A Oração e o Seu Significado na Vida do Crente. William R. Downing

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Oração e o Seu Significado na Vida do Crente. William R. Downing"

Transcrição

1

2 A Oração e o Seu Significado na Vida do Crente William R. Downing.

3 Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary By W. R. Downing Copyright 2008 O presente volume consiste somente em um excerto da obra supracitada Publicado por P.I.R.S. PUBLICATIONS Um Ministério da Sovereign Grace Baptist Church ( Publicações Impressas nos Estados Unidos da América ISBN Todos os direitos reservados somente ao autor. Nenhuma parte deste livro deve ser reproduzida em qualquer forma que seja sem a permissão prévia do autor. Tradução por Hiriate Luiz Fontouro Revisão por Paul Cahoon, Benjamin Gardner, Albano Dalla Pria e Erci Nascimento Edição Inicial por Calvin G. Gardner Revisão Final por William Teixeira e Camila Rebeca Almeida Edição Final e Capa por William Teixeira Imagem da Capa: São Paulo perante o Areópago, por Rafael (Domínio Público) 1ª Edição: Fevereiro de 2016 As citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. Publicado em Português como fruto de uma parceria entre os websites oestandartedecristo.com e PalavraPrudente.com.br, com a graciosa permissão do amado autor W. R. Downing (Copyright 2008) e do amado, saudoso e agora glorificado, Calvin G. Gardner.

4 A Oração e o Seu Significado na Vida do Crente Por William R. Downing [Excerto de Um Catecismo de Doutrina Bíblica, por William R. Downing Parte VII] Pergunta 97: O que é a oração? Resposta: A oração é um discurso a Deus em nome de Cristo como Mediador, sob a influência e com a assistência do Espírito de Deus, em fé, pelas coisas que nós estamos necessitando, as quais são consistentes com a vontade de Deus, e cuja concessão seja para a Sua glória, e, portanto, deve ser feita com humilde submissão. Salmos 62:8: Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio (Selá.). Mateus 6:7-8: E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. 8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. Marcos 11:24: Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis. Tiago 4:2-3: Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. 3 Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Hebreus 11:6: Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. 1 João 5:14-15: E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. 15 E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos. Veja também: Salmos 66:18; Mateus 6:5-15; Lucas 11:1-13; 18:1-8; Atos 9:11; Efésios 1:15-20; 3:14-19; Filipenses 1:9-11; Colossenses 1:9-13; 1 Tessalonicenses 5:17, 25. Comentário

5 A descrição da oração na resposta acima exige um comentário adicional. A oração é um discurso a Deus.... Ela é um discurso, portanto, nós estamos entrando na presença consciente de Deus e falando com Ele da maneira mais articulada que pudermos, buscando ser compreendidos, e plenamente conscientes de com Quem nós estamos discursando. Ele é Deus, o Todo-Poderoso, o Criador Soberano e Governante de toda a criação; Ele também é nosso Pai Celestial que nos ama, cuida de nós e está intimamente preocupado com todas as coisas em nossas vidas (Gênesis 1:1; Salmos 62:8; 139:1-18; Mateus 10:30; 1 Pedro 5:7)....em nome de Cristo como Mediador.... Nós não temos outro fundamento sobre o qual nos aproximarmos de Deus. Nome significa autoridade. Nós estamos na justiça imputada de nosso Senhor, temos acesso somente por meio dele, e devemos ser conscientes do Seu ministério de intercessão (Romanos 5:1-2; Hebreus 4:14-16; 7:25)....sob a influência e com a assistência do Espírito de Deus.... A obra do Espírito Santo é crucial para as nossas orações. Se Ele deve guiar-nos, nós não devemos extinguir nem entristecer Suas influências em nossos corações, mentes e vidas (Romanos 8:26-27; Efésios 4:30; 1 Tessalonicenses 5:19)....em fé.... Nós não podemos legitimamente orar em incredulidade. A oração é a fé articulada: fé expressa (Hebreus 11:6). Nossa fé deve repousar no próprio Deus Quem e o Que Ele é e não meramente no que Ele faz, como o que nós discernimos em nossa experiência presente pode muitas vezes ser mal interpretado (2 Coríntios 12:7-10)....pelas coisas que nós estamos necessitando.... O próprio ato de oração expressa nossa necessidade. Como nosso Pai Celestial, Deus está preocupado com as nossas necessidades, e nos convida a colocá-las diante dele (Mateus 6:7-8, 11-13; Lucas 11:1-13)....as quais são consistentes com a vontade de Deus.... Devemos sempre ir a Deus em submissão, visto que Ele sabe muito melhor do que nós o que precisamos. É a vontade de Deus, NÃO a nossa, que deve sempre ser o fator determinante na oração (Mateus 6:10; Lucas 22:41-42; 1 João 5:14-15).... e cuja concessão seja para a Sua glória.... O fim de todas as coisas é a glória de Deus; assim a oração deve buscar isto e não simplesmente a nossa própria vontade, modo ou ordenação do dia (1 Coríntios 10:31)....e, portanto, deve ser feita com humilde submissão. A verdadeira oração resigna-se a Deus como Aquele cuja vontade deve reinar suprema em todas as coisas. Respostas à oração derivam do Seu Poder, Seu Propósito e Sua Vontade, NÃO a nossa. A oração está

6 colocando assim de lado o nosso próprio inerente complexo de deus e tomando o nosso legítimo lugar diante dele como Suas criaturas, súditos, servos dispostos e filhos espirituais. Tal não impede ou desencoraja o fervor e a perseverança na oração, mas sim nos alinha com a vontade de Deus e a Sua glória (Lucas 18:1-8; 22:42; Atos 21:10-14; Tiago 5:16-18). A oração é o supremo ato de fé na experiência presente do crente, o grande ponto de foco da doutrina, da experiência e da esperança. É o sopro de vida da alma renovada. É a fé articulada. Quando o Senhor revelou a Ananias que Saulo de Tarso tinha sido convertido, Ele o fez com as palavras:...eis que ele está orando (Atos 9:11). Um Cristão sem oração seria uma contradição de termos. Os seres humanos não são apenas criaturas, mas criaturas pecadoras, e por isso necessitam de uma posição correta diante de Deus a fim de orar corretamente. Toda verdadeira oração é mediada pela obra de intercessão do Senhor Jesus Cristo tanto como nosso Mediador, quanto nosso Sumo Sacerdote (1 Timóteo 2:5; Hebreus 4:14-16; 7:25; 9:24; 1 João 2:1). Se alguém não estiver justificado, em um relacionamento correto com o Pai, ele não tem uma posição correta a partir da qual possa orar (Romanos 5:1-2; 8:33). As criaturas podem orar? As Escrituras retratam as feras clamando a Deus pela alimentação delas (Jó 38:41; Salmos 147:9). As criaturas pecadoras podem orar? Elas podem clamar a Deus como criaturas pecadoras, e rogar a Deus para mostrar-lhes a Sua misericórdia. Deus ouve a oração do pecador por libertação do pecado e pelo perdão (Lucas 18:13-14). Nenhum pecador jamais porá seu coração para buscar ao Senhor em vão (Oséias 10:12; João 6:37; 2 Coríntios 6:2). Além disso, a verdadeira oração é autorizada pela obra intercessora do Espírito Santo (Romanos 8:26-27). Não é significativo que na realidade e no ato de oração, mais do que em qualquer outra atividade espiritual, nós devemos ter dois intercessores dentro da Divindade, um dentro, o Espírito Santo, e um no Céu, o nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos 8:26-27; Hebreus 7:25; 9:24; 1 João 2:1)? Isto também pressupõe que não estamos entristecendo o Espírito de Deus com nossos pecados e que Ele está operando em nossos corações e mentes para nos sustentar e levar a orar corretamente (Salmo 66:18; Efésios 4:30; 1 João 5:14-15). A oração é, na verdade, um exercício trinitário, à medida que é dirigida a Deus, o Pai (Mateus 6:9); na e pela mediação e intercessão do Senhor Jesus Cristo (1 Timóteo 2:5; Hebreus 4:14-16; 7:25; 1 João 2:1); e é pela graça capacitadora, orientação e intercessão do Espírito Santo (Romanos 8:26-27). A oração é inclusiva da experiência e do relacionamento do crente com Deus. Ela inclui, necessariamente louvor, ação de graças, confissão de pecados, petição, súplica, interces-

