MANUAL OPERACIONAL Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

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1 MANUAL OPERACIONAL Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

2 Sumario INTRODUÇÃO...2 I - PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO DE NOVOS ASSOCIADOS...2 Requisitos para ser sócio da GARANTISUDOESTE...2 II - PROCEDIMENTOS PARA A EMISSÃO DE GARANTIAS...2 Disposições preliminares...3 Pré-requisitos para obtenção de garantias:...3 III - ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO...3 Disposições preliminares...4 Análise Cadastral...4 Análise econômico-financeira...4 Análise de Operações de Capital de Giro...5 Índices a serem analisados e regulamentação...5 Análise de operações de Investimento e de Investimento com giro associado...5 Relatório de Análise...6 Tempos de análise...6 IV - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS...7 Fluxograma...7 V - GARANTIAS...7 Garantias fornecidas pela Sociedade de Garantia de Crédito...8 Garantias exigidas pela Sociedade...8 Vedações...8 Taxas...9 Taxa pelo uso da garantia...9 Taxa de Serviços:...9 VI - FUNDO DE RISCO LOCAL...9 Beneficiários...9 Patrimônio do Fundo de Risco Local...10 Distribuição dos Recursos...10 Condições Gerais de Concessão de Garantia...10 Risco Máximo Assumido pelo Fundo:...10 Extensão do Prazo da Garantia do Fundo...11 Casos de inadimplência...11 Recuperação dos créditos...11 Serviços a serem disponibilizados às micro, pequenas e médias empresas...12 VII - FUNDO DE CONTRA-GARANTIA...12 Procedimentos para acessar o Fundo de Contra-garantia...13 Fluxo de pagamentos...13 VIII - QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DE COLABORADORES...14 Introdução...14 IX - DOCUMENTOS DE REGRAMENTO DO FUNCIONAMENTO DA GARANTISUDOESTE...14 Introdução...15 Políticas...15 Ata de reunião...15 Manual de operações...16 Formulários...16 Normas...16 Recomendações gerais...17 Matriz de documentos...17 Modelo de Resolução ou Instrução Normativa...17 Instruções para instaurar processos administrativos da Garantisudoeste

3 INTRODUÇÃO A Sociedade de Garantia de Credito denominada assim GARANTISUDOESTE é uma Sociedade civil sem fins lucrativos,criada em Assembléia Geral realizada no dia 19 de agosto de 2009 e registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos na cidade de Francisco Beltrão. Tem como objetivo principal a promoção do desenvolvimento econômico, social e o combate à pobreza, realizando, para atingir seus fins, assessorias administrativa, técnica, econômica, financeira, legal e propiciando às micro, pequenas e médias empresas. Condições de acesso ao crédito, através de concessão de garantias junto à rede bancária. Os serviços PR estados e descritos no presente manual estão em conformidade com o Estatuto Social da Garantisudoeste. Este manual prescreve os critérios e procedimentos a serem adotados para o controle dos serviços prestados aos associados, em particular a inscrição dos novos sócios e o serviço de emissão e gestão das garantias.este controle será garantido através de: a) Utilização de procedimentos documentados que definam as modalidades de fornecimento e controle dos serviços aos associados; b) Utilização de sistemas de informática atualizada e adequada às atividades da Sociedade; c) Verificação e atualização constante dos procedimentos operacionais, no que diz respeito à legislação vigente e documentação necessária; d) Monitoramento e controle das atividades operacionais. As atividades operacionais da Garantisudoeste serão confiadas à colaboradores com nível de qualificação e treinamento adequados, conforme descrito no capítulo VIII. I - PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO DE NOVOS ASSOCIADOS Requisitos para ser sócio da Sociedade de Garantia de Crédito da GARANTISUDOESTE. Para ser sócia da Sociedade de Garantia de Crédito, a empresa deverá, obrigatoriamente, atender as seguintes exigências, de acordo com o previsto no Estatuto Social e no Regimento Interno da GARANTISUDOESTE: Para Sócio Beneficiário 1) Estar a empresa localizada na área de atuação da Sociedade, conforme determinado nos artigos. 6º do Estatuto Social. 2) Enquadrar-se no porte micro, pequena ou média empresa com base no seguinte critério: pessoas jurídicasque tenham receita operacional bruta anual ou anualizada de até R$ ,00 (vinte milhões dereais), conforme estabelecido no Regimento Interno; a) Considera-se receita operacional bruta anual como a receita auferida no ano-calendário através da venda de bens e serviços. Na hipótese de início de atividades no próprio ano-calendário, os limites acima referidos serão proporcionais ao número de meses em que a empresa exerceu a atividade. b) Nos casos de empresas em implantação, será considerada a projeção anual de vendas utilizada no empreendimento, levando-se em conta a capacidade total instalada. Quando a empresa for controlada por outra empresa ou pertencer a um grupo econômico, a classificação do porte se dará considerando-se a receita operacional bruta consolidada. 3) Assinar o Termo de Adesão conforme ANEXO III. 4) Preencher Ficha Cadastral, conforme ANEXO I. a) Caso não ocorra a entrega da Ficha Cadastral na ocasião da inscrição de sócio, o associado deverá atualizá-la: i) na data em que a empresa entra com a solicitação de concessão de garantias e, ii) anualmente, com o objetivo de elaborar um Banco de Informações da Sociedade para ter o perfil do associado; bem como, permitir uma avaliação da evolução das empresas associadas. 