DETECTOR DE DESCONFORMIDADES EM SISTEMAS DE PRÉ INSERÇÃO DE RESISTORES EM DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO
|
|
- Helena Ferretti Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS GSE DETECTOR DE DESCONFORMIDADES EM SISTEMAS DE PRÉ INSERÇÃO DE RESISTORES EM DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO Tony Rios* - Nelson José de Mattos Zini - Geraldo Cossi Júnior - Rodrigo Tadeu Claro Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP- Mococa - SP RESUMO O funcionamento normal dos resistores de pré inserção em disjuntores de alta tensão, sejam na abertura ou no fechamento, são de extrema importância para a vida útil dos mesmos, quando da ocorrência de falhas no funcionamento normal, sérios transtornos acontecem, até mesmo perda total do equipamento. Este trabalho mostra a utilização de um sistema especialista que informará, a cada manobra do disjuntor, as condições de funcionamento do sistema de pré inserção, bem como da integridade física dos resistores, suas características eletromagnéticas e eletromecänicas. Qualquer anomalia, será detectada, evitará danos a integridade dos equipamentos e segurança dos profissionais expostos aos elementos do sistema elétrico. PALAVRAS-CHAVE Resistores, Pré Inserção, Disjuntores INTRODUÇÃO Os disjuntores atualmente instalados, que possuem resistores de pré inserção, de abertura ou de fechamento, na sua maioria não possuem um sistema inteligente e especialista de monitoramento on line e em tempo real que indique as condições destes componentes. Quando de alguma anormalidade, somente se pode ter a verificação, quando do desligamento destes disjuntores, para manutenção, momento em que os resistores são ensaiados e suas características elétricas e eletromecânicas, são verificadas, procedendo-se a substituição ou sanando a anormalidade, que os impede do funcionamento normal. Analisando estatisticamente as amostras de parâmetros elétricos colhidos dos secundários dos transformadores para instrumentos, pôde-se verificar que um sistema que fizesse o monitoramento Full Time destes componentes, Rodovia Mococa - Casa Branca km 217 CEP Mococa - SP - BRASIL Tel.: (0xx19) trios@cteep.com.br, nzini@cteep.com.br, gcossi@cteep.com.br
2 2 evitaria muito prejuízo, muita indisponibilidade do disjuntor seria evitada, com isto o retorno em confiabilidade, segurança e qualidade por si só, já justificaria a pesquisa e implantação de sistema. Observou-se que, colhendo uma pequena amostra das correntes e tensões do circuito de alimentação do banco de reatores da subestação de Ribeirão Preto, poderia, com uso de controle estatístico de processos, acompanhar e indicar qualquer anormalidade no funcionamento dos resistores, verificando os primeiros ciclos da alimentação do banco de reatores, quando de sua energização e desenergização pelas manobras do disjuntor. A configuração simplificada do sistema, no momento da manobra sob análise na Subestação de Ribeirão Preto. pode ser vista na Figura 1. FIGURA SISTEMA DE MONITORAMENTO ON LINE Com utilização de transdutores digitais, foi possível verificar se o conjunto de resistores está ou não em condições normais de funcionamento. As amostras de tensão e corrente, podem ser analisadas por um software específico que analisa estatisticamente os dados, comparando com o comportamento pregresso do circuito em questão, com isto pode prever falhas e determinar anormalidades. O custo de implantação é externamente baixo, não se objetiva aqui uma precisão cirúrgica da análise, mesmo porque, as variações de parâmetros são muito grandes, podendo chegar a casa dos 10%, sendo por alteração de temperatura, umidade e outros fatores, por isto não se justifica a aplicação de técnicas de inteligência artificial Estrutura do sistema de monitoramento. As amostras de corrente e tensão, são enviadas para os transdutores digitais, que tratam estas informações, enviando-as para uma planilha de plataforma excel, por ser o software mais utilizado, não impedindo portanto a utilização em outras planilhas. Estes dados são trabalhados conforme se descreve a seguir, para melhor entendimento sugere-se o acompanhamento pelas Figuras 2 e 3. Para cada fase do sistema, serão verificados: Ângulo de fase entre corrente e tensão Potência circulante no momento da energização Valores da corrente de energização Valores da tensão no momento da energização
3 3 Valores máximos e simetria de corrente e tensão De posse destes parâmetros, o sistema analisa: Valores médios Variâncias Desvio padrão Consistência estatística Após a análise, emite relatório de Tendência de comportamento Situação atual Previsão de falha Analise de progressão FIGURA 02 O sistema de monitoramento é um sistema de Supervisão e Controle em Tempo Real com arquitetura distribuída que confere um alto grau de flexibilidade e confiabilidade. É composto por unidades de aquisição e controle de dados, que permitem algo grau de independência da interferência humana nas análises, através de algoritmos de Controle Automático de Varáveis Estatísticas. As unidades serão alimentadas pelo próprio circuito auxiliar da SE e sua capacidade modular aliada ao baixo custo, permite a expansão pela adição de módulos e placas e aproveitamento pleno dos canais disponíveis Fases do projeto de monitoramento Estudo das funções dos transdutores digitais. Estudo de eficiência dos transdutores digitais.
