Programação imperativa. 10. Pilha de execução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programação imperativa. 10. Pilha de execução"

Transcrição

1 Programação imperativa 10. Pilha de execução

2 10. Pilha de execução A pilha de execução. Memória dinâmica. Números hexadecimais. 2

3 10. Pilha de execução A pilha de execução. Memória dinâmica. Números hexadecimais. 3

4 Pilha de execução Em inglês, runtime stack. A pilha de execução é formada por uma sequência de registos de ativação, cada um deles correspondendo a uma ativação de uma função, gerida em modo pilha. Em inglês, registo de ativação é stack frame. Na presença de recursividade, pode haver na pilha várias frames relativas a uma mesma função. Na frame há espaço de memória para os argumentos da função, para as variáveis locais e para o endereço de retorno. As frames relativas a uma função têm todas o mesmo tamanho, que é determinado pelo compilador. 4

5 Observando a pilha de execução #include <stdio.h> int g(int *a, int n) int result = 0; int i; for (i = 0; i < n; i++) result += a[i]; return result; int f(int x, int y) int result; int a[10]; int i = 0; for (i = 0; i < y; i++) a[i] = x; result = g(a, y); return result; Este é o programa que vamos usar, para observar a pilha de execução. void t5(void) int x; int y; x = g(primes, 10); y = f(3, 6); printf("%d %d\n", x, y); int main(void) t5(); return 0; 5

6 Janela da pilha de execução... x = g(primes, 10);... A função main chamou a função t2, que chamou a função g. int g(int *a, int n) int result = 0; int i; for (i = 0; i < n; i++) result += a[i]; return result; Nesta altura, a variável result já foi inicializada mas a variável i ainda não. O argumento n vale 10 e o argumento a referencia o array primes. 6

7 Janela da pilha de execução (2)... y = f(3, 6);... A função main chamou a função t2, que chamou a função f, que chamou a função g. int f(int x, int y) int result; int a[10]; int i = 0; for (i = 0; i < y; i++) a[i] = x; result = g(a, y); return result; Note bem: o argumento a referencia a variável a da função f. Terem o mesmo nome é apenas uma coincidência. 7

8 Observando a recursividade Se uma função se chama a si própria, na pilha de execução passaremos a ter dois frames seguidos, cada um para cada ativação da função. Usemos o seguinte exemplo, com a função fatorial: #include <stdio.h> int fact(int x) return x == 0? 1 : x * fact(x-1); void t6(void) int z; z = fact(8); printf("%d\n", z); int main(void) t6(); return 0; A função fact chama-se a si própria, quando o argumento é diferente de zero. 8

9 Observando a recursividade (2) Aqui estamos a empilhar: a função main chamou t3, que chamou fact, que chamou fact, que chamou fact, que chamou fact, que chamou fact, que chamou fact. Nesta altura, o argumento é 3. Aqui estamos a desempilhar: a função retornou 120, quando x valia 5 e agora está na frame onde x vale 6. 9

10 Memória da pilha de execução Usemos a seguinte função para inspeccionar a memória da pilha de execução. int facta(int x) int v[2]; v[0] = primes[x]; v[1] = powers[x]; return x == 0? 1 : x * facta(x-1); void t7(void) int z; z = facta(8); printf("%d\n", z); O array v serve só para nos ajudar a localizar a memória de cada ativação da função facta. 10

11 Memória da pilha de execução (2) A memória da pilha de execução, logo após chamada facta(6), antes da inicialização do array v. Conseguimos localizar as posições de memória onde estão os argumentos (marcadas a azul) e as sucessivas ativações do array v (marcadas a vermelho). 11

12 10. Pilha de execução A pilha de execução. Memória dinâmica. Números hexadecimais. 12

13 Memória dinâmica A função f usada no exemplo da pilha de execução é insegura: se y for maior do que 10, o array a, declarado na função, vai transbordar. Qual deve então ser a capacidade do array a? Deve ser y! Só que o valor de y não pode ser determinado no momento da compilação. A capacidade dos arrays estáticos ou automáticos deve ser uma constante, conhecida no momento da compilação. Isso permite que a frame de cada função tenha um tamanho determinado durante a compilação. A solução é usar arrays alocados dinamicamente. 13

