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3 tecnologia que move o mundo Capital Social: Euros Sede Social: Arroteia - Leça do Balio Apartado S. Mamede de Infesta Pessoa Colectiva: Registado na C.R.C. do Porto: Relatório de Sustentabilidade

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5 Índice Volume 3 Relatório de Sustentabilidade 1. Efacec: uma empresa sustentável Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 6 Mensagem do Presidente Executivo 8 Enquadramento a. Âmbito do Relatório 12 b. Perfil da Organização 13 c. Organização da Sociedade 16 d. Elementos Éticos da Efacec 21 e. Comunicação e Envolvimento com as Partes Interessadas 22 f. Estratégias Corporativas 26 g. Reconhecimentos Públicos 28 h. Iniciativas de Certificação e Normalização 30 i. Compromissos de Sustentabilidade Foco na Internacionalização a. A Internacionalização e a Sustentabilidade 34 b. O Caso de Effingham 35 c. Programa efapi 38 d. Imagem Comercial 40 e. Os Sistemas de Apoio à Gestão Foco na Sustentabilidade da Actividade e seu Impacto no Planeta a. A Efacec e o Ambiente 46 b. A Efacec e a Inovação Foco no Desenvolvimento de Estratégias de Apoio ao Crescimento a. Estratégias Internas de Desenvolvimento 70 b. Estratégias Externas de Desenvolvimento 80 Anexos: 1. Desempenhos Económicos Desempenhos Ambientais Desempenhos Sociais Outros Desempenhos Índice GRI Documento de Certificação Relatório de Sustentabilidade

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7 Relatório de Sustentabilidade

8 O presente Relatório de Sustentabilidade procura reflectir a capacidade da Efacec de enfrentar o actual contexto de crise e relatar as iniciativas que asseguram um futuro bem sucedido, para todas as Partes Interessadas da organização. As estratégias prosseguidas denotam uma gestão que pretende ser equilibrada, confrontando as prioridades de curto prazo com as necessidades estruturais de médio e longo prazo. A capacidade de concretização da Efacec fica bem patente no processo de internacionalização em curso. A conclusão da nova fábrica de Effingham, as grandes obras no Brasil e a implementação das parcerias da Índia são apenas alguns exemplos. Porém, esta capacidade é sustentada por muitos outros aspectos da organização que são igualmente indispensáveis para o sucesso das operações. Os Valores e os Princípios corporativos da Efacec - pedras basilares da sua cultura - são expressos de forma clara, denotando o equilíbrio ético que deve nortear todas as decisões de gestão e a referida preocupação com as expectativas das suas Partes Interessadas. Assim, foi de modo natural que a Efacec iniciou em 2009 um projecto de auscultação directa de todas as suas Partes Interessadas, que certamente permitirá a integração de novas perspectivas na definição das estratégias corporativas. O presente Relatório descreve com pormenor as relações da Empresa com as suas Partes Interessadas. Verificamos com satisfação que a Efacec tem neste momento um grande número de actividades que contribuem positivamente para uma melhoria do ambiente. Para além dos negócios das Unidades Renováveis e de Ambiente, devemos destacar a recuperação de materiais da Unidade de Servicing, a participação no projecto InovGrid da EDP, os projectos de Metros Urbanos e o envolvimento no desenvolvimento da futura rede de carregamento de veículos eléctricos por parte da Unidade de Transportes. Entre as diversas relações com as Partes Interessadas, deve referir-se o estudo Great Place to Work, que caracterizou as principais preocupações dos nossos Colaboradores e o início de acções com vista à melhoria da sua satisfação. Para além de identificar oportunidades de melhoria da gestão corporativa de Recursos Humanos, o estudo permitiu ainda identificar os aspectos mais específicos de cada Unidade de Negócio e dos Serviços Partilhados. Merece também uma referência especial a realização, pela primeira vez, de um estudo de Satisfação de Clientes Internos dos Serviços Partilhados, com base no qual poderá ser melhorado o seu desempenho e aumentada a satisfação das Unidades de Negócio e de Mercado. 6