4 4 Proposição e discussão com as áreas de Engenharia de manutenção e Estudos de Proteção e grupo de MCC. Estudo da exatidão TCs de proteção para carregamento nominal. Elaboração do memorial Desenvolvimento de software de monitoramento. Análise de projetos e proposição de fornecedores. Comissionamento e testes de integração. FIGURA ESTUDO DAS FUNÇÕES DOS TRANSDUTORES DIGITAIS Na fase de estudo das funções dos transdutores digitais fez se uma avaliação de produtos de mercado quanto à função de transdução oferecidas em um único equipamento, capacidade de lógicas, protocolos de comunicação, número de portas de comunicação, número de entradas e saídas, precisão de medidas analógicas. Com essa avaliação foi possível verificar que todas as funções de transdução estariam integradas em um único equipamento. Do ponto de vista de praticidade e confiabilidade optou-se por transdutores que lançassem as informadores digitais em planilhas de plataforma excel, dado ser este o software oficial da empresa, uma vez que esta decisão traria uma enorme simplificação no projeto e grandes facilidades de alterações ou implementações de novas funcionalidades, uma vez que poderiam ser feitas pelo pessoal de manutenção, mantendo desta forma o domínio tecnológico, em poder da empresa. Na avaliação de custos optou-se pela dualidade custo-benefício e não meramente questões financeiras, haja visto que o retorno obtido, face ao preço, é imensamente maior, avaliou-se no entanto, os ganhos com a simplificação de projetos, ganhos no tempo de comissionamento, ganhos na manutenção e confiabilidade ESTUDO DE EFICIÊNCIA DOS TRANSDUTORES DIGITAIS
5 5 Nessa fase avaliou-se o número de entradas analógicas, número de saídas digitais, exatidão das medidas digitais, exatidão do clock interno, e protocolo de comunicação, resistência a trabalhos em campo eletromagnético de alta intensidade. Dessa avaliação concluiu-se que os transdutores atenderam à exatidão das medidas digitais necessárias, mesmo porque a precisão dos TC tem erros imensamente superiores às do transdutor, neutralizando qualquer incremento que este viesse a inserir. Pelos ensaios preliminares pode-se constatar a viabilidade de se proceder a experiência. Após esses estudos ficou definida a proposta básica a ser discutida com as áreas de engenharia de manutenção e de estudo de proteção, bem como o grupo de MCC. Os custos de implantação dos equipamentos da nova proposição são da ordem de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais) valores consideráveis infinitamente inferiores aos de manutenção por sinistros ocorridos nestes equipamentos além de aumento na confiabilidade e manutenabilidade do sistema. Proposição e discussão com as áreas de Engenharia de manutenção e Estudos de Proteção e grupo de MCC. Com a proposição definida fez se reuniões com as áreas de engenharia de construção e estudos de proteção e MCC, visando atingir um consenso na proposta de implantação do sistema. Nas discussões foram avaliados os requisitos técnicos, os riscos e os ganhos. A proposição foi aceita, definiu-se a subestação protótipo escolhida, a de Ribeirão Preto, num circuito de alimentação de um banco de reatores de 440 kv, pois este é o circuito de maior incidência de anomalias. Para atender os requisitos de tempo desse projeto algumas das ações de desenvolvimento e estudos foram planejadas e executadas em paralelo, sendo elas: Estudo de exatidão dos TCs de proteção para carregamento nominal. Confecção memorial descritivos e especificações. Desenvolvimento de software de automação. Estudo DA exatidão dos TC de proteção para carregamento nominal. A área de engenharia de manutenção de equipamentos realizou os ensaios de exatidão dos TC s de proteção para carregamento nominal. Objetivo dos ensaios de exatidão de TCs de proteção Medir os Fatores de Correção de Relação FCR (ou Erro de Relação) e o Ângulo de Fase nos enrolamentos de proteção e suas derivações. Procedimentos para realização dos ensaios de exatidão de TCs de proteção O ensaio foi realizado pelo método da comparação com um TC de referência. A comparação foi realizada com as seguintes condições: Correntes: 10 a 130% da corrente nominal em intervalos de 10%. Cargas Nominais: foram utilizadas para cada relação cargas nominais de 25%, 50%, 75% e 100% proporcionais ao carregamento nominal do enrolamento de TC s, para cada uma das situações de carregamento foi feita a variação de corrente acima especificada e comparou-se o erro com TCs padrão. A conclusão do ensaio é de que a exatidão dos enrolamentos de proteção classe 10% comporta-se como enrolamentos de medição classe 1,2%, 0,6% ou 0,3% desde que não seja ultrapassada a carga secundária e a corrente primária esteja no intervalo de 10 a 130%. Com o ensaio acima confirmou-se que a exatidão das medidas obtidas pelos transdutores atendem os requisitos de exatidão necessários à proposta de monitoramento.