14 malloc A função malloc requisita ao sistema de operação o número de bytes indicado no argumento. Observe a função f1, equivalente a f, mas onde o array a é alocado dinamicamente, com malloc: int f1(int x, int y) int result; int *a = (int *) malloc(y * sizeof(int)); int i = 0; for (i = 0; i < y; i++) a[i] = x; result = g(a, y); free(a); return result; Dizemos que o array a é alocado dinamicamente ou que fica na memória dinâmica. O número de bytes é o número de elementos vezes o número de bytes de cada elemento. Para usar malloc, temos de fazer #include <stdlib.h> No fim da função, devemos libertar a memória alocada dinamicamente. 14

15 Experimentando f1 void t8(void) Vai estoirar! int x; x = f(1, 10); printf("%d\n", x); x = f(1, 10000); printf("%d\n", x); void t81(void) OK! int x; x = f1(1, 10); printf("%d\n", x); x = f1(1, 10000); printf("%d\n", x); Press any key to continue... 15

16 Onde está a memória dinâmica? Procuremos, com a seguinte função: int f2(int x, int y) int result; int *a = (int *) malloc(y * sizeof (int)); int b[10]; int i = 0; for (i = 0; i < y; i++) a[i] = x; for (i = 0; i < 10; i++) b[i] = x * i; result = g(a, y); free(a); return result; Com este exemplo, teremos os arrays primes e powers na memória estática, o array b na memória automática e o array a na memória dinâmica. 16

17 Observando a memória dinâmica Situação mesmo antes da instrução free na função f2. Automática Estática Dinâmica 17

18 10. Pilha de execução A pilha de execução. Memória dinâmica. Números hexadecimais. 18

19 Conversão hexadecimal-decimal Note bem: não há números hexadecimais. Há sim a notação hexadecimal. Problema: representar decimalmente um número dado usando a representação hexadecimal. Observe: void hex2dec(void) int x; while (scanf("%x", &x)!= EOF) printf("%d\n", x); 0022fb cccccccc fffffff ffffffff -1 19

20 Conversão decimal-hexadecimal Para converter no sentido decimal -> hexadecimal é parecido: void dec2hex(void) int x; while (scanf("%d", &x)!= EOF) printf("%x\n", x); 10 a cc fffffff -1 ffffffff 255 ff 160 a0 170 aa a 20

Programação Imperativa. Lição n.º 16 A pilha de execução

Programação Imperativa. Lição n.º 16 A pilha de execução Programação Imperativa Lição n.º 16 A pilha de execução A pilha de execução Registos de execução. Arrays locais. Caso da alocação dinâmica. Segmento de dados. 11/17/16 Programação Imperativa 2 A pilha

Leia mais

Programação imperativa. 9. Memória

Programação imperativa. 9. Memória Programação imperativa 9. Memória 9. Memória Utilização da memória pelos programas. Memória estática e memória automática. 2 9. Memória Utilização da memória pelos programas. Memória estática e memória

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS (TCC )

ESTRUTURA DE DADOS (TCC ) ESTRUTURA DE DADOS (TCC-00.319) Ponteiros e funções Cristina Boeres 2 Ponteiros Variável do tipo ponteiro:! Linguagens como C permite o armazenamento e a manipulação de valores de endereços de memória!

Leia mais

Programação II. Vetores e Alocação Dinâmica. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Vetores e Alocação Dinâmica. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Programação II Vetores e Alocação Dinâmica Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Vetores (arrays) Vetor: estrutura de dados definindo um conjunto enumerável Exemplo: v = vetor de inteiros com 10 elementos

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

Ponteiros e Alocação de Memória

Ponteiros e Alocação de Memória Algoritmos e Estrutura de Dados I Ponteiros e Alocação de Memória Prof. Paulo Henrique Pisani fevereiro/2019 Memória Podemos entender a memória como um grande vetor de bytes devidamente endereçados: 0x1051

Leia mais

Ponteiros em C. Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1

Ponteiros em C. Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Ponteiros em C Prof. Rui Jorge Tramontin Jr. UDESC - Rui J. Tramontin Jr. 1 Índice Introdução Operações sobre Ponteiros Exemplos Ponteiros e Funções Alocação Dinâmica em C UDESC - Rui J. Tramontin Jr.