9 Em 2009, a Efacec continuou a dar uma prioridade muito especial à integração da Criatividade e da Inovação como valores corporativos essenciais. A primeira edição do programa Colombo teve um assinalável sucesso já que envolveu um grande número de Colaboradores. A Investigação e Desenvolvimento esteve também em destaque, com novos Produtos, Serviços e Soluções. A título de exemplo, pode ser referido o SmartGate da Unidade de Automação, que ganhou uma Menção Honrosa no Prémio Produto Inovação, promovido pela COTEC e Unicer. A criação da nova área de Gestão do Risco é outro dos factos mais importantes do Relatório de Sustentabilidade de Com efeito, a Sustentabilidade e a Gestão do Risco, têm relações profundas, o que aliás é patente nas próprias designações em si. A Gestão do Risco é um dos aspectos mais importantes para a formulação de uma estratégia de Sustentabilidade eficaz, merecendo por isso uma formalização, recursos e processos adequados. A Efacec tem vindo a identificar os Riscos dos seus negócios de forma cada vez mais cuidadosa, criando novas práticas preventivas que, pela sua natureza, nem sempre produzem impactos fáceis de quantificar. lugar do Prémio Desenvolvimento Sustentável, promovido pela consultora Heidrick & Struggles, bem como o Prémio de Fornecedor do Ano na área da Sustentabilidade, atribuído pela Iberdrola a nível mundial. Estes prémios motivam-nos certamente a fazer melhor em 2010! Francisco de la Fuente Sánchez Presidente do Conselho de Administração Finalmente, em 2009, o esforço da Efacec na área da Sustentabilidade mereceu dois importantes reconhecimentos públicos. A Efacec alcançou o terceiro Relatório de Sustentabilidade

10 A Efacec quer ter um protagonismo importante no desenvolvimento da nossa sociedade e escolheu a via do crescimento. Esse crescimento tem sido feito de forma sustentada, com a ambição de construir uma organização global mas também com preocupações sociais e ambientais muito fortes. Já em 2010 pretendemos atingir o valor de vendas de M, valor especialmente relevante quando comparamos com os 440 M de Adicionalmente, no sentido de garantir a nossa sustentabilidade futura, temos desenvolvido novos produtos, serviços e soluções, temos desenvolvido significativamente os nossos Colaboradores e temos fortalecido as nossas ligações à sociedade e à nossa comunidade em particular. Em 2009, na sequência do trabalho iniciado em 2007, a Efacec voltou a rever as suas estratégias corporativas, desta vez no período O processo decorreu entre Fevereiro e Julho, tendo sido realizados dois encontros corporativos de alinhamento das estratégias de todas as Unidades de Negócio e Mercado. No primeiro encontro, foram apresentados os principais desafios enfrentados pelas Unidades de Negócio e Mercado, e fixadas as estratégias de médio e longo prazo da Efacec. No segundo encontro, cada Unidade de Negócio e Mercado apresentou as suas próprias estratégias e respectivas metas de negócio. O processo de Internacionalização da Efacec tem acelerado. As estratégias de consolidação dos mercados internacionais onde estamos presentes, e o desenvolvimento das cadeias de valor das nossas soluções, produtos e serviços mais competitivos, têm hoje inúmeros exemplos de ambição mas, simultaneamente, de concretização. Por exemplo, em apenas dois anos, o acordo de construção da nova fábrica de transformadores em Effingham (EUA), deu lugar a uma unidade produtiva moderna da qual todos nos podemos orgulhar. Para além da construção da fábrica em si, foi necessário executar um complexo processo de Gestão de Recursos Humanos, envolvendo a formação durante cerca de nove meses dos engenheiros norte-americanos e a colocação de cerca de 25 Colaboradores portugueses responsáveis pelo apoio directo a este projecto. Em 2010, contamos ter já mais de 200 Colaboradores a trabalhar nas encomendas que entretanto recebemos. Ainda nos Estados Unidos, na área da Automação, a nossa subsidiária Advanced Control Systems (ACS) possibilitou-nos a entrada num novo mercado para a Efacec: o mercado jordano. No Brasil, temos tido uma actividade intensa com vista a explorar o enorme potencial deste país, nomeadamente, as oportunidades que decorrem da realização do Mundial de Futebol em 2014 e dos Jogos Olímpicos de Estamos a construir uma nova fábrica de transformadores, cuja produção irá visar o Norte e o Nordeste do Brasil. 8

