ACONDICIONAMENTO DE SÊMEN CANINO PARA TRANSPORTE UTILIZANDO DIFERENTES DILUENTES. (Packaging of canine semen for transport using different extenders)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACONDICIONAMENTO DE SÊMEN CANINO PARA TRANSPORTE UTILIZANDO DIFERENTES DILUENTES. (Packaging of canine semen for transport using different extenders)"

Transcrição

1 Ciência Animal, 17(1):37-44,2007 ACONDICIONAMENTO DE SÊMEN CANINO PARA TRANSPORTE UTILIZANDO DIFERENTES DILUENTES (Packaging of canine semen for transport using different extenders) Maykeline Valeska do NASCIMENTO, Antonio Cavalcante MOTA-FILHO & Alexandre Rodrigues SILVA * Departamento de Ciências Animais, Universidade Federal Rural do Semi-Árido RESUMO Este trabalho objetivou determinar o período máximo de conservação do sêmen canino diluído em Tris ou leite UHT desnatado armazenado em caixas de isopor de 3L, mimetizando as condições de transporte. O sêmen de oito cães foi coletado por manipulação digital. A fração espermática foi avaliada quanto ao volume, coloração, motilidade progressiva, morfologia espermática, integridade acrossomal, função de membrana plasmática e concentração espermática. Em seguida, foi dividida em duas alíquotas: a primeira foi diluída em Tris e a segunda em leite UHT desnatado. O sêmen foi armazenado em caixas térmicas contendo gelo reciclável, fazendo-se novas avaliações microscópicas às 12 h, 18 h, 24 h, 30 h e 36 h. No uso do leite UHT, a motilidade espermática progressiva (60,6 ± 15,0%) foi conservada de maneira aceitável até as 24 h. No uso do Tris, a motilidade espermática (61,9 ± 15,1%) manteve-se dentro da faixa aceitável para realização de inseminações artificiais por até 36 h. Não foram verificadas diferenças significativas entre os diluentes testados com relação à conservação da morfologia espermática, integridade acrossomal e função da membrana plasmática (P > 0,05). Em conclusão, o sêmen canino pode ser acondicionado para transporte em caixas de isopor de 3L por até 24 h utilizando-se o diluente leite UHT ou por até 36 h no uso do diluente Tris, ambos acrescidos de gema de ovo. PALAVRAS-CHAVE: sêmen, cão, conservação, Tris, leite ABSTRACT This study aimed to determine the maximum time for conservation of canine semen extended in Tris or UHT skim milk, stored in 3L styrofoam boxes for transport. Semen from eight dogs was collected by digital manipulation. The sperm fraction was evaluated for volume, color, progressive motility, sperm morphology, acrossomal integrity, plasmatic membrane function and sperm concentration. Then it was divided in two aliquots: the first was diluted in Tris and the second in UHT skim milk. The semen samples were stored in thermal boxes containing recyclable ice. New microscopic evaluations were performed at 12 h, 18 h, 24 h, 30 h and 36 h. With the use of milk extender, sperm motility (60.6 ± 15.0%) was acceptably conserved up to 24 h. With the use of Tris, sperm motility (61.9 ± 15.1%) was in the acceptable range for artificial insemination, up to 36 h. Significant differences were not found between the extenders regarding conservation of sperm morphology, acrossomal integrity and plasmatic membrane function (P> 0.05). The conclusion is that canine semen can be packaged for transport in 3L styrofoam boxes for up 24 h by using UHT milk extender or for up 36 h with the use of Tris extender, both plus egg yolk. KEY-WORDS: semen, dog, conservation, Tris, milk *Endereço para correspondência: DCAN/UFERSA, s/n, BR 110, Km 47, Costa e Silva, , Mossoró RN, Brasil legio2000@yahoo.com Ciência Animal, 17(1):37-44,

2 INTRODUÇÃO O desenvolvimento de protocolos de preservação espermática que viabilizem o transporte de sêmen dentro e entre países desperta o interesse de médicos veterinários e criadores de cães, visto que este procedimento permite o intercâmbio de material genético entre regiões distantes. HARROP (1956) foi o primeiro a descrever a obtenção de crias viáveis a partir de inseminação artificial após o transporte intercontinental do sêmen canino refrigerado e diluído em leite. Esta substância foi demonstrada como um excelente diluente para a manutenção da viabilidade do sêmen canino por curto período em inúmeros estudos (GILL et al., 1970, ENGLAND & PONZIO, 1996). Na atualidade, entretanto, diluentes à base de Tris associados à gema de ovo têm sido mais amplamente utilizados com o propósito de conservar o sêmen canino (TSUTSUI et al., 2003, PONGLOWHAPAN et al., 2004, VERSTEGEN et al., 2005, SHAHIDUZZAMAN & LINDE- FORSBERG, 2007). Segundo ROMAGNOLI (2002), a diluição do sêmen canino em uma solução composta por leite desnatado adicionado de 20% de gema de ovo permitiria sua conservação por 24 a 36 h, por outro lado, a diluição em Tris-gema conservaria o sêmen canino por até 5 dias. Na atualidade, o interesse pelo aperfeiçoamento das técnicas de refrigeração do sêmen de cães tem sido novamente despertado. Devido à distância entre os laboratórios que realizam a criopreservação de sêmen canino, vários trabalhos têm mostrado a possibilidade do acondicionamento do sêmen sob refrigeração, visando seu transporte até o local de processamento e posterior criopreservação (CHIRINÉA et al., 2006; HERMANSSON & LINDE-FORSBERG, 2006). Apesar da maioria dos experimentos sobre refrigeração do sêmen canino ser realizada utilizando-se refrigeradores convencionais (STRÖM-HOLST et al., 2000, PONGLOWHAPAN et al., 2004, CARDOSO, 2006, SHAHIDUZZAMAN & LINDE- FORSBERG, 2007), as caixas térmicas de isopor (LINDE-FORSBERG, 2001, SILVA et al., 2004, UCHOA et al., 2007) têm sido utilizadas como uma alternativa viável e de baixo custo para a conservação visando o transporte de sêmen. Em eqüinos, um estudo recente procurou estabelecer parâmetros seguros para o uso comercial deste equipamento no acondicionamento e transporte de sêmen (NUNES, 2007). Entretanto, em cães, este uso tem sido realizado empiricamente, pois estudos sistemáticos objetivando a determinação do período máximo de conservação nesses recipientes são praticamente inexistentes. Essa informação permitiria uma programação confiável para o envio de sêmen entre regiões distantes, contribuindo para a redução de perdas de qualidade do material. O presente estudo objetivou determinar o período máximo de conservação da viabilidade in vitro do sêmen canino diluído em Tris ou leite UHT desnatado armazenado em caixas de isopor de 3L, mimetizando as condições de transporte. MATERIAL E MÉTODOS Animais experimentais Utilizaram-se ejaculados de 8 cães adultos da raça American Pit Bull Terrier, com idade variando de 12 a 24 meses, oriundos de canis particulares localizados na cidade de Mossoró-RN. Os animais foram alimentados com ração comercial uma vez ao dia, tendo livre acesso à água. Coleta e avaliação de sêmen Cada animal foi submetido a uma coleta de sêmen por manipulação digital do bulbo peniano, retendo-se a fração espermática para uso no experimento. Após a coleta, foi feita a avaliação do sêmen (JOHNSTON et al., 2001), observando-se o volume e coloração da amostra. A motilidade progressiva (%) foi avaliada por microscopia de luz (400x). Apenas as amostras que apresentaram motilidade progressiva > 80% foram utilizadas no experimento. Um esfregaço de sêmen foi confeccionado e corado com Rosa de Bengala para avaliação das alterações morfológicas e da integridade acrossomal, sendo contadas 200 células sob microscopia de luz 38 Ciência Animal, 17(1):37-44,2007