Leia mais

1/34 GESTÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA

1/34 GESTÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA 1/34 GESTÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA Memória Estática 2/34 Memória Estática Exemplo #include main() { int V[300], N; do{ printf ( N =? ); scanf ( %d, &N); while ((N < 0) (N > 300); for (i = 0; i

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Vetores, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Vetores, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Vetores, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos que existe uma forte relação entre ponteiros e vetores Associação entre ponteiros e vetores Ponteiros constantes

Leia mais

Programação. Cap. 12 Gestão de Memória Dinâmica

Programação. Cap. 12 Gestão de Memória Dinâmica Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 12 Gestão de Memória Dinâmica Sumário : Utilização de memória Alocação

Leia mais

Representação de Dados (inteiros não negativos)

Representação de Dados (inteiros não negativos) Representação de Dados (inteiros não negativos) Noemi Rodriguez Ana Lúcia de Moura http://www.inf.puc-rio.br/~inf1018 Memória Pode ser vista como um array de bytes, identificados por seus "índices" (endereços)

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a relação entre ponteiros e strings Ponteiros para strings X Vetores de Caracteres Vetores de ponteiros

Leia mais

Programação Imperativa. Lição n.º 17 Cadeias de carateres

Programação Imperativa. Lição n.º 17 Cadeias de carateres Programação Imperativa Lição n.º 17 Cadeias de carateres Cadeias de carateres Conceitos básicos. Técnicas elementares. Arrays de cadeias de carateres. 11/20/16 Programação Imperativa 2 Cadeias de carateres

Leia mais

Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica

Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica Estruturas de Dados Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica 1/9/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora

Leia mais

Alocação Dinâmica em C

Alocação Dinâmica em C Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Alocação Dinâmica em C Profa Rosana Braga Adaptado de material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara

Leia mais

Linguagem C: Ponteiros - Alocação Dinâmica

Linguagem C: Ponteiros - Alocação Dinâmica Prof. Paulo R. S. L. Coelho paulo@facom.ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia GEQ007 Organização 1 Ponteiros Alocação Dinâmica de Memória 2 3 4 Organização Ponteiros Alocação

Leia mais

Ponteiros. Baseado nos slides do Prof. Mauro.

Ponteiros. Baseado nos slides do Prof. Mauro. Baseado nos slides do Prof. Mauro. A memória do computador é uma sequência de bytes, na qual endereçamos cada um sequencialmente. Como vimos, uma variável é uma região da memória que reservamos para armazenar

Leia mais

1 Exercícios com ponteiros

1 Exercícios com ponteiros Computação para Informática Funções e Ponteiros1 EXERCÍCIOS COM PONTEIROS Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Aula Prática - Funções e ponteiros O objetivo desta aula prática

Leia mais

INF 1007 Programação II

INF 1007 Programação II INF 1007 Programação II Aula 04 Alocação Dinâmica Edirlei Soares de Lima Vetores - Declaração e Inicialização Declaração de um vetor: int meu_vetor[10]; Reserva um espaço de memória

Leia mais

Alocação dinâmica de Memória

Alocação dinâmica de Memória Alocação dinâmica de Memória Vetores e Arrays A variável vetor é uma variável que armazena outras variáveis, no caso tem que ser do mesmo tipo. Exemplo Criar um cont Declarar um vet com o tamanho Laço

Leia mais

Ponteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5

Ponteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5 Ponteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5 Sinopse da aula de hoje Pointers in a nutshell & alocação dinâmica de memória Estruturas, funções e apontadores Estruturas auto-referenciadas Exemplo de aplicação:

Leia mais

Métodos Computacionais. Vetores e Matrizes Dinâmicas

Métodos Computacionais. Vetores e Matrizes Dinâmicas Métodos Computacionais Vetores e Matrizes Dinâmicas Vetores Um programa para o cálculo da média Média m n i= = 1 n x i Variância v n i= = 1 ( x i n m) 2 A forma mais simples de estruturar um conjunto de

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de dados

Algoritmos e Estruturas de dados Algoritmos e Estruturas de dados Listas Encadeadas Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha (Listas Encadeadas) 1 / 21 Definição: Anteriormente estudamos listas encadeadas que foram implementadas como vetores

Leia mais

Exercícios. Alocação Dinâmica. Alocação dinâmica de memória. Alocação de memória. Alocação da Memória Principal. Alocação da Memória Principal

Exercícios. Alocação Dinâmica. Alocação dinâmica de memória. Alocação de memória. Alocação da Memória Principal. Alocação da Memória Principal Exercícios 1) Crie uma função que recebe os coeficientes de uma função do 2o. grau e retorna as raízes sem usar vetor. 2) Faça um programa que acha o maior e o menor inteiro dentro de um vetor de 10 inteiros,

Leia mais

13. ALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA

13. ALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA 787878787878787878787878787878787878787878787878787878 13. ALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA Sempre é necessário declarar o número de elementos do array. Mas e se ele for desconhecido? E se ele variar? Pode

Leia mais

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 11 Gestão de Memória Dinâmica

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 11 Gestão de Memória Dinâmica Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre T. 11 Gestão de Memória Dinâmica 1 Sumário : Utilização de memória Alocação Estática de Memória Alocação Dinâmica de Memória

Leia mais

Aula 17: Ponteiros e Alocação Dinâmica em C

Aula 17: Ponteiros e Alocação Dinâmica em C Aula 17: Ponteiros e Alocação Dinâmica em C Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Ponteiros e Alocação Dinâmica Programação de Computadores

Leia mais

Programação de Computadores II. Cap. 4 Funções

Programação de Computadores II. Cap. 4 Funções Programação de Computadores II Cap. 4 Funções Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos originais dos profs.:

Leia mais

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 03/03/2010 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013 Ponteiros e Tabelas K&R: Capitulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013 Ponteiros e Tabelas K&R: Capitulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char?

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? 1 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa o

Leia mais

Exercício. Alocação Dinâmica. Alocação dinâmica de memória. Alocação de memória. Alocação da Memória Principal. Alocação da Memória Principal

Exercício. Alocação Dinâmica. Alocação dinâmica de memória. Alocação de memória. Alocação da Memória Principal. Alocação da Memória Principal Exercício Crie uma função que recebe o número de dias até um determinado evento e calcula e retorna o equivalente em meses, semanas e dias, sem usar vetor ou o conceito de vetor. Considerar que todos os

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05

Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05 Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05 Centro de Engenharias da Mobilidade - UFSC Professores Gian Berkenbrock e Giovani Gracioli http://www.lisha.ufsc.br/c+language+course+resources Conteúdo

Leia mais

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Aula de Hoje Vetores e alocação dinâmica Vetores Alocação dinâmica Vetores locais e funções ATENÇÃO Esta apresentação

Leia mais

Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen Organização e Gerenciamento de Memória

Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen  Organização e Gerenciamento de Memória Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen http://progest.compscinet.org Organização e Gerenciamento de Memória 1 AULA PASSADA - vetores ou arrays Declaração de um vetor (array) em C: tipo nome[tamanho];

Leia mais

Programação II. Vetores e Alocação Dinâmica. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Vetores e Alocação Dinâmica. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Programação II Vetores e Alocação Dinâmica Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Vetores (arrays) Vetor: estrutura de dados definindo um conjunto enumerável Exemplo: v = vetor de inteiros com 10 elementos

Leia mais

Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Disciplina de Programação de Computadores I Universidade Federal de Ouro Preto

Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Disciplina de Programação de Computadores I Universidade Federal de Ouro Preto Ponteiros e alocação dinâmica de memória Disciplina de Programação de Computadores I Universidade Federal de Ouro Preto Agenda Ponteiros Ponteiros e vetores Passagem por cópia e por referência Alocação