11 Estamos também a executar a modernização de duas linhas de metro em S.Paulo. Na Argentina assinámos um grande contrato de modernização de uma linha-férrea próxima de Buenos Aires e estamos neste momento a executar o maior contrato de fornecimento de transformadores para a Venezuela. Entretanto, ganhámos a primeira encomenda na Bulgária que é simultaneamente o maior contrato de sempre conseguido na Europa Central. Igualmente importante foi o contrato que a Unidade de Ambiente ganhou para a concepção e construção de duas estações de tratamento e águas residuais (ETAR) na Roménia. A Unidade de Servicing conseguiu mais um sucesso no Magrebe. Celebrou com a Société Algérienne de Production de l Electricité, um contrato para a reparação de dois grandes transformadores de potência da central termoeléctrica de Marsat El Hadjaj em Oran, Argélia sendo a primeira encomenda deste cliente. Dado ao potencial de mercado que Angola representa, a Efacec iniciou o investimento para mudar as suas instalações para a zona do aeroporto de Luanda, criando condições adequadas para alojar os seus Colaboradores. Por outro lado, a empresa participa no consórcio vencedor da estação de tratamento de água (ETA) de Maputo, que diz respeito à captação, tratamento e adução de água na capital de Moçambique. Com negócios na Argélia e Roménia, a Efacec quer estender a sua actividade na área da água ao Brasil, Marrocos, Moçambique, Angola e Espanha. O objectivo específico deste processo de internacionalização não é participar isoladamente em concursos, mas sim investir nos respectivos países a médio e longo prazo. Entretanto, na África do Sul, a Efacec está a fornecer à IST/ Powertech (instalador sul-africano) equipamentos de Média Tensão. Na Índia, as parcerias na área da Aparelhagem decorreram com normalidade, permitindo-nos a necessária competitividade em termos de custos. Neste país, a Efacec continua interessada em fazer novos investimentos, nomeadamente na área dos Transformadores. Em Espanha os efeitos da crise foram especialmente notados, em especial na área da Manutenção. Merece no entanto um especial destaque o prémio atribuído pela Iberdrola à Efacec, que nos considerou fornecedores sustentáveis a nível mundial Relatório de Sustentabilidade

