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3 PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Cartilha do Produtor 3

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5 FICHA TÉCNICA ELABORAÇÃO Marta Batista Alves Consultora SEBRAE REVISÃO SEBRAE Luis Cesar Pivovar Consultor SEBRAE Nacional Pablo Evaristo de Queiroz Fernandes Gestor do Projeto de Horticultura COLABORAÇÃO Unidade de Gestão Estratégica SEBRAE Ivani Costa Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Adalbéria Wilson Gestora do Projeto Compra Legal Daniele Viana Diniz Consultora SEBRAE Emerson Nóbrega de Medeiros Consultor SEBRAE Ricardo José Fernandes Aragão Júnior Consultor SEBRAE EDITORAÇÃO Usina Brasilis 5

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7 SUMÁRIO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Apresentação O Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Passo a Passo Mapeamento dos Produtos da Agricultura Familiar Construção do cardápio Chamada Pública Preço de Aquisição Elaboração do Projetos de Venda Entrega do Projetos de Venda Seleção dos Projetos de Venda Controle de Qualidade Assinatura de Contrato Execução Agricultura Familiar Gestão da Produção Rural Planejamento de Plantio Fluxo de Caixa Edital de Chamada Pública Gêneros Alimentícios a Serem Adquiridos para a Alimentação Escolar Passo a Passo para emissão da Nota Fiscal Eletrônica Agricultor Individual e Empreendedor Rural Passo a Passo para emissão da Nota Fiscal Eletrônica Associação e Cooperativa Referência 7

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9 Apresentação PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR O SEBRAE é parceiro do governo do Estado na execução do Projeto Compra Legal, que tem como objetivo ampliar a participação dos produtores rurais no fornecimento de produtos agrícolas para merenda escolar, por meio de chamada pública das Escolas Estaduais. Segundo a Lei nº /2009, do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% (trinta por cento) deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas. O objetivo desta cartilha é fornecer ao agricultor orientação sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), tendo em vista o volume de compra envolvido na alimentação dos estudantes das escolas estaduais. O interesse do SEBRAE é que as informações aqui colecionadas sirvam de orientação, para que a parceria entre os agricultores familiares e o Programa Nacional de Alimentação Escolar alcance seu objetivo efetivo. 9

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11 PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é o mais antigo programa de alimentação e nutrição em vigência ininterrupta no Brasil. O PNAE teve origem na década de 1940, mas seu marco legal foi a década de Em 2009, a base legal do programa foi revisada com a aprovação da Lei nº /2009, que garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos), matriculados em escolas públicas e filantrópicas. Suas diretrizes visam:»» Alimentação saudável e adequada;»» Respeito à cultura, às tradições e aos hábitos alimentares saudáveis;»» Controle social;»» Segurança alimentar e nutricional;»» Desenvolvimento sustentável que significa adquirir gêneros alimentícios diversificados produzidos localmente;»» Inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem. Seu objetivo é atender às necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis. O que diz a Lei nº /2009: Do total dos recursos financeiros repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Educação FNDE, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, no mínimo 30% (trinta por cento) deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios 11

12 diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas. O valor repassado pela União a Estados e Municípios foi reajustado para: Creches - R$ 1,00 Pré-escola - R$ 0,50 Escolas indígenas e quilombolas - R$ 0,60 Ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos - R$ 0,30 Tempo integral - R$ 1,00 Mais educação - R$ 0,90 Atendimento educacional especial - R$0,50 O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs), pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFCI) e pelo Ministério Público. O orçamento para o PNAE em 2013 é de R$ 3,5 bilhões, sendo que desse montante, no mínimo, 1,05 bilhão devem ser utilizados com aquisições de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar. Até o mês de agosto de 2013, no Estado Paraíba, as escolas estaduais adquiriram R$ ,46 em produtos agrícolas provenientes da agricultura familiar para a merenda escolar. Participantes do Programa para aquisição dos Alimentos a) Agricultores familiares e empreendedores familiares rurais, organizados em grupos formais ou mesmo individualmente, desde que possuam DAP física e/ou jurídica; 12