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Linguagem C Professor: André de Carvalho Aula de hoje Introdução Tipos compostos Tipo enumeração Conclusão Tipos compostos A Linguagem C permite criar tipos de dados definíveis

Leia mais

Estruturas de Dados. Módulo 4 Funções. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

Estruturas de Dados. Módulo 4 Funções. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Estruturas de Dados Módulo 4 Funções 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)

Leia mais

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória 2 Agenda Ponteiros Conceitos gerais O que é Ponteiro? Declaração de Ponteiros Operadores para Ponteiros Exemplos

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação ET42G Aula 21 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Conversão de tipos. Alocação dinâmica de memória. Recursão. Criação de bibliotecas, arquivos de cabeçalhos e variáveis globais.

Leia mais

5. Vetores e alocação dinâmica

5. Vetores e alocação dinâmica 5. Vetores e alocação dinâmica W. Celes e J. L. Rangel 5.1. Vetores A forma mais simples de estruturarmos um conjunto de dados é por meio de vetores. Como a maioria das linguagens de programação, C permite

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação CP41F Aula 12 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Layout de memória. Ponteiros: conceito, operadores de referência e dereferência, operações, aritmética e indireção múltipla Universidade

Leia mais

Programação Estruturada

Programação Estruturada Programação Estruturada Entrada e Saída. Mais sobre dados Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Saída

Leia mais

Linguagem C (continuação)

Linguagem C (continuação) Linguagem C (continuação) Funções, arrays e ponteiros Slides adaptados, inspirados, muitos copiados dos slides do professor Pedro Pereira Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa João

Leia mais

Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122

Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Alocação Dinâmica de Memória Motivação: Nossos programas pré-fixavam o número de variáveis a serem utilizadas. No caso

Leia mais

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3 Controlo de Execução K&R: Capitulo 3 IAED, 2009/2010 Controlo de Execução Instruções e Blocos if else-if switch Ciclos: Instruçõeswhile e for Instruçãodo-while break e continue goto e labels 2 IAED, 2009/2010

Leia mais

Ponteiros - Parte I. Ponteiros, Ponteiros e Vetores, Algoritmo Bubble Sort, Alocação Dinâmica de Memória

Ponteiros - Parte I. Ponteiros, Ponteiros e Vetores, Algoritmo Bubble Sort, Alocação Dinâmica de Memória Ponteiros - Parte I Ponteiros, Ponteiros e Vetores, Algoritmo Bubble Sort, Alocação Dinâmica de Memória Ponteiros Um ponteiro é uma variável que contém um endereço de memória. Esse endereço é normalmente

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos ANSI C - Gerenciamento de Memória Copyright 2014 IFRN Agenda Introdução Alocação dinâmica Funções malloc free calloc realloc

Leia mais

Programação estruturada

Programação estruturada Programação estruturada IPC2 1999/2000 F. Nunes Ferreira Acetatos baseados no livro C: How to Program (second edition) H. M. Deitel P. J. Deitel Prentice Hall, 1994 2 Exercício Desenvolvimento de um programa

Leia mais

Aula 25: Alocação Dinâmica

Aula 25: Alocação Dinâmica Aula 25: Alocação Dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2019/1 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Estruturas de memórias heterogêneas

Leia mais

INF1007: Programação 2. 2 Alocação Dinâmica. 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

INF1007: Programação 2. 2 Alocação Dinâmica. 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 INF1007: Programação 2 2 Alocação Dinâmica 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Alocação dinâmica Vetores locais e funções 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 2 Alocação Dinâmica

Leia mais

Programação de Computadores II. Cap. 5 Alocação Dinâmica

Programação de Computadores II. Cap. 5 Alocação Dinâmica Programação de Computadores II Cap. 5 Alocação Dinâmica Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos originais

Leia mais

Programação Estruturada

Programação Estruturada Programação Estruturada Ponteiros Parte 1 Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Ponteiros Ponteiro Ponteiros

Leia mais

O que é um apontador em C (type pointer in C)?

