anos E um grande futuro

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1 73 - Agosto de Ano VII anos E um grande futuro Galvani se une à Yara e prepara novo ciclo de crescimento Participação Cultivar recebe mais de 600 sugestões Pág. 3 Jogos dos Trabalhadores Empresa é vice-campeã na classificação geral Pág. 7

2 Editorial Prontos para o futuro Programa Cultivar tem grande participação Poucas empresas perduram por décadas, pois o passar do tempo sempre traz grandes mudanças que exigem renovação na gestão, nas práticas e nas metas de uma companhia. A grande maioria não sobrevive a isso. Neste mês, a Galvani completa 80 anos. São oito décadas de muitas histórias, o que prova sua capacidade de se renovar, mirar novos objetivos e alcançá-los. Como sempre fizeram os gestores da empresa, desde os anos de 1930, para trazê- -la até aqui. Mesmo após a conclusão do negócio, a Galvani seguirá existindo com sua estrutura e políticas próprias. E mais uma promissora etapa começará em breve graças ao acordo, selado em agosto, entre a Galvani e a multinacional Yara. As duas empresas firmaram uma joint venture (empreendimento conjunto), na qual a Galvani se dispõe a vender 60% de suas ações e, assim, dividir sua gestão e os investimentos necessários para sua modernização e ampliação. Nos tempos atuais, as mudanças no mercado e nas tecnologias são ainda mais rápidas e constantes que há décadas atrás. E a Galvani, novamente, está atenta às novidades e, cada vez mais, preparada para tomá-las como oportunidade. A parceria com a Yara, que ainda depende de aprovação governamental para ser efetivada, permitirá aproveitar tais oportunidades já identificadas pela Galvani em todas as suas atividades, incluindo os novos projetos em Serra do Salitre, em Minas Gerais, e em Santa Quitéria, no Ceará. A Galvani tem posição privilegiada no contexto econômico nacional, pois detém conhecimento, qualidade e reconhecimento em suas áreas de atuação. Isso habilita a empresa para acompanhar o crescimento do agronegócio brasileiro nas próximas décadas. Por sua vez, a Yara é líder mundial em fertilizantes e enxergou na Galvani a oportunidade de consolidar sua posição no mercado brasileiro, bem como entrar na área da mineração de fosfato no país. A Yara, então, passará a participar do Conselho de Administração e da gestão da companhia, mas mudanças radicais não estão previstas. A Yara e a Galvani enxergam os colaboradores como um importante ativo para realizar os grandes planos de expansão da empresa. Até a conclusão do negócio, as empresas seguem totalmente independentes, tal como hoje. Mesmo após a conclusão do negócio, a Galvani seguirá existindo com sua estrutura e políticas próprias. Este é o caminho para mais realizações que são estratégicas não só para as empresas mas, certamente, também para o país. O Brasil tem no agronegócio uma de suas principais vocações mas, na última década, tornou-se cada vez mais dependente das importações de fertilizantes. Os planos são de triplicar o tamanho da Galvani nos próximos anos. A união entre Galvani e Yara é um passo importante neste sentido. Os planos são de triplicar o tamanho da Galvani nos próximos anos e, assim, dar contribuição relevante para diminuir a dependência brasileira por fertilizantes importados. Isso também significa grande oportunidade de crescimento para os profissionais da empresa. Assim, desde a direção até cada um dos funcionários, temos todos a chance de buscar a melhoria contínua e participar desta nova fase de crescimento. O comprometimento individual, já demonstrado por tantos nos últimos 80 anos, será novamente valorizado e fundamental. O passado já mostrou o que o presente e o futuro exigem de nós desde já. Conto com vocês e muito boa leitura. Lieven Cooreman Diretor-Presidente O Programa Cultivar, lançado em junho, obteve grande adesão dos funcionários com mais de 600 sugestões de melhorias. A iniciativa visa encontrar ideias criativas para reduzir custos e despesas ou gerar ganhos de