5) Deliberação do Conselho de Administração: de acordo com o artigo 34, do Estatuto Social da Sociedade de Garantia de Crédito, caberá ao Conselho de Administração da Instituição, homologar sobre as propostas de ingresso de novos sócios na Sociedade. O Conselho de Administração poderá analisar a situação cadastral (SERASA e/ou SPC) do candidato a sócio para subsidiar a deliberação de que trata este item. 6) Efetuar o pagamento da taxa de associação nos valores estipulados pelo Conselho de Administração. Para Sócio Colaborador: 1) Desempenhar atividade produtiva no Estado do Paraná; 2) Assinar Termo de Adesão 3) Deliberação do Conselho de Administração: de acordo com o inciso XII, do artigo 34, do Estatuto Social da Sociedade de Garantia de Crédito, caberá ao Conselho de Administração da Instituição, homologar sobre as propostas de ingresso de novos sócios na Sociedade. O Conselho de Administração poderá analisar a situação cadastral (SERASA e SPC) do candidato a sócio para subsidiar a deliberação de que trata este item. 4) Efetuar o pagamento da taxa de associação nos valores estipulados pelo Conselho de Administração. 5) Contribuir para a constituição dos Fundos de Risco; O total de sócios colaboradores não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do total de empresas sócias da Sociedade.A inscrição do novo associado, mediante a entrega do Termo de Adesão assinada pelo

4 responsável pela empresa, pressupõe o prévio conhecimento das disposições do Estatuto Social. Os colaboradores da GARANTISUDOESTE fornecerão, a pedido dos potenciais associados, todas as informações necessárias para a compreensão exata das oportunidades associadas ao serviço de garantia e das respectivas modalidades de acesso. Toda a documentação relativa aos associados e às garantias será arquivada pela GARANTISUDOESTE devendo ser conservada durante todo o período em que permanecer inscrita o associado. A conservação desta documentação é responsabilidade do Diretor Executivo, conforme inciso XI do artigo 36 do Estatuto Social. II - PROCEDIMENTOS PARA A EMISSÃO DE GARANTIAS Disposições preliminares A comunicação com o associado ou potencial associado é responsabilidade do Diretor Executivo e dos Operadores de Negócios. As Solicitações de Garantia são da competência dos Operadores de Negócios e do Analista de Crédito, os quais devem ficar à disposição do associado para prestar todas as informações a fim de esclarecer as exigências do processo de análise e fornecer soluções quando necessário. Pré- requisitos para obtenção de garantias: 1) Atender os requisitos previstos nos itens 1 a 5 do capítulo I desse Manual de Operação. 2) Integralização de 50% da Taxa de Associação: O sócio beneficiário, para acessar a garantia da Associação, deverá ter integralizado, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) da taxa de associação; 3) Estar em dia com as informações cadastrais disponibilizadas à Sociedade, conforme previsto nos itens i e ii do número 4 do capítulo I desse Manual. 4) Formalizar a Solicitação de Garantia, entregando o documento firmado pelo responsável pela empresa junto a GARANTISUDOESTE conforme modelo no ANEXO IV. III - ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO Disposições preliminares: Como medida preliminar à concessão de garantia deverá ser efetuada adequada análise técnica, econômica, financeira e jurídica da empresa solicitante. As análises devem evidenciar os seguintes requisitos mínimos: 1. Situação cadastral da empresa, dos administradores e principais acionistas e sócios; 2. Capacidade de pagamento; 3. Evolução do Patrimônio Líquido; 4. Necessidade de Capital de Giro; 5. Geração Interna de Recursos; 6. Demais índices financeiros; Para as operações que envolverem recursos de longo prazo, investimentos em ampliação/reestruturação, ampliação da linha de produtos, aquisição de máquinas e equipamentos, devem também ser consideradas na análise: 7. Existência de mercado para os bens e/ou serviços a serem produzidos; 8. Exeqüibilidade técnica do processo de produção e disponibilidade dos demais recursos; 9. Necessidade de complementação de garantia às concedidas pela Sociedade. Deverá ser elaborado um parecer para cada solicitação de garantia, sendo que para todas as operações é necessária a realização de análise cadastral e econômico-financeira. Análise Cadastral: Ao solicitar a garantia, a empresa deverá como pré-requisito, ter atualizado o Cadastro da Empresa e informações relevantes da Pessoa Física dos principais sócios e/ou avalistas, que deverão ser confrontados com os relatórios das empresas de consulta cadastral (Serasa e/ou Equifax). Deverá também consultar as certidões negativas de débitos da Receita Federal e do INSS. Os cadastros das empresas e dos sócios serão arquivados na GARANTISUDOESTE em meio digital, e terão validade de 12 meses. A presença de restrição cadastral não será determinante para o indeferimento de garantias. Porém, o analista de crédito deverá identificar as razões da existência da restrição e com base nessas razões, considerar o risco associado ao comportamento pregresso da empresa. Deverá também levar em consideração que o agente financeiro poderá contestar a análise e a garantia emitida pela GARANTISUDOESTE no caso de não observação das restrições cadastrais.

