Projeto Clínico- Grupal do GTNM/RJ [1] BOBBIO, N. Presente e Futuro dos Direitos do Homem - a Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992 [2] DORNELLES, J.R. W. Sobre a Fundamentação histórica e filosófica dos Direitos Humanos. Revista Direitos Humanos Gajop., ed esp, 50 Anos da Declaração, nov/dez, [3] SANÉ, P. Garantir les libertés individuelles. Le Monde Diplomatique, 52, juillet/août, 2000, pp [4] Sobre o assunto consultar: COIMBRA, C. M.B. Cidadania Ainda Recusada: o Plano Nacional de Direitos Humanos e a Lei sobre Mortos e Desaparecidos Políticos in Conselho Federal de Psicologia (Org.) - Psicologia, Ética e Direitos Humanos Brasília: Casa do Psicólogo, 2000, [5] CHEMILLIER-GENDREAU, M. Universalité des droits humains. Le Monde Diplomatique, 52, juillet/août, 2000, pp Ainda sobre o tema, consultar COIMBRA, C. M. B. Imunidade ou Impunidade? Público, 48, agosto, [6+ SIMONDON, G. L individuation psychique et collective. Paris: Aubier, 1989.
7 [7] Ibidem, p.12 [8] SADER, E Quando Novos Personagens Entram em Cena Rio de Janeiro: Paz e Terra, [9] Termo utilizado por TELLES, V. S. Anos 70: Experiências e Práticas Cotidianas in KRISCHKE, P. J. e MAINWARING, S. (orgs.) A Igreja nas Bases em Tempo de Transição Porto Alegre: L± CEDEC, 1986, Sobre o assunto, consultar também COIMBRA, C. M. B. Guardiães da Ordem: Uma Viagem pelas Práticas Psi no Brasil do Milagre Rio de Janeiro: Oficina do Autor, [10] O Ato Institucional número 5 (AI-5), de 13 de dezembro de 1968, deu continuidade aos atos arbitrários do governo ditatorial a partir do golpe militar de Entretanto, este ato é considerado o golpe dentro do golpe, a vitória da chamada linha dura que instituiu a ditadura sem disfarces: o terrorismo de Estado. O terceiro presidente militar, general Médice, realizou um dos mais violentos e repressivos governos da história do Brasil, quando o regime militar consolidou a sua forma mais brutal de atuação. [11] A Teologia da Libertação foi um movimento que, nos anos 70, expandiu-se, em especial entre o clero jovem da América Latina, trazendo um forte compromisso social. Em 1968, houve em Medellín, na Colômbia a Segunda conferência dos Bispos latinoamericanos que se comprometeu na luta contra as causas sociais da miséria, traduzindo os ensinamentos do Concílio Vaticano II para a realidade do 3º mundo. A Teologia da Libertação nasceu desse movimento. [12] In CALDEIRA, T. P. do R. Direitos Humanos ou Privilégios de Bandidos? Desventuras da Democratização Brasileira in Novos Estudos CEBRAP São Paulo, nº. 30, julho/91, [13] PEGORARO, J. S. El Control Social Y El Paradigma de la Inseguridad, in ETIAM Crime, Culpa y Castigo - Buenos Aires, nº. 2, 1996, [14] GAGNEBIN, J. M. Cacos da História São Paulo, Brasiliense, 1986, pp.19,20. [15] Sobre o assunto consultar COIMBRA, C. M. B. Produzindo Esquecimento: histórias negadas Rio de Janeiro, trabalho apresentado na University of the Wertern Cape, 1999, mimeogr. [16] A VPR (Vanguarda Armada Revolucionária), grupo clandestino de luta contra a ditadura foi criada em A ALN (Ação Libertadora Nacional), também grupo clandestino contra o regime militar, foi criada em 1967 por Carlos Marighella (morto pela ditadura) como uma dissidência do PCB (Partido Comunista Brasileiro). [17] O SNI ( Serviço Nacional de Informações) foi criado em 13/6/64 após o golpe militar para coordenar os trabalhos do recém inaugurado Conselho de Segurança Nacional. No início do anos 70, cresceu a tal ponto que se transformou na 4ª Força Armada, embora não militarizada. Foi o órgão da repressão mais importante dentro e fora do país, tendo agências espalhadas por todo território nacional, em cada Ministério, Empresa estatal ou privada, Universidade, Governo Estadual e Municipal. O MJ, refere-se ao Ministério da Justiça, órgão federal que trata das questões de justiça de nosso país. [18] Informação nº 156 CISA/RJ, 19/03/71 Ministério da Aeronáutica/Gabinete do Ministro, p.01, aspas no original.
8 [19] Os DOPS( Departamentos de Ordem Política e Social), órgãos vinculados aos Governos dos Estados através das Secretarias de Segurança Pública eram encarregados de investigar ações políticas que colocavam em risco a segurança do regime. Foram criados nos anos 30 com o objetivo de acompanhar as ações dos cidadãos considerados perigosos como os anarquistas, comunistas, dentre outros. Órgãos do sistema repressivo que, além do acompanhamento efetuavam prisões e, utilizavam, abundantemente práticas de tortura. [20] Informação de 22/03/71 Estado da Guanabara Secretaria de Segurança Pública, Departamento de Ordem Política e Social/Divisão de Operações/Serviço de Buscas Especiais, p.1, aspas e grifo no original. [21] Sobre o assunto consultar COIMBRA, C. M. B. Discurso sobre Segurança Pública e Produção de Subjetividades: Violência urbana e alguns de seus efeitos São Paulo, Trabalho de Pós - Doutorado, USP, 1998.
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