ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO FAO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS PROCESSO 009/2009 ANEXO I

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1 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO FAO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS PROCESSO 009/2009 ANEO I TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE INSTITUIÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE CURSO A DISTÂNCIA SOBRE PARTICIPAÇÃO EM INSTÂNCIAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM ESTADOS E MUNICÍPIOS PROJETO UTF/BRA/064/BRA

2 1. Apresentação No âmbito do Acordo de Cooperação Técnica com a FAO (UTF/BRA/064/BRA) de apoio à implementação e ao alcance de resultados da Estratégia Fome Zero, prevê-se no Objetivo 1 do Plano de Trabalho 2008 o suporte à implementação e gestão da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN). Tal objetivo abriga, dentre outras, atividades de desenvolvimento e implementação de instrumentos de política para a consolidação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), previsto na Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN). Um desses instrumentos é a formação de atores sociais que atuam em instâncias públicas de SAN, em estados e municípios, visando a qualificá-los para elaboração, gestão e monitoramento das ações, projetos e programas da Política de Segurança Alimentar e Nutricional, objeto principal deste Termo de Referência. 2. Introdução Na luta pelo Direito Humano à Alimentação, um das principais conquistas foi a aprovação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar (Losan - Lei nº , de 15 de setembro de 2006). A Lei institui o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional - Sisan, considerado um sistema aberto que precisa ainda ser definido de forma compartilhada entre municípios, estados e governo federal. Grosso modo, o Sisan combina uma rede operacional composta por equipamentos, bens e serviços públicos que visam assegurar a garantia do direito humano à alimentação adequada (DHAA) e da SAN com um sistema de ação política/regulação, que engloba as conferências, conselhos, políticas e planos de SAN (Sesan/MDS, 2007). Contudo, na III Conferência Nacional de SAN indicou-se como prioridade a implementação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional. Para tanto, considera-se estratégico romper com a fragmentação das ações neste campo, promovendo intersetorialidade. E, ainda, diminuir com as disparidades existentes entre os espaços de participação mais fortalecidos como o Consea Nacional e espaços mais frágeis, como os Conseas estaduais e municipais. Nesse sentido, o MDS considera fundamental investir na capacidade de atuação e incidência em políticas de SAN, dos atores sociais que compõem as instâncias de participação estaduais e municipais. Registra-se a forte demanda desses atores sociais por processos de formação que corroborem no sentido de desenvolver habilidades de reivindicação, negociação e formulação de propostas. Destaca-se, sobretudo, a demanda por informações precisas sobre gestão pública, orçamento público, suas etapas e regras, além dos papéis dos três níveis de governo. Questões essas, essenciais para que estes sujeitos possam exercer um papel efetivo na construção de políticas públicas. Acredita-se que uma iniciativa que atenda a essas necessidades de formação contribuirá sobremaneira para o desenho do SISAN, incrementando o processo de diálogo entre estados e municípios. Permitirá, igualmente, uma maior compreensão sobre os papéis dos três níveis de governos (nacional, estadual e municipal). O SISAN define principalmente o papel dos municípios, dos estados, e governo federal, as mediações que se estabelecem com o Legislativo e outras instâncias. Hoje, é possível ver alguns componentes do SISAN, como os Conseas, as ações da Secretaria de Segurança Alimentar, as Conferências de SAN e os Planos de SAN, em menor grau. Essas instâncias podem articular as políticas de SAN que já estão sendo implementadas, como é o exemplo de ações integradas entre o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O MDS aposta que para a consolidação do SISAN é necessário observar o município dentro desse contexto, a fim de que se criem acordos sobre sua estrutura e os papéis de cada nível de governo, com pactuações claras sobre as atribuições. Observa-se, contudo, que o objeto maior do SISAN é possibilitar a criação de uma estrutura dentro do estado para garantir o Direito Humano à Alimentação. Para tanto, é fundamental considerar a ação dos movimentos sociais e da sociedade civil. A importância da participação da sociedade na aquisição de direitos pode ser percebida tanto na realização de um amplo leque de significativas experiências, quanto na parceria com o governo para a formulação de propostas e ações e em seu monitoramento e controle. Portanto, o desafio que se apresenta para a sociedade civil relaciona-se à sua capacidade de dinamizar estes espaços e interferir no processo, com efetiva capacidade propositiva.

3 Posto isso, e em função da importância que assume a prática participativa na construção de políticas públicas adequadas e na constituição dos sistemas públicos de segurança alimentar e nutricional, serão realizadas ações para qualificar, técnica e politicamente, os atores sociais, da sociedade civil e governos, que participam em instâncias públicas de SAN nos estados e municípios, como os conselhos de SAN. A qualificação desses sujeitos buscará, sobretudo, sua preparação para atuarem como agentes integradores das políticas e equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional. A idéia é consolidar os sistemas descentralizados de SAN, transformando-os numa rede para os quais convergem as populações em situação de insegurança alimentar e nutricional. A proposta de formação deverá ser desenvolvida no formato de Educação à Distância (EAD), possibilitando a sua replicação continuada, após o primeiro cronograma de execução gerando redução gradativa dos custos. 3. Objetivo Geral O objetivo deste termo de referência é fortalecer instâncias locais e estaduais de participação e controle social no campo da Segurança Alimentar e Nutricional, por meio da qualificação desses atores sociais para a incidência em políticas públicas de SAN, visando a consolidação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional. 4. Objetivos Específicos a) Formar aproximadamente 100 atores sociais (sociedade civil e governo) que atuam em instâncias públicas estaduais e municipais para a elaboração de propostas e estratégias de atuação no campo da SAN; b) Estimular a troca de experiências sobre práticas participativas; c) Contribuir para a consolidação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional; d) Difundir e debater as propostas e formulações aprovadas na III CNSAN, com vistas a sua implementação nos estados e municípios. 5. Descrição das atividades a) Definir, juntamente com a equipe do MDS, a formatação didático-pedagógica e conteúdos programáticos que melhor se adaptem às necessidades colocadas por uma estrutura mínima de domínios de conhecimentos para a evidência de competências, habilidades e atitudes visando à formação de, aproximadamente, 100 atores sociais, através de atividades realizadas nos moldes da Educação a Distância (EAD); b) Preparar a Plataforma, com sua montagem e teste; promover workshop com docentes, monitores e técnicos de EAD, e realizar testes da página; c) Elaborar materiais didáticos de apoio necessário à organização didático-pedagógica escolhida; d) Realizar a montagem da Turma; e) Definir o perfil, selecionar e treinar o corpo docente responsável pela execução das atividades de formação, observando orientações do MDS; f) Formalizar o evento realizando as inscrições dos participantes e enviar o material pedagógico; g) Realizar primeiro encontro entre os participantes; h) Executar as ações de formação de EAD; i) Realizar segundo encontro entre os participantes; j) Avaliar e certificar os participantes.

4 6. Metodologia A metodologia a ser adotada tem como princípios a reflexão e a adoção de valores sustentadores da formação profissional e compromisso dos envolvidos, além de desenvolver a capacidade de trabalho individual e de equipe dos atores sócias de Segurança Alimentar e Nutricional para o exercício da cidadania. Também se consideram os princípios pedagógicos que conduzam à construção do conhecimento e sua explicitação em competências, habilidades e atitudes, a interação permanente entre teoria e prática, a interação entre os participantes com suas diferentes experiências pessoais e contextuais, além da troca entre esses e os responsáveis pelos programas de segurança alimentar e nutricional. Na prática, tais princípios serão vivenciados através de resolução de problemas, exercício de pesquisa, oficinas, simulações, visitas técnicas e trocas de experiência entre os participantes, além de leituras, escrita de relatórios, debates, trabalhos em grupo e individuais, consolidados em atividades à distância. No caso dos cursos EAD, a proposta é a realização de encontros em tempo real, com cronograma previamente estabelecido para participação, com a utilização de consulta/pesquisa em página específica desenvolvida para o curso, com textos, relatos de experiências e Chat. Para tanto, deverá ser desenvolvida página na Internet que disponha dos recursos necessários para o desenvolvimento dessas atividades. Em função disso, a instituição deverá possuir conhecimento e experiência comprovados tanto no desenvolvimento desse tipo de instrumento como na sua utilização em atividades de educação à distância. Observa-se que a instituição deverá apresentar proposta metodológica com base nos preceitos supra, acrescida de justificativa da adequação do mesmo aos objetivos propostos e em função dos custos apresentados. 6.1 Conteúdos abordados A instituição deverá detalhar os conteúdos que serão abordados no processo de formação de acordo com os seguintes módulos: Módulo 1: A construção da Democracia (participação e representação) Módulo 2 : Principais conceitos norteadores das políticas de Segurança Alimentar e Nutricional Módulo 3: Sistemas Agroalimentares Módulo 4: A lei e os componentes do SISAN Módulo 5: Gestão Participativa Módulo 6: Orçamento Público 7. Resultados Aproximadamente 100 atores sociais que atuam em instâncias de participação (estaduais e municipais) de Segurança Alimentar e Nutricional formados e qualificados para: - formular e executar políticas de segurança alimentar e nutricional e o restabelecimento sócio-econômico de populações em situação de vulnerabilidade social tendo em vista a consolidação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional; - incorporar aos projetos modelos participativos de gestão, que combinem instrumentos qualitativos e quantitativos, planejamento estratégico e planos de monitoramento e avaliação; - atuar como agentes integradores das políticas e equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional. Metodologia e material didático-pedagógico elaborado e utilizado. Recomendações gerais sobre a experiência apresentada.

5 8. Produtos Os produtos a serem apresentados constituem-se em: PRODUTO 1: Relatório técnico contendo proposta de Plano de Curso para a formação de gestores públicos e conselheiros de SAN, englobando atividades teóricas e práticas, nos moldes educação à distância, com descrição dos mecanismos de avaliação dos participantes. O Plano deve explicitar a metodologia que visa oportunizar aos participantes abarcar o tema da segurança alimentar e nutricional, a partir de marcos conceituais e metodológicos voltados para o fortalecimento das capacidades de formulação e execução de SAN. O Plano também deve detalhar o cronograma de execução da formação, indicando local, carga horária, período de realização, perfil do corpo docente e monitores envolvidos e equipamentos que serão utilizados. PRODUTO 2: Relatório técnico contendo definição dos recursos tecnológicos e informacionais a serem adotados para o apoio teórico e pedagógico adequado para EAD, disponibilizado tanto em meio impresso como em meio eletrônico. PRODUTO 3: Relatório técnico sobre a formação dos gestores e conselheiros executada, com a realização das atividades de EAD previstas no Plano de Curso, incluindo análise sobre a avaliação e a certificação dos participantes. Este relatório deverá incluir também recomendações e conclusões sobre as atividades desenvolvidas. 9. Matriz Lógica Deverá ser apresentada uma planilha sintética contendo objetivo geral, objetivos específicos, resultados por objetivos específicos, atividades por resultado, indicadores verificáveis, meios de verificação dos indicadores e interferências externas. Objetivo Geral Objetivos específicos Resultados por objetivo específico Atividades por resultado Indicadores verificáveis Meios de verificação dos indicadores Interferências externas Texto texto texto texto texto texto texto 10. Cronograma de Execução Educação à Distância (em meses) Atividades Programadas Definir, juntamente com a equipe do MDS, a formatação didático-pedagógica e conteúdos programáticos que melhor se adaptem às necessidades colocadas por uma estrutura mínima de domínios de conhecimentos para a evidência de competências, habilidades e atitudes visando à formação de aproximadamente 100 atores sociais de segurança alimentar e nutricional através de atividades realizadas nos moldes da Educação a Distância (EAD). Preparar Plataforma, montagem e teste. E ainda, participar de workshop com docentes, monitores e técnicos de EAD, e realizar testes da página. PRODUTO 1: Relatório técnico contendo proposta de Plano de Curso para a formação de gestores públicos e conselheiros de SAN... Montagem da Turma Definir o perfil e selecionar o corpo docente (tutores e consultores) responsável pela execução das atividades de formação, observando as orientações do MDS. Elaborar materiais didáticos de apoio necessário à organização didático-pedagógica escolhida. Selecionar participantes PRODUTO 2: Relatório técnico contendo definição dos recursos tecnológicos e informacionais a serem adotados para o apoio teórico e pedagógico adequado para EAD... Realizar as inscrições dos participantes e enviar material pedagógico. Realizar o primeiro encontro entre os participantes Executar as ações de formação de EAD. Realizar o segundo encontro entre os participantes Avaliar e certificar os participantes. PRODUTO 3: Relatório técnico sobre a formação dos gestores e conselheiros executada, com a realização das atividades de EAD previstas no Plano de Curso.

6 11. Cronograma de Pagamentos O desembolso será feito em três parcelas: 30% na entrega do Produto 01, 40% na entrega do Produto 02 e 30% na entrega do Produto Perfil da instituição proponente A instituição proponente deverá comprovar experiência e notório saber na área de capacitação profissional presencial e EAD, e/ou em análises na área de gestão pública de programas sociais, através de atestados de capacidade técnica, em número mínimo de três, ou outros documentos que comprovem a experiência exigida Qualificações essenciais da empresa proponente A. Da equipe técnica Formação Acadêmica - Coordenador-Geral: Nível superior na área de ciências humanas, agrárias, tecnológicas, preferencialmente com especialização na área. Desejável mestrado concluído ou em curso, atuação na área de Segurança Alimentar e Nutricional e atuação junto a conselhos de políticas públicas. Experiência profissional - Coordenador-Geral: Experiência profissional comprovada de no mínimo 02 (dois) anos na capacitação profissional presencial e EAD, e/ou em análises na área de gestão pública de programas sociais. - Equipe técnica: Experiência profissional comprovada de no mínimo 02 (dois) anos na capacitação profissional presencial e EAD, e/ou em análises na área de gestão pública de programas sociais, e atuação na área de Segurança Alimentar e Nutricional. B. Da empresa Experiência comprovada de no mínimo 02 (dois) anos na capacitação profissional presencial e EAD, e/ou em análises na área de gestão pública de programas sociais Documentação Requerida A. Da instituição Para comprovar o preenchimento dos requisitos mínimos, a licitante deverá apresentar os atestados e/ou documentos comprobatórios das qualificações da empresa, conforme estabelecido no item 12.1, letra B. Obs.: Toda a documentação apresentada, se não for original, deverá ser autenticada em cartório. No caso de emissão de documentos a partir de sites da Internet, deverá constar o endereço da página consultada. B. Do representante legal da empresa, responsável pelo contrato CPF (cópia autenticada) Carteira de identidade (cópia autenticada) Currículo resumido C. Da Equipe Técnica Cópias dos documentos comprobatórios conforme estabelecido no item 12.1, letra A :

7 - Diplomas ou certificados de conclusão de ensino superior e de pós-graduação stricto sensu ou lato sensu, se for o caso; - Curriculum vitae e/ou outros documentos que comprovem a experiência profissional estabelecida no item 3.1 A Experiência Profissional. 13. Apresentação da Proposta As propostas técnica e comercial deverão seguir os requisitos básicos descritos nos itens 13.1 e 13.2 e ser apresentadas em dois envelopes separados Estrutura da Proposta Técnica Envelope A Das propostas técnicas devem constar os seguintes requisitos básicos: I- Identificação Os dados abaixo no centro da primeira página: II- Índice Edital N / Projeto FAO/MDS UTF/BRA/064/BRA Proposta Técnica/Comercial conforme o caso < Nome da Licitante> e CNPJ Índice com titulo do capítulo e números das páginas, na segunda página. III- Apresentação da Licitante Portfólio da Licitante, contendo histórico e documentação da empresa para verificação do atendimento aos requisitos mínimos estabelecidos nos itens 3 e 4 do Termo de Referência. IV- Detalhamento da Proposta a. Metodologia a ser adotada Descrição dos métodos, técnicas e ferramentas e demais instrumentos que serão adotados na realização dos serviços. Máximo de 10 páginas. b. Descrição dos produtos/subprodutos a serem desenvolvidos Relação dos produtos e de suas características. c. Cronograma de Atividades e produtos Anexo com o cronograma de atividades/tarefas e respectivos produtos. d. Equipe Técnica designada Relação do nome, formação, funções e períodos de dedicação dos profissionais que comporão a equipe do curso. Solicita-se que essas informações sejam fornecidas, inclusive, em relação ao Coordenador- Geral. e. Currículo do Coordenador-Geral Deverá ser apresentado o currículo do Coordenador-Geral, devidamente assinado pelo profissional contendo declaração de que concorda com a sua indicação pela Licitante para coordenar o projeto, data e assinatura. f. Certificados e Diplomas Exigidos

8 A formação do Coordenador -Geral será comprovada através da apresentação de cópia autenticada do diploma, referente ao maior grau de escolaridade concluído. O diploma em questão deve ser devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação. Diplomas de cursos realizados no exterior deverão estar devidamente homologados no Brasil. Adicionalmente, especificamente para o título de Doutorado observa-se que: a) a comprovação do grau poderá ser feita tanto pela cópia autenticada do diploma de doutor ou, para títulos obtidos recentemente, da cópia autenticada da ata de defesa de tese; b) o título de doutor comprovado somente será aceito desde que o curso tenha obtido conceito indicador de qualidade na avaliação da CAPES, conforme legislação em vigor. Quando se tratar da comprovação de experiência profissional, por um período igual ou superior a 3 anos, deverão ser apresentadas declarações emitidas por contratantes anteriores que descrevam o tipo de vínculo do profissional em questão e as atividades por ele realizadas na pesquisa correspondente. Necessariamente, essas declarações deverão contabilizar o período (medido em meses) de duração do vínculo Estrutura da Proposta Comercial Envelope B Neste documento deverão constar única e exclusivamente informações de natureza financeira. Quaisquer registros sobre fatos ou elementos relativos a aspectos técnicos serão considerados apenas referenciais e não poderão, sob qualquer hipótese, tratar-se de inclusão de esclarecimentos adicionais, modificações ou complementações relativas à proposta Técnica. A Proposta Comercial deverá apresentar o custo total do projeto detalhando todos os custos relativos ao serviços que serão prestados, incluindo: (a) a remuneração do pessoal (estrangeiro e local, de campo e na sede); (b) despesas diversas tais como: - Remuneração de todo o pessoal envolvido na realização do curso; - Diárias; - Transportes (internacional e local, para mobilização e desmobilização); - Serviços e equipamentos (aluguel de veículos, equipamentos de escritórios e materiais, softwares); - Aluguel de escritório ou outra infra-estrutura; - Seguro de pessoal ou de equipamentos; - Impressão de documentos. 14. Modelo do Relatório Técnico O Relatório Técnico deverá conter no mínimo, os seguintes itens: 1. Capa e documento inteiramente impresso em papel timbrado com logotipo da instituição: a) Indicar na capa o número seqüencial do relatório, b) Indicar na capa o período ao qual se refere o documento. 2. Introdução (abordando o tema em pauta); 3. Incluir as atividades desenvolvidas durante o período informado; 4. Considerações Finais;

9 5. Problemas encontrados durante a execução das atividades mencionadas e quais as soluções propostas e efetivamente realizadas; 6. Recomendações; 7. Anexos: Tabelas complementares; Textos; Instrumentos Legais, etc. Todas as páginas do relatório técnico deverão ser numeradas. 15. Critérios de Seleção A avaliação das Propostas será realizada por uma Comissão de Avaliação formada pela FAO e por integrantes da Equipe Técnica da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN), em conformidade com os Critérios estabelecidos para Análise Técnica e Financeira, especificados neste item Análise Técnica i. A análise Técnica tem peso 0,7 da pontuação geral, ou seja, equivale a 70% da Avaliação Final. ii. Cada Proposta considerada adequada receberá uma nota técnica (NT). A Proposta que não atender a importantes aspectos do Termo de Referência ou que não obtiver a nota técnica mínima de 70 (setenta) pontos será, por conseqüência, rejeitada nessa fase Critérios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conhecimento do Problema e base metodológica Qualidade da equipe técnica Gestão Técnica e Operacional Cronograma de execução Total de pontos PONTUAÇÃO 50 Pontos 35 Pontos 10 Pontos 05 pontos 100 Pontos Conhecimento do problema e base metodológica (Pontuação máxima 50 pontos) ITENS PONTOS Especificação dos marcos conceituais que orientarão a execução do projeto. 15 Especificação da metodologia 20 Plano de trabalho 15 PONTUAÇÃO MÁIMA Qualidade da equipe técnica (pontuação máxima 35 pontos) A experiência e formação dos profissionais serão comprovadas mediante apresentação dos currículos com citação completa das publicações. A pontuação seguirá o seguinte critério: Pontuação para o Coordenador-Geral Experiência Profissional Especificação Pontuação Formação superior na área de ciências humanas, agrárias ou tecnológicas. 04

10 Titulação (pós-doutorado 4, doutorado 3, mestrado 2, especialização 1). 04 Experiência profissional comprovada de no mínimo 02 (dois) anos na capacitação profissional presencial e EAD, e/ou em análises na área de gestão pública de programas sociais (dois pontos por ano adicional ao exigido) 04 Atuação na área de Segurança Alimentar e Nutricional 04 Atuação junto a conselhos de políticas públicas 04 Pontuação máxima (total) 20 Pontuação para cada membro da equipe técnica Serão pontuados três profissionais da equipe apresentada pela Instituição. Experiência Profissional Especificação Experiência profissional comprovada de no mínimo 02 (dois) anos na capacitação profissional presencial e EAD, e/ou em análises na área de gestão pública de programas sociais. Pontuação 02 Atuação na área de Segurança Alimentar e Nutricional 03 Pontuação individual 05 Pontuação máxima total dos três currículos Gestão técnica e operacional (pontuação máxima 10 pontos) A experiência da instituição será comprovada mediante apresentação de atestados que comprovem sua experiência nos últimos 5 (cinco) anos. CRITÉRIO Pontuação 2.1. Qualificação e experiência da instituição 10 a) Três ou mais experiências em trabalhos assemelhados nos últimos 5 anos 10 b) Até duas experiências em trabalhos assemelhados nos últimos 5 anos 05 c) Pelo menos uma experiência em trabalhos assemelhados nos últimos 5 anos Julgamento e Pontuação Cada subcritério será avaliado isoladamente, sendo adotado o critério de avaliação pela comparação entre propostas e consignação de uma pontuação de acordo com o seguinte escalonamento: a) Insatisfatório. Serão enquadrados nesta classificação os itens de avaliação considerados inaplicáveis ou incompatíveis com as orientações, necessidades e aspectos mínimos indicados para sua elaboração, análise, desenvolvimento ou execução, e para os quais a Instituição (i) não apresentou as informações e proposições mínimas requeridas; ou (ii) apresentou mas com falhas, erros ou omissões que apontem para o conhecimento insuficiente dos assuntos. Pontuação: 10% (dez por cento) da pontuação máxima aplicável. b) Incompleto. Serão enquadrados nesta classificação os itens de avaliação considerados imperfeitos ou inacabados, não atendendo às orientações, necessidades e aspectos mínimos indicados para sua elaboração, análise, desenvolvimento ou execução, e para os quais a Instituição apresentou as informações e proposições mínimas requeridas, mas contendo erros ou omissões que, embora não caracterizem conhecimento insuficiente do assunto, sugerem que as proposições da Instituição não satisfazem, adequadamente, às expectativas quanto à qualidade dos serviços que se propõe a realizar. Pontuação: 30% (trinta por cento) da pontuação máxima aplicável.