5 Análise econômico-financeira: O Relatório de Análise incorporará: Os Balanços Patrimoniais dos dois últimos anos; Balancete mais recente; Os Demonstrativos de Resultados dos últimos dois exercícios; Os relatórios do software de análise de balanços; No caso de empresas isentas, optantes pelo lucro presumido ou pelo SIMPLES devem anexar a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica dos dois últimos anos; Contrato Social/Atas de alterações do capital social e do Quadro social registrado na Junta comercial; Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física dos sócios e avalistas; Quadro de endividamento financeiro; Faturamentos mensais dos últimos 24 meses. Se houver necessidade, o analista da Associação solicitará informações complementares e ou fará visita a empresa para efetuar levantamento de dados para a análise. Para estimativa do faturamento informal, deverá ser solicitada relação mensal de vendas assinada pelo sócio. Para comprovação do patrimônio dos sócios, devem ser solicitadas as DIRPFs do exercício anterior. Para maior agilidade na tramitação dos documentos entre a GARANTISUDOESTE e os bancos, é importante encaminhar as solicitações de financiamento de acordo com as exigências de cada instituição. Estes roteiros devem ser compartilhados entre a GARANTISUDOESTE e o banco que irá realizar a operação. Análise de Operações de Capital de Giro: A empresa solicitará formalmente à GARANTISUDOESTE a complementação de garantias, através da entrega dos documentos citados no item Pré-requisitos para a obtenção de Garantias do capítulo II. No ato da formalização da solicitação, o Analista de Crédito verificará se a operação está sendo encaminhada por algum Agente Financeiro, ou se o associado está se dirigindo primeiramente à GARANTISUDOESTE para buscar o encaminhamento. Caso a operação venha por intermédio de algum Agente Financeiro, a Analista entrará em contato com este Agente para obter maiores informações sobre a empresa e a operação em pauta, a fim de obter os documentos necessários à elaboração de sua análise de capacidade de pagamento. O processo de compartilhamento de informações entre a GARANTISUDOESTE e os Agentes Financeiros conveniados serão regidas pelos respectivos convênios. Caso a operação chegue à GARANTISUDOESTE por intermédio do próprio associado, o Analista solicitará os documentos que constam no item Pré-requisitos para a obtenção de Garantias do capítulo II. A análise da capacidade de pagamento seguirá os procedimentos necessários para a correta avaliação da viabilidade do empreendimento do associado, determinação da margem de contribuição e do seu ponto de equilíbrio, da sua necessidade de capital de giro, do grau de endividamento e da utilização de capitais próprios e de terceiros, da evolução patrimonial, alavancagem operacional e financeira, entre outros indicadores. A empresa deve justificar a necessidade de capital de giro contextualizado em relação à realidade da empresa, sua inserção no mercado e nas suas relações comerciais. Deverá informar estimativas de faturamento futuro, e as premissas que considera relevantes para a elaboração destas projeções. O analista deverá observar que a operação de capital de giro não represente o prolongamento da vida da empresa, mas sim sua expansão e/ou saneamento financeiro. O analista deverá mensurar os impactos contábeis, físicos e estratégicos, a forma e a capacidade de geração de valor para restituição dos financiamentos e a descrição das garantias disponíveis. Índices a serem analisados e regulamentação: Para a análise da capacidade de pagamento, é importante, num primeiro momento, que a GARANTISUDOESTE e os Agentes Financeiros tomem suas decisões balizadas nos mesmos critérios, para que estes últimos passem a confiar nas análises e decisões tomadas pelo Comitê Técnico. Após a construção de uma relação de confiança mútua, a GARANTISUDOESTE poderá optar por utilizar-se também de critérios próprios para a análise, desde que embasado sem objetivos específicos de desenvolvimento de sua carteira de crédito, e sem aumentar o nível de risco ou a inadimplência das operações. Para a análise fundamentalista, deverão ser calculados os índices abaixo citados, que terão como critério para comparação as médias do segmento de mercado no qual a empresa analisada atua, e as médias históricas da carteira da GARANTISUDOESTE, quando houver um histórico desta database. Necessidade de Capital de Giro (NCG) NCG = Ativos operacionais passivos Operacionais Os ativos e passivos operacionais referem se às contas relacionadas com a atividade básica da empresa (processos de compra,venda, recebimento e pagamento). A NCG mostra o volume de recursos necessário para a empresa manter as suas atividades operacionais. Capital Circulante Líquido (CCL) CCL = Ativo Circulante Passivo Circulante O CCL evidencia a folga ou insuficiência de recursos da empresa para pagar suas dívidas de curto prazo. Saldo de Tesouraria Saldo de Tesouraria = Ativo Financeiro-Passivo Financeiro o saldo de Tesouraria negativo (Ativo Financeiro < Passivo Financeiro) indica que a empresa financia parte da NCG e/ou ativo

