FUNDAMENTOS DA TEORIA DOS CUSTOS: RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA
|
|
- Gabriel Beretta Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAMENTOS DA TEORIA DOS CUSTOS: RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA Ulisses Pereira Ribeiro 1 Alderlenne de Oliveira Prata Ribeiro 2 RESUMO O objetivo deste texto é apresentar fundamentos da Teoria do Custo na perspectiva da Ciência Econômica. Além disso, são abordados conteúdos como determinação do lucro, ponto de equilíbrio e processo de maximização do lucro. Ao final da leitura deste texto você estará apto a: classificar os custos de produção; explicar o comportamento dos custos da firma no curto e longo prazo; determinar o lucro e o ponto de equilíbrio; explicar o processo de maximização do lucro; identificar o ponto de fechamento da firma. INTRODUÇÃO Tendências de variação do custo de um bem são elementos importantes para o analista avaliar o comportamento de um mercado. Isto porque o custo exerce influência sobre a oferta da firma e do mercado como um todo, alterando, como consequência, o preço e quantidade de equilíbrio do mercado. O empresário, em mercados competitivos, é motivado pela maximização de lucro e, assim sendo, reage negativamente a alterações do custo. Ou seja, caso o custo aumente, o lucro diminuirá, desestimulando a produção, e vice-versa. A Teoria dos custos, na Ciência Econômica, procura demonstrar: O que os economistas entendem por custos; Como eles são medidos; e Como eles se comportam com as mudanças nos níveis de produção da firma. 1 Mestre em Geografia (UFS), Graduado em Ciências Econômicas (UFS). Professor de Economia da FANESE. 2 Graduada em Ciências Contábeis (Estácio de Sá/RJ) e em Ciências Econômicas (UFS).
2 LUCRO ECONÔMICO E LUCRO CONTÁBIL O lucro contábil é o resultado da receita de vendas menos os custos explícitos totais. É o resultado específico da atividade econômica em análise, uma loja de sapatos, por exemplo. No entanto, para termos uma avaliação econômica dessa atividade, temos que considerar também se os recursos empregados para a abertura e manutenção da atividade foram bem empregados. Ou seja, se o dinheiro, o imóvel e outros recursos de propriedade do investidor, que foram empregados no negócio, têm melhor ou pior remuneração do que se estivessem alocados noutras aplicações. Essa avaliação econômica é feita por meio do cálculo do lucro econômico que é a diferença entre o lucro contábil e os custos de oportunidade. Avaliações econômicas levam em conta os custos de oportunidade O custo de oportunidade é uma variável utilizada como parâmetro de comparação entre opções existentes de aplicação de recursos. Podemos conceituar custo de oportunidade como o benefício proporcionado pela oportunidade de aplicação que estamos abrindo mão em detrimento de outra. Considerando o tema que estamos abordando, o benefício mencionado no parágrafo acima deve ser entendido como rendimento. Por exemplo: supondo que você tenha o desejo de abrir um negócio e que para tal fim será necessário investir R$ 1 milhão. Supondo ainda que você tenha esse dinheiro alocado numa aplicação financeira que rende 10% por ano e resolva empregá-lo no negócio. Caso isto ocorra, você estará abrindo mão daquele rendimento de 10%. Este é o custo de oportunidade desta decisão. EXTERNALIDADES São custos ou benefícios para a firma ou sociedade provenientes da ação de outras empresas ou do governo, por exemplo. Exemplo de externalidade negativa: bares, restaurantes, pousadas, cujo atrativo são praias, lagos, paisagens naturais podem incorrer em custos decorrentes da poluição provocada pela atividade econômica da indústria química, por exemplo. Exemplo de externalidade positiva: a construção de estradas ou pontes, por exemplo, pode atrair clientes potenciais para as empresas do lugar onde essas infraestruturas foram implantadas.
3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS NO CURTO PRAZO Custos Fixos (CF): os custos fixos estão associados ao emprego dos fatores de produção fixos. Mesmo que haja mudança na quantidade produzida estes custos não se alteram aluguel, parcelas de financiamentos e depreciação, por exemplo. Custos Variáveis (CV): são custos relativos a utilização de fatores de produção variáveis. Variam em função de alterações no volume produzido - matéria-prima, energia e mão-de-obra operacional, por exemplo. Custo Total (CT): é o custo de produção total associado a cada possível nível de produto. CT=CF+CV. Se a produção for nula os custos da firma serão iguais aos custos fixos Custo fixo médio (CFme): igual ao custo fixo dividido pela produção, ou seja, é o custo fixo por unidade produzida. À medida que a produção é aumentada este custo diminui, já que estes são divididos por quantidades cada vez maiores. Custo variável médio (CVme): igual ao custo variável dividido pela produção, ou seja, é o custo variável por unidade produzida. Varia em função de mudanças na produtividade média dos recursos variáveis, como mão-de-obra, por exemplo. Custo médio (Cme): é o custo total dividido pela produção. Este é o custo por unidade produzida. Pode ser determinado, também, pela soma do custo fixo médio com o custo variável médio. Como no caso do CVme, varia em função de mudanças na produtividade média dos recursos variáveis. Custo marginal (Cmg): é a variação do custo total em função de acréscimos em uma unidade na produção. Mostra qual é o custo da unidade a mais que se deseja produzir. Varia em função de mudanças na produtividade marginal dos recursos variáveis. PRODUTIVIDADE E CUSTOS O custo médio (Cme) de uma firma varia de acordo com as alterações da produtividade média dos recursos produtivos no curto prazo. Comportamento do Cme no curto prazo: O Cme diminuirá quando a produtividade média dos recursos variáveis for crescente; e O Cme aumentará quando a produtividade média dos recursos variáveis passar a ser decrescente.