3 (1000x). A concentração espermática foi determinada, utilizando-se um hemocitômetro. Para avaliação da função de membrana dos espermatozóides, uma alíquota de 10 µl de sêmen foi incubada a 38 C em 90 µl de água destilada (0mOsm/L). Após 30 minutos, procedeu-se avaliação de 200 células por meio da microscopia (400x). As células que apresentavam resposta osmótica típica, representada pelo encurvamento e edemaciação da cauda, foram consideradas como portadoras de uma membrana plasmática funcional (QUINTELA et al., 2004). Diluição do sêmen Após análise inicial, a fração espermática foi dividida em duas alíquotas, as quais foram diluídas na proporção de uma parte de sêmen para duas partes (1:2) de diluente. A primeira alíquota foi diluída em uma solução constituída por 3,028g de Tris-hidroximetil-aminometano, 1,78g de ácido cítrico mono-hidratado, e 1,25g de frutose, diluídos em 100mL de água destilada. O diluente foi acrescido de um teor de 20% de gema de ovo (SILVA et al., 2002). A segunda alíquota foi diluída em uma solução composta por 2,4 ml de leite UHT desnatado (Betânia ), acrescido de 0,6 ml de gema de ovo (ROMAGNOLI, 2002). Cada diluente foi adicionado de 1000 UI de penicilina/ml e 10 µg de estreptomicina/ml de diluente. Processamento do sêmen As amostras diluídas em Tris ou leite foram divididas em 5 alíquotas e agrupadas em pares formados por uma amostra com cada diluente. Cada par foi mantido em tubos plásticos (1,5 ml))individuais revestidos por papel alumínio, e acondicionados em caixa térmica de isopor (3 L; 11 x 19 x 14cm), contendo 1L de gelo reciclável (SILVA et al., 2004). Foram utilizadas cinco caixas de isopor, enumeradas de 1 a 5. O par de alíquotas da caixa 1 foi analisado 12 h após o acondicionamento. Os pares seguintes foram avaliados a cada 6 h, até completar 36 h de conservação. A cada avaliação, o sêmen refrigerado foi analisado quanto à motilidade progressiva, morfologia espermática, integridade acrossomal e resposta osmótica, conforme citado para o sêmen fresco. A temperatura interna das caixas foi mensurada através de um termômetro digital (Digi09 Mercúrio ). Análise estatística Foram realizadas 8 repetições para cada tratamento. Os resultados foram expressos como média e desvio padrão. Os dados percentuais foram submetidos à transformação em ArcoSeno e expressos em graus. O efeito dos diluentes sobre as características seminais microscópicas foi verificado pela ANOVA, seguida do teste de Tukey (P < 0,05). O efeito do tempo sobre as características seminais foi verificado pela ANOVA seguida do teste t de Student (P < 0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO A fração espermática dos ejaculados apresentou coloração branco-opalescente, volume de 1,2 ± 0,4 ml, com concentração de 576,4 ± 165,1 espermatozóides/ml. Foram observados 98,5 ± 5,1% de espermatozóides com movimento progressivo, sendo verificados 78,8 ± 13,4% de espermatozóides morfologicamente normais, com 99,6 ± 0,6% de integridade acrossomal e 98,4 ± 0,6% de membranas plasmáticas funcionais. Essas características evidenciam que o sêmen fresco estava dentro da normalidade para a espécie canina (JOHNSTON et al., 2001). A partir das 12h, a motilidade espermática progressiva foi melhor conservada no uso do diluente Tris em todos os momentos de avaliação (Tab. 1). Um declínio gradativo da motilidade foi verificado no uso do diluente Tris a partir das 18h de conservação (P<0,05). No uso do Leite UHT, observou-se redução significativa da motilidade já a partir das 12h de conservação (P<0,05). Este declínio provavelmente deve-se ao consumo do substrato energético e à produção de catabólitos oriundos do metabolismo espermático (CARDOSO, 2006). A motilidade é a manifestação da competência estrutural e funcional da célula Ciência Animal, 17(1):37-44,