6 ELABORAÇÃO DO MEMORIAL A confecção do memorial descritivo e das especificações foi feita em conjunto de forma a deixar claro todos os requisitos técnicos que o fornecedor deveria atender, relativos aos equipamentos necessários. Foram percebidas necessidades de ajustes nas especificações quando analisadas as proposições feitas pelo fornecedor, porém não ocorreram problemas nos fornecimentos pois foi possível esclarecer e ajustar todas as dúvidas e necessidades ao longo do fornecimento. Durante a análise dos projetos definiu-se em conjunto com o fornecedor, engenharia de construção e área de estudos de proteção a filosofia e características do software de monitoramento e controle estatístico de processo, com vistas a atender requisitos de confiabilidade e manutenabilidade DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE MONITORAMENTO Foi desenvolvido um software, em plataforma excel, com rígido controle estatístico das variáveis elétricas fornecidas de forma digitalizada pelos transdutores. O sistema disponibiliza, sob consulta a princípio, as informações relativas a: Tendência de comportamento Situação atual Previsão de falha Analise de progressão A proposta é que, o mesmo possa emitir alarme sonoro e visual e até mesmo bloqueio de manobras, mas isto irá depender da filosofia de proteção, visando diminuir sinistros, prejuízos e indisponibilidades CONCLUSÕES Por ser de baixo custo o sistema, devido a sua simplicidade e praticidade, justifica-se seu imediato implante. Os ganhos virão de várias formas sendo algumas delas: Ganho de confiabilidade- A engenharia de manutenção e de operação, terão total conhecimento das condições de funcionamento do disjuntor e de seus resistores de pré inserção, com isto a certeza da normalidade de funcionamento será fundamental importância nas tomadas de decisões das gerências de operação e manutenção. Ganho em Segurança podendo prever falhas no sistema de pré inserção, será reduzida a valores ínfimos a possibilidade de ocorrência de acidentes com os equipamentos sob análise, primando pela integridade física do profissional a ele exposto, bem como do equipamento sob supervisão. Economia e Redução de Custos Com a possibilidade de se prever falhas, não serão necessárias intervenções de rotina para ensaios nos resistores, as intervenções ocorrerão somente nos momentos estritamente necessários, otimizando os processos de manutenção buscando a qualidade total do processo. Tendo a certeza do funcionamento do equipamento, não haverá indisponibilidade desnecessária do mesmo, mantendo a integridade da malha energética, disponibilizando a capacidade máxima da planta full time, com isto trazendo divisas para a empresa, evitando penalizações pelos organismos reguladores REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- MALVINO, Albert Paul, Eletrônica Vol II, Mc Graw Hill, MALVINO, Albert Paul, Eletrônica Digital Vol I e II, Mc Graw Hill, 1988, 3- TAVNER, Peter J., Penmam, J. Condition Monitoring of Electrical Machines, RSP England RESNICK, R. HALLIDAY, D. Física Vol III e IV, LTC 1988
7 7 5- CAMPOS, V. F. Gerência da Qualidade Total, Bloch Editores, BUECHE, F. J. Física Geral, Mc Graw Hill, NEMOTO, Massaro. Total Quality Control for Management. Prentice Hall Inc, CAMPOS, V. F. Qualidade Total Padronização de Empresas, FCO FILHO, O. D. e Drumond, F. B. Itens de Controle e Verificação de Processos. FCO Notas de Aulas, Curso de Especialização em Matemática, UEMG Notas de Aula, Curso de Especialização em Física, UEMG Notas de Aula, Curso de mestrado Engenharia Elétrica, PUC-MG DADOS BIOGRÁFICOS Nelson José de Matos Zini Graduação Plena em Engenharia Elétrica Especialização em telecomunicações nzini@cteep.com.br Cargo: Engenheiro Rodovia Casa Branca Mococa km 271, Mococa SP Fone (19) Tony Rios Graduação Plena em Física Especialização em Matemática e Física Técnico em Eletrotécnica trios@cteep.com.br Cargo: Técnico em Eletricidade I Rodovia Casa Branca Mococa km 271, Mococa SP Fone (19) Geraldo Cossi Júnior Técnico em Eletrotécnica gcossi@cteep.com.br Cargo: Técnico em Eletricidade IV Rodovia Casa Branca Mococa km 271, Mococa SP Fone (19) Rodrigo Tadeu Claro Técnico em Eletrotécnica rclaro@cteep.com.br Cargo: Programador da área de manut. de LT s Rodovia SP 306 km Santa Barbara D Oeste -SP Fone(19)