O que é um apontador em C (type pointer in C)? O que é um apontador em C (type pointer in C)? Um apontador é uma variável que contém um endereço de outra variável. int x = 10;//variável inteira iniciada com o valor 10 int *px = &x;//variável apontadora

Leia mais

DAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação

DAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação Ponteiros e Funções Funções ou sub-rotinas são parcelas de código que podem ser invocadas a partir do programa principal ou até mesmo por outras sub-rotinas. Elas têm como objetivo a execução de uma tarefa

Leia mais

Lista de Linguagens de Programação 7

Lista de Linguagens de Programação 7 Lista de Linguagens de Programação 7 Nome: Matrícula: 1. Dizemos que uma linguagem é segura quando esta linguagem não permite que operações sejam aplicadas a argumentos que não possuam os tipos previstos

Leia mais

Estrutura de dados 1. Ponteiros

Estrutura de dados 1. Ponteiros Estrutura de dados 1 Ponteiros Ponteiros Um ponteiro é um endereço de memória O valor de um ponteiro indica onde uma variável está armazenada Um ponteiro proporciona um modo de acesso a uma variável sem

Leia mais

Linguagem C. Brian W. Kernighan, Dennis Ritchie (K&R) Slides adaptados, inspirados, muitos copiados dos slides do professor Pedro Pereira

Linguagem C. Brian W. Kernighan, Dennis Ritchie (K&R) Slides adaptados, inspirados, muitos copiados dos slides do professor Pedro Pereira Linguagem C Brian W. Kernighan, Dennis Ritchie (K&R) Slides adaptados, inspirados, muitos copiados dos slides do professor Pedro Pereira Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa João

Leia mais

Linguagens de Programação I

Linguagens de Programação I Linguagens de Programação I Tema # 7 Vetores ou Matrizes Unidimensionais Matrices Multidimencionais Susana M Iglesias 1 INTRODUÇÃO Um vetor geralmente é associado a uma lista ou conjunto de elementos similares,

Leia mais

Alocação Dinâmica. Introdução à Computação

Alocação Dinâmica. Introdução à Computação Alocação Dinâmica Introdução à Computação Alocação de memória Uso da memória: uso de variáveis globais (e está>cas): O espaço reservado para uma variável global existe enquanto o programa es>ver sendo

Leia mais

1 Exercícios com ponteiros

1 Exercícios com ponteiros Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Oitava Aula Prática - 29 de outubro de 2010 O objetivo desta aula prática é exercitar ponteiros e funções. 1 Exercícios com ponteiros

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Aula 08 Ponteiros Edirlei Soares de Lima Endereço de uma Variável Toda variável definida em um programa ocupa uma área de memória; A cada área de memória

Leia mais

Referências. Programação de Computadores II. Cap. 6 Matrizes. Tópicos. Alocação Estática versus Dinâmica. Alocação Estática versus Dinâmica

Referências. Programação de Computadores II. Cap. 6 Matrizes. Tópicos. Alocação Estática versus Dinâmica. Alocação Estática versus Dinâmica Referências Programação de Computadores II Cap. 6 Matrizes Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Capítulo 6 Matrizes Livro: Waldemar

Leia mais

Estruturas de dados. IPC2 1999/2000 F. Nunes Ferreira

Estruturas de dados. IPC2 1999/2000 F. Nunes Ferreira Estruturas de dados IPC2 1999/2000 F. Nunes Ferreira Acetatos baseados no livro C: How to Program (second edition) H. M. Deitel P. J. Deitel Prentice Hall, 1994 Estruturas de dados Introdução 2 Arrays

Leia mais

REVISÃO DE C. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos

REVISÃO DE C. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REVISÃO DE C Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REVISÃO DE C Ponteiros Alocação dinâmica de memória Recursão INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO - UFF 2 PONTEIROS PONTEIROS C permite o armazenamento

Leia mais

Ponteiros em C. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz 21 de julho de Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ

Ponteiros em C. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz 21 de julho de Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ Ponteiros em C Adriano Joaquim de Oliveira Cruz 21 de julho de 2017 Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ 1 Resumo da Seção Introdução Declaração Incrementando e Decrementando