4 O Cme será mínimo quando a firma atingir o máximo de produtividade média dos recursos variáveis. Os economistas denominam essa situação de ponto ótimo. É o ponto de máximo lucro, ou seja, o ponto de máxima diferença entre o preço de venda e o Cme de um produto. Ponto ótimo = Cme mínimo = máxima produtividade média dos recursos variáveis = máximo lucro Outra forma de analisar o comportamento do Cme é a comparação entre este e o Cmg. Isto é importante para o analista saber até que ponto o Cme será decrescente e a partir de qual ponto ele passará a ser crescente. Nesse sentido, se o aumento da produção tiver como conseqüência um Cmg menor que o Cme, este último diminuirá. Caso contrário, se o Cmg for maior que o Cme, este último aumentará. Outra informação está relacionada ao ritmo com que o Cmg cresce, ou seja, quanto maior for o crescimento do Cmg, maior será o aumento do Cme, e vice-versa. Observação: lembre-se de que quanto maior for o Cme em comparação a um dado preço, menor será o lucro por unidade produzida: Lucro unitário = Preço Cme. ECONOMIAS DE ESCALA Ao estudar as economias de escala, o analista tem como questão central a definição do tamanho ideal para a firma no mercado em que atua, ou seja, sua escala de produção. A escala de produção ideal é aquela que proporciona a maior produção possível ao custo médio mais baixo. Neste caso, a análise considera o custo médio de longo prazo (Cme LP ), que diferencia-se do Cme de curto prazo (Cme) pelo fato de que, num horizonte de tempo maior, todos os recursos são variáveis. Ou seja, no longo prazo são planejadas alterações daqueles recursos que no curto prazo não seriam possíveis, a exemplo da estrutura física, terrenos, máquinas de grande porte, etc. Para definir a escala ideal, o analista considerará os resultados de aumentos na escala de produção. Estes podem resultar em três de tipos de retorno econômico: Retorno crescente de escala (ou Economia de Escala) - ocorre quando o aumento da escala de produção resulta redução do Cme LP ; Retorno constante de escala - ocorre quando o aumento da escala de produção não altera o Cme LP ; ou Retorno decrescente de escala (ou Deseconomia de Escala) - ocorre quando o aumento da escala de produção resulta em aumentos do Cme LP. O gráfico a seguir ilustra os três tipos de retorno de escala:
5 LUCRO, PONTO DE EQUILÍBRIO E LUCRO MÁXIMO O lucro (L) é o resultado da diferença entre a receita total de vendas (RT) e o custo total (CT): L = RT CT; A receita total é obtida pela multiplicação entre o preço de venda (P) e a quantidade vendida (Q): RT = P x Q; e o custo total (CT) é obtido pela soma do custo fixo (CF) com o custo variável (CV): CT = CF + CV. O ponto de equilíbrio é o nível de produção 3 que apresenta RT igual ao CT, ou seja, lucro igual a zero. Já o lucro máximo é a máxima diferença entre a RT e o CT, correspondente a um nível de produção específico mais adiante abordaremos este conteúdo. A curva de lucro, ilustrada a seguir, demonstra os conceitos econômicos apresentados nos parágrafos acima, conceitos de grande importância para o analista econômico. A curva de lucro tem esse formato devido ao comportamento do custo, que é consequência dos diferentes níveis de produtividade dos recursos variáveis da firma no curto prazo. Veja que a curva inicia no nível de produção igual a zero, onde o lucro é negativo, ou seja, prejuízo. Este prejuízo é igual ao custo fixo, que existe para a firma mesmo que não haja atividade produtiva. À medida que o nível de produção aumenta o prejuízo diminui até atingir o ponto de lucro zero, ou seja, o ponto de equilíbrio. Deste nível de produção em diante a firma passa a ter lucro positivo, que aumentará até atingir o ponto de lucro máximo. A partir daí o lucro diminui, podendo atingir novamente o prejuízo. Perceba que nos níveis de produção anteriores e posteriores ao ponto de lucro máximo os lucros são menores do que o da produção que maximiza o lucro. Curva de lucro 3 Quantidade produzida.