4 Tabela 1. Motilidade espermática progressiva (%) no sêmen canino fresco e diluído em Tris ou leite UHT, após conservação em caixas térmicas de isopor de 3L por até 36h. Tris Leite UHT Sêmen fresco 98,5 ± 5,1 A Sêmen diluído 97,9 ± 2,5 aa 96,4 ± 2,0 aa 12h 94,4 ± 1,8 aa 79,4 ± 17,2 bb 18h 85,6 ± 7,8 ab 67,5 ± 20,4 bc 24h 80,6 ± 5,0 ac 60,6 ± 15,0 ad 30h 72,5 ± 10,7 ad 47,5 ± 14,6 be 36h 61,9 ± 15,1 ad 26,3 ± 23,7 bf espermática (PEÑA-MARTINEZ, 2004). Segundo CONCANNON & BATTISTA (1989), o valor ideal mínimo para a realização de inseminações artificiais é de 50% de espermatozóides com motilidade progressiva. Desse modo, no uso do leite UHT, a motilidade (60,6 ± 15,0%) foi conservada de maneira aceitável até as 24 h. No uso do diluente Tris, os valores de motilidade (61,9 ± 15,1%) mantiveram-se dentro da faixa aceitável até 36 h. Segundo OETTLÉ (1993), a fertilidade em cães só seria afetada caso amostras de sêmen com menos de 60% de espermatozóides normais fossem utilizadas em inseminações artificiais. No experimento aqui tratado, observou-se que o procedimento de conservação adotado foi eficiente em preservar a morfologia espermática, visto que em ambos os diluentes as alterações nunca foram superiores a 30% (Tab. 2). As principais alterações morfológicas espermáticas observadas foram secundárias, provavelmente originadas do choque térmico e dos procedimentos de manipulação do sêmen (SEAGER, 1986). Porém, é importante enfatizar que a avaliação da morfologia espermática através da microscopia de luz é limitada, e não permite a visualização de danos na ultra-estrutura espermática, sendo sugestivo o emprego de outras técnicas como a microscopia eletrônica (CHIRINÉA et al., 2006). Espermatozóides que apresentem uma motilidade de boa qualidade podem ser incapazes de fertilizar um oócito caso apresentem danos acrossomais (STRÖM-HOLST et al., 1997). Neste trabalho, foi verificado que ambos os Tabela 2. Morfologia espermática (%) no sêmen canino fresco e diluído em Tris ou leite UHT, após conservação em caixas térmicas de isopor de 3L por até 36h Alterações Avaliações Diluentes Normais Primárias Secundárias Totais Sêmen fresco 78,8 ± 13,4 1,5 ± 1,1 19,7 ± 13,7 21,2 ± 13,4 12h Tris 70,3 ± 9,9 1,0 ± 1,1 28,7 ± 10,4 29,7 ± 9,9 Leite UHT 75,0 ± 12,4 1,5 ± 2,1 23,5 ± 13,5 25,0 ± 12,4 18h Tris 71,2 ± 14,2 0,8 ± 1,0 28,0 ± 13,9 28,8 ± 14,2 Leite UHT 72,8 ± 10,0 2,0 ± 1,9 25,5 ± 11,1 27,4 ± 10,4 24h Tris 69,1 ± 8,1 2,9 ± 1,8 28,0 ± 8,8 30,9 ± 8,1 Leite UHT 76,0 ± 11,1 0,9 ± 2,1 22,7 ± 10,7 23,7 ± 11,0 30h Tris 74,7 ± 11,9 1,3 ± 1,1 24,0 ± 11,9 25,3 ± 11,9 Leite UHT 78,3 ± 7,4 1,6 ± 2,0 20,1 ± 8,2 21,7 ± 7,4 36h Tris 71,1 ± 10,8 1,8 ± 1,9 27,0 ± 11,4 28,9 ± 10,8 Leite UHT 76,5 ± 7,4 1,9 ± 1,7 21,7 ± 8,3 23,5 ± 7,4 Não foram evidenciadas diferenças entre grupos ou entre avaliações - P > 0, Ciência Animal, 17(1):37-44,2007

5 diluentes foram eficazes em conservar a integridade acrossomal no decorrer de todos os tempos de avaliação (Fig. 1). A Fig. 2 mostra que os diluentes testados foram similares na conservação da resposta osmótica das células espermáticas no decorrer das avaliações (P>0,05). Por outro lado, a função das membranas espermáticas no uso dos dois diluentes foi afetada pelo tempo de conservação (P<0,05). A habilidade dos espermatozóides em dobrar ou enrolar a região da cauda quando submetido a um estresse hipo-osmótico, implica na integridade funcional das membranas espermáticas. Segundo INAMASSU et al. (1999), a resposta osmótica das células espermáticas é indicativa da integridade e da função das membranas espermáticas, porém a motilidade espermática depende não somente do transporte de substâncias que atravessam as membranas, mas também de um grande número de outras funções bioquímicas, como o metabolismo e a ação microtubular das fibras da região da cauda dos espermatozóides. A mensuração da temperatura interna das caixas de isopor evidenciou um aumento gradativo da mesma, tendo sido observados os seguintes valores: 3,5 ± 1,8ºC imediatamente após o fechamento das caixas, 8,1 ± 1,5ºC às 12h, 8,8 ± 1,1ºC às 18h, 12,1 ± 1,9ºC às 24h, 17,9 ± 3,4ºC às 30h, e 22,5 ± 3,0 às 36h. Estes achados comprovam que a caixa térmica de isopor de 3L não possibilita a manutenção de uma temperatura interna constante, o que poderia interferir negativamente com os resultados. Segundo demonstrado por NUNES et al. (2007), o uso de uma caixa térmica de maiores dimensões (25,0 x 17,1 x 20,4 cm), contendo uma maior quantidade de gelo biológico (2,5L), permite a manutenção adequada da temperatura (2,1ºC) por um período de até 24 h, conferindo uma maior segurança à preservação da qualidade espermática. A elevação da temperatura dentro da caixa térmica poderia contribuir para a alteração do ph do meio, podendo ser deletério à célula espermática. Porém, o delineamento experimental do presente trabalho não previu a avaliação do ph e da osmolaridade dos meios no decorrer da conservação. Em todo caso, TSUTSUI et al. (2003) mostraram que em dois dias, o ph e a osmolaridade do sêmen canino diluído em Tris em condições de refrigeração permanecem estáveis. Em adição, ROTA et al. (1995) demonstraram que o ph altera-se apenas a partir do segundo dia de conservação do sêmen canino sob refrigeração em ambos os diluentes Tris e leite, mas a osmolaridade no leite alterase significativamente já desde o primeiro dia. É possível que uma alteração na osmolaridade do leite possa ter contribuído de maneira negativa na conservação do sêmen canino após as 24 h neste estudo. Resultados similares foram demonstrados por CARDOSO et al. (2007) que conservaram o sêmen canino Integridade acrossomal (%) ,5 95 Fresco 12h 18h 24h 30h 36h T empos de avaliação T ris Leite UHT Figura 1. Integridade acrossomal (%) no sêmen canino diluído em Tris ou leite UHT, após conservação em caixas térmicas de isopor com gelo reciclável por até 36h (P > 0,05). Ciência Animal, 17(1):37-44,