13 b) O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) - Autarquia vinculada ao Ministério da Educação MEC; responsável pela coordenação do PNAE, pelo estabelecimento das normas gerais de planejamento, execução, controle, monitoramento e avaliação do Programa; c) Entidades Executoras (EE) - São as Secretarias Estaduais de Educação, as prefeituras ou escolas que recebem recursos diretamente do FNDE. Essas entidades são responsáveis pela execução do PNAE. d) O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) - Órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento nos âmbitos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e) A Unidade Executora (UEX) - Entidade privada sem fins lucrativos, representativa da comunidade escolar; responsável pelo recebimento dos recursos financeiros transferidos pela Entidade Executora (EE), em favor da escola que representa, bem como pela prestação de contas do Programa ao órgão que a delegou. 13

14 PASSO A PASSO Como comprar e vender o produto da agricultura familiar para merenda escolar? 1º passo: Mapeamento dos produtos da agricultura familiar A Secretaria de Educação articula com a Secretaria de Agricultura, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural local e/ou Sindicato dos Trabalhadores Rurais para solicitar a elaboração de um mapeamento dos produtos da agricultura familiar local (produto, quantidade e época de colheita). Responsáveis por essa etapa: Secretarias de Educação, Secretaria de Agricultura, Empresas de Assistência de Extensão Rural e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. 2º passo: Construção do cardápio A nutricionista elabora os cardápios da alimentação escolar, utilizando gêneros alimentícios produzidos pelos produtores locais; respeitando as referências nutricionais, os hábitos alimentares locais e a sazonalidade (época da colheita). Este cardápio deve oferecer, no mínimo, três porções de frutas e hortaliças por semana. Responsáveis por essa etapa: Nutricionistas. 3º passo: Chamada Pública De posse do cardápio, a Entidade Executora divulga, por meio de um edital de chamada pública, quais os alimentos e quantidades que serão adquiridos pela escola para a merenda escolar. O edital deverá ser publicado, no mínimo, 20 dias antes da abertura da sessão 14

15 pública, em jornal de circulação local, regional, estadual ou nacional; página na internet ou na forma de mural em local público de ampla circulação. Responsáveis por essa etapa: Entidades Executoras 4º passo: Preço de Aquisição Para a definição dos preços de aquisição dos gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e/ou dos Empreendedores Familiares Rurais ou suas organizações, a Entidade Executora deverá considerar todos os insumos exigidos na licitação e/ou chamada pública, tais como: embalagens, encargos, despesas de frete e outras necessárias para o fornecimento do produto. O preço de aquisição será o preço médio pesquisado por, no mínimo, três mercados em âmbito local, territorial, estadual ou nacional, nessa ordem; priorizando a feira do produtor da agricultura familiar, quando houver. Responsável por essa etapa: Entidade Executora. 5º passo: Elaboração de Projetos de Venda O Projeto de Venda de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar é o documento que formaliza o interesse do grupo em participar da chamada pública. Este projeto deverá ser elaborado por grupo formal (cooperativas e associações) ou grupo informal (dois ou mais agricultores em cada projeto); por empreendedor familiar rural ou mesmo por fornecedor individual (cada agricultor elabora um projeto); sempre de acordo com a chamada pública. Deverão assinar o documento todos os agricultores participantes. Responsáveis por essa etapa: Agricultores familiares organizados em grupo formal ou em grupo informal, agricultor individual e empreendedor familiar rural. O que diz a Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013: Art. 28 Os agricultores familiares, detentores de DAP Física, poderão contar com uma Entidade Articuladora que poderá, nesse caso, auxiliar na elaboração do Projeto de Venda de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar. 15