6 Determinação do ponto de equilíbrio O ponto de equilíbrio é determinado pela razão entre o CF e a margem de contribuição unitária (diferença entre o P e o CVme). Essa informação é grande valia para o tomador de decisão empresarial. Ela indica qual é a quantidade mínima de produtos que a firma terá que vender para não incorrer em prejuízo (RT = CT). Além disso, saberá que a partir desse ponto, unidades de produto adicionais produzirão lucros múltiplos da margem de contribuição. Vejamos um exemplo: O gerente de uma pizzaria informa que seus custos fixos somam R$ 4.000,00 por mês, que o custo variável médio (custo de cada pizza sem considerar o custo fixo) é de R$ 10,00 e vende cada pizza por R$ 30,00. Informa ainda que só vende um tipo de pizza. Assim sendo, a) Determine o ponto de equilíbrio da pizzaria. b) Supondo que a margem de contribuição (P Cvme) seja a mesma, então, se forem vendidas 300 pizzas por mês a pizzaria terá lucro ou prejuízo? De quanto? c) Quantas pizzas devem ser vendidas por mês para que o lucro seja de R$ 5.000,00 mensais? Respostas: a) O ponto de equilíbrio é de 200 unidades, ou seja, R$ 4.000,00 / (R$ 30,00 R$ 10,00). b) Mantendo-se a margem de contribuição de R$ 20,00 (R$ 30,00 R$ 10,00), com a venda de 300 unidades a pizzaria teria lucro de R$ 2.000,00 (100 unidades x R$ 20,00). As 100 unidades são o saldo da diferença entre 300 e 200 unidades. Lembre-se que o ponto de equilíbrio é alcançado com 200 unidades, e que cada unidade vendida a mais acrescentará R$ 20,00 ao lucro da pizzaria.
7 c) Uma das formas de se obter esse resultado é a seguinte: como lucro passa a ser uma meta fixa mensal, então, no numerador do cálculo do ponto de equilíbrio somaremos o custo fixo com o lucro, mantendo-se no denominador a margem de contribuição, ou seja, preço - custo variável médio. Dessa forma, teremos como resultado 450 pizzas, ou seja, (R$ 4.000,00 + R$ 5.000,00) / (R$ 30,00 - R$ 10,00) = 450 pizzas PROCESSO DE MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO Segundo a teoria marginalista, o empresário busca a maximização do lucro. Para tanto, ele acompanha o comportamento do lucro marginal (Lmg) a partir da comparação entre a receita marginal (Rmg) e o custo marginal (Cmg). Conceitos de lucro marginal (Lmg), receita marginal (Rmg) e custo marginal (Cmg): Lmg Variação do lucro como resultado do aumento da produção da firma em uma unidade. Rmg Variação da receita total como resultado do aumento da produção da firma em uma unidade. Cmg Variação do custo total como resultado do aumento da produção da firma em uma unidade. A questão central é: o aumento da produção irá proporcionar aumento ou redução do lucro? Lembre-se que o empresário, em mercados competitivos, é estimulado pelo lucro. Sendo assim, somente o aumento do lucro provocará aumentos da produção. A análise é feita da seguinte forma: Se o aumento da produção resultar em Rmg > Cmg, então o Lmg será positivo e, dessa forma, será vantajoso aumentar a produção; No entanto, Se o aumento da produção resultar em Rmg < Cmg, então o Lmg será negativo e, dessa forma, não será vantajoso aumentar a produção; Considerando a curva de lucro, vale destacar que o trecho crescente da mesma é caracterizado por Lmg s positivos. Já o trecho decrescente é caracterizado por Lmg s negativos. E o ponto de maximização do lucro é aquele em que o aumento da produção resulta em Lmg nulo, ou
8 seja, a Rmg = Cmg. Este é o ponto em que o comportamento do lucro sofre mudança, passando de Lmg s positivos para Lmg s negativos. Vejamos um exemplo: Imagine o fabricante de um bem que está decidindo aumentar sua produção em mais uma unidade. Sua receita total atual é de $ e o custo total é de $ Com o aumento, a receita total passará para $ e o custo total para $ Neste caso, o aumento da produção é vantajoso, já que o lucro total aumentará em $1.000 ($ para $16.000). Perceba que Rmg é maior que o Cmg, ou seja, Rmg = $2.000 e Cmg = $ Agora, se a receita aumentasse para $ e o custo para $ o aumento da produção não seria vantajoso. Isto, porque haveria uma redução de $500 no lucro ($ para $14.500). Neste caso, a receita marginal ($500) é menor que o custo marginal ($1.000). Observação: em alguns tipos de mercado a estratégia QUANDO A FIRMA DEVE SER FECHADA A firma deverá fechar as portas quando: A receita total for menor que o custo variável total; ou O preço de venda for menor que o custo variável médio. Imagine uma situação na qual um comerciante aufere uma receita que não é suficiente nem para cobrir os custos variáveis (mercadorias, impostos, dentre outros). Assim, caso continue com a loja aberta, acabará acumulando custos. Vejamos um exemplo: Uma fábrica de picolés gasta R$ 2,00 com matéria-prima e energia para produzir cada unidade. Sabe-se que o custo fixo da fábrica é de R$ 7.000,00 por mês e que o preço de venda unitário não tem como ser maior que R$ 1,80, o mercado não aceita. Essa firma pode continuar aberta? Resposta: a fábrica não pode continuar aberta. Ela tem margem de contribuição negativa de R$ 0,20 e, dessa forma, além do prejuízo referente ao custo fixo, a firma acumulará R$ 0,20 ao prejuízo total para cada picolé que produzir. Observação: em situação de prejuízo uma firma só poderá continuar em atividade se tiver margem de contribuição positiva e se houver expectativa de que a situação de prejuízo seja temporária e de curto prazo. Numa situação como essa, é, inclusive, vantajoso a firma manter a