11 c) Regular. Serão enquadrados nesta classificação os itens de avaliação que atendem às orientações, necessidades e aspectos mínimos indicados para sua elaboração, análise, desenvolvimento ou execução, e para os quais a Instituição apresentou as informações mínimas requeridas, sem, contudo, apresentar proposições ou organização que indiquem um conhecimento diferencial a respeito do projeto, de gerenciamento de trabalhos similares e das questões metodológicas correlacionadas, que apontem para o seu pleno e satisfatório atendimento. Em resumo, serão qualificados como regulares os itens de avaliação que apenas atendam às condições mínimas exigidas. Pontuação: 50% (cinqüenta por cento) da pontuação máxima aplicável. d) Satisfatório. Serão enquadrados nesta classificação os itens de avaliação que (i) atendem a todas as orientações, necessidades e aspectos indicados para sua plena e satisfatória elaboração, análise, desenvolvimento ou execução, e para os quais a Instituição apresentou informações e organização que indicam um conhecimento aprofundado (ii) dos assuntos relacionados ao projeto, (iii) de gerenciamento de trabalhos similares, na maioria das áreas envolvidas, (iv) e das questões metodológicas correlacionadas, (v) mostrando evidência de que oferece condições de atuar com desempenho superior às condições mínimas exigidas. Pontuação: 80% (oitenta por cento) da pontuação máxima aplicável. e) Plenamente Satisfatório. Serão enquadrados nesta classificação os itens de avaliação que, além de 15.2 Análise Financeira (i) atender a todas as orientações, as necessidades e os aspectos indicados para sua plena e satisfatória elaboração, análise, desenvolvimento ou execução; (ii) apresentar uma abordagem superior, acrescentando aspectos considerados relevantes, criativos ou inovadores, e para os quais a Instituição apresentou informações e proposições que apontam para um conhecimento profundo e abrangente; (iii) de todos os assuntos relacionados ao projeto, tanto no campo prático quanto nos de conhecimentos teóricos; (iv) de gerenciamento de trabalhos similares, em todas as áreas de atuação; (v) e das questões metodológicas correlacionadas; (vi) incluindo o domínio de aspectos complementares e de condicionantes relacionados à execução do projeto, mesmo que não explícitos no Termo de Referência; que, em seu conjunto, (vii) evidenciem e assegurem a oferta de serviços que superam as expectativas iniciais e as condições exigidas. Pontuação: 100% (cem por cento) da pontuação máxima aplicável A Avaliação do custo total da Proposta tem peso 0,3 da pontuação geral, ou seja, equivale a 30% da Avaliação Final A Proposta que apresentar o menor valor total (Fm) receberá uma nota financeira (NF) de 100 pontos. As notas financeiras (NF) das outras Propostas serão computadas conforme fórmula abaixo: Onde, NF é a nota financeira FM é a proposta com menor valor total e F é o preço da Proposta em avaliação Avaliação final NF = 100 x FM/F As Propostas serão classificadas de acordo com a combinação das notas técnicas (NT) e financeiras (NF), utilizando os seus respectivos pesos: Onde, N= pontuação geral N = Nt x T + NF x P

12 T = 0,7 (peso atribuído à Proposta Técnica) P = 0,3 (peso atribuído ao valor total da Proposta) A classificação se dará por ordem decrescente, ficando em primeiro lugar a Instituição que obtiver a maior nota (classificação) na Avaliação Final, combinando as notas técnicas e financeiras Após a avaliação final ser concluída, a Comissão de Seleção notificará às participantes a ordem de classificação Após a divulgação do resultado do processo seletivo por , as entidades participantes terão até cinco dias úteis para encaminhar os questionamentos/solicitar esclarecimentos, por meio de correspondência oficial assinada, que poderá ser encaminhada digitalizada para o fao-br@fao.org Critério desclassificatório Não atendimento dos requisitos mínimos estabelecidos nos itens 15.3 e 15.4 deste documento No julgamento das propostas a comissão de seleção poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas e dos documentos e a sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de classificação e habilitação Qualquer proposta que estiver claramente subdimensionada ou superdimensionada em relação aos valores praticados no mercado, para esse tipo de avaliação, será desclassificada.

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