12 Finalmente, em Portugal, a Efacec ganhou um contrato importante de fornecimento de transformadores, disjuntores e sistemas de engenharia para reforçar a rede de transporte de energia e conseguiu assegurar a manutenção dos estádios dos três maiores clubes de futebol portugueses. No âmbito dos seus negócios, a Efacec deseja também ter um papel importante no sentido de contribuir positivamente para um planeta ambientalmente mais equilibrado. Nesse sentido, grande parte das suas actividades têm um papel muito importante na melhoria ambiental. No campo das energias renováveis, a Efacec tem expandido o seu know-how, realizando cada vez mais actividades da cadeia de valor do ambiente. No âmbito do consórcio Ventinvest, aumentou a produção de aerogeradores e de conversores electrónicos e ganhou os contratos de manutenção de parques eólicos da EDP em Portugal e Espanha. Na energia solar, para além do mega projecto MARL (maior central fotovoltaica da Europa em ambiente urbano) destacam-se as centrais que estamos a construir em Porto Santo e nas Canárias. No campo da energia das ondas, a Efacec adquiriu uma posição importante no parque da Aguçadora juntamente com a EDP. A mobilidade eléctrica, projecto fundamental para a redução de CO2 em Portugal, foi também objecto da nossa atenção, ao liderarmos o consórcio que pretende construir a rede de abastecimento de veículos eléctricos em Portugal. Nesse sentido, foi já apresentado o primeiro posto de carregamento concebido e desenvolvido com tecnologia portuguesa, produto que foi alvo de um processo de patente, algo que é relativamente raro no contexto português. Em 2009, a Efacec reabilitou pela primeira vez uma turbina e um alternador de uma central mini-hídrica da EDP. Aliás, a actividade de Servicing da Efacec contribui significativamente para a redução do uso de materiais nos equipamentos de energia. Deve destacar-se ainda a participação da Efacec no projecto InovGrid. Este projecto pretende implementar o conceito das redes inteligentes de energia em Portugal, que terá certamente um impacto muito importante na eficiência energética da rede de distribuição da energia. No âmbito deste projecto, a Efacec desenvolveu um novo produto, o SmartGate, que foi alvo de uma Menção Honrosa na segunda edição, do Prémio Produto Inovação, promovido pela COTEC e pela Unicer. Ainda em 2009 a Efacec garantiu um lugar na missão espacial BEPIColombo a Mercúrio. Vai construir o BERM (BEPIColombo Radiation Monitor), um espectrómetro para medição de radiações, cujo cliente é a agência Espacial Europeia. Entretanto, a Efacec e a Universidade do Minho iniciaram o trabalho de desenvolver protótipos para monitorizar os consumos e a qualidade da energia eléctrica, evitando perdas na distribuição. MOBI-E - Lisboa, Portugal 10

13 Conferência do BCSD Portugal (Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável) Estes são exemplos da capacidade da nossa empresa no desenvolvimento de novos produtos. Em 2009, a Efacec voltou a incentivar os seus Colaboradores a divulgarem as suas ideias criativas. A primeira edição do programa Colombo foi extremamente bem sucedida, tendo-se obtido uma participação maciça por parte dos Colaboradores. Nas áreas de Gestão de Recursos Humanos, há várias iniciativas a destacar. Analisámos os resultados do estudo Great Place to Work (Satisfação de Colaboradores) e desencadeámos as primeiras acções de melhoria. Completámos o programa efaevolution dedicados aos Colaboradores não-quadros. Em 2009, o programa efapi avançou significativamente, proporcionando a aprendizagem de Inglês a um grande de número de Colaboradores. A Unidade de Aparelhagem iniciou também um importante projecto na área do Empowerment, que certamente terá um impacto importante no desempenho operacional. Avançámos significativamente nos programas de certificação em Qualidade, Ambiente e Segurança. Como completámos a esmagadora maioria destes programas em território nacional, estamos agora a avançar de forma decidida nas subsidiárias internacionais. Internos dos Serviços Partilhados e o Projecto Estratégia de Sustentabilidade. Este último, utiliza uma auscultação às nossas Partes Interessadas com vista à melhoria das nossas estratégias corporativas. Finalmente, interessa referir a obtenção do terceiro lugar no Prémio Desenvolvimento Sustentável, promovido pela consultora Heidrick & Struggles. Por tudo o que foi descrito considero que, as actividades desenvolvidas em 2009 mostram que para além de reconhecermos a necessidade de crescer, temos a preocupação de o fazer de forma equilibrada, factor essencial para o nosso sucesso nos próximos anos. Luís Filipe Pereira Presidente Executivo da Efacec Em 2009, demos de igual modo início a dois importantes projectos: a avaliação de Satisfação dos Clientes Relatório de Sustentabilidade