6 100 Respostas osmótica (%) 97, , ,5 85 Fresco 12h 18h 24h 30h 36h T ris Leite UHT T empos de avaliação (Sem diferenças entre diluentes - P > 0,05; ABC Diferenças significativas entre tempos P < 0,05) Figura 2. Resposta osmótica (%) das células espermáticas no sêmen canino diluído em Tris ou Leite UHT, após conservação em caixas térmicas de isopor com gelo biológico por até 36h. diluído em leite-gema mantido sob refrigeração a 5ºC por apenas 24h. Do mesmo modo, NUNES et al. (2007) verificaram que o sêmen de eqüinos pode ser também conservado por 24h em caixa térmica de isopor no uso deste mesmo diluente. MICHAJOLOV (1950) demonstrou que o leite aquecido poderia ser utilizado como diluente para sêmen, apresentando-se como um líquido orgânico com importante propriedade biológica para a conservação dos espermatozóides, visto que apresenta capacidade tampão e abundância de carboidratos, que seriam utilizados pelos espermatozóides na produção de energia. Acredita-se que a principal substância do leite responsável pela preservação da célula espermática seja a caseína, associada a um efeito benéfico da lactose (BERGERON & MANJUNATH, 2006). O uso do leite UHT desnatado simplifica o processo de diluição do sêmen do cão, pois além de sua ampla disponibilidade comercial, não requer o aquecimento prévio do leite, tendo sido demonstrada sua eficiência na conservação do sêmen de eqüinos (MEIRELLES et al., 1998), bovinos e ovinos (HAFEZ & HAFEZ, 2004). Com relação à gema de ovo, esta tem sido incorporada em diferentes soluções para a conservação de sêmen por prevenir a ocorrência de dano celular decorrente de choque térmico. Seu princípio ativo foi demonstrado como uma lipoproteína de baixa densidade (LDL), a qual se especula que promova uma associação com a membrana plasmática da célula, provendo-lhe proteção e estabilidade (BERGERON & MANJUNATH, 2006). Resultados superiores ao leite foram obtidos com o diluente à base de Tris acrescido de gema de ovo, o qual foi eficiente na manutenção da viabilidade espermática por até 36h. De fato, estudos recentes utilizando equipamentos que mantêm a estabilidade térmica por vários dias têm demonstrado que esse diluente pode conservar a viabilidade do sêmen canino por oito dias (PONGLOWHAPAN et al., 2004), ou mesmo por até três semanas (VERSTEGEN et al., 2005; HERMANSSON & LINDE-FORSBERG, 2006). A partir destes resultados, conclui-se que o sêmen canino pode ser eficientemente acondicionado para transporte em caixas de isopor de 3L por até 24 h utilizando-se o diluente leite UHT ou por até 36 h no uso do diluente Tris, ambos acrescidos de gema de ovo. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Prof. Dr. Benito Soto Blanco, por ter cedido as instalações do Laboratório Clínico do Hospital Veterinário da UFERSA para a realização do experimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERGERON, A.; MANJUNATH, P. New insights towards understanding the mechanisms of sperm protection by egg yolk and milk. Molecular 42 Ciência Animal, 17(1):37-44,2007

7 Reproduction and Develoment, v. 73, p , CARDOSO, J.F.S. Uso do diluidor à base de água de coco em pó (ACP-106 ) para o resfriamento a 4ºC do sêmen canino. 68f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, CARDOSO, P.B.S.; CRUSCO, S.E.; RODRIGUES, M.P.; NICHI, M.; GOES, P.A.A.; BARNABE, V.H. Avaliação da viabilidade espermática in vitro do sêmen canino no diluidor gema de ovo-leite desnatado refrigerado a 5ºC por 48 horas. In: XVII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, 2007, Curitiba. Anais... Curitiba, 2007, Colégio Brasileiro de Reprodução Animal, p.170. CHIRINÉA, V.H.; MARTINS, M.I.M.; SOUZA, F.F.; TEBET, J.M,; PAPA, F.O.; LOPES, M.D. Características morfofuncionais do sêmen canino refrigerado e congelado, usando dois diferentes meios diluentes. Ciência Animal Brasileira, v.7, p , CONCANNON, P.W., BATTISTA, M. Canine semen freezing and artificial insemination. In: KIRK R.W. (Ed), Current veterinary therapy, Philadelphia: WB Saunders, p ENGLAND, G. C. W.; PONZIO, P. Comparison of the quality of frozen-thawed and cooled-rewarmed dog semen. Theriogenology, v.46, p , GILL, H.P.; KAUFMAN, C.F.; FOOTE, R.H.; KIRK, R.W. Artificial insemination of Beagle bitches with freshly collected, liquid stored and frozen-stored semen. American Journal of Veterinary Research, v.31, p , HAFEZ, E. S. E., HAFEZ, B. Reprodução Animal. 7ª ed. São Paulo: Manole, p. HARROP, A.E. Artificial insemination in dogs the first transatlantic conception. British Veterinary Journal, v.112, p , HERMANSSON, U.; LINDE-FORSBERG, C. Freezing of stored, chilled dog spermatozoa. Theriogenology, v.65, p , INAMASSU, A.; UECHI, E.; LOPES, M.D. Viabilização do teste hipo-osmótico em cães e sua relação com outras variáveis espermáticas. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.23, p , JOHNSTON, S. D.; KUSTRITZ, M. V. R.; OLSON, P. N. S. Canine and feline theriogenology. Philadelphia: W.B.Saunders, p. LINDE-FORSBERG, C. Regulations and recommendations for international shipment of chilled and frozen canine semen. In: CONCANNON, P.W., ENGLAND, G., VERSTEGEN, J., LINDE- FORSBERG, C. Recent advances in Small Animal Reproduction. New York: International Veterinary Information Service, DOI: A MICHAJOLOV, N.N. Milk as a semen diluent. Journal of American Veterinary Medical Association, v.117, p. 337, MEIRELLES, L.S.; MALSCHITSKY, E.; NEVES, A.P.; VIEIRA, M.J.; KELLER, A.; HOTT, A.K.; MORAIS, I.M.A.; GARBADE, P.; GREGORY, R.M.; MATTOS, R.M. Leite em pó desnatado não inativado e leite desnatado UHT para a preservação e fertilidade do sêmen eqüino resfriado. Ciência Rural, v.28, p , NUNES, D.B., ZORZATTO, J.R., COSTA E SILVA, E.V., ZÚCCARI, C.E. Efficiency of short-term storage of equine semen in a simple-design cooling system. Animal Reproduction Science, v.104, p , OETTLÉ, E.E. Sperm morphology and fertility in the dog. Journal of Reproduction and Fertility, v. 47, p , PEÑA-MARTINEZ, I. Canine fresh and cryopreserved semen evaluation. Animal Reproduction Science, v.82-83, p , PONGLOWHAPAN, S.; ESSÉN-GUSTAVSSON, B.; LINDE-FORSBERG, C. Influence of glucose and frutose in the extender during long-term storage of chilled canine semen. Theriogenology, v.62, p , QUINTELA, A.T.; GUSMÃO, A.L.; LOPES, M.D.; SILVA, J.C.; ALVARENGA, M.A., RESENDE, J.; MENEZES, M.; PORTELA, A.P.; ALMEIDA, A.K. Hyposmotic test with distillated water to evaluate sperm plasma membrane integrity of dog semen preliminary data. In: 15 th International Congress of Animal Reproduction, Porto Seguro. Anais Porto Seguro, Colégio Brasileiro de Reprodução Animal, p.518. ROMAGNOLI, S. Canine artificial insemination with fresh, refrigerated and frozen semen. In: Veterinary Sciences Congress, 2002, Oeiras. Anais Oeiras, 2002, Sociedade Portuguesa de Ciências Veterinárias, p ROTA, A., STROM, B., LINDE-FORSBERG, C. Effects of seminal plasma and three extenders on canine semen stored at 4ºC. Theriogenology, v.44, p , SEAGER, S.W.J. Artificial insemination in dogs. In: BURKE, T.J. (Ed). Small Animal Reproduction and Infertility: A Clinical Approach to Diagnosis and Treatment. Philadelphia: Lea & Febiger, 1986, p. Ciência Animal, 17(1):37-44,