Leia mais

Ponteiros. prof. Fabrício Olivetti de França

Ponteiros. prof. Fabrício Olivetti de França Ponteiros prof. Fabrício Olivetti de França Anteriormente em prog. estrut. Vimos que as variáveis representando arrays em C armazenam apenas um apontador para o endereço de memória contendo os valores

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação I. Alocação Dinâmica. Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo

Introdução à Ciência da Computação I. Alocação Dinâmica. Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo Introdução à Ciência da Computação I Alocação Dinâmica Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo Sumário Funções para alocação de memória Ponteiros para ponteiros 8/12/16 2 Funções para alocação de memória malloc(),

Leia mais

Introdução a Programação de Jogos

Introdução a Programação de Jogos Introdução a Programação de Jogos Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Estrutura de um Programa C Inclusão de bibliotecas auxiliares: #include Definição

Leia mais

ALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMORIA Lista 10. A linguagem C/C++ possui recursos para alocação dinâmica de memoria.

ALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMORIA Lista 10. A linguagem C/C++ possui recursos para alocação dinâmica de memoria. ALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMORIA Lista 10 A linguagem C/C++ possui recursos para alocação dinâmica de memoria. As funções que trabalham com alocação de memoria se encontram na biblioteca void *calloc(int

Leia mais

Estruturas Dinâmicas - Ponteiros

Estruturas Dinâmicas - Ponteiros SSC0800 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Estruturas Dinâmicas - Ponteiros Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo: claudio@icmc.usp.br Sumário Ponteiros Ponteiros e Vetores Funções para alocação

Leia mais

Estruturas de Dados Aulas 3 e 4: Uso da. 14/03/2011 e 16/03/2011

Estruturas de Dados Aulas 3 e 4: Uso da. 14/03/2011 e 16/03/2011 Estruturas de Dados Aulas 3 e 4: Uso da memória e Vetores 14/03/2011 e 16/03/2011 Uso da memória Existem 3 maneiras de reservar o espaço da memória: Variáveis globais (estáticas) Espaço existe enquanto

Leia mais

Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen Ponteiros e Passagem de Parâmetros

Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen   Ponteiros e Passagem de Parâmetros Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen http://progest.compscinet.org Ponteiros e Passagem de Parâmetros 1 AULA PASSADA - ponteiros Uma declaração tal como: tipo *nome; Declara um ponteiro: referência

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.6. Ponteiros 3.6.1. Introdução 3.6.2. Uso

Leia mais

Estruturas de Dados. Profa. Juliana Pinheiro Campos

Estruturas de Dados. Profa. Juliana Pinheiro Campos Estruturas de Dados Profa. Juliana Pinheiro Campos Vetores Forma mais simples de estruturar um conjunto de dados. Exemplo: int p[10]; // vetor de inteiros com 10 elementos Reserva de um espaço de memória

Leia mais

Aula 18: Funções em C

Aula 18: Funções em C Aula 18: Funções em C Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Funções em C Programação de Computadores IV 1 / 38 Agenda 1 Revisão e Contexto

Leia mais

Linguagem de Programação I. Aula 08 Linguagem C: Arrays

Linguagem de Programação I. Aula 08 Linguagem C: Arrays Linguagem de Programação I Aula 08 Linguagem C: Arrays Da Aula Anterior Tipos de dados básicos em C Modificadores de tipo Declaração de Variáveis Operadores em C Estruturas de Controle Nesta Aula Arrays

Leia mais

Linguagem C. Ponteiros. Alex Vidigal Bastos.

Linguagem C. Ponteiros. Alex Vidigal Bastos. Linguagem C Ponteiros Alex Vidigal Bastos alexvbh@gmail.com Ponteiros Ponteiros são variáveis que contém endereços. Estas variáveis apontam para algum determinado endereço da memória. Em geral, o ponteiro

Leia mais

Programação Computacional Aula 16: Alocação Dinâmica de Memória

Programação Computacional Aula 16: Alocação Dinâmica de Memória Programação Computacional Aula 16: Alocação Dinâmica de Memória Profa. Madeleine Medrano madeleine@icte.uftm.edu.br Definição Sempre que escrevemos um programa, é preciso reservar espaço para as informações

Leia mais

Alocação Dinâmica de Memória. Programação II

Alocação Dinâmica de Memória. Programação II Alocação Dinâmica de Memória Programação II Alocação dinâmica Uso da memória Uso de variáveis globais (e estáticas): Espaço reservado para uma variável global existe enquanto o programa estiver sendo executado.

Leia mais

Reinaldo Gomes Alocação Dinâmica

Reinaldo Gomes Alocação Dinâmica Algoritmos e Lógica de Programação Linguagem C Alocação Dinâmica i de Memória Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br Alocação Dinâmica Quando declaramos uma variável ou um arranjo, o compilador automaticamente

Leia mais

Laboratório de Introdução à Ciência da Computação I

Laboratório de Introdução à Ciência da Computação I Laboratório de Introdução à Ciência da Computação I Aula 12 Alocação dinâmica de memória Professor: Jó Ueyama Estagiária PAE: Aurea Soriano slide 1 Funções para alocação de memória malloc(), calloc(),

Leia mais

Programação 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 7 Arrays. Arrays

Programação 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação. Cap. 7 Arrays. Arrays 5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação Cap. 7 Sumário: Classificação de tipos de dados Características gerais de tipos de dados compostos Definição de array (ou tabela)

Leia mais

ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS CES-11

ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS CES-11 ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS CES-11 Prof. Paulo André Castro pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac IECE - ITA Revisão CES-11 Tipos escalares primitivos Tipos constituídos

Leia mais

Linguagem C Controle do Fluxo de Execução. Lógica de Programação

Linguagem C Controle do Fluxo de Execução. Lógica de Programação Linguagem C Controle do Fluxo de Execução Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Aqui começaremos a escrever os nossos primeiros programas em uma Linguagem de Programação. Divirta-se!!! Estrutura Seqüencial

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Prof. Bruno Feijó, Dept. de Informática, PUC-Rio (2018) C foi criado no início da década de 70, quando os programas mais eficientes eram escritos em linguagem Assembly, bem próxima

Leia mais

Estruturas de Dados. Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C

Estruturas de Dados. Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C Estruturas de Dados Revisão de Ponteiros Prof. Ricardo J. G. B. Campello Sumário Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C Operações Ponteiros e Arranjos

Leia mais

Representação de Dados (inteiros não negativos)

Representação de Dados (inteiros não negativos) Representação de Dados (inteiros não negativos) 1 Memória Armazena instruções e dados durante a execução de um programa A memória principal pode ser vista como um array de bytes, cada um com seu endereço

Leia mais

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. 1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: ponteiros e alocação dinâmica

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: ponteiros e alocação dinâmica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: ponteiros e alocação dinâmica Prof. Renato Pimentel 1 Ponteiros 2 Prof. Renato Pimentel 1 Ponteiros: introdução Toda a informação

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação 1.Ano LCC-MIERSI DCC - FCUP Nelma Moreira Aula 10 Ordenação 2 15-1 7 9 4 6 Existem muitos métodos de ordenar Bolha Inserção Seleção Quicksort etc... Bolha (bubble sort) Percorrer

Leia mais

10 a Aula - Operadores de Molde ( Casting ). Atribuição de Memória. Ponteiros. Enumerados. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica

10 a Aula - Operadores de Molde ( Casting ). Atribuição de Memória. Ponteiros. Enumerados. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica 10 a Aula - Operadores de Molde ( Casting ). Atribuição de Memória. Ponteiros. Enumerados. Programação Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Samuel M. Eleutério sme@tecnico.ulisboa.pt Departamento

Leia mais

Compiladores Ambiente de Execução

Compiladores Ambiente de Execução Compiladores Ambiente de Execução Fabio Mascarenhas 2015.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp O Back-end Até agora vimos as fases do front-end do compilador: Análise Léxica Análise Sintática Análise Semântica

Leia mais