7 são e comunhão com Deus. A oração pode ser alegre ou triste (Salmos 103:1-5; 51:1-12), cheia de louvores ou de petições ardentes (Filipenses 4:6-7). Pode ser chorosa e agonizante (1 Samuel 1:10) ou ser preenchida com ações de graças (1 Sam 2:1-10), ou proferida, por vezes, com gemidos (Salmos 6:6; 32:3), ou em uma luta com uma mistura de fé e incredulidade (Marcos 9:24). O crente em oração, pela sua variada experiência e peregrinação espiritual, pode, eventualmente, percorrer todo o alcance de profundidades e alturas espirituais, mentais e emocionais. A oração tem sido descrita simplesmente como falar com Deus, derramar o coração a Deus, ou como realização de relações sérios com o Céu. Deve ser notado que em toda verdadeira oração do Novo Testamento as petições são enquadradas no aoristo imperativo, uma abordagem fervorosa, apaixonada preenchida com um senso de urgência e determinação. Não existem orações casuais verdadeiras! A própria natureza da oração suscita um sentimento de fervor (Salmos 62:8; Tiago 5:16-18). A questão que permeia da oração é: Deus sabe; Ele ama; Ele entende; Ele responde às orações; e de toda forma, a Sua vontade permanece o bem supremo. As Escrituras descrevem a verdadeira oração como aquilo que é bíblico, piedoso, fervoroso, persistente e eficaz (Marcos 11:24; Lucas 11:1-13; 18:1-8; Tiago 5:16-18). Os grandes inimigos da oração são a incredulidade e a impaciência. A incredulidade sufoca a oração. A impaciência nos leva a abandonar a oração antes que uma resposta seja dada. O problema com a maioria dos Cristãos professos é que eles oram, porém com uma mistura de fé e incredulidade, com presunção, arrogância ou por tradição, e assim querem simplesmente tentar orar ou não persistem na oração até que recebam uma resposta. Nós oramos com fé ou podemos tentar orar com incredulidade. A primeira é a verdadeira oração, a segunda é um ato de presunção ou frustração. É bem possível que muitos Cristãos professos nunca compreenderam adequadamente o significado bíblico da verdadeira oração. A maioria se contenta em simplesmente tentar orar sem procurar entender o seu grande e incrível significado. Outros só procuram orar quando alguma crise surge. Alguns simplesmente citam as palavras e frases que eles foram ensinados ou aprenderam dos outros e recitam as suas orações ; outros experimentam dificuldade na tentativa de orar por causa de uma consciência de pecado ou uma incerteza de sua posição diante de Deus. Alguns tentam orar na simplicidade da fé deles, contudo em erro porque eles são ignorantes das Escrituras ou do poder e do propósito de Deus. Outros ainda buscam orar biblicamente e tentam enquadrar as suas orações na verdade e nos princípios bíblicos. Apenas se a realidade da oração é entendida a partir das Escrituras, ela começa a assumir o seu devido lugar e perspectiva na vida e na experiência do crente. É extremamente útil considerar os pressupostos da oração, ou seja, aquelas suposições bíblicas que fundamentam a verdadeira oração. Considere o seguinte: Deus existe. Ele responde a nossa fé. Nós não oramos para um Ser não existente (Hebreus 11:6). Ele é

8 uma Pessoa distinta, com Quem devemos ter um relacionamento íntimo pela mediação do Senhor Jesus (Mateus 6:5-13; Romanos 5:1-2; 1 Coríntios 8:6). Ele é um Deus que ouve e responde às orações (2 Crônicas 7:14; Jeremias 33:3). Ele é absolutamente soberano sobre todas as coisas, incluindo as esferas físicas (1Reis 18:21-39; Mateus 6:11), sociais (Êxodo 3:19-22; 12:35-36; 34:23-24), políticas (Juízes 9:22-23; Provérbios 21:1; Isaías 10:5-15; 1 Timóteo 2:1-3), morais (Gênesis 20:6; Salmos 76:10; Mateus 6:12-15) e espirituais (João 3:3, 5-8; 6:44). Assim, as orações relativas a qualquer uma destas esferas podem ser orações respondidas para o perdão, para a proteção, para as condições sociais, por mudanças no governo ou para a conversão dos pecadores. Além disso, Deus como uma personalidade distintamente moral tem um propósito ou vontade definidos, e Ele responde àquelas orações que são agradáveis a Ele (Efésios 1:3-14; Romanos 8:26-27; 1 João 5:14-15). É dever e privilégio do crente submeter-se à vontade Divina, que é o bem maior, seja esta imediatamente compreendida ou não (Gênesis 18:25; Mateus 26:39, 42; Lucas 22:41-44; Atos 21:14; Romanos 8:26-27). Outrossim, Deus tem um caráter moral distinto. Nenhuma resposta à oração pode ser arbitrária ou contrária à sua santa e justa vontade (Gênesis 18:25; Salmos 145:17-20). Veja a Pergunta 98 para uma discussão sobre a oração e a predestinação. A oração não pode derivar de nosso próprio preconceito, egocentrismo, justificação própria ou concupiscências (Tiago 4:2-4). Não podemos verdadeiramente orar com uma atitude arrogante (Mateus 6:12, 14-15). Finalmente, Deus está intimamente envolvido em Sua criação. Assim, nada é tão grande ou pequeno para ser tema de oração (Salmos 147:7-9; Mateus 6:11, 24-34; 10:29-31; Filipenses 4:6-7; 1 Pedro 5:7). Nós oramos ou simplesmente recitamos as nossas orações? Pergunta 98: Qual é o significado da oração na vida e experiência do crente? Resposta: A oração é a marca principal da graça, a comunhão vital com Deus que expressa a fé do crente, alinha a vida com a natureza e a vontade de Deus, vivifica todas as outras graças, adquire todas as bênçãos e santifica todo o serviço obediente. Hebreus 11:6: Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que O buscam. 1 Tessalonicenses 5:17: Orai sem cessar. Tiago 5:16:...A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Veja também: Salmos 66:18; Mateus 6:5-15; Lucas 18:1-8, 9-14; Atos 9:11; Efésios 1:15-20; 3:14-19; Filipenses 1:9-11; Colossenses 1:9-13; 1 Tessalonicenses 5:17, 25; 2 Tessalonicenses 3:1-2; Tiago 4:2-3; 5:13-18; 1 João 5:14-15.