8 SHAHIDUZZAMAN, A.K.; LINDE-FORSBERG, C. Induced immotility during long term storage at +5ºC degrees C does not prolong survival of dog spermatozoa. Theriogenology, v. 68, p , SILVA, A. R.; CARDOSO, R.C.S.; UCHOA, D.C.; SILVA, L.D.M. Effect of Tris-buffer, egg yolk and glycerol on canine semen freezing. The Veterinary Journal, v.164, p , SILVA, A. R.; SATZINGER, S.; LEITE, L. G.; SILVA L. D. M. Gestação obtida por inseminação artificial com sêmen canino refrigerado transportado à distância relato de caso. Clínica Veterinária, n. 50, p , STRÖM, B.; ROTA, A.; LINDE-FORSBERG, C. In vitro characteristics of canine spermatozoa subjected to two methods of cryopreservation. Theriogenology. v. 48, p , STRÖM-HOLST, B., LARSSON, B., LINDE- FORSBERG, C., RODRIGUEZ-MARTINEZ, H. Evaluation of chilled and frozen-thawed canine spermatozoa using a zona pellucida binding assay. Journal of Reproduction and Fertility, v.119, p , TSUTSUI, T.; TEZUKA, T.; MIKASA, Y.; SUGISAWA, H.; KIRIHARA, N.; HORI, T.; KAWAKAMI, E. Artificial insemination with canine semen stored at a low temperature. Journal of Veterinary Medical Science, v.65, p , UCHOA, D.C.; SATZINGER, S.; AMARAL, M.C.; SILVA, L.D.M. O uso de diferentes diluidotes para inseminação artificial com sêmen canino refrigerado. In: XVII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, 2007, Curitiba. Anais... Curitiba, 2007, Colégio Brasileiro de Reprodução Animal, p.182. VERSTEGEN, J.P.; ONCLIN, K.; IGUER- OUADA, M. Long-term motility and fertility conservation of chilled canine semen using egg-yolk added Tris-glucose extender: in vitro and in vivo studies. Theriogenology, v.64, p , Recebido em: Aceito em: Ciência Animal, 17(1):37-44,2007

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN Características físicas c) Motilidade (progressiva) % de sptz viáveis uma gota de sêmen em aumento de 100 a 400x na propriedade: 50% para doação de sêmen: 70% para

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA ZANATTA, Guilherme Machado 1 ; SCHEEREN, Verônica Flores da Cunha 2 ; ARAUJO, Laurence Boligon de 3; PESSOA, Gilson Antônio 4 ; RUBIN, Mara

Leia mais

CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CÃES. (Cryopreservation of semen and artificial insemination in dogs)

CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CÃES. (Cryopreservation of semen and artificial insemination in dogs) Edição Especial CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CÃES (Cryopreservation of semen and artificial insemination in dogs) Daniel Couto UCHOA 1, Ticiana Franco Pereira da SILVA 1, Antônio

Leia mais

VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES DE CÃES INCUBADOS A 37ºC POR UMA HORA, APÓS DILUIÇÃO EM TRIS-GEMA ACRESCIDO DE GLICEROL

VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES DE CÃES INCUBADOS A 37ºC POR UMA HORA, APÓS DILUIÇÃO EM TRIS-GEMA ACRESCIDO DE GLICEROL Ciência Animal,19(1):29-36,2009 VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES DE CÃES INCUBADOS A 37ºC POR UMA HORA, APÓS DILUIÇÃO EM TRIS-GEMA ACRESCIDO DE GLICEROL (Viability of dog sperm incubated at 37 C for 1 hour

Leia mais

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS Orivaldo Rodrigues de Oliveira 1 ; Francisca Elda Ferreira Dias 2 ; Andréa Azevedo Pires de Castro 3. 1 Aluno do

Leia mais

Teste de avaliação in vitro e criopreservação do sêmen de cão utilizando diferentes diluidores

Teste de avaliação in vitro e criopreservação do sêmen de cão utilizando diferentes diluidores 102 http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2015.239 Teste de avaliação in vitro e criopreservação do sêmen de cão utilizando diferentes diluidores In vitro evaluation test and dog semen's freeze with different

