ENCONTRO MICRORREGIONAL DO AGRONEGÓCIO DO RIO DOCE

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1 ENCONTRO MICRORREGIONAL DO AGRONEGÓCIO DO RIO DOCE PROGRAMA ESTADUAL DA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE Minas Leite Minas Leite: Uma Alternativa de Sucesso de Gestão ALESSANDRA FÉLIX SENA BOTELHO Assessora Técnica Programa Minas Leite / SEAPA MG Governador Valadares, 06 de Julho de 2013

2 ÍNDICE PRODUÇÃO MUNDIAL, BRASILEIRA E MINEIRA; CADEIA PRODUTIVA DO LEITE; PROGRAMA MINAS LEITE; RESULTADOS DO PROGRAMA MINAS LEITE.

3 PRODUÇÃO MUNDIAL DE LEITE EM 2011* União Européia 26,8% Rússia 6,0% (mil t) Rússia 6,0% EUA 16,9% Brasil 5,9% Índia 23,2% 7 China 6,1% NZ 3,4% Responsável por 40% da Exp.mundial Estimativa USDA Demais Países 11,7%

4 PRODUÇÃO BRASILEIRA RANKING DOS PRINCIPAIS ESTADOS 4º- GO 3,2 BILHÕES DE LTS (10,4%) 69,1 MIL ESTAB. (50,9% do total) 6º- SP 1,6 BILHÃO DE LTS (5,2%) 54,3 MIL ESTAB. (23,9% do total) 5º- SC 2,4 BILHÕES DE LTS (7,8%) 89,0 MIL ESTAB. (46,0% do total) 7º- BA 1,2 BILHÃO DE LTS (4,0%) 118,8 MIL ESTAB. (15,6% do total) 1º- MG 8,4 BILHÕES DE LTS (27,3%) 223,1 MIL ESTAB. (40,4% do total) 3º- PR 3,6 BILHÕES DE LTS (11,7%) 119,6 MIL ESTAB. (32,2% do total) 2º- RS 3,6 BILHÕES DE LTS (11,8%) 205,2 MIL ESTAB. (46,5% do total) Fonte: IBGE/Embrapa 4

5 SISTEMA DE PRODUÇÃO BRASILEIRA

6 O que fazer para melhorar eficiência e viabilidade econômica Indicadores técnicos adequados para dar subsídios à análise do negócio: Número de vacas em lactação / total do rebanho; Número de vacas em lactação / há; Produção de leite / há; Melhorar a qualidade de leite; Sanidade; Diminuir o uso de concentrado; Agregar valor no leite; ASSOCIATIVISMO.

7 O QUE CONDICIONA A PRODUÇÃO DE LEITE EM MINAS GERAIS - Área Total de Pastagem: ha - Área de Pastagem natural: ha - Área de Pastagem plantada: ha Fonte: IBGE Censo Agropecuário, 2006

8 O QUE CONDICIONA A PRODUÇÃO DE LEITE EM MINAS GERAIS Rebanho Bovino Total: 22,7 milhões de cabeças - Total de vacas: 7,4 milhões - Total de vacas em lactação: 5,4 milhões FONTE: IBGE / PPM, 2010

9 9 TIPOS DE REBANHOS GIROLANDO VACAS ¾ EUROPEU VACAS ¾ ZEBU VACAS F1

10 IMPLEMENTAR SISTEMAS DE PRODUÇÃO ECONÔMICOS Alimento mais barato; Menos medicamentos; Instalações simples; Máquinas e equipamentos só quando justificados economicamente; Gado produtivo, porém rústico.

11 MUDAR CONCEITOS VACA BOA NÃO É AQUELA QUE DÁ MAIS LEITE E SIM AQUELA QUE DÁ MAIS LUCRO R$ R$ R$

12 O JEITO MINEIRO DE TIRAR LEITE 12

13 PROGRAMA ESTADUAL DA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE MINAS LEITE LANÇADO: 29/11/2005 LOCAL: Palácio da Liberdade OBJETIVO: Reestruturar a Cadeia Produtiva do Leite e incentivar a industrialização, dando mais competitividade ao setor. OBJETIVOS Agregar valor ao produto; Aumentar a geração de emprego e renda; Oferecer leite de melhor qualidade para o consumidor.

14 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS - SEAPA PARCEIROS ASSISTÊNCIA TÉCNICA DEFESA SANITÁRIA VEGETAL E ANIMAL PESQUISA AGROPECUÁRIA INFRAESTRUTURA

15 Agricultor Familiar; PÚBLICO ALVO Fazer todas as anotações que lhe foram solicitadas; Ser empreendedor; Ter as porteiras abertas ; Fazer o que foi combinado; Traçar metas, ou seja, ter objetivos; Ter o leite como sua principal fonte de renda PARCERIAS Prefeituras Municipais; Cooperativas; Laticínios; Sindicatos; Iniciativa Privada; Agentes Financeiros; ABCZ e outros.