9 atividade porque parte do custo fixo será paga. Observação: diante do exposto, a curva de oferta da firma é construída ao longo da curva de custo marginal que segue a partir do cruzamento com o custo variável médio. Abaixo desse ponto não haverá oferta, por conta da margem de contribuição negativa. E, acima dele, a oferta aumentará conforme haja aumento da receita marginal, considerando que a firma maximizadora de lucro alcança seu objetivo nos pontos que a receita marginal se iguala ao custo marginal. CONCLUSÃO Neste texto você leu um resumo que introduz os fundamentos da Teoria do Custo sob a perspectiva da Teoria Econômica. Foram abordados conceitos e técnicas de análise de custos, considerando, o curto e longo prazos, referindo-se a realidade atual e o planejamento da escala de produção, respectivamente. Além disso, foram abordados conteúdos como determinação do lucro, ponto de equilíbrio, processo de maximização do lucro e ponto de fechamento da firma. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e macro. Brasília: ATLAS, ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Brasília: ATLAS, APÊNDICE Para a fixação deste conteúdo, sugere-se os seguintes exercícios de revisão: Questão 1 - por que o custo de oportunidade e a consequente determinação do lucro econômico devem ser considerados nos processos de tomada de decisão gerencial? Questão 2 Julgue as sentenças A e B abaixo conforme o que segue: a. A e B são verdadeiras; b. A e B são falsas; c. A é verdadeira e B é falsa; d. A é falsa e B é verdadeira A. A classificação dos custos de uma firma em fixos e variáveis está relacionada ao
10 comportamento destes em função de mudanças no nível de produção da firma. Podemos citar como exemplos de custos fixos os gastos com aluguel e IPTU; e como custos variáveis os gastos com matéria prima e energia. B. O custo de oportunidade é uma variável que utilizamos como parâmetro para avaliar se estamos escolhendo a melhor aplicação para nossos recursos. Um exemplo de custo de oportunidade pode ser o aluguel que deixamos de receber por um imóvel próprio pelo fato de ocuparmos este imóvel. Questão 3 - Identifique as opções de resposta corretas para cada sentença abaixo: a. A firma atinge seu ponto ótimo em termos de custo quando: ( ) o Custo médio é mínimo ( ) o custo médio é máximo ( ) NDA b. Enquanto a produtividade média for crescente o custo médio será: ( ) decrescente ( ) crescente ( ) não será afetado c. O custo médio será mínimo quando a produtividade média for: ( ) mínima ( ) máxima ( ) média ( ) NDA Questão 4 - O empresário que tem como objetivo a maximização do lucro aceitará aumentar a produção de sua empresa quando a receita marginal (Rmg) resultante desse aumento for maior que o custo marginal (Cmg). Essa afirmativa é verdadeira? Por que? Questão 5 - Considere os dados a seguir referentes a uma fábrica de barcos e apresente um parecer econômico quanto a possibilidade de aumento da produção de cada um dos três modelos de barco. O aumento projetado é de apenas um barco de cada modelo e o objetivo dos sócios da empresa é maximizar o lucro. Modelo Receita atual (R$ mil) Receita projetada (R$ mil) Custo atual (R$ mil) Custo projetado (R$ mil) A 150,00 168,00 110,00 130,00 B 100,00 115,00 70,00 80,00 C 200,00 220,00 150,00 162,00 Parecer com justificativa (deve aumentar a produção? Por que?) Questão 6 Uma empresa conhecida no ramo de embarcações está planejando aumentar a sua produção de 10 para 11 embarcações anuais. Esse aumento da produção deverá elevar a receita da empresa de R$ ,00 para R$ ,00 por ano. Partindo-se da lógica de que a empresa
11 deseja maximizar seus lucros, esta deverá aumentar sua produção, sabendo-se que seu custo total anual passará de R$ ,00 para R$ ,00? Por que? Questão 7 - Um fabricante de automóveis especiais para colecionadores está planejando aumentar sua produção mensal em uma unidade, mas, para saber se essa decisão é vantajosa economicamente, pede seu conselho de especialista. O fabricante informa que a receita total atual é de $7 milhões e o custo total de $6,3 milhões. Com o aumento da produção a receita total deverá ser de $7,8 milhões e o custo total de $7 milhões. Sabendo-se que o empresário deseja maximizar seus lucros, você aconselharia o aumento da produção? Por que?
PROCESSO DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO: UM RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA.
PROCESSO DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO: UM RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA. Ulisses Pereira Ribeiro 1 A análise econômica da produção parte do princípio da busca da maximização do lucro por
Leia maisDefinir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância.
CUSTOS DE PRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar
Leia maisVamos desenvolver a teoria de comportamento do produtor ou teoria da firma por um outro caminho, considerando os custos de produção e a receita da
3. Teoria da Firma Vamos desenvolver a teoria de comportamento do produtor ou teoria da firma por um outro caminho, considerando os custos de produção e a receita da firma. De maneira muito simplificada,
Leia maisTeoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos
Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do
Leia maisPodemos ter rendimentos crescentes, decrescentes ou constantes de escala.
1 Aula 7 - Conceito de Economias de Escala Ao longo prazo, o que acontece com a produção quando variamos igualmente todos os insumos? (Portanto, não alteramos a escassez ou abundância relativa de nenhum
Leia maisProdução e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.