Leia mais

Efeito da unidade de resfriamento e conservação, do tempo de armazenamento e diluidor sobre as características do sêmen de cães

Efeito da unidade de resfriamento e conservação, do tempo de armazenamento e diluidor sobre as características do sêmen de cães 86 Efeito da unidade de resfriamento e conservação, do tempo de armazenamento e diluidor sobre as características do sêmen de cães Effect of the chilling sistems, time of conservation and extender on dog

Leia mais

Prof. José Antonio Ribas

Prof. José Antonio Ribas 1 CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM EQUINOS Prof. José Antonio Ribas 2 INTRODUÇÃO Viabilidade da criação de cavalos = sucesso na reprodução Industria do cavalo - movimenta cerca de R$

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

Como colher e congelar sêmen de epidídimo de reprodutores terminais ou mortos Introdução Transporte dos epidídimos

Como colher e congelar sêmen de epidídimo de reprodutores terminais ou mortos Introdução Transporte dos epidídimos Como colher e congelar sêmen de epidídimo de reprodutores terminais ou mortos Cely Marini Melo, Frederico Ozanam Papa, Marco Antônio Alvarenga Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária,

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

Atualidades sobre a criopreservação do sêmen de cães Updates on canine semen cryopreservation

Atualidades sobre a criopreservação do sêmen de cães Updates on canine semen cryopreservation Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.31, n.1, p.119-127, jan./mar. 2007. Disponível em www.cbra.org.br. Atualidades sobre a criopreservação do sêmen de cães Updates on canine semen cryopreservation

Leia mais

Criopreservação de sêmen. Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta

Criopreservação de sêmen. Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta Criopreservação de sêmen Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta Sumário 1. Introdução 2. Criopreservação de sêmen 3. Efeito da criopreservação 1. No metabolismo dos espermatozoides 2. Na ultra- estrutura dos espermatozoides

Leia mais

Comunicado Técnico. Introdução

Comunicado Técnico. Introdução Comunicado Técnico 151 ISSN 1517-1469 Planaltina, DF Novembro, 2008 Foto: Gustavo Porpino Recuperação e Criopreservação de Espermatozóides do Epidídimo de Bovinos Mortos para Uso na Inseminação Artificial

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,

Leia mais

EFEITO DE TRÊS CRIOPROTETORES SOBRE A MEMBRANA DE CÉLULAS ESPERMÁTICAS DE OVINOS

EFEITO DE TRÊS CRIOPROTETORES SOBRE A MEMBRANA DE CÉLULAS ESPERMÁTICAS DE OVINOS CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos EFEITO

Leia mais

Diferentes concentrações de gema de ovo na qualidade do sêmen canino diluído em ACP -106 e resfriado a 4 C

Diferentes concentrações de gema de ovo na qualidade do sêmen canino diluído em ACP -106 e resfriado a 4 C Artigo Diferentes concentrações de gema de ovo na qualidade do sêmen canino diluído em ACP -106 e resfriado a 4 C Janaina de Fátima Saraiva Cardoso 1 *, Ney Rômulo de Oliveira Paula 1, Daniel Couto Uchoa

Leia mais

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,

Leia mais

CRIOPRESERVAÇÂO DE SÊMEN CANINO UTILIZANDO DIFERENTES MEIOS DE CONSERVAÇÃO

CRIOPRESERVAÇÂO DE SÊMEN CANINO UTILIZANDO DIFERENTES MEIOS DE CONSERVAÇÃO JOSÉLI MARIA BÜCHELE CRIOPRESERVAÇÂO DE SÊMEN CANINO UTILIZANDO DIFERENTES MEIOS DE CONSERVAÇÃO Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Ciências Veterinárias, Curso

Leia mais

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Costa e Vivian Loges Introdução Um dos critérios para

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE DE PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO COM SÊMEN DESCONGELADO DILUÍDO E NÃO DILUÍDO EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR PAULA GOMES RODRIGUES 1, MARINA BOTTREL REIS NOGUEIRA 2, RENATO CAMPOS ANDRADE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS TATYANE BANDEIRA BARROS QUALIDADE ESPERMÁTICA DO SÊMEN

Leia mais

VITRIFICAÇÃO DE SÊMEN SUÍNO

VITRIFICAÇÃO DE SÊMEN SUÍNO I Mostra de Iniciação Científica I MIC 30/09 e 01/10 de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA MEDICINA VETERINÁRIA VITRIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: A FERTILIDADE DO SÊMEN CANINO CONGELADO, COMPARADA À DO SÊMEN CANINO FRESCO Cássio Simioni dos Santos Porto Alegre

Leia mais

CONSERVAÇÃO DO SÊMEN CANINO SOB REFRIGERAÇÃO EM DIFERENTES CAIXAS ISOTÉRMICAS

CONSERVAÇÃO DO SÊMEN CANINO SOB REFRIGERAÇÃO EM DIFERENTES CAIXAS ISOTÉRMICAS ONSERVÇÃO DO SÊMEN NINO SO REFRIGERÇÃO EM DIFERENTES IXS ISOTÉRMIS [anine semen conservation under cooling in different isothermal boxes] ntonio avalcante Mota-Filho 1, Thibério Souza astelo 1, Leonardo

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

EFEITO DA DILUIÇÃO ESPERMÁTICA NA CONGELAÇÃO DE SÊMEN CANINO UTILIZANDO-SE A ÁGUA DE COCO EM PÓ (ACP 106) COMO DILUIDOR

EFEITO DA DILUIÇÃO ESPERMÁTICA NA CONGELAÇÃO DE SÊMEN CANINO UTILIZANDO-SE A ÁGUA DE COCO EM PÓ (ACP 106) COMO DILUIDOR Ciência Animal, 15(2):75-82, 2005 EFEITO DA DILUIÇÃO ESPERMÁTICA NA CONGELAÇÃO DE SÊMEN CANINO UTILIZANDO-SE A ÁGUA DE COCO EM PÓ (ACP 106) COMO DILUIDOR (Effect of sperm dilution on canine semen freezing