9 Comentário Como observado na pergunta e resposta anterior, a oração é a marca principal da graça. Veja a Pergunta 112. É a marca universal e inevitável de um crente sincero. Embora Satanás possa falsificar algumas marcas da graça, ele nunca leva o cristão meramente professo a procurar sinceramente a face de Deus em oração. A oração reflete a própria essência da fé do crente, que é, talvez, a principal razão pela qual muitos crentes acham a oração sincera, piedosa e persistente o exercício mais difícil. Por quem e pelo que devemos orar? A Escritura revela o seguinte: nós devemos orar pela glória de Deus, para o avanço do Seu Reino e para Sua vontade ser feita sem oposição ou reclamação (Mateus 6:9-10); por nós mesmos (Mateus 6:11-13); por nossas necessidades diárias (Mateus 6:11); pelo perdão dos pecados (Mateus 6:12), por outros crentes (Efésios 1:15-20; 3:14-19; 6:18; Filipenses 1:9-11; Colossenses 1:3, 9-12); pela causa de Cristo (Efésios 6:19-20; Colossenses 4:3; 2 Tessalonicenses 3:1); pela salvação dos não-convertidos (Romanos 10:1; 1 Timóteo 2:1-4); por tempos de avivamento e despertamento espiritual por meio do Espírito Santo (Mateus 7:9-11; Lucas 11:9-13; Atos 3:19; 4:29-31); para o sucesso do Evangelho e libertação dos ímpios (2 Tessalonicenses 3:1-2); por autoridades públicas, governantes e magistrados (1 Timóteo 2:1-3); e até mesmo por nossos inimigos (Mateus 5:44-48; Romanos 12:14). Como devemos orar? Com fé (Marcos 11:24; Hebreus 11:6; Tiago 1:6); com fervor e gratidão (Filipenses 4:6-7; Tiago 5:16-18); com uma visão voltada para a majestade e glória de Deus e de nossa própria indignidade (Gênesis 18:27; Eclesiastes 5:2; 1 Coríntios 10:31); com fervor e persistência (Lucas 11:5-13; 18:1-8; Tiago 4:2; 5:16-18) e com uma humilde submissão à Sua vontade (Mateus 6:9; Lucas 22, 42; 1 João 5:14-15). A oração é o grande santificador. Qualquer obra tentada pela causa de Cristo, qualquer serviço Cristão que não é santificado pela oração, necessariamente carece dessa qualidade espiritual e caráter que recebe a plenitude da bênção Divina. Muita energia pode ser gasta e tempo consumido sem a bênção pretendida porque a vontade e a face de Deus não foram cuidadosa e humildemente buscadas pela oração e obediência piedosas à vontade revelada de Deus. É digno de nota que o nosso Senhor mesmo orou constantemente durante a Sua jornada terrena (Mateus 14:23; 26:36-44; Lucas 5:16; 11:1; 22:31-32; João 11:41-42). Suas orações registradas são fervorosas e íntimas, embora reverentes (João 17). Ele passou noites inteiras em oração (Lucas 6:12). Se nosso Senhor, o Filho de Deus sem pecado, o Deus- Homem, o último Adão, Aquele que sempre fez a vontade do Pai e Lhe agradou, tanto precisava quanto desejava passar horas sozinho com Seu Pai Celestial em oração, quanto mais

10 nós que somos fracos, criaturas pecadoras, necessitando de constante graça, misericórdia, perdão e proteção Divinos, da liderança e do ministério sustentador do Seu Espírito! A oração muda as coisas? Se virmos respostas à oração apenas do nosso próprio ponto de vista humano, então, sim; mas se da perspectiva Divina, pode-se afirmar que a oração é o meio ordenado por Deus de cumprir a Sua vontade (1 João 5:14-15). É também a maneira na qual Deus muitas vezes muda a pessoa que ora para ser conforme à Sua vontade. O crescimento na graça e na realização espiritual estão sempre relacionados a uma vida de oração. A oração vivifica, santifica e fortalece todas as outras graças. Assim, as provações e adversidades que cada crente deve enfrentar e superar são santificadas para sua experiência em grande parte por meio da oração piedosa e perseverante. Como Deus é absolutamente perfeito e qualquer mudança seria uma imperfeição, é errôneo pensar que podemos mudar o propósito de Deus por meio da oração. Pode ser perguntado: Por que orar se tudo está predestinado?. Veja as Perguntas 27 e 69. Frequentemente é contestado que se Deus predestinou todas as coisas, a oração seria sem significado. Observe o seguinte: Primeiro, esta não é uma objeção válida contra a predestinação como tal, pois poderia ser argumentada da mesma forma com base em mera presciência (uma presciência vazia) que se Deus previu o que receberia em oração, tal oração seria igualmente desnecessária (Mateus 6:7-8). Segundo, tal protesto ignora os mandamentos bíblicos para orar e isso com urgência e perseverança (Mateus 7:7-11; Marcos 11:24; Lucas 18:1-8; 1 Timóteo 2:1-8; Tiago 5:16-18). Os crentes são ordenados, instados e ensinados a orar por preceito, princípios e pelos exemplos de orações da Bíblia, que cobrem em princípio cada condição e situação humana concebível. Terceiro, tal pensamento surge de um equívoco sobre o uso bíblico dos meios e da própria natureza da oração. Deus ordenou a oração como um meio de cumprir Sua vontade assim como Ele ordenou pregar para converter os pecadores e ordenou fidelidade à Sua vontade revelada nas Escrituras para obter Sua bênção. Concluir que a oração muda Deus é não compreender a natureza de Deus e interpretar mal o significado da oração. Quarto, a própria essência da oração inclui necessariamente o reconhecimento de uma submissão à vontade de Deus (Mateus 6:9-10; 26:39, 42; Romanos 8:26-27; 1 João 5:14-15). A oração é um ato de adoração no sentido mais elevado, nunca uma tentativa de forçar nossa vontade sobre Deus.