14 a. Âmbito do relatório A Efacec pretende que o seu Relatório de Sustentabilidade, de periodicidade anual, dê uma visão global das suas actividades. Os seus conteúdos têm em conta as solicitações recebidas das várias partes interessadas, dando-se especial destaque às questões mais críticas em termos dos riscos da organização, que estão devidamente identificados. O relatório 2009, cuja verificação foi efectuada pela PriceWaterhouseCoopers, entidade de fiscalização da sociedade, foi elaborado com base na estrutura da versão G3 das Directrizes para Relatórios de Sustentabilidade, promovidas pela GRI (Global Reporting Initiative), constituindo uma edição simultânea ao Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais da Efacec. As informações prestadas referem-se sempre que possível à totalidade das empresas do universo Efacec. A actual celeridade do processo de Internacionalização em curso e as recentes aquisições efectuadas nos últimos anos, não permite no entanto ainda, o fornecimento consolidado de informações relativas a todas as subsidiárias. Deste modo, no final de cada capítulo, os desempenhos reportados são acompanhados pela indicação do âmbito a que se referem e por outras notas destinadas a clarificar as condições em que os valores dos indicadores foram obtidos. Em bem como através dos contactos abaixo, podem ser obtidas informações e esclarecimentos adicionais relacionados com os conteúdos deste relatório. Contacto Responsável Telefone Gabinete de Comunicação Corporativa Ana Cristina Lança Gabinete de Desenvolvimento Sustentável Pedro Esquivel

15 b. Perfil da organização A Efacec é uma organização portuguesa presente em cerca de 65 países nos cinco continentes (com instalações industriais em nove países), contando no final de 2009 com mais de 4500 colaboradores e mais de 1000 M de encomendas. A Efacec Capital, S.G.P.S., com sede em Arroteia (Matosinhos), tem como objecto a gestão das sociedades participadas do Grupo, que opera nos mercados através das suas subsidiárias juridicamente constituídas. A Efacec organiza-se em Unidades de Mercado (UM) -Portugal e sete UM Internacionais- e em dez Unidades de Negócio (UN). As UM têm uma presença significativa na sua região. Comercializam um portfolio completo de soluções, serviços e produtos, desenvolvem os negócios, estabelecem as relações necessárias e identificam as oportunidades. As UN são estruturas completas de recursos comerciais, engenharia, I&D, produção e logística, desenhadas para fornecer soluções, serviços e produtos, através do desenvolvimento vertical das suas cadeias de valor (desde matérias primas até às soluções, serviços e produtos). As actividades do grupo, que se desenvolvem em sectores que vão desde a energia aos transportes e à engenharia, ao ambiente, aos serviços e às energias renováveis, têm um impacto notório no desenvolvimento da nossa sociedade, com destaque para os aspectos sociais e ambientais Relatório de Sustentabilidade

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17 Relatório de Sustentabilidade

18 c. Organização da Sociedade A Efacec tem como órgãos sociais da Assembleia-geral, a Comissão de Remunerações, o Fiscal Único e o Conselho de Administração, que elege uma Comissão Executiva e um Secretário da sociedade. MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Dr. Miguel Côrte-Real Dr. Pedro da Costa Mendes Presidente Secretário CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Eng. Francisco de La Fuente Sánchez Dr. Luís Filipe da Conceição Pereira Eng. Alberto Joaquim Milheiro Barbosa Eng. Alberto de Freitas Martins Eng. Artur Fuchs Dra. Maria do Rosário Mayoral Robles Machado Simões Ventura Prof. Doutor António do Pranto Nogueira Leite Prof. Doutor Daniel Bessa Fernandes Coelho Prof. Doutor João Afonso Ramalho Sopas Pereira Bento Dr. José Manuel Gonçalves de Morais Cabral Dr. Luís Miguel Nogueira Freire Cortes Martins Presidente Vice-Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Prof. Nogueira Leite Dra. Maria do Rosário Ventura Dr. Morais Cabral Eng. Artur Fuchs Dr. Luís Filipe Pereira Eng. Francisco Sánchez Eng. Alberto Martins Eng. Alberto Barbosa Prof. Daniel Bessa Dr. Luís Cortes Martins Prof. João Bento (da esquerda para a direita) 16