Produção e o Custo da Empresa Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. 1. Conceitos básicos A economia é formada por diversas empresas
Leia maisPós-Economia Custos Prof - Isnard Martins
Pós-Economia Custos Prof - Isnard Martins Rosseti, J, Introdução à Economia, Atlas, 2006 Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey
Leia maisCustos de Produção. Introdução Custos de Curto Prazo Custos de Longo Prazo Maximização do Lucro Total
Custos de Produção Introdução Custos de Curto Prazo Custos de Longo Prazo Maximização do Lucro Total 1 Introdução Oferta Teoria da Firma Teoria da Produção (relações entre a quantidade produzida e as quantidades
Leia maisLista 6 Gabarito. Capítulo 7. canto, onde L = 4 e K = 0. Nesse ponto, o custo total é $88. Isoquanta para Q = 1
Lista 6 Gabarito Capítulo 7 1. Um fabricante de cadeiras contrata sua mão de obra para a linha de montagem por $22 por hora e calcula que o aluguel de suas máquinas seja de $110 por hora. Suponha que uma
Leia maisTEORIA DA FIRMA PRODUÇÃO E CUSTOS
TEORIA DA FIRMA PRODUÇÃO E CUSTOS INTRODUÇÃO CONSUMIDORES: atendimento de necessidades teoria do consumidor FIRMAS: desenvolvimentos de atividades produtivas teoria da firma TEORIA DA PRODUÇÃO: CONCEITOS
Leia maisos custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.
Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.
Leia maisMicroeconomia. Bibliografia. Teoria da Produção. Arilton Teixeira Mankiw, cap 13; Pindyck e Rubinfeld, caps 6 e 7.
Microeconomia Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, cap 13; Pindyck e Rubinfeld, caps 6 e 7. 2 Teoria da Produção As firmas operam no mercado. O objetivo das firmas é maximização
Leia maisPRODUÇÃO. Introdução a Economia
PRODUÇÃO Introdução a Economia Tópicos para discussão Slide 2 Conceitos Básicos Produção no Curto Prazo Produção no Longo Prazo Rendimentos de escala Oferta Slide 3 Quantidade de um bem que os produtores
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Aplicações: Impostos/Subsídios A curva de demanda por serviços de embarque (toneladas de mercadoria/mês)
Leia maisMicroeconomia. UNIDADE 7 Aula 6.1
Microeconomia UNIDADE 7 Aula 6.1 Prof - Isnard Martins Rosseti, J, Introdução à Economia, Atlas, 2006 Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall.
Leia maisTP043 Microeconomia 28/10/2009 AULA 16 Bibliografia: PINDYCK CAPÍTULO 7 (final) e capítulo 8
TP043 Microeconomia 28/10/2009 AULA 16 Bibliografia: PINDYCK CAPÍTULO 7 (final) e capítulo 8 Economias de escala O aumento da produção é maior do que o aumento dos custos. Deseconomias de escala O aumento
Leia maisMicroeconomia. Maximização de Lucros e Concorrência Perfeita. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Maximização de Lucros e Concorrência erfeita rof.: Antonio Carlos Assumpção Conteúdos da Seção Maximização de lucros e oferta competitiva As receitas total, média e marginal Lucro econômico
Leia maisParte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ
Parte III: Construindo a Curva de Oferta Marta Lemme - IE/UFRJ III.1. Produção A função de produção é a relação entre a quantidade de insumos que uma firma usa e a quantidade de produto que ela produz.
Leia maisCustos de Produção. Copyright 2004 South-Western
5 Teoria da Firma Custos de Produção 13 Copyright 2004 South-Western Lei da Oferta: Teoria da Firma As firmas estão dispostas a produzir e vender uma quantidade maior quando o preço do bem aumenta. A curva
Leia maisPonto de partida para o estudo da organização industrial. CT determinante das tomadas de decisões das empresas.
TEORIA DOS CUSTOS Os custos totais de produção preocupações dos empresários. uma das principais Como medir os custos? Como controlar os custos? Como reduzir os custos? Ponto de partida para o estudo da
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE
PONTO DE EQUILÍBRIO Até parece uma pergunta fácil de responder e, geralmente, vemos os empreendedores considerando apenas os custos diretos envolvidos na elaboração do produto ou prestação do serviço,
Leia maisECONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES TMST L.
ECONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES 1. A função de produção de determinado produto tem a expressão Q = 100L. Sendo o custo do capital $120 por dia e o do trabalho $30 por dia, qual
Leia maisTeoria da Firma. Capítulo VI. Introdução. Introdução. Medição de custos: quais custos considerar?
Introdução Teoria da Firma A tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção. Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir. Capítulo
Leia maisEconomia Pesqueira I
Economia Pesqueira I Custos de Produção Prof. Rogério César Conceito de Custos Custo de Oportunidade: O custo de um produto é o valor da melhor alternativa abandonada para se obter aquele produto. Custo
Leia maisMARGEM DE SEGURANÇA GRAU DE ALAVANCAGEM. Prof. Caroline Camera
MARGEM DE SEGURANÇA GRAU DE ALAVANCAGEM Prof. Caroline Camera Margem de Segurança É a quantia das vendas que excede o ponto de equilíbrio. Logo, mesmo que as vendas caiam, se mantiver dentro do percentual
Leia maisAnálise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.
Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,
Leia maisEsalq/USP Curso de Ciências Econômicas les Introdução à Economia Custos de Produção
Esalq/USP Curso de Ciências Econômicas les 101 - Introdução à Economia Custos de Produção Os custos de produção Nos capítulos anteriores, usamos a curva de oferta para sumariar as decisões de produção
Leia maisUnidades II ECONOMIA E MERCADO. Profa. Lérida Malagueta
Unidades II ECONOMIA E MERCADO Profa. Lérida Malagueta Microeconomia A microeconomia ou teoria dos preços analisa como consumidores e empresas interagem no mercado, e como essa interação determina o preço
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de Economia
Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia Última Atualização: 03/06/01 1) A tabela abaixo demonstra que conforme o número de insumos variáveis aumenta com a produção de um bem, teremos um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO - PPED
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO - PPED Programa da Disciplina Fundamentos da Teoria Econômica
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA. Portanto, o preço do produto, nessa situação, varia entre 0 e R$ 5,00. 0 < P < R$ 5,00. Ao admitirmos P > 0, ocorre:
MATEMÁTICA APLICADA Apresentação Caro aluno: A contextualização e a aplicação dos conteúdos matemáticos (já estudados) contemplarão o objetivo geral da disciplina Matemática Aplicada à Administração. Este
Leia maisConteúdo Programático
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação Teoria da Firma Tecnologia Maximização de lucro Minimização de custo Curvas de custo 3 Conteúdo Programático 3ª Avaliação
Leia maisTeoria Microeconômica I
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação Teoria da Firma Tecnologia Maximização de lucro Minimização de custo Curvas de custo 3 Conteúdo Programático 3ª Avaliação
Leia maisMercados Competitivos. Copyright 2004 South-Western
Mercados Competitivos 14 Copyright 2004 South-Western Mercado Competitivo Um mercado perfeitamente competitivo tem as seguintes características: Grande número de compradores e vendedores. Os produtos oferecidos
Leia mais3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:
Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações
Leia maisCapítulo 8. Maximização de lucros e oferta competitiva 25/09/2015. Mercados perfeitamente competitivos. Mercados perfeitamente competitivos
Mercados perfeitamente competitivos Capítulo 8 Maximização de lucros e oferta competitiva O modelo de competição perfeita baseia-se em três pressupostos básicos: 1. as empresas são tomadoras de preços
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para
Leia maisMICROECONOMIA PARA ADM* MARIA ISABEL BUSATO
MICROECONOMIA PARA ADM* MARIA ISABEL BUSATO *Baseados Pyndick e slides J. Paranhos AULA 15 7. Custos Componentes básicos dos custos Tipos de custos Economias de Escala e Escopo Bibliografia: PINDYCK, Robert
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL / FINANCEIRO / ECONÔMICO Prof. Valbertone PONTO DE EQUILÍBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO Por equilíbrio pode-se entender como sendo um estado decorrente de duas forças de mesma intensidade, mas em sentido contrários. Para as empresas essas forças constituem o faturamento
Leia maisAULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS
PRO 3206 - Introdução a Economia AULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS Prof. Regina Meyer Branski Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em
Leia maisCustos de produção. Roberto Guena. 18dejunhode2010 USP. Roberto Guena (USP) Custos 18 de junho de / 1
Custos de produção Roberto Guena USP 18dejunhode2010 Roberto Guena (USP) Custos 18 de junho de 2010 1/ 1 Custos econômicos e custos contábeis Custos contábeis são os custos medidos em termos de valores
Leia maisPRO INTRODUÇÃO A ECONOMIA. Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos
PRO2208 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em diferentes mercados Estruturas
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 14 PARTE II: PRODUÇÃO BIBLIOGRAFIA DA PARTE II: Krugman & Wells, cap. 7, 8 e 9 Varian, caps. 18,19,21,22,23 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA: Krugman & Wells,
Leia maisFEA-RP/ USP. Análise de Custos. Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro. Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini
FEA-RP/ USP Análise de Custos Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini Relação Custo / Volume / Lucro Relembrando... Custos (e despesas) variáveis: São os custos (e
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisAula 06 de Fundamentos de Microeconomia -Capítulo 8. Maximização de Lucros e Oferta Competitiva
Aula 06 de Fundamentos de Microeconomia -Capítulo 8 Maximização de Lucros e Oferta Competitiva Mercados Perfeitamente Competitivos n Características dos Mercados Perfeitamente Competitivos 1) Agentes tomadores
Leia maisEstruturas de Mercado e Maximização de lucro. Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio
Estruturas de Mercado e Maximização de lucro Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio 1 Introdução As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Monopólio rof.: Antonio Carlos Assumpção Maximização de Lucros Definições reliminares Receita Total: Receita Média: Como: RT. Rme A receita média é a receita auferida na venda de uma unidade.
Leia maisNOÇÕES SOBRE ESTRUTURAS DE MERCADO: UM RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA
NOÇÕES SOBRE ESTRUTURAS DE MERCADO: UM RESUMO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA BÁSICA Ulisses Pereira Ribeiro 1 A estrutura ou Tipo de mercado indica o grau de controle competitivo existente em um
Leia maispreço das matérias primas e dos fatores de
Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual
Leia maisTradução da 6a. edição norte-americana
N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 14 Os custos de produção 2013 Cengage Learning. All Rights ReMay served. not be copied, scanned, or duplicated, in whole or
Leia maisEXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto)
EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto) Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Função produção É uma relação técnica entre os factores
Leia maisConteúdo Programático
Introdução à economia: microeconomia Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 3ª Avaliação Final Teoria da Firma Tecnologia Maximização de lucro Minimização de custo Curvas de custo Introdução à microeconomia
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS II
CUSTEIO VARIÁVEL MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II ORIENTAÇÕES GERAIS: CUSTEIO VARIÁVEL E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º Passo: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre
Leia maisA Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008
A Teoria Neoclássica da Firma Alfred Marshall Aula 7 29-30 de setembro de 2008 Questões principais abordadas pela Teoria Neoclássica Como se relacionam produtores e consumidores no mercado? Qual o resultado
Leia mais2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Fiscal Economia do Trabalho Demanda e Oferta por Mão de Obra Fábio Lobo
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Fiscal Economia do Trabalho Demanda e Oferta por Mão de Obra Fábio Lobo Demanda e Oferta por Mão de Obra. Prof. Fábio Lobo.