11 Nossas preocupações, no contexto da vontade secreta de Deus (Deuteronômio 29:29), devem ser as seguintes: Primeira, não devemos viver ou pensar de modo a entristecer o Espírito Santo e assim impedir Sua direção e influências em nossas vidas e orações (Romanos 8:26-27; Efésios 4:30). Segunda, nós devemos orar inteligentemente de acordo com Sua vontade revelada, ou seja, as Escrituras. Terceira, devemos buscar pela oração e pelas Escrituras discernir a Sua vontade. Quarta, devemos chegar por nós mesmos em tal estado diante de Deus que estejamos abertos para conhecer a Sua vontade, independentemente de qual seja Ela. Impressões, relacionamentos humanos, providências mal interpretadas e nossos próprios preconceitos e desejos podem impedir o discernimento correto de Sua vontade. Finalmente, devemos orar fervorosamente e com perseverança até que nossas orações sejam respondidas ou a vontade de Deus seja de outro modo providencialmente conhecida. Isto explica por que muitas, mesmo a maioria de nossas orações não podem ser respondidas; respondidas de maneira que nós nunca pretendemos ou após atrasos aparentemente longos. Nós somos pessoas que oram? Buscamos seriamente a vontade de Deus em cada situação dada pelo estudo da Palavra e oração perseverante? Nós vivemos de tal modo diante de Deus que o Seu Espírito não seja entristecido nem extinguido? Estamos prontos para conhecer e nos submeter à vontade de Deus, independentemente do que ela seja ou quais são as suas consequências? Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

12 OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oestandartedecristo.com. 10 Sermões R. M. M Cheyne Adoração A. W. Pink Agonia de Cristo J. Edwards Batismo, O John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista William R. Downing Bênçãos do Pacto C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão John Gill Cristo É Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleição, A A. W. Pink Eleição & Vocação R. M. M Cheyne Eleição Particular C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A J. Owen Evangelismo Moderno A. W. Pink Excelência de Cristo, A J. Edwards Gloriosa Predestinação, A C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A A. W. Pink Jesus! C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração C. H. Spurgeon Livre Graça, A C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A John Gill Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a John Flavel Necessário Vos é Nascer de Novo Thomas Boston Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H. Spurgeon Objeções à Soberania de Deus Respondidas A. W. Pink Oração Thomas Watson Pacto da Graça, O Mike Renihan Paixão de Cristo, A Thomas Adams Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado J. Edwards Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural Thomas Boston Plenitude do Mediador, A John Gill Porção do Ímpios, A J. Edwards Pregação Chocante Paul Washer Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200 Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon Quem São Os Eleitos? C. H. Spurgeon Reformação Pessoal & na Oração Secreta R. M. M'Cheyne Regeneração ou Decisionismo? Paul Washer Salvação Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon Sangue, O C. H. Spurgeon Semper Idem Thomas Adams Sermões de Páscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) C. H. Spurgeon Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A J. Edwards Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja J. Owen Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R. Downing Tratado Sobre a Oração, Um John Bunyan Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo de Claraval Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes Fred Malone Sola Scriptura Sola Gratia Sola Fide Solus Christus Soli Deo Gloria

13 2 Coríntios 4 1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.

Um Apetite Espiritual. Anne Dutton

Um Apetite Espiritual. Anne Dutton Um Apetite Espiritual Anne Dutton Traduzido do original em Inglês Anne Dutton's Letters on Spiritual Subjects A spiritual appetite By Anne Dutton Via: GraceGems.org Tradução por Myllena Melo Revisão por

Leia mais

A Rainha das Graças. Thomas Watson

A Rainha das Graças. Thomas Watson A Rainha das Graças Thomas Watson Traduzido do original em Inglês The queen of graces By Thomas Watson Via: GraceGems.org Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira 1ª Edição: Dezembro

Leia mais

Um Teste Infalível! Samuel Davies

Um Teste Infalível! Samuel Davies Um Teste Infalível! Samuel Davies Traduzido do original em Inglês An infallible test! By Samuel Davies Via: GraceGems.org Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira 1ª Edição: Dezembro

Leia mais

A Obra do Espírito Santo No Chamado Eficaz. William R. Downing

A Obra do Espírito Santo No Chamado Eficaz. William R. Downing A Obra do Espírito Santo No Chamado Eficaz William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism

Leia mais

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: C o n c l u s ã o. Charles Ray

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: C o n c l u s ã o. Charles Ray Uma Biografia de Susannah Spurgeon: C o n c l u s ã o Charles Ray Traduzido do original em Inglês MRS. C.H. SPURGEON A biography of Susannah Spurgeon By Charles Ray, 1905 A presente tradução consiste somente

Leia mais

No Contexto da Redenção

No Contexto da Redenção Eleição e Predestinação Divinas No Contexto da Redenção William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form

Leia mais

foi destruída pela Obra Redentora do Senhor Jesus Cristo? William R. Downing

foi destruída pela Obra Redentora do Senhor Jesus Cristo? William R. Downing A Lei foi destruída pela Obra Redentora do Senhor Jesus Cristo? William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in

Leia mais

A Obra da Criação de Deus. William R. Downing

A Obra da Criação de Deus. William R. Downing A Obra da Criação de Deus William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary

Leia mais

A Total Desejabilidade. de Jesus Cristo. John Flavel

A Total Desejabilidade. de Jesus Cristo. John Flavel A Total Desejabilidade de Jesus Cristo John Flavel Traduzido do original em Inglês Christ Altogether Lovely By John Flavel O presente volume consiste somente em um excerto da obra supracitada Via: PuritanSermons.com

Leia mais

Aflições. Anne Dutton

Aflições. Anne Dutton Aflições Anne Dutton Traduzido do original em Inglês Anne Dutton's Letters on Spiritual Subjects Furnace By Anne Dutton Via: GraceGems.org Tradução por Camila Francine Revisão por Camila Almeida Capa por

Leia mais

Como o Espírito Santo Aplica a Redenção Adquirida pela Senhor Jesus Cristo? William R. Downing

Como o Espírito Santo Aplica a Redenção Adquirida pela Senhor Jesus Cristo? William R. Downing Como o Espírito Santo Aplica a Redenção Adquirida pela Senhor Jesus Cristo? William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible

Leia mais

A Bíblia e a Sua Inspiração Divina. William R. Downing

A Bíblia e a Sua Inspiração Divina. William R. Downing A Bíblia e a Sua Inspiração Divina William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with

Leia mais

Cultivando Homens Para A Plantação De Igrejas. John Giarrizzo

Cultivando Homens Para A Plantação De Igrejas. John Giarrizzo Cultivando Homens Para A Plantação De Igrejas John Giarrizzo Traduzido do original em Inglês Cultivating Men For Church Planting Circular Letter 2000 ARBCA By John Giarrizzo Via: ARBCA.com (Association

Leia mais

O Espírito Santo Na CFB1689. Matthew Brennan

O Espírito Santo Na CFB1689. Matthew Brennan O Espírito Santo Na CFB1689 Matthew Brennan Traduzido do original em Inglês Holy Spirit in Second London Baptist Confession Circular Letter 2006 ARBCA By Matthew Brennan Via: ARBCA.com (Association of

Leia mais

Issuu.com/oEstandarteDeCristo

Issuu.com/oEstandarteDeCristo Sinais e Frutos Da Eleição A. W. Pink Traduzido do original em Inglês The Doctrine of Election By A. W. Pink A presente publicação consiste em um excerto da obra supracitada Via: ChapelLibrary.org Copyright

Leia mais

Jesus Cristo: Profeta, Sacerdote e Rei. William R. Downing

Jesus Cristo: Profeta, Sacerdote e Rei. William R. Downing Jesus Cristo: Profeta, Sacerdote e Rei William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism

Leia mais

Cinco Aspectos Essenciais do Ministério Pastoral. Thomas Hicks

Cinco Aspectos Essenciais do Ministério Pastoral. Thomas Hicks Cinco Aspectos Essenciais do Ministério Pastoral Thomas Hicks Traduzido do original em Inglês Five Essential Aspects of Pastoral Ministry By Tom Hicks Via: Founders.org Tradução por Antonio e Jennifer