16 SELEÇÃO DAS PROPRIEDADES Propriedade acompanhada Unidade demonstrativa Adesão Voluntária Escolha no município Técnico parceira Coordenador Regional e Técnico local

17 PROCEDIMENTOS PRIMÁRIOS (Baseados em Benedetti, 2002) Fornecimento de água, sal mineral e sombra; divisão e manejo de pastagem; reserva de alimento para a seca; controle sanitário; qualidade do leite; controle zootécnico e contábil; preservação ambiental. PROCEDIMENTOS SECUNDÁRIOS (Baseados em Benedetti, 2002) Análise, correção e conservação do solo; adubação de pastagens; escolha da forrageira; melhoramento animal; melhoria das instalações; uso da irrigação.

18 FAZENDA PALMEIRA Proprietários: Paulo César e Maria Aparecida Córrego Fundo - MG Paulo César (27 ha) Início de 2007: Cocho ano inteiro capim nas águas e cana na seca Canavial ruim 235 L/dia Pastagens Sujas e Degradadas 18

19 INÍCIO

20 PLANEJAMENTO DAS ÁREAS

21 PIQUETES (Agosto 2007) PIQUETES (Janeiro 2008) Janeiro PIQUETES Grama Estrela (Março 2010) 21

22 PROJETO DE IRRIGAÇÃO

23 REFORMA CANAVIAL DO ANTES CANAVIAL 0,8 ha (2007) AMPLIAÇÃO DO CANAVIAL 0,5 ha (2008) AMPLIAÇÃO 1,3 ha (2011) 23

24 PASTAGENS CARPETE (Início de 2007) MESMA ÁREA (Março de 2010) 24

25 REFORMA DE PASTAGENS (ILP) (Início de 2008) Setembro de

26 REBANHO DA PROPRIEDADE 26

27 EFEITO MULTIPLICADOR - UE DIA DE CAMPO produtores e técnicos 27

28 DENTRO DA PORTEIRA Melhoria na Gestão; Uso de técnicas que reduzam os custos de produção. Princípio O sistema de produção precisa ser LUCRATIVO!!!

29 SITUAÇÃO DAS PROPRIEDADES ANTES DO PROGRAMA MINAS LEITE PASTAGENS MAL MANEJADAS RESERVA DE ALIMENTAÇÃO UTILIZADA NA SECA

30 30 PRODUTOR: Interessado Motivado Comprometido EXTENSIONISTA: Capacitado Motivado Comprometido. Foco comum e conjunto: GESTÃO

31 31 IMPORTÂNCIA DA ÁGUA Se a vaca andar 300m para beber água, aproveita 88% da pastagem; Se andar 500m m, aproveita 63%; Se andar acima de 1.000m, aproveita somente 50%.

32 32 MANEJO DE PASTAGENS B. Decumbens: Entra: 40-50cm Sai: 20cm Braquiarão: Entra: 50-60cm Sai: 30cm Colonião: Entra: 0,80-1,0m Sai: 40-45cm Jaraguá: Entra:: 30-35cm Sai: 10-15cm Elefante: Entra:: 1,10-1,20m Sai: 50-60cm

33 33 Sombreamento em Pastagens Distribuição de Saleiros (sal mineral) Reserva de alimento para a seca Manejo de esterco

34 34 Controle Sanitário do Rebanho NOVILHAS VACAS BEZERROS (AS) TOUROS VACINAÇÕES Aftosa Conforme calendário oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento* / IMA Carbúnculo Sintomático 6 em 6 meses - 6 em 6 meses - Leptospirose 6 em 6 meses 6 em 6 meses 6 em 6 meses 6 em 6 meses Raiva (Região problema) 12 em 12 meses 12 em 12 meses 12 em 12 meses 12 em 12 meses Brucelose - - Fêmeas de 3 a 8 meses de idade Pneumoenterite - 30 dias Pré-parto 20 dias de idade - EXAMES Brucelose - 6 em 6 meses - - Tuberculose - 12 em 12 meses - 12 em 12 meses Mamite clínica Uso diário da caneca de fundo escuro ou caneca telada em cada ordenha, em cada vaca, em cada teta. Mamite sub clínica Realizar mensalmente o CMT em todas as vacas, em todas as tetas. Em animais nas fases de cria e recria (até os 24 meses): vermifugar nos meses de ABRIL-JULHO- VERMIFUGAÇÕES SETEMBRO-DEZEMBRO Animais adultos: vermifugar em casos de sinais clínicos de verminose. CARRAPATICIDAS Todas as categorias animais: cinco a seis banhos por aspersão a cada 21 dias, entre os meses de janeiro e abril. Se usados produtos pour-on : três a quatro aplicações a cada 35 dias, entre os meses de janeiro e abril. Repetir um banho ou aplicação em setembro se a infestação de carrapatos estiver alta. FONTE: Adaptado de RIBEIRO, A.C.C.L. Controle sanitário dos rebanhos de leite. IN: Manejo sanitário, prevenção e controle de parasitoses e mamite em rebanhos de leite. EMBRAPA/CNPGL p.