produtividade em todas as áreas da empresa. Tivemos uma adesão maciça com a participação da grande maioria dos funcionários. Isso é muito motivante. Já realizamos reuniões em todas as unidades, nas quais cada funcionário expôs suas ideias e discutiu com os demais, explicou o Coordenador do Programa, Washington Pereira. A partir de agora, haverá uma seleção das propostas. As sugestões que não requerem investimentos ou com maior potencial de redução de custos podem ser implantadas em breve. No início de agosto, as ideias selecionadas serão apresentadas ao comitê executivo, que definirá as implantações, mas queremos fazê-lo o mais rá- Senso de Utilização: primeiro passo para a eficiência A Galvani promove, entre junho e agosto, a revitalização do Programa 5S, que destaca princípios para alcançar maior organização, disciplina e bons hábitos no trabalho em todas as unidades e departamentos da empresa. O nome 5S se refere a cinco princípios japoneses que visam a qualidade total para melhorar o ambiente laboral e a eficiência produtiva. O Nossas Mãos vai explicar cada um destes princípios nas próximas edições e esclarecer suas aplicações e finalidades. O primeiro é o Senso de Utilização (Seiri, em japonês). O Senso de Utilização é muito importante porque, antes de qualquer coisa, é preciso separar o que é útil do que não é. Este primeiro passo permite iniciar os outros sensos que são organização, limpeza, higiene/saúde e autodisciplina, explicou a Analista de Gestão, Michelle Rosário. Segundo ela, a eliminação dos materiais e objetos desnecessários libera espaço, facilita a organização, diminui desperdício e até reduz risco de acidentes, pois fica mais fácil Antes Depois - Senso de Utilização é a base da organização pido possível, comentou. Já os autores das melhores sugestões serão reconhecidos pelas suas contribuições. Queremos estimular os funcionários a contribuir. As ideias serão sempre bem-vindas e todas serão avaliadas. Pedimos a todos que, ao enxergarem uma oportunidade de melhoria, registrem a sugestão no formulário e entreguem ao gestor. Não deixem passar nada, disse. sinalizar áreas de risco. No entanto, é preciso estar atento, pois uma coisa que não é útil para você pode ser para outro departamento. 2 3

3 Capa Galvani completa 80 anos e prepara um grande futuro A Galvani completa 80 anos no mês de agosto com três pilares intactos ao longo do tempo: orgulho de seu passado, muito trabalho no presente e olhos no futuro. Em oito décadas, no entanto, muita coisa mudou, seja na empresa, no país e no mundo em geral. Passado Era o ano de 1934, quando os irmãos Rodolpho e Cyro Galvani decidiram formalizar com o nome de Irmãos Galvani a pequena fábrica de bebidas que já fazia sucesso em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo. Motoristas da Galvani em 1947 Iniciada pelo pai, o imigrante italiano Fioravante Galvani, a fábrica tinha clientela crescente e os irmãos compraram seu primeiro caminhão, em 1938, para transportar as bebidas e, depois, outras mercadorias da região. Foi a origem, nos anos 1950, da Transportadora Galvani. Na década de 1960, Rodolfo Jr. iniciou o comércio de sal enquanto ainda estudava engenharia em São Paulo. Nos anos 70, ele e seu irmão Ronaldo ampliaram os negócios da transportadora e criaram a Armazéns Gerais Galvani, com unidades em São Paulo e Santos. Pouco antes, Rodolfo e seu outro irmão Roberto iniciaram a Galvani Engenharia e Comércio, que comprou uma pedreira em Paulínia em 1973 e consolidou seus negócios. Também em Paulínia, a Galvani instalou, em 1978, um entreposto para armazenar fosfato produzido no triângulo mineiro que se tornou o CIP, um dos maiores complexos de produção de fertilizantes do país. A Galvani superou diversas crises econômicas e, ainda, investiu em soluções para a empresa e seus clientes. Nos anos 1990, a mineração foi definitiva na verticalização da produção de fertilizantes fosfatados, com a unidade de Lagamar. Em 1992, na antiga Mimoso do Oeste, atual Luís Eduardo Magalhães (BA), a empresa iniciou sua expansão no Nordeste, onde hoje é líder de mercado. Início das instalações do CIP Presente Estes passos corajosos ajudaram a Galvani a se consolidar. A política de reinvestir os resultados possibilitou a presença em cinco estados e o emprego de funcionários. Entre os atuais investimentos, destacam- -se os projetos de Santa Quitéria, no Ceará, e de Serra do Salitre, em Minas Gerais. Estes projetos multiplicarão a capacidade produtiva, bem como abrem caminho para diversificar suas áreas de atuação para a produção de energia, em parceria com o INB (Indústrias Nucleares do Brasil), e nutrição animal. A Galvani, em sua política de responsabilidade socioambiental, promove iniciativas que visam a sustentabilidade onte atua. Entre estas ações, estão dezenas de programas, além do Instituto Lina Galvani desde Futuro A Galvani criou as bases para um futuro promissor. Como respeitado fornecedor de insumos, a empresa está no lugar e no momento certos, além de preparada, para acompanhar o crescimento do agronegócio do país. Escrita com A força de nossas raízes, esta história de 80 anos, apesar de repleta de grandes realizações, pode ser apenas uma exitosa introdução para um futuro ainda mais empreendedor. Empresa e Yara assinam joint venture O Presidente da Yara no Brasil, Lair Hanzen (esq), e o Presidente do Conselho da Galvani, Rodolfo Jr. A Galvani assinou um contrato de empreendimento conjunto (joint venture) com a multinacional Yara, no início de agosto, no qual 60% de suas ações passarão ao controle da nova parceira. A Galvani já havia anunciado no ano passado a busca por parceiros para implantar seus novos projetos e encontrou na empresa norueguesa o perfil ideal. O contrato foi assinado por US$ 318 milhões e prevê a parceria em todas as atividades da Galvani Fertilizantes, assim como nos projetos de Serra do Salitre e Santa Quitéria. Entre as responsabilidades compartilhadas, por exemplo, está o investimento de US$ 920 milhões até 2021 nestas novas plantas. Segundo o Presidente do Conselho de Administração da Galvani, Rodolfo Galvani Jr., o acordo é um passo importante para o futuro das duas empresas. Este acordo com a Yara tem um significado que transcende uma joint venture tradicional. A empresa passa a contar com o parceiro ideal para a implantação mais rápida e eficiente dos seus projetos, disse. Rodolfo alertou sobre a grande oportunidade de crescimento aos atuais funcionários, pois a Galvani triplicará seu tamanho nos próximos anos, além de melhorar a gestão, a produtividade e a segurança. O comprometimento de vocês, com esses objetivos, será devidamente reconhecido pela diretoria executiva e pelos atuais e futuros acionistas, completou. O Presidente da Yara Brasil, Lair Hanzen, também frisou a importância dos atuais funcionários da Galvani. Nenhuma mudança radical está prevista. A Yara e a Galvani enxergam os colaboradores como um im- Yara tem presença em 150 países A Yara é líder mundial em fertilizantes e possui uma história de 105 anos desde sua fundação, na Noruega. Com presença em 51 países e distribuição comercial para 150, a multinacional oferece a seus clientes a combinação de produtos de qualidade e suporte agronômico especializado. No Brasil, a Yara tem sede em Porto Alegre e escritório em São Paulo, portante ativo para realizar os grandes planos de expansão da empresa e contamos com vocês para tanto, comentou. A parceria, no entanto, será efetivada apenas com a aprovação do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e outras aprovações habituais. Por viabilizar projetos que vão oferecer benefícios aos clientes e produtores rurais brasileiros, a expectativa é de uma aprovação do CADE ainda em além de três fábricas, 32 unidades misturadoras e um centro de distribuição, com presença nos principais polos de produção agrícola do País. Seu portfólio de fertilizantes vai de misturas de grânulos a produtos especiais (como foliares e NPK no grão) e programas nutricionais que ajudam a produzir os alimentos necessários para a crescente população mundial, entre outros. 4 5