19 COMISSÃO EXECUTIVA Dr. Luís Filipe da Conceição Pereira Eng. Alberto Joaquim Milheiro Barbosa Eng. Alberto de Freitas Martins Eng. Artur Fuchs Dra. Maria do Rosário Mayoral Robles Machado Simões Ventura Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal SECRETÁRIO DA SOCIEDADE Dra. Joana Martins Mendes Dra. Elisa Oliveira Efectivo Suplente CONSELHO FISCAL Prof. Doutor Luís Francisco Valente de Oliveira Dra. Maria Leonor Aires Dr. Luís Black Freire de Andrade Dr. Diogo Salema da Costa Presidente Vogal Vogal Suplente REVISOR OFICIAL DE CONTAS Price Waterhouse Coopers & Associados, Sociedade e Revisores Oficiais de Contas, Lda., representada por: Dr. António Joaquim Brochado Correia, ou Dr. José Pereira Alves Dr. Hermínio António Paulos Afonso Efectivo Suplente COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES Dr. Fernando Manuel Ferreira da Costa Gonçalves Dr. António Burnay Teixeira Dr. Luís Filipe Soares Wissman Presidente Vogal Vogal Relatório de Sustentabilidade

20 Nos termos dos estatutos da sociedade, o Conselho de Administração, composto por onze elementos, delega a gestão corrente da sociedade na Comissão Executiva, formada por cinco dos seus elementos, com pelouros específicos atribuídos. Em 2009, a sociedade manteve as decisões do Conselho de Administração de 20 de Dezembro de Deste modo, o Eng. Francisco de La Fuente Sánchez exerceu as funções de Presidente do Conselho de Administração e o Dr. Luís Filipe Pereira exerceu as funções de Presidente da Comissão Executiva. De acordo com as práticas estabelecidas, o Conselho de Administração reúne mensalmente para analisar e deliberar sobre a estratégia do Grupo e sobre os seus assuntos mais importantes, cuja decisão lhe é reservada. Do mesmo modo, a Comissão Executiva reúne semanalmente, para análise e deliberação sobre as diversas questões corporativas e de gestão da sociedade. O acompanhamento e revisão dos desempenhos das Unidades de Negócio são garantidos através da respectiva reunião mensal, tendo em consideração os pelouros atribuídos a cada elemento. A Comissão de Remunerações, cujos membros são independentes, tem como missão a aprovação das compensações fixas e variáveis dos elementos do Conselho de Administração. Em relação à compensação variável, deve destacar-se que ela não é atribuída aos elementos não-executivos do Conselho de Administração. Por outro lado, os objectivos que servem de referência à compensação variável dos elementos executivos são definidos no sistema GDD (Gestão do Desempenho e do Desenvolvimento) que é utilizado para todos os restantes Colaboradores do Grupo. A gestão das questões relativas à sustentabilidade da sociedade está naturalmente partilhada pelos membros da Comissão Executiva, facto que é visível pela forma como os pelouros estão distribuídos. Pelouros da Comissão Executiva Nome Responsabilidades Áreas de Planeamento Estratégico e Controlo de Gestão, Gestão de Risco, Aquisições e Fusões Dr. Luís Filipe Pereira Eng. Alberto Barbosa Eng. Alberto Martins Eng. Artur Fuchs Dr.ª Maria Rosário Ventura e Gestão Estratégica de Recursos Humanos e Comunicação, bem como supervisão da gestão de todas as áreas de actividade do Grupo, participando na decisão final em matérias importantes de cada uma. Supervisão e coordenação comercial do Grupo no Mercado Nacional, bem como da liderança e supervisão directas das Unidades de Negócio de Automação, Engenharia, Manutenção e Renováveis e da Unidade de Mercado Região Espanha. Liderança e supervisão directas das Unidades de Negócio de Transportes, Robótica e Ambiente e das Unidades de Mercado Região EUA, Região América Latina, Região Magreb e Região África Austral, bem como da implementação da estratégia da Efacec Marketing Internacional e da gestão corrente de todas as filiais, sucursais, agentes e escritórios de representação situados fora dos mercados definidos como Mercados Efacec. Liderança e supervisão directas das Unidades de Negócio de Transformadores, Aparelhagem e Servicing de Energia e das Unidades de Mercado Região Europa Central e Região Índia, bem como pelas Operações Industriais na área da Energia (em Portugal e nos mercados externos) e Supply Chain (matérias primas e componentes) da Efacec. Liderança e supervisão directas dos Serviços Partilhados do Grupo (tanto a nível corporativo como a nível de responsabilidade funcional nas Unidades de Mercado), incluindo as áreas Administrativo- Financeira, Jurídica, Compras Centralizadas e Serviços Gerais, Financiamentos, Fiscalidade, Seguros e Programas de Apoio, Tecnologias de Informação, Gestão Operacional de Recursos Humanos e Inovação, Qualidade e Sustentabilidade. 18