Leia maisL Q PMe L PMg L / / / / / /7-2
Lista 5 - Gabarito 1. Resolução: A função de produção representa a forma pela qual os insumos são transformados em produtos por uma empresa. Em geral, considera-se o caso de uma empresa que produz apenas
Leia maisCapítulo 4 Teoria da Produção
Capítulo 4 Teoria da Produção 1. Produção Econômica i. Produção econômica: é a arte ou técnica de reunir insumos e transformá-los, através da aplicação de uma tecnologia, em um novo produto. O aspecto
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO. Prof. Pedro A. Silva
CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO Prof. Pedro A. Silva www.aplicms.com.br RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO Toda empresa visa alcançar o lucro, para começar a ter esse resultado positivo é necessário
Leia maisO Significado da Competição. 14. Empresas em Mercados Competitivos. O Significado da Competição. O Significado da Competição
14. Empresas em Mercados Competitivos O Significado da Competição Um mercado perfeitamente competitivo tem as seguintes características: Existem muitos compradores e vendedores Os bens oferecidos são essencialmente
Leia maisMICROECONOMIA II. Exame 2ª época 16/07/2007. Licenciatura em Economia LEC106
Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II LEC106 Exame 2ª época 16/07/2007 Antes de iniciar o exame, leia atentamente as observações que se seguem: a duração da prova é de 2 horas e 30 minutos; a prova
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Monopólio 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e
Leia maisRELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO
1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos
Leia maisb) Determinar as raízes de f(x) = g(x) quando m = 1/2. c) Determinar, em função de m, o número de raízes da equação f(x) = g(x).
1. (Fuvest 2004) Seja m µ 0 um número real e sejam f e g funções reais definidas por f(x) = x - 2 x + 1 e g(x) = mx + 2m. a) Esboçar, no plano cartesiano representado a seguir, os gráficos de f e de g
Leia maisMicroeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25
Microeconomia II Resolução 4 a Lista de Exercícios Prof. Elaine Toldo Pazello Capítulo 25 1. Exercício 2 do Capítulo 25 do Varian. no final do livro. 2. Um monopolista vende em dois mercados. A curva de
Leia maisECONOMIA MICRO E MACRO
ECONOMIA MICRO E MACRO AULA 02: DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO TÓPICO 02: TEORIA DA OFERTA A decisão do que produzir é tomada pelas empresas na expectativa de realização de lucros. Preços altos
Leia maisMicroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex
Produção Conceitos Básicos Microeconomia: Produção Prof. Ms. Marco A. www.marcoarbex.wordpress.com marco.arbex@live.estacio.br Produção: o processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1ª PARTE: Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Monopólio e Oligopólio.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II ESTÁGIO DOCÊNCIA: VÍVIAN DOS SANTOS QUEIROZ PROFESSOR:
Leia maisLES 101 Introdução à Economia
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LES 101 - Introdução à Economia LES 101 Introdução à Economia Prof. João Martines Filho 27 / junho / 2017 Copyright 2010 Pearson
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença
Leia maisMicroeconomia II. Resolução Lista 2 - Capítulos 22 e 23. Profa. Elaine Toldo Pazello
Microeconomia II Resolução Lista 2 - Capítulos 22 e 23 Profa. Elaine Toldo Pazello 1. Exercícios 1, 2, 3, 4 e 5 do Capítulo 22 do Varian e exercício 1 do Capítulo 23. 1-22 O lucro da empresa é dado por
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA MÓDULO 2
MATEMÁTICA APLICADA MÓDULO 2 Índice 1. Receita total...3 2. Custo total...6 3. Ponto de nivelamento e lucro total...7 4. Resolvendo problemas... 10 5. Referências bibliográficas... 13 2 1. RECEITA TOTAL
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO. Profª Graciela Cristine Oyamada
CUSTOS DE PRODUÇÃO Profª Graciela Cristine Oyamada Curva de Oferta Teoria da Firma Teoria da Produção (relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados) Teoria dos Custos de
Leia maisProf. Roberto Tomaoka
ESTRUTURAS DE MERCADO Estudamos oferta e demanda. Mas onde acontecem as transações? MERCADO Conceito de Mercado Geral: lugar onde se realizam transações. Origem: Idade Média Os senhores feudais definiam
Leia maisEconomia. A Teoria da Produção e dos Custos de Produção. Capítulo 9. 4º Semestre. CARLOS NOÉME
Economia A Teoria da Produção e dos Custos de Produção Capítulo 9 CARLOS NOÉME noeme@isa.ulisboa.pt 4º Semestre O que vamos aprender A empresa é o agente económico mais importante que realiza decisões
Leia maisANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO
ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO Este artigo visa demonstrar o quanto os conceitos de margem de contribuição e ponto de equilíbrio são importantes
Leia maisEmpresas em Mercados Competitivos
Empresas em Mercados Competitivos Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 14 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should
Leia maisFUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO
FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL: Representa a receita total suficiente para cobrir todos os gastos, ou seja,
Leia maisEMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS
EMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS Do que se trata? Trata-se do tema 4: Exemplifique e mostre o funcionamento de um mercado próximo da concorrência perfeita. O que vamos fazer? Aplicar conceitos do tema
Leia maisMódulo 9 Análises de Curto e Longo Prazo Análise de Curto Prazo
Módulo 9 Análises de Curto e Longo Prazo 9.1. Análise de Curto Prazo Se retomarmos o exemplo da função de produção exposto acima, em que a quantidade produzida é condicionada pelas quantidades de capital
Leia maisPLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende
1 PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende dispositivos de leitura de códigos de barras. Como
Leia maisIII - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.