4 Comunidades UML promove educação ambiental A Galvani iniciou em julho uma série de palestras do Programa de Educação Ambiental da UML destinada a todos os funcionários da unidade e à comunidade de Lagamar, em Minas Gerais. O primeiro tema abordado foi a coleta seletiva de lixo. Segundo a Trainee em Engenharia Ambiental da Galvani, Ana Luiza Cândido, as palestras são ministradas a todos, do administrativo até a fábrica, bem como nas duas escolas do município mineiro. Apresentamos informações sobre a importância, os benefícios e a história da coleta seletiva de lixo. O tema foi escolhido pois, além de sua relevância, a comunidade de Lagamar possui uma usina de reciclagem para geração de renda, comentou. O objetivo, de acordo com ela, é que cada pessoa possa multiplicar o conhecimento adquirido entre seus familiares e amigos. Quanto mais pessoas souberem dos benefícios da reciclagem do lixo, como preserva- Projeto de Geração de Renda evolui em Angico O Projeto de Geração de Renda da Rede Social de Angico, Peixe e Região está a todo vapor. Desde o início do ano, quatro grupos de moradores da comunidade já foram capacitados para atividades como artesanato, Grupo de Geração de Renda expõe produtos Curso de Educação Ambiental em Lagamar produção de doces, beleza e o cultivo de uma horta comunitária. A iniciativa, organizada com apoio do Instituto Lina Galvani, surgiu a partir de ideia dos moradores da região, deu seus primeiros passos no ção do meio ambiente, economia e geração de renda na usina, melhor será para a comunidade, disse. ano passado com uma consultoria de especialistas em geração de renda da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e evoluiu com grande adesão da comunidade de Angico dos Dias. No ano passado, contratamos uma consultoria e identificamos os grupos de artesanato, agricultura, doces e beleza como possibilidades de geração de renda. Fizemos os planos de negócio em janeiro e iniciamos as capacitações, explica a Gerente de Desenvolvimento Comunitário do Instituto Lina Galvani, Gabriela Aguiar. Os próximos passos, segundo ela, são estruturar melhor os negócios e acompanhar a geração de renda, bem como o andamento dos projetos. Acreditamos que o sucesso destes grupos pode incentivar mais pessoas com novas ideias no futuro, acrescenta. Integração Galvani é vice-campeã dos Jogos dos Trabalhadores A Galvani terminou como vice-campeã dos 37º Jogos dos Trabalhadores de Paulínia, que foram disputados entre maio e agosto deste ano. A Prefeitura foi a campeã da edição, que contou com a participação de 35 empresas e mais de mil trabalhadores. A Galvani foi representada por cerca de 40 funcionários. Disputamos os Jogos dos Trabalhadores há vários anos. Incentivamos a participação pela integração com as outras empresas e entre nossos próprios funcionários, e pela questão da saúde e do orgulho em participar, comentou o Gerente de Comunicação, Rodolfo Neto. Os representantes da empresa alcançaram vitórias em diferentes modalidades. A Galvani venceu a competição de Natação, Futebol de Equipe de futebol comemora título Salão e Futebol de Campo, terminou em segundo lugar no Ciclismo, no Atletismo e em terceiro no Tênis de Mesa, além de ter participado em outros esportes. Na Classificação Geral, a Galvani disputou o primeiro lugar com a Prefeitura de Paulínia e a Heringer até a última modalidade, que foi o Futebol Soçaite. No ano que vem, vamos participar novamente e lutar mais uma vez por esta conquista, disse. A tradicional competição é organizada pela Prefeitura e disputada em Paulínia desde Nesta edição, o evento contou com competições em 10 modalidades como atletismo, ciclismo, futebol de campo, futebol de salão, futebol soçaite, natação, tênis de campo, tênis de mesa, truco e vôlei de areia. Alex Pereira Dourado Projetista Escritório São Paulo Perfil O Tecnólogo em Mecatrônica Alex Pereira Dourado ajuda a desenhar os traços do que, no futuro, serão as novas unidades da Galvani. Ele é Projetista Pleno no Escritório de São Paulo há pouco mais de dois anos e se prepara para poder contribuir cada vez mais. Aos 28 anos, este paulistano tem formação continuada na área com o CAI (Curso de Automação Industrial), o curso técnico em Mecatrônica Industrial e agora já cursa o 7º semestre de engenharia de produção na UNIA (Universidade de Santo André). Atualmente, ele participa da elaboração dos projetos em 3D para as novas plantas em Serra do Salitre e Santa Quitéria. Com o soft ware Auto Desk Inventor, é possível observar e prever muito melhor os resultados reais. É um trabalho complexo que tem diversas etapas e atividades envolvidas, diz. Assim, ele vê na empresa uma oportunidade para crescimento profissional e aprendizado. A Galvani é uma boa empresa e isso me motivou, inclusive, a cursar engenharia. É o curso ideal para aproveitar as oportunidades que surgirão por aqui, comenta. Na vida pessoal, Alex tem duas diversões prediletas. A primeira é acompanhar os jogos do seu time de coração, o Palmeiras, e a segunda reunir os amigos para divertir- -se com jogos de raciocínio, como o pôquer. 6 7

5 Destaques Jornais passam a ser distribuídos em displays Os informativos Nossas Mãos e Raízes serão entregues aos funcionários em displays situados próximos aos relógios de ponto de todas as unidades da Galvani. A mudança, realizada em julho, permite maior agilidade na distribuição e otimização de custos. Segundo o Gerente de Comunicação da Galvani, Rodolfo Neto, o fim da personalização e a redução da tiragem gerarão uma economia de 38% nos custos. Rodolfo destacou, no entanto, que a Galvani estimula os funcionários a retirar seus exemplares. É importante que todos estejam informados sobre os negócios e alinhados aos objetivos da empresa, acrescentou. Informativos estão disponíveis em displays Empresa vende UIM para aumentar eficiência A Galvani vendeu, em julho, a Unidade Industrial de Maruim (UIM), na qual ainda mantinha algumas atividades de mistura e distribuição de fertilizantes. O negócio teve o objetivo de aumentar o foco em operações de maior rentabilidade para a empresa em outras unidades e o uso com melhor eficiência da estrutura da companhia. Os trabalhos realizados até então na pequena unidade localizada em Sergipe foram transferidos para o CILEM, no oeste baiano. Teremos ganho de escala ao aplicar nossos ativos estruturais e de pessoal da unidade de LEM para realizar os procedimentos anteriormente feitos na UIM, explica o Gerente Corporativo de Suprimentos e Inteligência de Mercado, Ronaldo Galvani Jr.. Dica de português Fazem cinco anos, ele sentou na mesa para assistir o jogo e pediu para mim fazer todo o trabalho. Qual o problema nesta frase? Muitos! Primeiro que Fazem cinco anos está errado, pois não se flexiona o número do verbo para contar o tempo. O certo é Faz cinco anos. O segundo erro está em sentou na mesa. O correto é dizer sentou à mesa já que sentar na mesa apenas se fosse em cima dela! Tem mais... Assistir o jogo também está errado porque assistir é um verbo indireto que pede a preposição a. Assim, fica assistir ao jogo. Por fim, o pronome oblíquo mim não pode conjugar verbo. É a velha dica do mim não faz! Para falar direito, seria para eu fazer. São expressões comuns que fazem grande diferença para quem quer falar corretamente. Fique atento! O que achou desta edição? Envie sua opinião para comunicacao@galvani.ind.br, pela Intranet ou telefone (19) Esta é uma publicação mensal para os funcionários da Galvani. Coordenação: Departamento de Comunicação Arte e Editoração: Alex Andrade Jornalista responsável: Daniel Azevedo MTB /SP Tiragem: exemplares Conteúdo editorial: Editora Comunicativa Ltda Arte e Capa: Débora Soares (CILEM) Colaboraram nesta edição: Monica Camargo (CIP) Guilherme Gomes (CIP) Débora Soares (CILEM) Brenda Oliveira (UML) Wanderlei Moreira (CIP) Ana Clara Dumont (ILG) Maria Olinda Ricardi (SP) Marcos Aluizio (SP) 8