16 6 º passo: Entrega do Projeto de venda A entrega do Projeto de Venda deve ser feita pelos grupos à Entidade Executora, acompanhado de cópia da documentação de habilitação dos fornecedores, tais como: Grupos informais: Extrato da Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP) do agricultor participante, emitido nos últimos 30 dias, CPF e Projeto de Venda. Grupos formais: Extrato da Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP) jurídica, emitido nos últimos 30 dias, CNPJ, cópias das certidões negativas junto ao INSS, FGTS, Receita Federal e Dívidas Ativas da União, além de cópia do Estatuto e Projeto de Venda. Agricultor individual não organizado em grupo: Extrato da Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP) do agricultor participante, emitido nos últimos 30 dias; CPF e Projeto de Venda. Responsáveis por essa etapa: Agricultores familiares, empreendedor familiar, Cooperativas e Associações. 16 7º passo: Seleção dos Projetos de Venda A seleção do Projeto de Venda de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar será realizada pela Entidade Executora, que deverá priorizar as propostas seguindo a seguinte ordem de desempate, tendo como base o Art. 27, da Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013: Os fornecedores locais dos municípios; Os assentados de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas; Os fornecedores de gêneros alimentícios certificados como orgânicos ou agroecológicos; Os grupos formais (organizações produtivas detentoras de Declaração de Aptidão ao PRONAF - DAP Jurídica) sobre os grupos Informais (agricultores familiares, detentores de Declaração de Aptidão ao PRONAF - DAP Física, organizados em grupos) e estes sobre os fornecedores Individuais; Organizações com maior porcentagem de agricultores familiares e/ou empreendedores familiares rurais no seu quadro de sócios,

17 conforme DAP Jurídica. PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Em caso de persistir o empate, será realizado sorteio. Caso a Entidade Executora não obtenha as quantidades necessárias de produtos oriundos de produtores e empreendedores familiares locais, estas deverão ser complementadas com proposta de grupo de produtores e empreendedores familiares do Território Rural, do Estado e do País, nesta ordem. Responsável por essa etapa: Entidade Executora O limite individual de venda do agricultor familiar e do empreendedor familiar rural para a alimentação escolar deverá respeitar o valor máximo de R$ ,00 (vinte mil reais), por DAP/ano, e será controlado pelo FNDE e MDA. 8º passo: Controle de Qualidade Os produtos deverão passar por inspeção após a fase de habilitação, e, assim, serão aprovados ou reprovados. Os produtos oriundos da agricultura familiar devem atender ao que determina a legislação sanitária, que normatiza o registro dos produtos e empreendimentos no Serviço de Inspeção Federal - SIF; no Serviço de Inspeção Estadual - SIE; no Serviço de Inspeção Municipal - SIM; no Serviço de Inspeção Vegetal/MAPA; e na Vigilância Sanitária. Responsável por essa etapa: Entidade Executora. 9º passo: Assinatura de Contrato O contrato estabelece, com clareza, os direitos, obrigações e responsabilidades das partes. É a formalização do processo de compra, venda e entrega de produto. Responsáveis por essa etapa: Cooperativas e Associações (Grupos Formais), agricultores familiares (Grupos Informais), fornecedor individual e Entidade Executora. 10º passo Execução A entrega dos produtos será de acordo com o cronograma previsto no contrato. Quanto ao Termo de Recebimento da Agricultura Familiar, este documento atesta que os produtos entregues estão de 17

18 acordo com o contrato e com os padrões de qualidade exigidos. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-E) é a documentação fiscal exigida para a entrega do alimento. A Entidade Executora fará o pagamento de acordo com previsto em contrato. 18

19 Agricultura Familiar A Agricultura Familiar é um setor estratégico para o País, além de ser um dos pilares do projeto nacional de desenvolvimento. Nesses últimos dez anos, a renda da agricultura familiar cresceu 52%; tratando-se do segmento responsável por 4,3 milhões de unidades produtivas. No Estado da Paraíba, a Agricultura Familiar está presente em 223 Municípios, sendo responsável por unidades produtivas, das quais são projetos de assentamento agrícola (INCRA). É agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural; não possui área maior do que 4 módulos fiscais; gerencia seu próprio estabelecimento e utiliza mão de obra familiar para a geração de renda da família. Também são considerados agricultores familiares: silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores, indígenas, quilombolas e assentados. A DAP (Declaração de Aptidão ao PRONAF) é o instrumento de identificação do agricultor. 19