6 permanente com recursos de curto prazo (fontes onerosas), evidenciando ainda, que o Capital de Giro é insuficiente para financiar a NCG. Quando positivo, revela que a empresa dispõe de recursos de curto prazo para aplicação, aumentando sua margem de segurança financeira.fluxo de Caixa Operacional FLO = Geração Interna de Recursos + -Variação da NCGO FLO mede a capacidade de auto financiamento da empresa através das operações. Quando positivo, revela que o lucro gerado pelas atividades operacionais foi suficiente para financiar a NCG. Já o FLO negativo indica que a empresa não gerou todo o montante necessário de recursos para financiar suas atividades operacionais. Composição de recursos Estrutura de Capitais Índice fórmula Demonstra Quanto menor o índice em relação ao padrão ENDIVIDAMENTO GERAL(K de terceiros / K próprio) x 100 O risco do crédito da empresa em função dos recursos captados de terceiros Menor o risco do crédito ENDIVIDAMENTO DE CURTO PRAZO (K de terceiros de curto prazo/ K próprio) x100 Quanto do total da dívida vence a curto prazo Menor o risco do crédito a curto prazo IMOBILIZAÇÃO DO PL(Ativo permanente / K próprio) x 100 A adequação do uso das fontes próprias de recursos Maiores a disponibilidade de CGP Conceituação dos termos utilizados: Capital de terceiros = Passivo Circulante + Exigível a LP Capital Próprio = Patrimônio Líquido Capital de terceiros Curto Prazo = Passivo Circulante Imobilizado Bruto = Imobilizado + Depreciação Acumulada Liquidez Índice fórmula Demonstra Quanto menor o índice em relação ao padrão LIQUIDEZ GERAL(Realizável Total / Capital de Terceiros)Quanto o realizável total representa em relação ao total das obrigações menor a capacidade geral de pagamento da empresa LIQUIDEZ CORRENTE(Ativo Circulante / Capital de Terceiros de Curto prazo)quanto os bens e direitos de curto prazo representam em relação às obrigações de curto prazo Menor a capacidade de pagamento das dívidas da empresa no curto prazo LIQUIDEZ SECA (Disponível + Duplicatas a receber + Aplic.Financeiras) / Capital de Terceiros de Curto Prazo Quanto os bens e direitos de alto grau de realização representam em relação às obrigações de curto prazo Menor a capacidade de pagamento das dívidas da empresa independentemente da venda de estoques PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO(Duplicatas a Receber / Faturamento Líquido + Impostos) x PDR Quantos dias a empresa precisa esperar para receber, em média, para receber suas duplicatas mais rapidamente a empresa terá recursos para cumprir seus compromissos PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM (((Estoque+estoque anterior)/2) / Custo dos produtos) x PDR Quantos dias a empresa demora, em média, para renovar seus estoques Mais rapidamente a empresa terá recursos para saldar seus compromissos. PRAZO MÉDIO DE COMPRAS (Fornecedores / Compras) x PDR Quantos dias de prazo a empresa obtém, em média, para pagamento de suas compras menos folga de caixa representará para a empresa Conceituação dos termos utilizados: Realizável Total = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo PDR = Período da Demonstração de Resultado (Expresso em dias) Resultados Índice - fórmula Demonstra Quanto menor o índice em relação ao padrão RETORNO SOBRE O ATIVO (Resultado Líquido do exercício / Ativo total) x 100 O retorno do total de recursos aplicados no ativo Menor a capacidade de geração de lucro da empresa em relação aos recursos aplicados no seu ativo RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIOLÍQUIDO (Resultado Líquido do exercício / Capital Próprio) x 100O retorno dos recursos próprios menor o retorno dos sócios e menor atratividade de aplicação de recursos por parte dos proprietários MARGEM LÍQUIDA(Resultado Líquido do Exercício / (Receita Líquida)) x 100 A margem líquida das vendas no período menor eficiência global da empresa em termos de resultado das suas atividades durante o período conceituação dos termos utilizados: Capital Próprio = Patrimônio Líquido Análise de operações de Investimento e de Investimento com giro associado A empresa deverá elaborar o projeto técnico do investimento a ser garantido, e deverá justificar as necessidades de capital de giro e de investimento contextualizados em relação à realidade da empresa, sua inserção no mercado e nas suas relações comerciais. O analista deverá mensurar os impactos contábil, físico e estratégico, a forma e a capacidade de geração de valor para restituição dos financiamentos e a descrição das garantias disponíveis. O analista deverá sistematizar os dados sob a ótica de comprovação de viabilidade técnica, econômica e financeira, de forma similar às operações de capital de giro. Também deverão ser descritas as implicações e decisões gerenciais para monitoramento dos investimentos e da performance da empresa. As informações que são necessárias para a análise subjetiva da capacidade financeira dos tomadores são conhecidas como C s do Crédito : Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições.