Leia mais

Como Nós Podemos Conhecer a Deus? William R. Downing

Como Nós Podemos Conhecer a Deus? William R. Downing Como Nós Podemos Conhecer a Deus? William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. Family Workship. By A. W. Pink. Via: GraceGems.org. Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

Traduzido do original em Inglês. Family Workship. By A. W. Pink. Via: GraceGems.org. Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira A. W. Pink Traduzido do original em Inglês Family Workship By A. W. Pink Via: GraceGems.org Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira 1ª Edição: Fevereiro de 2015 Salvo indicação

Leia mais

O BATISMO INFANTIL E O PRINCÍPIO REGULADOR DO CULTO

O BATISMO INFANTIL E O PRINCÍPIO REGULADOR DO CULTO O BATISMO INFANTIL E O PRINCÍPIO REGULADOR DO CULTO FRED A. MALONE Traduzido do original em Inglês Infant Baptism and the Regulative Principle of Worship By Fred A. Malone Via: GraceSermons.com Tradução

Leia mais

Uma Exposição De I João 2:2. A. W. Pink

Uma Exposição De I João 2:2. A. W. Pink Uma Exposição De I João 2:2 A. W. Pink Traduzido do original em Inglês The Sovereignty of God: Appendix IV - 1 John 2:2 By A. W. Pink Via: EternalLifeMinistries.org Tradução por Timóteo Werner Revisão

Leia mais

O PACTO DA GRAÇA MIKE RENIHAN

O PACTO DA GRAÇA MIKE RENIHAN O PACTO DA GRAÇA MIKE RENIHAN Traduzido do original em Inglês Covenant of Grace Circular Letter 2001 ARBCA By Dr. Mike Renihan Via: ARBCA.com (Association of Reformed Baptist Churches of America) Tradução

Leia mais

O que é o Pecado? William R. Downing

O que é o Pecado? William R. Downing O que é o Pecado? William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary By W.

Leia mais

Os Cinco Pontos do Calvinismo & a Teologia Pactual. Tom Hicks

Os Cinco Pontos do Calvinismo & a Teologia Pactual. Tom Hicks Os Cinco Pontos do Calvinismo & a Teologia Pactual Tom Hicks Traduzido do original em Inglês The Five Points of Calvinism and Covenant Theology By Tom Hicks Via: Founders.org Tradução e Capa por William

Leia mais

O Incomparável e Irrecusável Chamado de Cristo para Mulheres. Thomas Vincent

O Incomparável e Irrecusável Chamado de Cristo para Mulheres. Thomas Vincent O Incomparável e Irrecusável Chamado de Cristo para Mulheres Thomas Vincent Traduzido do original em Inglês Christ s Call To Young Women By Thomas Vincent O presente volume consiste somente em um excerto

Leia mais

O MITO DO LIVRE-ARBÍTRIO. Walter J. Chantry

O MITO DO LIVRE-ARBÍTRIO. Walter J. Chantry O MITO DO LIVRE-ARBÍTRIO Walter J. Chantry Traduzido do original em Inglês Myth of Free Will By Walter J. Chantry Via: APuritansMind.com Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida

Leia mais

Pai Nosso: A Oração Modelo. William R. Downing

Pai Nosso: A Oração Modelo. William R. Downing Pai Nosso: A Oração Modelo William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary

Leia mais

Homem e Mulher, Deus os Criou à Sua Imagem

Homem e Mulher, Deus os Criou à Sua Imagem Homem e Mulher, Deus os Criou à Sua Imagem John Piper Traduzido do original em Inglês Male and Female He Created Them in the Image of God By John Piper Via: DesiringGod.org Copyright 2015 Desiring God

Leia mais

Nas Tuas Mãos Entrego o Meu Espírito. R. M. M Cheyne

Nas Tuas Mãos Entrego o Meu Espírito. R. M. M Cheyne Nas Tuas Mãos Entrego o Meu Espírito. R. M. M Cheyne Traduzido do original em Inglês Into Thine Hand I Commit My Spirit By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the

Leia mais

Nomeação, Função e Características de. Diáconos Bíblicos. Nehemiah Coxe

Nomeação, Função e Características de. Diáconos Bíblicos. Nehemiah Coxe Nomeação, Função e Características de Diáconos Bíblicos Nehemiah Coxe Traduzido do original em Inglês Biblical Elders and Deacons By Nehemiah Coxe A presente publicação consiste em um excerto da obra supracitada

Leia mais

O Batismo Cristão. William R. Downing

O Batismo Cristão. William R. Downing O Batismo Cristão William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary By W.

Leia mais

AS DEZ VIRGENS - PARTE I AS VIRGENS PRUDENTES E AS LOUCAS

AS DEZ VIRGENS - PARTE I AS VIRGENS PRUDENTES E AS LOUCAS AS DEZ VIRGENS - PARTE I AS VIRGENS PRUDENTES E AS LOUCAS. Traduzido do original em Inglês Lecture I The Ten Virgins, Part 1 By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em dois volumes, The Works of The

Leia mais

Encorajamento e Defesa do Uso de Catecismos Bíblicos. William R. Downing

Encorajamento e Defesa do Uso de Catecismos Bíblicos. William R. Downing Encorajamento e Defesa do Uso de Catecismos Bíblicos William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form

Leia mais

A Trindade. O Pai, o Filho e o Espírito Santo. William R. Downing

A Trindade. O Pai, o Filho e o Espírito Santo. William R. Downing A Trindade O Pai, o Filho e o Espírito Santo William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism

Leia mais

O Senhor Jesus Cristo: O Redentor Dos Eleitos de Deus. William R. Downing

O Senhor Jesus Cristo: O Redentor Dos Eleitos de Deus. William R. Downing O Senhor Jesus Cristo: O Redentor Dos Eleitos de Deus William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form

Leia mais

AS DEZ VIRGENS - PARTE III A VINDA DO ESPOSO

AS DEZ VIRGENS - PARTE III A VINDA DO ESPOSO AS DEZ VIRGENS - PARTE III A VINDA DO ESPOSO. Traduzido do original em Inglês Lecture I The Ten Virgins, Part 3 By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em dois volumes, The Works of The Late Rev.