21 Em Novembro, com vista a maximizar o trade-off entre os riscos e as margens dos negócios, de modo a atingir, de forma sustentada, os objectivos de crescimento da Efacec, foi criada a nova função corporativa Chief Risk Officer, responsável pela nova Área de Gestão do Risco. A nova Área de Gestão do Risco A Área de Gestão de Risco tem a responsabilidade de assegurar uma visão integrada de todos os riscos da empresa, tanto operacionais como financeiros, assegurar a transparência de risco na empresa, definir políticas e directrizes de risco, verificar os principais riscos contratuais em projectos de topo, propor alternativas contratuais para minimizar os riscos, identificar, juntamente com as equipas de projecto, os principais riscos dos projectos em execução e estabelecer planos de acção para os riscos detectados. Compreender as particularidades dos riscos de vários países no contexto de negócios de sistemas/ equipamentos, monitorizar riscos específicos do país de implementação do projecto, analisar as implicações de risco de projectos/propostas de maior relevância e propor abordagens de mitigação apropriados. A nova Área de Gestão Estratégica de Compras Em 2009, reconhecendo a importância dos fornecedores no sucesso da Efacec, foi também criada a nova função corporativa Chief Purchasing Officer (CPO), responsável pela nova área Gestão Estratégica de Compras, que reporta directamente à Comissão Executiva. Um dos objectivos da Efacec é a adopção de uma prática de World-Class Supply Management. Deste modo, a nova Área de Gestão Estratégica de Compras adopta os seguintes princípios: Os nossos fornecedores têm uma influência decisiva sobre a nossa competitividade global; Os nossos fornecedores são parceiros, permanentemente integrados na nossa cadeia de valor; O desenvolvimento de actividades comuns e a cooperação entre os fornecedores e a Efacec conduzem à eliminação de desperdícios, à redução das existências e possibilitam um melhor tempo de passagem; Os processos de Inovação nos nossos produtos e serviços são acelerados com cross-functional teams que envolvem a participação dos nossos fornecedores; A função Supply Management é um processo apoiado pelas UNs e UMs, que visa melhorias contínuas nos custos, tempos e qualidade dos fornecedores Relatório de Sustentabilidade