7 Caráter Para a análise deste critério, é indispensável que existam informações históricas do cliente (internas e externas ao banco) que evidenciam intencionalmente e pontualidade na amortização de empréstimo; Capacidade Refere-se à habilidade dos clientes no gerenciamento e conversão de seus negócios em renda ou receita; Capital é medido pela situação financeira, econômica e patrimonial do cliente, levandose em consideração a composição dos recursos (quantitativa e qualitativa), onde são aplicados e como são financiados. As fontes usuais para avaliação do capital de empresas são os demonstrativos contábeis; Colateral Está associado com a análise da riqueza patrimonial de pessoas físicas e empresas (bens móveis e imóveis); Condições Estão associadas com a análise do impacto de fatores sistêmicos ou externos sobre a fonte primária de pagamento (renda ou receita). Deverão ser utilizadas análises de mercado, perspectivas setoriais, aspectos de produção e capacidade gerencial, organizacional e recursos humanos, conforme segue: 1) Volume de Vendas: aborde a evolução das vendas, em quantidades e valores. 2) Participação de mercado: aborde a evolução da participação de mercado considerando a localização dasvendas. 3) Localização do mercado: verifique onde a empresa comercializa seus produtos e perspectivas de alterações. 4) Distribuição logística: comente se a forma de distribuir os produtos é adequada. 5) Clientes: aborde o tipo e a qualidade da clientela da empresa. 6) Conceito da marca: explique se a marca é difundida e se está associada a alguma qualidade (positiva ou negativa). 7) Ciclo de vida de produtos: analise se o tipo de produtos está em fase de crescimento, maturidade, ou se tende ao desuso, e se há possibilidade de revigorá-los. 8) Evolução de mercado e do produto: o crescimento de mercado de um tipo de produto ou de um setor como um todo é um indicador sobre a conveniência ou de investir em um determinado negócio ou produto. Esse crescimento está associado ao ciclo de vida do produto (vendas X tempo). Verifique as perspectivas de mercado. 9) Padrão tecnológico: verifique se a empresa possui um bom padrão de tecnologia perante empresas líderes. 10) Programas de Qualidade/Certificação: verifique se a empresa é certificada. Como é tratada a qualidade na empresa. Há em andamento programas de TQC, TQM ou equivalentes / Qual a posição da direção sobre o tema? 11) Proteção ambiental: como estão as instalações da empresa, quais os projetos de proteção, quais as exigências dos clientes, da Associação? (ex. selo verde) ou de órgãos ambientais? A empresa tem sido autuada? 12) Experiência dos administradores: verifique a experiência e a capacitação dos administradores em relação ao tipo ou porte da empresa 13) Visão de negócios: verifique se os administradores estão evoluindo, acompanhando a nova dinâmica de festão, especialmente a internacionalização da economia. 14) Riscos Societários/Sucessão: verifique se há risco de rompimento societário ou proximidades de sucessão que possa, causar rupturas nos negócios. 15) Organização da empresa: analise o organograma, a estrutura de chefias, e verifique sua compatibilidade com os principais processos da empresa. Avalie a qualidade do processo decisório. 16) Informatização: verifique o estágio de informatização da empresa e seus planos. 17) Atualização da Contabilidade: a empresa está organizada, pode conseguir informações com rapidez? Há contabilidade gerencial? 18) Sistema de custos: a empresa conhece seus custos? Estruturou-se ou tem planos para tal? 19) Gestão de RH: verifique se a empresa trem uma adequada política de recursos humanos, e tente checar se dá resultado, observando (no caso de visita) pontos como limpeza, motivação, produtividade, etc. Relatório de Análise Os formulários e relatórios utilizados para a análise deverão ser preenchidos pelo Analista de Crédito e encaminhados para o Comitê Técnico, constando nestes o parecer do Analista de Crédito.

8 Comitê Técnico O Comitê Técnico se reunirá com freqüência determinada de acordo com a demanda, e emitirá parecer sobre a concessão da garantia, de acordo com o previsto na Seção I do Capítulo IX do Regimento Interno da GARANTISUDOESTE e das Resoluções Normativas do Conselho de Administração. Como meta a ser alcançada, o prazo máximo que a Associação terá para emitir a deliberação final sobre a garantia deverá ser de 5 dias úteis para capital de giro e de 15 dias úteis para operações de investimento e investimento com giro associado. Este prazo será contado a partir da data de entrega de toda a documentação por parte da empresa até a data da emissão do parecer final do Comitê Técnico. IV - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Os projetos de financiamento com garantia da Associação poderão ter dois fluxos. Fluxo A: empresário - Associação - Agente Financeiro. Fluxo B: empresário - Agente Financeiro Associação Considerando os dois Fluxos: 1. O analista de crédito da Sociedade de Garantia de Crédito recebe o projeto do empresário ou do Agente Financeiro; 2. Verifica se a empresa é sócia. Se não, verifica se a empresa se enquadra nos requisitos de sócio exigidos pela Associação (porte e localização) e encaminha os procedimentos de inscrição de acordo com o capítulo I deste Manual; 3. Inicia o processo de análise e, caso necessário, faz contato com o Comitê Local, para obter informações sobre a conduta pessoal e profissional do empresário solicitante da garantia. 4. Elabora parecer com base na Análise Técnica do projeto e nas informações recebidas do Comitê Local. 5. O Comitê Técnico reúne-se para a tomada de decisão. 6. Se for aprovada a concessão da garantia, no caso do Fluxo A, a Associação informa à empresa e envia a documentação necessária e a Carta de Garantia ao Agente Financeiro conveniado mais adequado ao tipo de empresa, produto financeiro e território. 7. No caso do processo estar enquadrado no Fluxo B, envia esta documentação ao Agente Financeiro que encaminhou a referida demanda à Sociedade. 8. Se não for aprovada a concessão de garantia para a referida operação de crédito, a Sociedade arquiva o projeto, informa ao associado e ao Agente Financeiro (na hipótese do fluxo ter iniciado pelo banco) sobre a não aprovação. O Comitê Local da Associação de Garantia de Crédito (quando houver): 1. O representante do Comitê Local recebe, do Analista de Crédito, solicitação de informações sobre a conduta pessoal e profissional do empresário solicitante da garantia, relacionamento do empresário com a comunidade. 2. O representante do Comitê Local consulta os demais integrantes do Comitê Local e/ou outras fontes, se necessário e transmite as informações solicitadas para o analista de crédito, além de outras informações que julgar relevante para, exclusivamente, subsidiar a tomada de decisão de concessão de garantia de crédito. 3. O representante do Comitê Local envia parecer ao Analista de Crédito sobre a operação em questão. 4. Nos casos em que o Comitê Local ainda não esteja formalmente constituído, a consulta poderá ser feita aos representantes de entidades de classe empresariais do município sede do associado demandante, sem necessidade de emissão de parecer formal. V - GARANTIAS Garantias fornecidas pela Sociedade de Garantia de Crédito As garantias fornecidas pela Sociedade deverão obedecer aos seguintes critérios: o - Limite de Cobertura de até 75% (setenta e cinco) do valor financiado. - Limite de Cobertura de até 75% (setenta e cinco por cento) do valor financiado. - Limite de Cobertura de até 50% (cinqüenta por cento) do valor financiado Os limites de cobertura serão regulamentados através de Resolução Normativa do Conselho de Administração, sempre levando em consideração o rating da carteira da GARANTISUDOESTE e os limites máximos de inadimplência estabelecidos nos convênios firmados com os parceiros e Agentes Financeiros. Garantias exigidas pela Sociedade A Sociedade poderá exigir garantias do sócio beneficiário para modalidade de financiamento de capital de giro, de investimento e de investimento com giro associado. Deverá ser assinado pelo representante legal da empresa associada um Termo de Contragarantia que determine a responsabilidade sobre a adimplência da operação garantida pela GARANTISUDOESTE. Poderá ser exigida também a assinatura de terceiros.

