Programas de Parceria Público-Privado. Privado Análise de parcerias entre os setores público e privado

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1 Programas de Parceria Público-Privado Privado Análise de parcerias entre os setores público e privado PPP E APLICAÇÃO AO MERCADOS DE CAPITAIS Rubens Teixeira Alves Diretor de Structured Finance PPP Advisory Services - Brasil

2 Alguns países que adotam o conceito UK (Irlanda + Escócia) Suécia, Finlândia Holanda, Bélgica França, Itália Alemanha, Polônia, Áustria Portugal, Espanha Chile, Costa Rica, México Israel Africa do Sul, Coréia do Sul, Malásia 2

3 Articulação setor público setor privado Criar o ambiente competitivo Desenvolver o interesse do setor privado Estudos de viabilidade Negociar termos e condições das concessões Divulgação Documentação Estabelecimento de benchmarks Busca dos operadores i ideais Estabelecimento do modelo Preparação dos editais Desenvolver a parceria com as autoridades Negociação dos termos finais Desenvolver estruturas contratuais factíveis PPP Explorar e desenvolver modelos regulatórios adaptados 3

4 Definições do PPP!PParceria é uma espécie de Concessão!PParceria não é Privatização Fornecimento pontual Concessão PPP Privatização! RISCOS ALOCADOS é mandatória a identificação, a quantificação e a alocação das responsabilidades sobre todos os riscos identificáveis na época da contratação, com a transferência para o parceiro em melhor posição para bancá-lo.!mmecanismo DE PAGAMENTO vincula performance! O Contrato de Parceria Público-Privado é o vínculo obrigacional duradouro, para desenvolvimento de atividades de interesse público, em que o parceiro privado se responsabiliza pelo investimento, pela exploração e pelo financiamento.!ddbfo (design, build, finance and operate), BOT (build, operate and transfer) e Contrato de obra permitidos. Prioridade de pagamento, complementação tarifária, regras de término antecipado, responsabilidade fiscal estrita, fundos e garantias (seguros). Processo licitatório especial, regulação setorial em profundidade, regras de clawback, regras de performance, limites às TIR (máx. e mín.), garantia de breakeven. 4

5 Fluxo de caixa, riscos e seguros Intervenção Recessão Risco político Fluxo de caixa Entrada de Caixa (+) SEGURADO Garantido pelo Próprio projeto Investimento Saída de Caixa (-) Anos Risco de demanda Risco de novos investimentos exigidos 5

6 Mecanismo de pagamento É necessário alinhar os interesses em jogo POLÍTICOS modicidade tarifára e qualidade dos serviços CONTADORES E AUDITORES riscos e garantias ENGENHEIROS viabilidade operacional e técnica ADVOGADOS segurança jurídica e contratual FINANCIADORES liquidez e solvência 6

7 Um modelo setorial utilizando PPP Complementação tarifária Tarifas Novas tecnologias de cobrança Fluxo de caixa securitizável Empresa de cobrança e pagamento (clearing house) Concessionária A Concessionária B Concessionária C Concessionária D Concessionária E 7

8 Estrutura básica de financiamento PASSIVOS Passivos Dívida bancária (curto prazo) Dívida bancária (longo prazo) BNDES BID Bancos co-financiadores Debêntures (padrão ) de longo prazo Eurobonds TPRs (proteção fiscal) Patrimônio líquido (< 25%) Acionistas patrocinadores Acionistas minoritários 8

9 Financiamento off-balance sheet - leasing Ativos Passivos Exigível LP (inclui o médio prazo) Imobilizado Patrimônio líquido Leasing financeiro ou operacional Despesa financeira e valor residual 9

10 Financiamento off-balance sheet - securitização Ativos Passivos Contas a receber Vende recebíveis à vista Recebe caixa Exigível LP (inclui o médio prazo) Imobilizado Patrimônio líquido 10

11 Securitização e mercado de capitais Vende recebíveis Vende serviços Originadora FIDC CVM nº 356/01 CMN nº 2.907/01 Cria recebíveis Recebe caixa Proteção fiscal Vende quotas Recebe caixa FIDC! Bankrupcy remoteness! Estrutura leve (tipo SPC)! Exigências de controle rigoroso - Agente fiduciário - Auditor (balanços) - Servicer e custodiante - Agência de Rating - Gestor do fundo Mercado de Capitais Fundos de Pensão Fundos Dedicados Fundos Gerais Tesouro Nacional PIPS Investidores 11

12 PPP não é apenas uma nova forma de financiar o investimento em infra-estrutura trata-se, isto sim, de criar novas empresas com melhores contratos, melhor alocação de riscos e melhor controle de gestão. Dará as bases da ampliação da financiabilidade das operações via dívida bancária, dívida estruturada (debêntures e eurobonds), securitização (FIDCs e SPCs) ) e leasing. 12

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