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 29 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT MONITORAMENTO ON LINE DE
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisUTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA
UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA Carlos Francisco dos Santos e Souza Coordenador csouza@cteep.com.br Edson Luiz Giuntini Técnico Sênior de Subestações egiuntini@cteep.com.br
Leia maisMelhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP
Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisPowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição
PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisA Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO
HOSPITAIS SAUDÁVEIS A Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO Projeto Hospital UNIMED - RIO Construído em uma área de 30 mil m² o Hospital UNIMED RIO foi inaugurado em Dez / 2012 O Hospital tem como seus principais
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisSistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO
Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisCEP - DA. Controle Estatístico do Processo
CEP - DA Controle Estatístico do Processo Principais Funcionalidades Automatiza as rotinas do Controle Estatístico do Processo A solução para CEP da Directa Automação, composta de software e hardware,
Leia maisControle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL
Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisASPECTOS RELEVANTES PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE EVENTOS EM EQUIPAMENTOS DE SUPERVISÃO E PROTEÇÃO
ASPECTOS RELEVANTES PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE EVENTOS EM EQUIPAMENTOS DE SUPERVISÃO E PROTEÇÃO Ricardo Camilo Zampieri Técnico Senior de Desenvolvimento Divisão de Gestão de Manutenção
Leia maisEngenharia de Manutenção em Sistemas Eletroeletrônicos.
Engenharia de Manutenção em Sistemas Eletroeletrônicos. Superintendência de Engenharia de Manutenção Departamento de Equipamentos Eletroeletrônicos Cenário Grande empresa com atividade-fim muito específica.
Leia maisO SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS
O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção
Leia maisX SIMPASE Temário TEMA 1. Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como:
X SIMPASE Temário TEMA 1 Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como: - Implantação, operação e manutenção de sistemas de automação
Leia maisRelés de Proteção Térmica Simotemp
Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés
Leia maisAUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER
AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,
Leia maisReparador de Circuitos Eletrônicos
Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação
Leia maisSÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO
01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS
Leia maisCOERÊNCIA DO CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
COERÊNCIA DO CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O documento que serviu de base para a análise a seguir é o denominado "Diretrizes Curriculares
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO
DESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO Rodrigo O. Sabino, Richardson V. Agra, Giorgio De Tomi Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo Escola Politécnica
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisPROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O
2 PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O CÓDIGO DO CARGO/VAGA: V0013 1) Considere um transformador
Leia mais1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação.
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisGT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR
GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR Esta tecnologia torna possível o sistema de anti sequestro, rastreamento, escuta e bloqueio de veículos conforme a área de cobertura, que ao ser acionado,
Leia maisQuando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.
Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisComunicado à Imprensa
Industry 4.0 Página 1 de 6 Beckhoff na Hanover Messe: Hall 9 Stand F06 Indústria 4.0 Fórum: Controle baseado em PC como base tecnológica para aplicações em fabricas inteligentes Com o Indústria Integrada
Leia maisControle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes
Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia, Eng Civil formado
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia maisRealização: Parceiro:
Realização: Parceiro: Comissionamento de sistemas prediais: o que é, como fazer e quais os benefícios de fazer. Pedro Bosco Engenheiro, Consultor de Sistema Eletrônicos. 1 PLANO DE COMISSIONAMENTO DOS
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3
ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO
Leia maisSistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.br RESUMO A tele-medição de
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Componente Curricular:
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisUnidade 13: Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Assunto: NOTA DE ESCLARECIMENTO N.º 03 Processo: CONCORRÊNCIA N.º 001/2010 Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS DE SUBESTAÇÕES E LINHAS DE TRANSMISSÃO DO SISTEMA
Leia maisDécimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007
SISTEMA DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO PARA RÁPIDA ENERGIZAÇÃO DE FASE RESERVA EM BANCOS DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS Fernando G. A. de Amorim* Nelson P. Ram os** * Treetech Sistem as Digitais Ltda. ** Furnas
Leia maisAUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )
GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED
Leia maisSeminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,
Leia maisASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CEATEC PUC-CAMPINAS ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO EM EXCEL NO PROCESSO ESTUDOS DE PROTEÇÃO ELÉTRICA
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO EM EXCEL NO PROCESSO ESTUDOS DE PROTEÇÃO ELÉTRICA VAGNER GULIM DAMACENO CEB CONPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA Proteção Coordenação de
Leia maisINSPEÇÃO TERMOGRÁFICA
ESCOPO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMANTEL ENGENHARIA ELÉTRICA LTDA www.imantel.com.br RESPONSÁVEL: Eng. Edmilson Heitor Ferreira DESENVOLVIMENTO: Fernando A. de Assis SÃO JOÃO DEL-REI MG Prezados Srs, A Imantel
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisGerenciamento Inteligente do Sensor na Fabricação de Cerveja
Gerenciamento Inteligente do Sensor na Fabricação de Cerveja Gerenciamento Inteligente do Sensor O Gerenciamento Inteligente do Sensor, ou simplesmente ISM, é uma tecnologia digital para sistemas analíticos
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisCláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte
BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da
Leia maisESCLARECIMENTO 02 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 12/09436
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 12/09436 ESCLARECIMENTO 02 OBJETO: ADM. CENTRAL Contratação de empresa para gerenciamento de filas no atendimento presencial da Celesc Distribuição S/A. DATA: 25/10/2012 Por meio deste,
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisGerência e Administração de Redes
Gerência e Administração de Redes IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm Agenda! Apresentação da disciplina! Introdução! Tipos de Gerência! Ferramentas
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia mais- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia maisAfinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?
Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisSCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.
COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para
Leia maisSistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Proposta de Projeto de Pesquisa
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Proposta de Projeto de Pesquisa IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa: School Blocks Sistema de Gestão Acadêmica
Leia maisTÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisSistemas de monitoramento on-line aplicados aos diversos segmentos do sistema elétrico. David Scaquetti
Sistemas de monitoramento on-line aplicados aos diversos segmentos do sistema elétrico David Scaquetti Introdução Importância dos transformadores no sistema de potência Evolução do monitoramento: - Medição
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisHerramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos
Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Nombre Carlos Guilherme Gonzales Correo cgonzale@cteep.com.br Empresa www.cteep.com.br Cargo
Leia maisGerenciamento Inteligente do Sensor para Produção Farmacêutica
Gerenciamento Inteligente do Sensor para Produção Farmacêutica Gerenciamento Inteligente do Sensor O Gerenciamento Inteligente do Sensor, ou simplesmente ISM, é uma tecnologia digital para sistemas de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos
Leia maisPROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS)
02.111-OM/EO-159 Superintendência de Engenharia e Coordenação da Operação e Manutenção da Distribuição - OM PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS) REQUISITOS OPERACIONAIS
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO
CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais
Leia mais