9 Vedações Serão vedadas as garantias nos seguintes casos: Para sócio beneficiário inadimplente com Sociedade de Garantia de Crédito. Após a regularização do débito, exclui-se a vedação. No caso de sócio beneficiário que solicitar a concessão de garantia, após ter regularizado o inadimplemento, a Associação, como condição para conceder garantia para uma nova operação de financiamento, poderá exigir que o empresário busque serviços de consultoria e/ou curso de capacitação empresarial. A garantia por beneficiário não poderá ultrapassar a 5% (cinco por cento) do montante do Patrimônio Líquido da Associação, considerando o capital integralizado. Nesse cálculo serão consideradas as garantias concedidas em operações anteriores ainda não liquidadas e as operações em curso. Não será aprovada a concessão de garantia no valor inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) Taxas Tabela de Taxa de Adesão Sobre ½ Salário Mínimo vigente no País Categoria Taxa P/ Associados as ACEs Taxa P/ Não Associados as ACEs Empreendedor Individual 20% 70% Micro Empresa 40% 80% Tabela de Taxa de Adesão Sobre 1 Salário Mínimo vigente no País Categoria Taxa P/ Associados as ACEs Taxa P/ Não Associados as ACEs Pequena Empresa 30% 80% Média Empresa 50% 90% Taxa pelo uso da garantia Anexos Cap. X Cap. IX Cap. VIII Cap. VII Cap. VI Cap. V A cobrança da taxa pela concessão da garantia ocorrerá para garantias de capital de giro, investimento com giro associado e de investimento segundo a seguinte fórmula: Cg = V x [f x n x (1+ cs/100)] 100 Onde: Cg Comissão pela concessão da garantia V - Valor da garantia concedida f Fator de garantia, variável conforme o tipo de operação (giro, investimento com giro associado ou investimento) e definido pelo Conselho de Administração; n número de períodos da operação; cs Índice gerado pelo sistema de credit scoring/rating. Varia de 1 (menor risco) a 10 (maior risco). Este índice é gerado através da análise de balanços e do formulário de classificação de rating preenchido durante a visita de crédito e ratificado pelo Comitê Técnico. Exemplo: Considerando os seguintes fatores de garantia: Capital de Giro 0,15 Investimento com Giro Associado 0,095 Investimento Puro 0,075 Em uma operação financiamento de capital de giro no valor de R$ ,00 durante 6 meses, com um credit scoring de nível 5, a comissão de garantia será: Cg = ( x 50%) x [(0,15 x 6) x (1+ (5/100)] 100 Cg = x (0,9x 1,05) 100 Cg = x (0,945) 100 Cg = R$ 472,5 Nos casos em que a aplicação dos critérios acima resultar em um valor de comissão inferior a R$150,00 (cento e cinqüenta reais), este será o valor cobrado do associado, a título de comissão, pela garantia emitida.

10 Exigibilidade: o valor total apurado da taxa de garantia será descontado, na primeira liberação do financiamento. O agente Financeiro lançará o crédito em conta corrente da Associação. Taxa de Serviços: A prestação de serviços de consultoria e afins pelos prestadores de serviços integrantes da Rede Institucional a ser articulada pela Associação de Garantia de Crédito (Universidades, SEBRAE, Governo do Estado e outros) às empresas associadas poderá incorrer em cobrança de taxas às empresas. Taxa obrada sobre o valor da Carta Fornecida e Prazo da operação Capital de Giro 0,15 % Investimento Misto 0,095% Investimento Fixo 0,075% VI - FUNDO DE RISCO LOCAL Beneficiários O Fundo de Risco Local da Sociedade de Garantia de Crédito tem como objetivo prover recursos para garantir o risco de operações de financiamento realizadas pelos sócios beneficiários da Associação de Garantia de Crédito. A garantia de risco por conta do Fundo de Risco Local poderá ser concedida para operações de crédito para capital de giro, investimento com giro associado e investimento. Patrimônio do Fundo de Risco Local Constituem-se patrimônio do Fundo: s recursos aportados pelo SEBRAE; Os recursos aportados pelas Prefeituras Municipais; Os recursos aportados pelas grandes empresas; Os recursos oriundos da taxa de Associação pagas pelos sócios beneficiários; As receitas provenientes da cobrança da Taxa de Garantia concedida; Os recursos originários dos rendimentos das aplicações financeiras do Fundo; Os recursos originários das recuperações de valores de avais honrados pelo FUNDO, na Rede de Agentes Financeiros credenciados; exterior, observada a legislação vigente; O Fundo de risco poderá ser constituído por uma ou mais contas bancárias e poderá ser aplicado em títulos públicos ou outras aplicações financeiras com menor risco. Não serão permitidas aplicações financeiras que representem elevado nível de risco. Distribuição dos Recursos Inicialmente, do total de recursos disponíveis no Fundo de Risco Local deverão ser obedecidos os seguintes percentuais máximos para a cobertura de garantia das respectivas modalidades de financiamento: Modalidade de Financiamento % máximo do Fundo destinado para cobertura de Risco Capital de Giro 80% Investimento com giro associado 50% Investimento 30% Estes percentuais poderão ser modificados mediante Resolução Normativa do Conselho de Administração. Condições Gerais de Concessão de Garantia Quanto ao limite de operação do Fundo: O limite de garantias alavancadas pelo Fundo de Risco Local para todas as modalidades de crédito será estabelecido nos convênios com os Bancos. Risco Máximo Assumido pelo Fundo: A garantia será inicialmente de no máximo 75% do total da operação. Em presença de Contra-garantia, até 100%. Extensão do Prazo da Garantia do Fundo Nos casos de renegociação de dívida, será admitida a extensão do prazo de garantia de risco pelo Fundo, desde que seja cobrada a taxa de garantia equivalente ao prazo adicional resultante da renegociação e da