Leia mais

As Marcas e Bênçãos das Ovelhas de Cristo

As Marcas e Bênçãos das Ovelhas de Cristo As Marcas e Bênçãos das Ovelhas de Cristo. R. M. M Cheyne Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. The Fight of Faith. By A. W. Pink. Via: ChapelLibrary.org

Traduzido do original em Inglês. The Fight of Faith. By A. W. Pink. Via: ChapelLibrary.org A. W. Pink Traduzido do original em Inglês The Fight of Faith By A. W. Pink Via: ChapelLibrary.org Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida 1ª Edição: Fevereiro de 2015 Salvo indicação

Leia mais

O Poder Conservador das. Doutrinas da Graça. Thomas J. Nettles

O Poder Conservador das. Doutrinas da Graça. Thomas J. Nettles O Poder Conservador das Doutrinas da Graça Thomas J. Nettles Traduzido do original em Inglês The Conserving Power of the Doctrines of Grace By Tom J. Nettles Via: ReformedReader.org Tradução por Filipe

Leia mais

Os Padrões Doutrinários e Práticos Para a Membresia De Uma Igreja Local Segundo A Bíblia e a CFB1689. James M. Renihan

Os Padrões Doutrinários e Práticos Para a Membresia De Uma Igreja Local Segundo A Bíblia e a CFB1689. James M. Renihan Os Padrões Doutrinários e Práticos Para a Membresia De Uma Igreja Local Segundo A Bíblia e a CFB1689 James M. Renihan Traduzido do original em Inglês The Doctrinal and Practical Standards for Local Church

Leia mais

Sobre a Pregação do Evangelho. William R. Downing

Sobre a Pregação do Evangelho. William R. Downing Sobre a Pregação do Evangelho William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary

Leia mais

UM VERDADEIRO MAPA DO ESTADO MISERÁVEL DO HOMEM POR NATUREZA

UM VERDADEIRO MAPA DO ESTADO MISERÁVEL DO HOMEM POR NATUREZA UM VERDADEIRO MAPA DO ESTADO MISERÁVEL DO HOMEM POR NATUREZA Christopher Love Traduzido do original em Inglês A True Map of Man's Miserable Estate by Nature By Christopher Love Via: PuritanSermons.com

Leia mais

Catecismo Puritano. Compilado por C. H. Spurgeon

Catecismo Puritano. Compilado por C. H. Spurgeon Catecismo Puritano Compilado por C. H. Spurgeon Traduzido do original em Inglês A Puritan Catechism With Proofs Compiled by C. H. Spurgeon, "Heir of the Puritans" Via: ReformedReader.org Tradução e Revisão

Leia mais

UMA REFUTAÇÃO COMPLETA DO ARGUMENTO EM FAVOR DO BATISMO INFANTIL BASEADO NO PACTO DA GRAÇA

UMA REFUTAÇÃO COMPLETA DO ARGUMENTO EM FAVOR DO BATISMO INFANTIL BASEADO NO PACTO DA GRAÇA UMA REFUTAÇÃO COMPLETA DO ARGUMENTO EM FAVOR DO BATISMO INFANTIL BASEADO NO PACTO DA GRAÇA. Traduzido do original em Inglês A Body of Practical Divinity Book III: Of the Public Ordinances of Divine Worship

Leia mais

O Amor Eletivo de Deus

O Amor Eletivo de Deus O Amor Eletivo de Deus. R. M. M Cheyne Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça... (João 15:16) Traduzido do original

Leia mais

A Guide to Fervent Prayer

A Guide to Fervent Prayer Traduzido do original em Inglês A Guide to Fervent Prayer By A. W. Pink A presente tradução consiste somente no Capítulo 10 da obra supracitada Via: PBMinistries.org (Providence Baptist Ministries) Tradução

Leia mais

CRISTO É TUDO EM TODOS JEREMIAH BURROUGHS

CRISTO É TUDO EM TODOS JEREMIAH BURROUGHS CRISTO É TUDO EM TODOS JEREMIAH BURROUGHS Traduzido do original em Inglês Crist is All in All By Jeremiah Burroughs Via: PuritanSermons.com Tradução por William Teixeira Revisão e Capa por Camila Almeida

Leia mais

For What, And How We Are To Pray & The Necessity Of Secret Prayer

For What, And How We Are To Pray & The Necessity Of Secret Prayer Traduzido do original em Inglês For What, And How We Are To Pray & The Necessity Of Secret Prayer By Thomas Boston Via: Monergism.com & Ilyston.wordpress.com Tradução e Capa por William Teixeira Revisão

Leia mais

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: A Fundação de O Fundo para Livros. Charles Ray

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: A Fundação de O Fundo para Livros. Charles Ray O Uma Biografia de Susannah Spurgeon: A Fundação de O Fundo para Livros Charles Ray Traduzido do original em Inglês MRS. C.H. SPURGEON A biography of Susannah Spurgeon By Charles Ray, 1905 A presente tradução

Leia mais

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: V i u v e z. Charles Ray

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: V i u v e z. Charles Ray Uma Biografia de Susannah Spurgeon: V i u v e z Charles Ray Traduzido do original em Inglês MRS. C.H. SPURGEON A biography of Susannah Spurgeon By Charles Ray, 1905 A presente tradução consiste somente

Leia mais

A Body of Practical Divinity Book 4 Chapter 1 Of the Respective Duties of Husband and Wife

A Body of Practical Divinity Book 4 Chapter 1 Of the Respective Duties of Husband and Wife John Gill Traduzido do original em Inglês A Body of Practical Divinity Book 4 Chapter 1 Of the Respective Duties of Husband and Wife By John Gill Via: PBMinistries.org (Providence Baptist Ministries) Tradução

Leia mais

O Catecismo Batista de. William Collins e Benjamin Keach

O Catecismo Batista de. William Collins e Benjamin Keach O Catecismo Batista de William Collins e Benjamin Keach Traduzido do original em Inglês Benjamin Keach's Catechism By William Collins and Benjamin Keach Via: ReformedReader.org Tradução por Camila Rebeca

Leia mais

A Ceia do Senhor. William R. Downing

A Ceia do Senhor. William R. Downing A Ceia do Senhor William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary By W.

Leia mais

Christ s Call To Young Women

Christ s Call To Young Women THOMAS VINCENT Traduzido do original em Inglês Christ s Call To Young Women By Thomas Vincent Via: ChapelLibrary.org Chapel Library Tradução e Capa por Camila Almeida Revisão por William Teixeira 1ª Edição:

Leia mais

BO Catecismo atista.

BO Catecismo atista. O Catecismo.Batista Traduzido do original em Inglês Benjamin Keach's Catechism The Baptist Catechism By William Collins e Benjamin Keach Via: ReformedReader.org Tradução por Camila Rebeca Almeida Revisão

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. John s Vision. By R. M. M'Cheyne

Traduzido do original em Inglês. John s Vision. By R. M. M'Cheyne A VISÃO DE JOÃO. Traduzido do original em Inglês John s Vision By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister of St. Peter's Church,

Leia mais

UM CHAMADO À SEPARAÇÃO. A. W. Pink

UM CHAMADO À SEPARAÇÃO. A. W. Pink UM CHAMADO À SEPARAÇÃO A. W. Pink Traduzido do original em Inglês A Call to Separation By A. W. Pink Via: EternalLifeMinistries.org Tradução e Capa William Teixeira Revisão por Camila Almeida 1ª Edição:

Leia mais

OS ATRIBUTOS DE DEUS A solidão de Deus. Estudo do livro de A. W. Pink

OS ATRIBUTOS DE DEUS A solidão de Deus. Estudo do livro de A. W. Pink OS ATRIBUTOS DE DEUS Estudo do livro de A. W. Pink Imprescindível meditarmos na perfeição de Deus Revelação de Deus: As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem,

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. Trust in The Lord. By R. M. M'Cheyne