III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00
Leia mais3 CUSTEIO VARIÁVEL 4 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II
3 CUSTEIO VARIÁVEL 4 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II DIRECIONAMENTOS PARA O CÁLCULO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: 1º: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre custos
Leia maisMicroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex
Microeconomia: Produção Prof. Ms. Marco A. www.marcoarbex.wordpress.com marco.arbex@live.estacio.br Produção Conceitos Básicos Produção: o processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção
Leia maisEstrutura de Mercado e Tomada de Decisão
Estrutura de Mercado e Tomada de Decisão Material Teórico Custos Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Bruno Leonardo Silva Tardelli Revisão Textual: Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos Custos
Leia maisMicroeconomia II. Estratégias de Preço. Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10
Microeconomia II Estratégias de Preço Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10 1. Discriminação de Preços Firmas em mercados competitivos são tomadoras de preço Firmas em mercados não competitivos podem discriminar
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisCapítulo 7. O custo de produção 25/09/2015. O custo de produção. Custos fixos e custos variáveis. Custos econômicos versus custos contábeis
O custo de produção Quais itens deveriam ser incluídos como parte integrante dos custos de uma empresa? Capítulo 7 O custo de produção slide 1 2014 Pearson. Todos os direitos reservados. Os custos incluem
Leia maisLista de exercícios 5 Microeconomia 1
Lista de exercícios 5 Microeconomia 1 Graduação em economia Exercícios para entrega 08 de junho de 2016 Exercício 1. Uma empresa produz bolas de gude e possui a seguinte função de produção: Q = 2(KL) 0.5,
Leia maisRESUMÃO ECONOMIA ENGENHARIA TURMA C 2010 BY LEON
RESUMÃO ECONOMIA ENGENHARIA TURMA C 2010 BY LEON Para a fabricação de qualquer produto, temos a principio, despesas a serem analisadas. Essas despesas não variam de mês a mês, chamamos de despesas invariáveis
Leia maisMicroeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.3. Prof - Isnard Martins
Microeconomia UNIDADE 7 Aula 7.3 Prof - Isnard Martins Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey 1 Monopólio Formas de Mercado Concorrência
Leia maisUFAM/FES/DEA = $1, P L
1 PRODUÇÃO COM UM INSUMO VARIÁVEL 1. Na tabela a seguir são verificados o Produto Total (PT), utilização de Mão de Obra e de Terra Terra 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Mão de Obra 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 PT 0 2 5 9 12
Leia maisMódulo 8 Teoria da Produção
Módulo 8 Teoria da Produção Numa economia de mercado, consumidores e empresas representam respectivamente as unidades do setor de consumo e de produção, que se interrelacionam através do sistema de preços
Leia maisCurso de Economia Prof. Ms. Rodrigo Marquez facebook: Rodrigo Marquez
Curso de Economia Prof. Ms. Rodrigo Marquez twitter: @rodrigopmjr facebook: Rodrigo Marquez e-mail: rodrigopmjr@hotmail.com Questões de fixação (UFG, 2014) Suponha que a demanda de um certo produto agrícola
Leia maisPonto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve
10/06/2016 Ponto de Equilíbrio Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classificação dos pontos de
Leia maisFundamentos de Economia
Fundamentos de Economia Marco Antonio S. Vasconcellos Manuel Enriquez Garcia 3º Edição 2009 I Teoria da Produção 6.1 Introdução Ateoriadaproduçãoeateoriadoscustosdeproduçãoconstituema teoria da oferta
Leia maisLISTA 01 - Contabilidade de Custos
LISTA 01 - Contabilidade de Custos Considerando os dados da tabela acima relativos a determinada indústria, julgue os itens subseqüentes, a respeito da relação custovolume-lucro dessa indústria. Considere
Leia maisCustos e Formação de Preço. Como calcular custos??
Como calcular custos?? 1 Professor Mestre João Yanase Mestre em Contabilidade e Finanças, Economista e Contador; Professor da Trevisan Escola de Negócios, cursos de graduação e pós graduação; Consultor
Leia maisISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA
ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA Exame 2ª Época, 1º Semestre 2012-2013 Tempo de duração: 2h30 Nome: Nº Turma PARTE I: Fundamentos de Economia (2,5) 1. (1,5 v) Na atual conjuntura
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia mais