20 Gestão da Propriedade Rural A elaboração e implementação do planejamento no setor rural representam um grande desafio, tendo em vista que os empreendimentos nesse setor estão sujeitos a muitas variáveis como: a dependência de recursos naturais, a sazonalidade de mercado, a perecibilidade dos produtos, o ciclo biológico de vegetais e animais, além do tempo de maturação dos produtos. Para administrar com eficiência e eficácia uma unidade produtiva agrícola, é imprescindível, dentre outras variáveis, o domínio da tecnologia e do conhecimento dos resultados quanto aos gastos com insumos e serviços em cada fase produtiva da lavoura. Desse modo, o custo é um indicador importante para as escolhas do produtor. O que produzir? Quanto produzir? Para quando produzir? Como produzir? A utilização de ferramentas gerenciais pelos produtores agrícolas ainda é reduzida, embora eles percebam que só os conhecimentos técnicos de produção/criação não bastam. Os produtores estão reconhecendo a importância de realizarem planejamento da produção e controle financeiro de suas atividades. Controle Financeiro Para avaliar a rentabilidade da propriedade de forma geral, é necessário anotar suas receitas e despesas, mês a mês, junto com o saldo mensal acumulado. Feitas as anotações corretamente no fluxo de caixa, será possível saber onde realmente estão seus gastos e se eles estão corretos e coerentes. O planejamento e o controle são ferramentas muito importantes para uma organização produtiva, já que qualquer operação requer plano e controle para que os objetivos sejam alcançados nos prazos e com qualidade de produto. Com um planejamento de produção eficiente, o agricultor consegue atender a todos os seus clientes. As planilhas abaixo visam orientar os produtores agricolas quanto ao planejamento da produção e ao controle financeiro. 20

21 IMPORTANTE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR O produtor agrícola que se compromete com o fornecimento de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar terá, obrigatoriamente, que cumprir com o cronograma de execução e com os quantitativos descritos no Projeto de Venda. É de exclusiva responsabilidade do fornecedor (Agricultor), o ressarcimento de danos causados ao Contratante (Escolas Publicas) ou a terceiros, decorrente de sua culpa ou dolo (o não cumprimento das especificações do contrato). 21

22 PLANEJAMENTO DE PLANTIO ASPECTOS CONSIDERADOS ALFACE CEBOLINHA COENTRO SALSA CENOURA RÚCULA COUVE Época de plantio ** Ano todo Ano todo Ano todo Ano todo Ano todo Ano todo Ano todo Material do Plantio Mudas Mudas ou sementes Mudas ou sementes Sementes Sementes Sementes Mudas Ciclo (plantio para colheita) 45 dias 80 a 100 dias 60 dias 60 a 70 dias 90 a 120 dias 40 a 50 dias 80 a 100 dias Adubação 2 e 3 kg Bokashi* 2 e 3 kg Bokashi* 2 kg Bokashi* 2 kg Bokashi* 3 a 4 kg Bokashi* 3 kg Bokashi* 4 kg Bokashi* Espaçamento (m) 0,30 X 0,30 0,20 X 0,20 0,25 X 0,15 0,25 X 0,10 0,15 X 0,05 0,30 X 0,05 1,0 X 0,50 Trato cultural Desbaste após 15 dias da semeadura e raleio Mudas dos brotos laterais de plantas sadias *Bokashi: adubo orgânico, resultante do processo de fermentação dos seguintes ingredientes: 30% de farelo de arroz; 30% de cinza de resíduos vegetais; 20% de farinha de osso ou pó de rocha fosfática. Esses ingredientes devem ser misturados a 100 kg de esterco de gado seco e umedecido, procedendo à fermentação, conforme as normas de Agricultura Natural. Observação: Detalhe e descreva o que será plantado e o tamanho a ser utilizado para o plantio. 22

23 PLANEJAMENTO DE PLANTIO ASPECTOS CONSIDERADOS Observação: Detalhe e descreva o que será plantado e o tamanho a ser utilizado para o plantio. 23

24 Fluxo de Caixa Esta ferramenta informa sobre a situação da movimentação diária dos recursos financeiros, disponibilizando as informações pertinentes aos pagamentos, recebimentos e saldos. A composição do fluxo de caixa pode variar muito, porém as informações devem ser estruturadas, diariamente, e de forma acumulada, infomando sobre os pagamentos, os recebimentos e os saldos, ao longo do tempo. Através do fluxo de caixa, o produtor pode manter suas contas em equilibrio. O resultado acumulado do fluxo de caixa, quando negativo, pode significar o óbvio: a propriedade rural está gastando mais do que a sua receita permite. O que pode ocasionar um fluxo de caixa negativo? Os prazos para pagamento oferecidos aos consumidores são maiores que os prazos que os fornecedores de insumos ou serviços oferecem à sua propriedade; As despesas com compras de insumos estão muito elevadas em relação à necessidade ou receita esperada; As retiradas para compras pessoais não são registradas; Dificuldade em negociar preços adequados da venda dos produtos; 24

25 Modelo de Fluxo de Caixa Misturar as finanças pessoais com as finanças do seu negócio é um dos erros mais cometidos entre os produtores. Ao realizar retiradas de dinheiro do caixa para pagar contas pessoais ou fazer pagamento de diárias ou funcionários, anote essas retiradas na tabela de fluxo de caixa, como exemplificado a seguir: Propriedade: Sítio Primavera Saldo Inicial do mês: R$13.000,00 Controle de Caixa - Diário Mês: Agosto Ano Dia Descrição Entrada Saída Saldo 1 de agosto Combustível R$135,00 R$12.865,00 1 de agosto Venda de galinhas R$300,00 R$13.165,00 2 de agosto Compra de adubo R$500,00 R$12.665,00 3 de agosto Venda da safra de milho R$3.500,00 R$16.165,00 3 de agosto Compra de material de irrigação 10 de agosto Compra de insumos e fiação R$2.000,00 R$7.000,00 R$14.165,00 R$7.165,00 10 de agosto Venda de abacaxi R$8.000,00 R$15.165,00 10 de agosto Venda de macaxeira R$5.000,00 R$20.165,00 Total , , ,00 25

26 Edital de Chamada Pública n /2013. O Conselho (nome da unidade executora), pessoa jurídica de direito público, com sede à Rua, nº, inscrito no CNPJ sob nº, representado neste ato pelo (a) Presidente (a), o (a) Senhor (a), no uso de suas prerrogativas legais e considerando o disposto no Art. 26, da Resolução FNDE n 26, de 17/06/2013, torna público, para conhecimento dos interessados em apresentar Projetos de Venda de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar, que está realizando aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural, destinada ao atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar/PNAE, EE, durante o período de a de de Para o processo de habilitação dos Projetos, os fornecedores da Agricultura Familiar deverão entregar ao (Conselho escolar), os documentos prescritos nos 1º, 2º e 3º, do Art. 27 da Resolução FNDE n 26, de 17/06/ Os Fornecedores Individuais deverão entregar: a) prova de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); b) extrato da DAP Física do agricultor familiar participante, emitido nos últimos 30 dias; c) Projeto de Venda de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar, devidamente assinado pelo proponente; d) Declaração de que os gêneros alimentícios a serem entregues são oriundos de produção própria, relacionada no Projeto de Venda Os grupos informais deverão entregar: a) prova de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); b) extrato da DAP Física de cada agricultor familiar participante, 26

27 emitido nos últimos 30 dias; PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR c) Projeto de Venda de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar e/ou Empreendedor Familiar Rural para Alimentação Escolar, com assinatura de todos os agricultores participantes; d) declaração de que os gêneros alimentícios a serem entregues são produzidos pelos agricultores familiares relacionados no Projeto de Venda Os Grupos Formais constituídos em Cooperativas e Associações deverão entregar: a) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); b) extrato da DAP Jurídica para associações e cooperativas, emitido nos últimos 30 dias; c) cópias das certidões negativas junto ao INSS, FGTS, Receita Federal e Dívida Ativa da União; d) cópias do estatuto e ata de posse da atual diretoria da entidade registrada na Junta Comercial, no caso de cooperativas; ou Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, no caso de associações. No caso de empreendimentos familiares, deverá ser apresentada cópia do Contrato Social, registrado em Cartório de Registro Civil de Pessoa Jurídica; e) Projeto de Venda de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar; f) declaração de que os gêneros alimentícios a serem entregues são produzidos pelos associados relacionados no Projeto de Venda. 2. O limite individual de venda do Agricultor Familiar e do Empreendedor Familiar Rural para a Alimentação Escolar deverá respeitar o valor máximo de R$ ,00 (vinte mil reais), por DAP/ ano, conforme disciplinado no Art. 32 da Resolução FNDE nº 26, de 17/06/ Gêneros alimentícios a serem adquiridos para alimentação escolar: 27