Traduzido do original em Inglês. Trust in The Lord. By R. M. M'Cheyne CONFIAI NO SENHOR. Traduzido do original em Inglês Trust in The Lord By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister of St. Peter's

Leia mais

CRISTO SE OFERECE COMO SALVADOR PARA TODA A RAÇA HUMANA

CRISTO SE OFERECE COMO SALVADOR PARA TODA A RAÇA HUMANA CRISTO SE OFERECE COMO SALVADOR PARA TODA A RAÇA HUMANA. Traduzido do original em Inglês Christ Offers Himself a Saviour to all the Human Race By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único:

Leia mais

Um Equilíbrio Bíblico:

Um Equilíbrio Bíblico: Um Equilíbrio Bíblico: Pregando Para A Mente E O Coração Tom Lyon Traduzido do original em Inglês A Biblical Balance: Preaching to the Mind and Heart Circular Letter 2002 ARBCA By Tom Lyon Via: ARBCA.com

Leia mais

BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER PERGUNTA 35

BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER PERGUNTA 35 BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER PERGUNTA 35 PERGUNTA 35: Que é regeneração? RESPOSTA: É a obra da livre graça de Deus, pela qual somos conservados pelo Espírito Santo na perseverança da fé em Cristo, adquirindo,

Leia mais

A TERRÍVEL CONDIÇÃO DOS HOMENS NATURAIS

A TERRÍVEL CONDIÇÃO DOS HOMENS NATURAIS A TERRÍVEL CONDIÇÃO DOS HOMENS NATURAIS. Traduzido do original em Inglês The Fearful Condition Of Natural Men By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert

Leia mais

Dez Razões Pelas Quais É Errado Tirar a Vida De Crianças por Nascer

Dez Razões Pelas Quais É Errado Tirar a Vida De Crianças por Nascer Dez Razões Pelas Quais É Errado Tirar a Vida De Crianças por Nascer John Piper Traduzido do original em Inglês Ten Reasons Why It Is Wrong to Take the Life of Unborn Children By John Piper Via: DesiringGod.org

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. The Call of Abraham. By R. M. M'Cheyne. Via: EternalLifeMinistries.org

Traduzido do original em Inglês. The Call of Abraham. By R. M. M'Cheyne. Via: EternalLifeMinistries.org Traduzido do original em Inglês The Call of Abraham By R. M. M'Cheyne Via: EternalLifeMinistries.org Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira 1ª Edição: Dezembro de 2014 Salvo indicação

Leia mais

(DEUTERONÔMIO ARA)

(DEUTERONÔMIO ARA) 29 As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei. (DEUTERONÔMIO 29.29 ARA)

Leia mais

UMA TERRA MUITO BOA.

UMA TERRA MUITO BOA. UMA TERRA MUITO BOA. Traduzido do original em Inglês An Exceeding Good Land By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister of St.

Leia mais

TU QUE HABITAS NOS JARDINS

TU QUE HABITAS NOS JARDINS TU QUE HABITAS NOS JARDINS. Traduzido do original em Inglês Thou That Dwellest In The Gardens By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

Leia mais

O DISCIPULADO NO TEMPO DOS PURITANOS

O DISCIPULADO NO TEMPO DOS PURITANOS O DISCIPULADO NO TEMPO DOS PURITANOS Winfield Bevins Traduzido do original em Inglês Discipleship in the Puritan Era By Winfield Bevins Via: Founders.org Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. Cross-Bearing. By A. W. Pink. Via: GraceGems.org. Tradução e Capa por Camila Almeida Revisão por William Teixeira

Traduzido do original em Inglês. Cross-Bearing. By A. W. Pink. Via: GraceGems.org. Tradução e Capa por Camila Almeida Revisão por William Teixeira A. W. Pink Traduzido do original em Inglês Cross-Bearing By A. W. Pink Via: GraceGems.org Tradução e Capa por Camila Almeida Revisão por William Teixeira 1ª Edição: Março de 2015 Salvo indicação em contrário,

Leia mais

TERCEIRA SEMANA O PODER DA ORAÇÃO

TERCEIRA SEMANA O PODER DA ORAÇÃO TERCEIRA SEMANA O PODER DA ORAÇÃO Deus ouve e responde nossas orações. I A BASE DA ORACÃO: O NOME DE JESUS. E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.

Leia mais

Uma Palavra aos Pais. A. W. Pink

Uma Palavra aos Pais. A. W. Pink Uma Palavra aos Pais A. W. Pink Traduzido do original em Inglês A Word to Parents By A. W. Pink Via: ChapelLibrary.org Chapel Library Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira 1ª

Leia mais

Como Cristo é Totalmente Desejável? John Flavel

Como Cristo é Totalmente Desejável? John Flavel Como Cristo é Totalmente Desejável? John Flavel Traduzido do original em Inglês Christ Altogether Lovely By John Flavel O presente volume consiste somente em um excerto da obra supracitada Via: PuritanSermons.com

Leia mais

NA CASA DO OLEIRO. A. W. Pink

NA CASA DO OLEIRO. A. W. Pink NA CASA DO OLEIRO A. W. Pink Traduzido do original em Inglês In the Potter's House By A. W. Pink Via: EternalLifeMinistries.org Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida 1ª Edição:

Leia mais

NÃO ME ENVERGONHO DO EVANGELHO

NÃO ME ENVERGONHO DO EVANGELHO NÃO ME ENVERGONHO DO EVANGELHO Traduzido do original em Inglês Not Ashamed Of The Gospel By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister

Leia mais

TUDO DE GRAÇA C. H. SPURGEON

TUDO DE GRAÇA C. H. SPURGEON TUDO DE GRAÇA C. H. SPURGEON Traduzido do original em Inglês All Of Grace Sermon Nº 3479 The Metropolitan Tabernacle Pulpit Volume 61 By C. H. Spurgeon Via SpurgeonGems.org Adaptado a partir de The C.

Leia mais

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: Vida Madura. Charles Ray

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: Vida Madura. Charles Ray Uma Biografia de Susannah Spurgeon: Vida Madura Charles Ray Traduzido do original em Inglês MRS. C.H. SPURGEON A biography of Susannah Spurgeon By Charles Ray, 1905 A presente tradução consiste somente

Leia mais

La Iglesia: Huerto y Fuente Cerrada de Cristo

La Iglesia: Huerto y Fuente Cerrada de Cristo Traduzido do Espanhol La Iglesia: Huerto y Fuente Cerrada de Cristo Por R. M. M'Cheyne Via: IglesiaReformada.com Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida 1ª Edição: Dezembro de 2014

Leia mais

UMA TEOLOGIA PARA A PLANTAÇÃO DE IGREJAS. P or G ordon Ta ylor Ha nk Ras t Da vid C a mpbe ll, J im D undas J ohn M ille r B ra d S wyga rd

UMA TEOLOGIA PARA A PLANTAÇÃO DE IGREJAS. P or G ordon Ta ylor Ha nk Ras t Da vid C a mpbe ll, J im D undas J ohn M ille r B ra d S wyga rd UMA TEOLOGIA PARA A PLANTAÇÃO DE IGREJAS P or G ordon Ta ylor Ha nk Ras t Da vid C a mpbe ll, J im D undas J ohn M ille r B ra d S wyga rd Traduzido do original em Inglês A Theology of Church Planting