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

Ejaculados individuais e pools de sêmen: diferenças em condições experimentais

Ejaculados individuais e pools de sêmen: diferenças em condições experimentais Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.1, p.22-26, 2014 Ejaculados individuais e pools de sêmen: diferenças em condições experimentais [Individual ejaculates and pooled semen: differences under experimental

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelidos / Nome próprio Morada Rua dos Mercadores, n.º 90, 9500-092, Ponta Delgada, São Miguel, Açores Telefone 296281933 Telemóvel: 965535459 Correios electrónicos

Leia mais

EXAME ANDROLÓGICO EM GATOS DOMÉSTICOS (FELIS CATUS) PELO MÉTODO DE ELETROEJACULAÇÃO

EXAME ANDROLÓGICO EM GATOS DOMÉSTICOS (FELIS CATUS) PELO MÉTODO DE ELETROEJACULAÇÃO Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2010, v. 09, n. 09, p. 14 21 EXAME ANDROLÓGICO EM GATOS DOMÉSTICOS (FELIS CATUS) PELO MÉTODO DE ELETROEJACULAÇÃO VIEIRA D. K.; SUZANO, S. M. C.; PIRES, M. V. M.; ALVARENGA,

Leia mais

ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE

ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE ESPERMOGRAMA e BANCO DE SÊMEN BS-HIAE ESPERMOGRAMA! COLETA DO SÊMEN! ANÁLISE MACROSCÓPICA! ANÁLISE MICROSCÓPICA! ANÁLISE DA VITALIDADE! ANÁLISE MORFOLÓGICA! ANÁLISE DAS CÉLULAS REDONDAS! ANÁLISE BIOQUÍMICA!

Leia mais

DE CRIADOR PARA CRIADOR

DE CRIADOR PARA CRIADOR DE CRIADOR PARA CRIADOR No clima para a máxima produção com qualidade. Altitude e temperatura perfeitas. O resultado são rebanhos com máxima produção de sêmen com qualidade, para você vender sempre mais.

Leia mais

EXAME DISCURSIVO 2ª fase

EXAME DISCURSIVO 2ª fase EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 Biologia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Biologia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA).

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL ( ) ESPECIALIZAÇÃO ( x ) MESTRADO

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: TRANSPORTE BLH-IFF/NT- 19.04 - Transporte do Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 20.04 - Controle de Temperatura das Caixas Isotérmicas FEV 2004 BLH-IFF/NT-

Leia mais

a SPRA Artículo original: AVANCES EN CRIOPRESERVACION DE SEMEN EN CANINOS Avanços técnicos na criopreservação do sêmen de cães SPERMOVA

a SPRA Artículo original: AVANCES EN CRIOPRESERVACION DE SEMEN EN CANINOS Avanços técnicos na criopreservação do sêmen de cães SPERMOVA a SPRA Asociación Peruana de Reproducción Animal SPERMOVA Spermova 2012; 2(1): 13-18 Artículo original: AVANCES EN CRIOPRESERVACION DE SEMEN EN CANINOS Avanços técnicos na criopreservação do sêmen de cães

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

Estudo da viabilidade de um novo diluidor para a refrigeração do sêmen canino Study of new extender viability to canine chilled sperm

Estudo da viabilidade de um novo diluidor para a refrigeração do sêmen canino Study of new extender viability to canine chilled sperm Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.29, n.3/4, p.174-178, jul./dez. 25. Disponível em www.cbra.org.br. Estudo da viabilidade de um novo diluidor para a refrigeração do sêmen canino Study of new extender

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

VIABILIDADE DO SÊMEN OVINO REFRIGERADO EM DIFERENTES DILUENTES (Viability of ovine semen cooled in different extenders)

VIABILIDADE DO SÊMEN OVINO REFRIGERADO EM DIFERENTES DILUENTES (Viability of ovine semen cooled in different extenders) Printed in Brazil ISSN: 1517-784X VIABILIDADE DO SÊMEN OVINO REFRIGERADO EM DIFERENTES DILUENTES (Viability of ovine semen cooled in different extenders) MILCZEWSKI, V. 1 ; KOZICKI, L.E. 2 ; NEVES, J.P.

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 COMPARAÇÃO DA CINÉTICA DE ESPERMATOZOIDES DA CAUDA DO EPIDÍDIMO COM OS OBTIDOS DO EJACULADO DE GARANHÕES AUTORES: Gabriel Augusto Monteiro 1, Yamê Fabres Robaina Sancler da Silva 2, Carlos Ramires Neto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar

Leia mais

ELENICE ANDRADE MORAES E AMORIM ALTERAÇÃO DA MEMBRANA ESPERMÁTICA DE SUÍNOS, BOVINOS E EQÜINOS NA QUALIDADE DO SÊMEN

ELENICE ANDRADE MORAES E AMORIM ALTERAÇÃO DA MEMBRANA ESPERMÁTICA DE SUÍNOS, BOVINOS E EQÜINOS NA QUALIDADE DO SÊMEN ELENICE ANDRADE MORAES E AMORIM ALTERAÇÃO DA MEMBRANA ESPERMÁTICA DE SUÍNOS, BOVINOS E EQÜINOS NA QUALIDADE DO SÊMEN Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar

Leia mais

CRIOPRESERVAÇÃO DO SÊMEN OVINO EM MEIO DILUENTE À BASE DE ÁGUA DE COCO EM PÓ (ACP-102c)

CRIOPRESERVAÇÃO DO SÊMEN OVINO EM MEIO DILUENTE À BASE DE ÁGUA DE COCO EM PÓ (ACP-102c) DOI: 10.1590/1809-6891v15i327834 CRIOPRESERVAÇÃO DO SÊMEN OVINO EM MEIO DILUENTE À BASE DE ÁGUA DE COCO EM PÓ (ACP-102c) JOSÉ MAURÍCIO MACIEL CAVALCANTE 1, OSCAR OLIVEIRA BRASIL 2, CRISTIANE CLEMENTE DE

Leia mais

ASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS

ASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS ASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS Bicudo, S.D.*; Azevedo, H.C.; Silva Maia, M.S.; Sousa, D.B.; Rodello, L. DRARV - FMVZ UNESP Botucatu - *sony@fmvz.unesp.br Características reprodutivas

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

Métodos de congelamento One Step e Two Steps do sêmen de cães, diluído em solução de água de coco e etilenoglicol