35 35 Controle Zootécnico Contábil METODOLOGIA Os dados são anotados: 1) Controle Leiteiro; 2) Manejo de Pastagens; Gestão: Anotações, registros e análises de dados 3) Manejo do Rebanho; 4) Movimentação do Rebanho; 5) Fluxo de Caixa; 6) Qualidade de Leite.

36 MINAS LEITE 36

37 A partir 2009 O Programa Passa ser difundido Em todo Estado - MG

38 LOCALIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES LEITEIRAS MINEIRAS PROGRAMA MINAS LEITE 121 Propriedades 0 Propriedades 178 Propriedades 110 Propriedades 151 Propriedades 54 Propriedades 193 Propriedades 66 Propriedades 159 Propriedades 119 Propriedades META (2010): 500 PROPRIEDADES META (2011): PROPRIEDADES META (2012): PROPRIEDADES META (2013): PROPRIEDADES TOTAL: PROPRIEDADES 38

39 39 EPAMIG Os centros de pesquisa da EPAMIG, tem se mostrado bastante eficientes. Com informações hoje, para orientar os nossos produtores e técnicos, na utilização de um modelo de produção de leite, a qual se adapta em grande parte de Minas.

40 FAZENDA EXPERIMENTAL DA EPAMIG DE FELIXLÂNDIA-MG 40

41 TREINAMENTOS DOS TÉCNICOS DA EMATER-MG E DE PARCEIROS EPAMIG / Felixlândia EPAMIG / Felixlândia EPAMIG / Felixlândia

42 Fazendeiros, pesquisadores, extensionistas rurais, organizações e as companhias que prestam serviços às fazendas têm a necessidade de serem inovadas e afiar suas habilidades para alcançar uma produção de leite lucrativa e a baixo custo. ATUALMENTE NÓS BUSCAMOS A CAPILARIZAÇÃO OU UNIVERSALIZAÇÃO DO MINAS LEITE Outros Parceiros: Prefeitura Municipais; Cooperativas; Laticínios; Sindicatos; Iniciativa Privada e Agentes Financeiros.

43 EXCURSÃO NA FAZENDA EXPERIMENTAL DA EPAMIG DE FELIXLÂNDIA 45 produtores dos municípios: Bocaiúva, Engenheiro Navarro, Olhos Dágua, Francisco Dumont, Guaraciama. EPAMIG / Felixlândia EPAMIG / Felixlândia

44 MELHORAMENTO GENÉTICO Compra de touros melhorado e Fêmeas F1 e 3/4HZ

45 VISITAS E DIAS DE CAMPO

46 GESTÃO TÉCNICA PARA PRODUZIR LEITE ECONOMICAMENTE VIÁVEL Analisar economicamente Agir tecnicamente 46

47 PONTOS VITAIS DO PROGRAMA MINAS LEITE FATORES PRIORITÁRIOS FAZER O SIMPLES PORÉM ESSENCIAL 1- Locação e adequação de água de bebida; 2- Sombreamento das pastagens e áreas de descanso, onde estão bebedouros e saleiros;

48 PONTOS VITAIS DO PROGRAMA MINAS LEITE 3- Subdivisão e manejo das pastagens;

49 PONTOS VITAIS DO PROGRAMA MINAS LEITE 4- Estratégias de reserva de alimentos para o período pré - seco e seco do ano;

50 PONTOS VITAIS DO PROGRAMA MINAS LEITE 5- Controle zoosanitário do rebanho e adesão a um calendário zoosanitário regionalizado; 6- Higiene do leite e limpeza dos equipamentos e utensílios;

51 PONTOS VITAIS DO PROGRAMA MINAS LEITE 7-Manejo do esterco e seu uso como adubo;

52 PONTOS VITAIS DO PROGRAMA MINAS LEITE 8- Adotar o hábito de fazer anotações e interpretações dos índices reprodutivos e produtivos, bem como de fluxo de caixa; 9-Interação genótipo:ambiente; 10- Preservação e recuperação de mananciais, nascentes de água e matas ciliares, bem como reflorestamento das encostas. 52

53 FATOR TECNOLOGIA - EPAMIG Vacas de leite e bezerro de qualidade; ILPF para recuperar as áreas de pastagens degradadas; Gestão da propriedade.

54 FATOR PARCERIA UNIVERSALIZAÇÃO DO MINAS LEITE Secretário de Agricultura do Município Produtor Extensionista da Emater-MG Zootecnista contratado pela Prefeitura Municipal, exclusivo para o Minas leite

55 Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável. (Sêneca) OBRIGADA!!! ALESSANDRA FÉLIX SENA BOTELHO alessandra.botelho@agricultura.mg.gov.br (31)

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