Leia mais

A Bíblia e Seus Atributos. William R. Downing

A Bíblia e Seus Atributos. William R. Downing A Bíblia e Seus Atributos William R. Downing. Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary

Leia mais

CREMOS NA NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERANÇA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOSSORÓ

CREMOS NA NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERANÇA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOSSORÓ IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOSSORÓ CREMOS NA NECESSIDADE DO NOVO CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERANÇA NASCIMENTO Pb. Márcio Tarcísio Mendonça Ferreira 5º) NA NECESSIDADE ABSOLUTA DO PELA GRAÇA DE

Leia mais

UM CRENTE TEM PRAZER NA LEI DE DEUS

UM CRENTE TEM PRAZER NA LEI DE DEUS UM CRENTE TEM PRAZER NA LEI DE DEUS. Traduzido do original em Inglês A Believer Delights in the Law of God By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray

Leia mais

The Doctrine of Election

The Doctrine of Election Traduzido do original em Inglês The Doctrine of Election By A. W. Pink A presente tradução consiste somente no Capítulo 10, Its Blessedness, da obra supracitada Via: PBMinistries.org (Providence Baptist

Leia mais

História da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017

História da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 História da Igreja Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 1. O que é a Igreja? É um edifício construído com pedras vivas. Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes

Leia mais

Entreat Me Not To Leave Thee

Entreat Me Not To Leave Thee Traduzido do original em Inglês Entreat Me Not To Leave Thee By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister of St. Peter's Church,

Leia mais

A SANTA TRINDADE LIÇÕES DO DISCIPULADO Nº 3

A SANTA TRINDADE LIÇÕES DO DISCIPULADO Nº 3 LIÇÕES DO DISCIPULADO Nº 3 A SANTA TRINDADE A doutrina da Trindade não é fácil de ser compreendida, mas é um tema apaixonante. Ao lermos as Escrituras encontramos que há três pessoas que possuem os atributos

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. Draw Water With Joy. By R. M. M'Cheyne

Traduzido do original em Inglês. Draw Water With Joy. By R. M. M'Cheyne Traduzido do original em Inglês Draw Water With Joy By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister of St. Peter's Church, Dundee.

Leia mais

AS DEZ VIRGENS - PARTE II AS VIRGENS ADORMECEM

AS DEZ VIRGENS - PARTE II AS VIRGENS ADORMECEM AS DEZ VIRGENS - PARTE II AS VIRGENS ADORMECEM. Traduzido do original em Inglês Lecture I The Ten Virgins, Part 2 By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em dois volumes, The Works of The Late Rev.

Leia mais

Decadência Espiritual. R. M. M Cheyne

Decadência Espiritual. R. M. M Cheyne Decadência Espiritual. R. M. M Cheyne Traduzido do original em Inglês Gray Hairs Are Upon Him By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

Leia mais

Traduzido do original em Inglês. Do What You Can. By R. M. M'Cheyne

Traduzido do original em Inglês. Do What You Can. By R. M. M'Cheyne FAÇA O QUE PUDER. Traduzido do original em Inglês Do What You Can By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister of St. Peter's Church,

Leia mais

Se Alguém Tem Sede. R. M. M Cheyne

Se Alguém Tem Sede. R. M. M Cheyne Se Alguém Tem Sede. R. M. M Cheyne Traduzido do original em Inglês If Any Man Thirst By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne Minister

Leia mais

Eu, o Senhor, Te Chamei em Justiça. R. M. M Cheyne

Eu, o Senhor, Te Chamei em Justiça. R. M. M Cheyne Eu, o Senhor, Te Chamei em Justiça. R. M. M Cheyne Traduzido do original em Inglês I The Lord Have Called Thee In Righteousness By R. M. M'Cheyne Extraído da obra original, em volume único: The Sermons

Leia mais

Escrito por Presb. Taciano Cassimiro Seg, 02 de Fevereiro de :25 - Última atualização Ter, 03 de Fevereiro de :07

Escrito por Presb. Taciano Cassimiro Seg, 02 de Fevereiro de :25 - Última atualização Ter, 03 de Fevereiro de :07 Falar sobre oração é fácil, difícil é pratica-la, é torna-la real em nosso dia a dia. Contudo somos ensinados nas Escrituras a orar sem cessar, 1 Ts 5.17. Cristo Jesus é nosso exemplo maior, é nosso modelo

Leia mais

MANUAL DE CÉLULAS PASTOR TONY SILVEIRA

MANUAL DE CÉLULAS PASTOR TONY SILVEIRA MANUAL DE CÉLULAS PASTOR TONY SILVEIRA 2000 Tony Silveira Todos os Direitos reservados. Proibida a Reprodução não Autorizada PRINCÍPIOS DE ORAÇÃO INDICE 1. ORAÇÃO EFICAZ 3 2. ORAÇÃO POR NÓS PRÓPRIOS 4

Leia mais

AQUIETAI-VOS E SABEI QUE EU SOU DEUS

AQUIETAI-VOS E SABEI QUE EU SOU DEUS AQUIETAI-VOS E SABEI QUE EU SOU DEUS Traduzido do Espanhol Estad Quietos, y Conoced que Yo Soy Dios Por Jonathan Edwards Via: IglesiaReformada.com Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila

Leia mais

Sermão Uma Análise Bíblica Sobre o Feminismo Pregado na Noite de 9 de Março de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém

Sermão Uma Análise Bíblica Sobre o Feminismo Pregado na Noite de 9 de Março de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém Sermão Uma Análise Bíblica Sobre o Feminismo Pregado na Noite de 9 de Março de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém Por: Manoel Coelho Jr. A Verdade está na Bíblia ProcurandoVerdadeBiblica.blogspot.com.br

Leia mais

ASERIEDADEEXIGIDANO PÚLPITOEVANGÉLICO Abraham Booth

ASERIEDADEEXIGIDANO PÚLPITOEVANGÉLICO Abraham Booth ASERIEDADEEXIGIDANO PÚLPITOEVANGÉLICO Abraham Booth Traduzido do original em Inglês An Essay on the Kingdom of Christ By Abraham Booth Edited and formatted By C. Jay Engel and Brandon Adams A presente

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ MINISTÉRIO BÍBLICO PALAVRA VIVA

DECLARAÇÃO DE FÉ MINISTÉRIO BÍBLICO PALAVRA VIVA DECLARAÇÃO DE FÉ MINISTÉRIO BÍBLICO PALAVRA VIVA A Igreja de Jesus Cristo está comprometida somente com o Antigo e Novo Testamentos como a única autoridade escrita de fé e conduta. A fé e conduta dos crentes

Leia mais

Sacramentos. Aula 23/03/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira

Sacramentos. Aula 23/03/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira Sacramentos Aula 23/03/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira Sacramentos O que são os sacramentos? Sacramento é derivado do latim sacramentum, era utilizado no meio militar correspondendo a juramento

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO 10 o Nisso cremos Nossa declaração de fé é esta: Professamos e ensinamos que a salvação é o livramento

Leia mais