Métodos de congelamento One Step e Two Steps do sêmen de cães, diluído em solução de água de coco e etilenoglicol Métodos de congelamento One Step e Two Steps do sêmen de cães, diluído em solução de água de coco e etilenoglicol One Step and Two Steps freezing methods of dog s semen in coconut water and ethylene glycol

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE A MOTILIDADE TOTAL E INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA APÓS CRIOPRESERVAÇÃO¹

COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE A MOTILIDADE TOTAL E INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA APÓS CRIOPRESERVAÇÃO¹ COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE A MOTILIDADE TOTAL E INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA APÓS CRIOPRESERVAÇÃO¹ 1* Maria Lilian gomes LOIOLA, 2 Wildelfrancys Lima de SOUZA,

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Indução e sincronização de cio em caprinos

Indução e sincronização de cio em caprinos Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André

Leia mais

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 - TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com 1-O gráfico a seguir mostra como variou o percentual de cepas produtoras de penicilinase da bactéria Neisseria gonorrhoeae obtidas de indivíduos com gonorréia no período de 1980 a 1990. A penicilinase

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I 1. IDENTIFICAÇÃO Título : Nível de abrangência do projeto:

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

Comparação entre a água de coco em pó (ACP ) e o Tris como diluidores na criopreservação do sêmen de cães

Comparação entre a água de coco em pó (ACP ) e o Tris como diluidores na criopreservação do sêmen de cães 767 Comparação entre a água de coco em pó (ACP ) e o Tris como diluidores na criopreservação do sêmen de cães Alexandre Rodrigues SILVA 1 Rita de Cássia Soares CARDOSO 1 Lúcia Daniel Machado da SILVA 1

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM Renato Lima CÉZAR¹; Nadja Susana Mogyca LEANDRO²,Marcos

Leia mais

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq) QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ VICTOR LEÃO HITZSCHKY MADEIRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ VICTOR LEÃO HITZSCHKY MADEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ VICTOR LEÃO HITZSCHKY MADEIRA Criopreservação do sêmen canino com um diluidor à base de água de coco na forma de pó (ACP - 106 ): efeito do tempo de equilíbrio e da taxa

Leia mais

Principais aspectos ligados à aplicação da inseminação artificial na espécie canina

Principais aspectos ligados à aplicação da inseminação artificial na espécie canina ARTIGO DE REVISÃO R E V I S T A P O R T U G U E S A DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS Principais aspectos ligados à aplicação da inseminação artificial na espécie canina Main aspects for the accomplishment of artificial

Leia mais

RESUMO O iogurte propriamente dito só foi conhecido na Europa em meados do século XVI, por

RESUMO O iogurte propriamente dito só foi conhecido na Europa em meados do século XVI, por ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA CURSO DE FABRICAÇÃO DE IOGURTE Apresentador 1 Rodis, Caroline Inglês Apresentador 2 Gadens, Andressa Autor 3 Tedrus, Guilherme de Almeida Souza Autor 4 Ameida, Flávia Caroline

Leia mais

EFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO

EFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO EFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO Mariana Gardenia de Lucena REIS¹ *, Wildelfrancys Lima de SOUZA², Elenice Andrade MORAES³, Illa Carla

Leia mais

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas Página 1 de 5 1 Título Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas 2 Objetivos Identificação do encapsulamento dos Circuitos Integrados (CIs) que serão utilizados no decorrer das aulas práticas, interpretação

Leia mais

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel Forno Solar O forno solar é um equipamento que, concentra os raios solares numa zona, permitindo aquecer os alimentos depositados num recipiente fechado, aí colocado. O primeiro forno solar foi criado

Leia mais

Diferentes aspectos da fecundidade do sêmen de jumentos e da gestação de éguas submetidas à cruzamentos inter-espécie

Diferentes aspectos da fecundidade do sêmen de jumentos e da gestação de éguas submetidas à cruzamentos inter-espécie UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Colegiado de Pós Graduação em Ciência Animal Diferentes aspectos da fecundidade do sêmen de jumentos e da gestação de éguas submetidas à cruzamentos inter-espécie ALICE

Leia mais

VIABILIDADE IN VITRO DE ESPERMATOZOIDES OVINOS CRIOPRESERVADOS EM MEIOS CONTENDO LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE NAS FORMAS NATURAL E LIOFILIZADA

VIABILIDADE IN VITRO DE ESPERMATOZOIDES OVINOS CRIOPRESERVADOS EM MEIOS CONTENDO LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE NAS FORMAS NATURAL E LIOFILIZADA Valéria Spyridion Moustacas VIABILIDADE IN VITRO DE ESPERMATOZOIDES OVINOS CRIOPRESERVADOS EM MEIOS CONTENDO LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE NAS FORMAS NATURAL E LIOFILIZADA Dissertação apresentada à Escola

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS 1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB 374 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO

Leia mais

INCUBAÇÃO ARTIFICIAL. Alexandre Pires Rosa. alexandreprosa@smail.ufsm.br. Elenice Zucuni Franco. elenicefranco@mail.ufsm.br

INCUBAÇÃO ARTIFICIAL. Alexandre Pires Rosa. alexandreprosa@smail.ufsm.br. Elenice Zucuni Franco. elenicefranco@mail.ufsm.br INCUBAÇÃO ARTIFICIAL alexandreprosa@smail.ufsm.br Elenice Zucuni Franco elenicefranco@mail.ufsm.br QUALIDADE DA CASCA Segurança Considerações iniciais CUIDADOS NA INCUBAÇÃO ARTIFICIAL NA ARMAZENAGEM Posição:

Leia mais

Mondial Pet Protection CONDIÇÕES GERAIS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: Assistência Emergencial. Implantação de Microchip. Desconto em Cirurgias

Mondial Pet Protection CONDIÇÕES GERAIS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: Assistência Emergencial. Implantação de Microchip. Desconto em Cirurgias MONDIAL PET PROTECTION é um conjunto de serviços oferecido a cachorros e gatos (domésticos), disponível nas Capitais do Nordeste, Sudeste e Sul e Centro-Oeste do Brasil e grandes centros metropolitanos.

Leia mais

Sêmen refrigerado e congelado para inseminação artificial em ovinos

Sêmen refrigerado e congelado para inseminação artificial em ovinos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS Sêmen refrigerado e congelado para inseminação artificial em

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais