AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS SOCIAIS

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1 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS SOCIAIS EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Equipe: ERIVALDO RODRIGUES MARINA GUIMARÃES SARITTA FALCÃO BRITO ANA ALICE FREIRE ELISANGELA MARINHO EVANDRO ALVES

2 SALESIANOS CENTRO DOM BOSCO DE ARTES E OFÍCIOS Av. General San Martin, 1449 Bongi Recife - PE

3 PERFIL INSTITUCIONAL A Escola Dom Bosco de Artes e Ofícios é uma instituição criada e mantida pelos Salesianos. Seu objetivo é desenvolver atividades de formação profissional para jovens que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho. CURSOS PROFISSIONALIZANTES - Artes Gráficas; Pré-impressão; Acabamento gráfico; Impressão off set. - Mecânica de Manutenção; - Marcenaria; - Serralharia; - Auto-Mecânica; - Auto-elétrica; - Panificação e pastelaria - Eletricista de instalação predial e industrial

4 PROGRAMA MENOR APRENDIZ Atuação: - Desenvolvimento de ações de estímulo à formação profissional dos jovens e encaminhamento ao mercado de trabalho - Comunidades atendidas: Mustardinha, San Martin, Mangueira, Roda de Fogo e Vietnã (índice de vulnerabilidade às situações de riscos sociais - sobretudo uso das drogas, violência e gravidez precoce).

5 Público-Alvo Adolescentes de ambos os sexos Faixa etária entre 14 e 16 anos Situação de vulnerabilidade social e econômica, oriundos de famílias com renda per capita de até ½ salário mínimo Estudantes de escola pública

6 Objetivos Geral Através de cursos compatíveis com as exigências da Lei da Aprendizagem e necessidades do mercado. qualificar adolescentes e encaminhá-los/as ao mercado de trabalho Específicos Fortalecer a formação pessoal/social dos/as adolescentes Intermediar a inserção dos adolescentes no mercado de trabalho Integrar os/as beneficiários/as e suas famílias como participantes do projeto

7 Avaliação Econômica Avaliação do impacto Indicadores de impacto Grupo de beneficiados e grupo de controle Método de estimação: regressão linear Retorno econômico Custos e benefícios Indicadores de viabilidade: Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno

8 Avaliação do Impacto do Programa Indicadores de Impacto 1. Renda familiar per capita mensal 2. Escolaridade

9 Avaliação do Impacto do Programa Base de dados e metodologia de estimação do impacto Banco de dados Beneficiados: dados primários (Dom Bosco) Grupo de controle: dados secundários (PNAD) 250 observações (125 beneficiados e 125 não-beneficiados) Método não experimental ou de seleção não-aleatória Regressão linear múltipla Controle para influências de variáveis observáveis que podem afetar indicadores de impacto Idade, gênero, escolaridade e tamanho da família.

10 Avaliação do Impacto do Programa Indicador de impacto (variável dependente): renda familiar per capita Resultado: em média, com participação no programa, há elevação da renda familiar per capita mensal em R$ 126,00 Coeficie ntes Erro padrão Stat t valor-p 95% inferiores 95% superiores Interseção 318,82 213,76 1,49 0,14-100,92 738,56 Participação no Projeto 126,01 45,19 2,79 0,01 37,27 214,74 Idade 4,84 14,37 0,34 0,74-23,39 33,07 Gênero -7,98 22,55-0,35 0,72-52,26 36,30 Anos de estudo 18,96 5,79 3,28 0,00 7,60 30,33 Tamanho Família 18,97 7,06 2,69 0,01 5,11 32,82

11 Avaliação do Retorno Econômico do Programa Indicadores de viabilidade do Programa Valor Presente Líquido (VPL) Diferença entre fluxos de benefícios e fluxos de custos computados a valores da data da avaliação Taxa Interna de Retorno (TIR) Indicador da taxa de retorno do projeto Benefícios Mensuração: elevação de R$ 126,00 na renda familiar per capita mensal para todos os beneficiados (R$ 126,00 x 125 = R$ ,25) Período de apuração: fluxos considerados a partir do 13º mês Custos Custos explícitos (execução e manutenção) e Custos de oportunidade (utilização do espaço físico): R$ ,00 (inicial) ,87 (mês) Período de apuração: fluxos considerados durante 12 meses iniciais

12 Avaliação do Retorno Econômico do Programa (36 e 60 meses, taxa de juros de 0,5% ao mês para VPL) FLUXO DE CAIXA MESES ENTRADAS SAÍDAS LÍQUIDO T , ,00 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87 T , ,87

13 Avaliação do Retorno Econômico do Programa FLUXO DE CAIXA MESES ENTRADAS SAÍDAS RETORNO LÍQUIDO T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25

14 Avaliação do Retorno Econômico do Programa FLUXO DE CAIXA MESES ENTRADAS SAÍDAS RETORNO LÍQUIDO T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25 T ,25 0, ,25

15 Avaliação do Retorno Econômico do Programa Indicadores de viabilidade Resultados favoráveis: VPL positivo e TIR bastante elevada em relação às disponíveis no mercado 3 anos 5 anos Valor Presente Líquido VPL R$ ,00 R$ ,19 Taxa Interna de Retorno - TIR 1,1 % ao mês 3% ao mês

16 Conclusões e recomendações No formato atual, programa apresenta resultados positivos (impacto) e viabilidade econômica (período de 3 anos) Há contudo, fragilidades, na avaliação que devem ser consideradas Variável de impacto (renda familiar per capita): vinculação à qualificação dos beneficiados (objetivo) frágil Banco de informações limitado Informações apenas sobre beneficiados Informações associadas ao desempenho do programa disponíveis para beneficiados apenas após conclusão do curso Grupo de controle Seleção não-aleatória (possível viés em características não-observáveis) Dificuldades de definir público-alvo na PNAD (desagregação espacial limitada)

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