22 Áreas Corporativas da Efacec Área Administrativo-Financeira Auditoria Interna Gestão do Risco Gestão Estratégica de Compras Serviços e Compras Gerais Serviços Jurídicos Sistemas de Informação Gestão Estratégica de Recursos Humanos e de Comunicação Gestão Administrativa de RH e Relações Laborais Inovação, Qualidade, Ambiente, Segurança e Desenvolvimento Sustentável Responsabilidades Supervisão e coordenação dos processos de produção de informação financeira Verificação e avaliação da actividade desenvolvida, à luz das normas e procedimentos em vigor, numa perspectiva construtiva, identificando e avaliando os riscos dos processos e sistemas de informação dos negócios do Grupo que sejam limitativos ou impeditivos da realização dos objectivos definidos e dos fins corporativos Desenvolvimento corporativo da sensibilidade ao risco, das ferramentas e dos processos necessários para monitorizar os riscos de modo a permitir a prevenção / mitigação desses riscos Implementação de uma prática de World Class Supply Management, estabelecendo relações estáveis com os fornecedores de forma a obter melhorias globais de desempenho Gestão de compras gerais de bens e serviços comuns (através da participação na empresa MDados do Grupo J. Mello), gestão de condomínios, projectos de layouts, licenciamento e obras, redes de infra-estruturas, arquivo técnico e documental, gestão da frota, gestão de comunicações, gestão de transportes e economato Apoio jurídico Análise e coordenação das actividades de conformidade legislativa Desenvolvimento e suporte do sistema de informação corporativo, apoio aos utilizadores e melhoria dos processos dos negócios Manutenção de um Sistema de Gestão Integrado de RH Definição estratégias e politicas de RH Gestão do potencial e desenvolvimento dos Quadros Superiores Gestão do processo de contratação e integração dos Quadros Superiores Disponibilização da informação de gestão RH Apoio às Unidades de Negócio Articulação/interlocução com Grupo José de Mello Área de Recursos Humanos. Supervisão dos processos administrativos de RH Gestão de relações laborais Gestão das interfaces com organizações de Colaboradores e concepção/ coordenação dos programas de Segurança e Saúde Integração das actividades corporativas de Inovação/ Qualidade/ Ambiente/ Segurança e Desenvolvimento Sustentável Coordenação dos programas de normalização Em relação ao pelouro específico da Sustentabilidade, manteve-se a estrutura anterior. Deste modo, a função Desenvolvimento Sustentável enquadra-se no âmbito da área de Inovação, Qualidade e Sustentabilidade. Esta função concentra-se nos aspectos mais específicos da Responsabilidade Social Corporativa e tem a seguinte missão: Coordenar os apoios à comunidade na forma de donativos, patrocínios, voluntariado e em espécie. Preparar documentos de reporting, qualificação para Clientes e candidaturas relacionadas com a Responsabilidade Social Corporativa. Preparar propostas que elevem a maturidade da Efacec nas áreas da Sustentabilidade. Representar externamente a Efacec em instituições e eventos relacionados com a Sustentabilidade. 20

23 d. Elementos Éticos da Efacec Em 2009, a Efacec reforçou e reviu os seus elementos éticos principais que são a Política de Gestão (código de comportamento da organização) e o Código de Ética Pessoal e Conduta (código de deveres e direitos dos Colaboradores). No que respeita à Política de Gestão, foram revistos os Princípios e explicitados os respectivos Valores. O anterior Código de Ética (com a designação Ética no Negócio) deu lugar ao novo Código de Ética Pessoal e Conduta, que no essencial mantém os mesmos Valores corporativos. A Política de Gestão e o Código de Ética Pessoal e Conduta estão formalizados e são divulgados a todas as Partes Interessadas. Os novos Colaboradores tomam conhecimento destes elementos que também estão posteriormente disponíveis na Intranet da Efacec. Em 2009 o Código de Ética Pessoal e Conduta fez também parte de acções de desenvolvimento (efainmotion e efaevolution), que proporcionaram momentos de reflexão sobre o seu conteúdo. Do mesmo modo, a Efacec utiliza estes elementos nas suas relações com Parceiros e Clientes Relatório de Sustentabilidade

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