28 Item Unidade Quantidade Preço a ser pago 4. As amostras dos produtos deverão ser entregues até o dia de de 20, até as h, na Escola. Maiores informações na Rua, nº, (Município/UF), pelos telefones, no horário as. As especificações e as quantidades dos produtos estarão disponíveis nas Escolas e nas Gerências Regionais de Ensino. 5. Os gêneros alimentícios deverão ser entregues na (Escola) situada à Rua, nº,, nos dias, no período de a de A aquisição dos gêneros alimentícios será formalizada através de um Contrato de Aquisição de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar. 7. Os Projetos apresentados até a data prevista nesse instrumento convocatório serão analisados em sessão pública e todas as atividades serão registradas em Atas. 8. O critério de priorização das propostas seguirá o que está definido no Art. 25 da Resolução FNDE nº 26/13, nessa ordem: 28

29 I - os fornecedores locais do município; II - os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e as comunidades quilombolas; III - os fornecedores de gêneros alimentícios certificados como orgânicos ou agroecológicos, segundo a Lei nº , de 23 de dezembro de 2003; IV - os Grupos Formais (organizações produtivas detentoras de Declaração de Aptidão ao PRONAF DAP Jurídica) sobre os Grupos Informais (agricultores familiares detentores de Declaração de Aptidão ao PRONAF DAP Física, organizados em grupos), e estes sobre os Fornecedores Individuais; e V - organizações com maior porcentagem de agricultores familiares e/ou empreendedores familiares rurais no seu quadro de sócios, conforme DAP Jurídica. Em caso de persistir o empate, será realizado sorteio. 9. Caso a Escola não obtenha as quantidades necessárias de produtos oriundos de produtores e empreendedores familiares locais, estas deverão ser complementadas com propostas de grupos de produtores e empreendedores familiares do território rural, do estado e do país, nesta ordem. Presidente da UEX Registre-se e publique-se. (no rádio, no diário oficial do município e outros) Diretor da Escola 29

30 30 PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

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32 NOTA FISCAL Secretaria de Estado da Receita - SER A Nota Fiscal Eletrônica da Agricultura Familiar é uma forma simplificada de emissão de nota, disponível aos agricultores (as) familiares que vendem seus produtos através dos programas de comercialização institucional. PASSOS PARA EMISSÃO DA NOTA FISCAL 1º PASSO É necessário possuir a DAP (Declaração de Aptidão ao PRONAF), que é o instrumento de identificação do agricultor. Caso o produtor não possua DAP, deve dirigir-se a um órgão ou entidade credenciada pelo MDA, de posse do CPF e de dados referentes ao estabelecimento de produção (área, número de pessoas residentes, composição da força de trabalho e da renda, além do endereço completo). São Agentes credenciados para emitir a DAP: Instituições Estaduais Oficiais de Assistência Técnica e Extensão Rural; CEPLAC Comissão Executiva de Plano da Lavoura Cacaueira; CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura; STR Sindicato de Trabalhadores Rurais formalmente filiados à CONTAG; FETRAF Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar; STRAF Sindicato de Trabalhadores na Agricultura Familiar, formalmente filiados à FETRAF; ANPA Associação Nacional dos Pequenos Agricultores; CAPB Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; ITESP Fundação Instituto Estadual de Terras do Estado de São Paulo José Gomes da Silva ; FUNAI Fundação Nacional do Índio; MPA Ministério da Pesca e Aquicultura; Federação de Pescadores; 32

33 Fundação Cultural Palmares; INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária; SRA Secretaria de Reordenamento Agrário/MDA. 2º Passo Comparecer munido da DAP à EMATER ou ao Sindicato e solicitar ao técnico o seu cadastramento no Portal de Nota Fiscal Eletrônica. São os seguintes os documentos necessários para a realização do cadastro: CPF, DAP (Declaração de Aptidão ao PRONAF), endereço e ; 3º Passo Comparecer à Coletoria mais próxima para confirmação do seu cadastro. O produtor poderá acessar o sistema, sendo seu login o CPF e a senha, a qual será definida por ele quando comparecer à Coletoria; 33

34 4º Passo No caso de produtor individual ou empreendedor familiar: 1º Acessar o Site 2º Tela da ATF - Secretaria de Estado da Receita Cadastrar as informações Passo a passo para o preenchimento da Nota Fiscal Estadual: 1. Informar o Destinatário da nota: 1.1. Digitar o CNPJ ou Razão Social e clicar no botão Pesquisar ; 1.2. Caso seja exibida uma lista com os Órgãos Públicos, selecionar o Órgão desejado (essa listagem geralmente é exibida quando é realizada a pesquisa pela Razão Social); 2. Informar o Produto no campo Nome do Produto e clicar em Pesquisar ; 2.1. Selecionar o produto desejado na lista; 2.2. Informar a Quantidade e o Valor Unitário; 3. Clicar no botão Adicionar para incluir o item informado na nota; 4. Para adicionar mais itens à nota, basta repetir os passos 2 e 3, proporcionando, assim, a montagem da lista de itens da nota; 5. Também é disponibilizada a opção para o agricultor remover itens da nota. Para isso, basta selecionar os itens a excluir e clicar no botão Remover ; 6. Depois de definir todos os itens da nota, clicar no botão Emitir Nota Fiscal para concluir a operação de emissão; 34

35 7. Ao concluir o processo de inclusão da nota, teremos: 7.1. Exibição da mensagem Operação realizada com sucesso, com as seguintes informações: número da nota e o ano de emissão (essas informações são importantes para reimprimir a nota); 7.2. Será gerado o arquivo para impressão da nota. IMPORTANTE: como esse arquivo é disponibilizado em outra janela (pop-up), é necessário que o bloqueador de pop-ups esteja desabilitado; 35

36 Impressão de Notas Fiscais Na tela de Impressão da Nota Fiscal devem ser informados o Número da Nota e seu Ano de emissão (campos obrigatórios); Ao clicar em Imprimir, será gerado o arquivo para impressão da nota, tal qual ocorre após o processo de emissão. Vale ressaltar que, como esse arquivo é disponibilizado em outra janela (pop-up), é necessário que o bloqueador de pop-ups esteja desabilitado. 36

37 PASSOS PARA EMISSÃO DA NOTA FISCAL No caso de Cooperativa e Associação: 1º PASSO Obter o certificado digital junto às instituições regulamentadas, tais como SERASA, Certisign, VALID. 2º PASSO I. Acessar o Site II (clicar) Emissor Gratuito de Nota Fiscal E (SP) e realizar as seguintes etapas: 1º Download (clicar); 2º Versão de produção (clicar); 3º Instrução e instalação Java (clicar); 4º Download e instalação de software emissor NF-e (clicar). 3º PASSO Emitir Nota fiscal Realizar o cadastro de todos os clientes, fornecedores e de produtos no sistema da entidade. Informar o Destinatário da nota: 1.1 Digitar o CNPJ ou Razão Social e clicar no botão Pesquisar ; 1.2. Caso seja exibida uma lista com os Órgãos Públicos, selecionar o Órgão desejado (essa listagem geralmente é exibida quando é realizada a pesquisa pela Razão Social); 1.3 Informar o Produto no campo Nome do Produto e clicar em Pesquisar ; 1.4. Selecionar o produto desejado na lista; 1.5 Informar a Quantidade e o Valor Unitário; 2. Clicar no botão Adicionar para incluir o item informado na nota; 3. Para adicionar mais itens à nota, basta repetir os passos 2 e 3, 37

38 proporcionando assim a montagem da lista de itens da nota; 4. Após as etapas anteriores, o sistema emissor de Nota Fiscal E (SP) irá verificar erros e validar a nota, a fim de realizar a confirmação da emissão da NFE. 5. Emitir Nota Fiscal eletrônica.

39 Referências Bibliográficas BRASIL. Congresso Nacional. Lei , de 16 de junho de Brasília, DF, Brasil Publicado no DOU em 17 de junho de BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento para a Educação. Resolução nº 26, de 17 de junho de Brasília, DF, Brasil BRASIL. Congresso Nacional. Lei de 24 de julho de Brasília, DF, Brasil. Plano Safra 2013/ familiar_ _mda.pdf

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