11 parcela da garantia renegociada. Casos de inadimplência Mensalmente, no dia 30 de cada mês, o Agente Financeiro deverá encaminhar à Associação de Garantia de Crédito, a relação dos beneficiários que se encontram inadimplentes. Na relação dos beneficiários inadimplentes deverá constar: Razão social do beneficiário CNPJ do beneficiário N do contrato Valor total do financiamento Valor total garantido pela Associação de Garantia de Crédito N de parcelas vencidas Valor total vencido Valor garantido vencido Valor residual Outros Tão logo, a Associação receber do Agente Financeiro a relação dos inadimplentes, deverá contatar o beneficiário inadimplente com os objetivos de investigar as razões do inadimplemento bem como, se possível, propor solução para honrar o débito junto ao Agente Financeiro. Ocorrendo a inadimplência financeira, por parte do mutuário, o Agente Financeiro, para dispor da honra do aval da Associação de Garantia de Crédito, deverá e previamente, proceder a execução judicial contra a empresa devedora, sendo que a execução judicial deverá ocorrer somente após 60 (sessenta dias), contados a partir da data do vencimento inadimplido, ou conforme estabelecer o convênio entre a Associação e o referido Agente Financeiro. O Agente Financeiro deverá comunicar a Associação, o início do processo de execução judicial do crédito com garantia de recursos do Fundo de Risco da Associação de Garantia de Crédito. A cobrança administrativa e ou judicial bem como os custos decorrentes (custos processuais, honorários advocatícios e demais despesas) serão subordinados ao que estiver estabelecido nos convênios entre a Associação e os diversos Agentes Financeiros. A Associação de Garantia de Crédito autorizará o Agente Financeiro a proceder ao débito, nos limites garantidos pela Associação, de valores referentes às parcelas vencidas e encargos financeiros no Fundo de Risco local, após a data de ajuizamento da ação de cobrança, mediante envio prévio à Associação das seguintes informações: Valor a ser debitado no Fundo de Risco da Associação; Razão social e CNPJ do(s) mutuário(s) inadimplente (s); N do contrato, por mutuário; Valor total do financiamento, por mutuário; Valor total garantido pela Associação, por mutuário; N de parcelas vencidas, por mutuário; Valor total vencido; Valor garantido vencido; Valor cobrado judicialmente; Cópia da ação de cobrança protocolada na Justiça. O Agente Financeiro deverá disponibilizar as informações de forma consolidada e por mutuário, ou conforme disposto em convênio. Os valores inadimplidos serão debitados no Fundo de Risco, somente após o envio das informações previstas no item anterior e mediante prévia autorização da Associação de Garantia ao Agente Financeiro, ou conforme disposto em convênio. Recuperação dos créditos Os valores recebidos pelo Agente Financeiro, em nome do Fundo de Risco da Associação de Garantia de Créditos, no âmbito de um processo de execução judicial, deverão ser creditados na conta do Fundo de Risco da Associação de Garantia de Crédito, um dia útil após cada recebimento em questão. O Agente Financeiro deverá enviar correspondência de prestação de contas, registrando os valores recebidos, discriminando-os por contrato, tipo de obrigação e natureza da remuneração. Os valores recuperados decorrentes de execução judicial deverão ser repartidos entre a Associação e o Agente Financeiro e acordo com a proporção de garantia prestada. Serviços a serem disponibilizados às micro, pequenas e médias empresas Criação de uma Rede Institucional de serviços a serem disponibilizados às micro, pequenas e médias empresas: a Associação não proporcionará serviços de capacitação, formação e treinamento. No entanto, deverá articular um conjunto de parceiros para que seja criada uma Rede Institucional de Serviços

12 (Universidades, SEBRAE, Governo do Estado e outros) que assuma a responsabilidade pela disponibilidade de cursos e/ou consultorias que tenham como objetivo a modernização gerencial e estratégica da empresa e capacitação empresarial. Os seguintes cursos poderão ser disponibilizados: Marketing e Vendas (produto, preço, praça, promoção, estratégias de vendas e parcerias estratégicas); Análise de Mercado e Competidores (análise setorial, mercado-alvo, projeção de vendas, necessidade do cliente, benefícios do produto, competidores, vantagem competitiva); Estrutura e Operação (organograma funcional, processo de negócio, política de recursos humanos, fornecedores de serviços, infra-estrutura e localização, Tecnologia); Estratégia de Crescimento; Métodos de gestão que permitam a disponibilidade de informações contábeis e gerenciais (direcionado especialmente para as microempresas); Custos de Produção (custo fixo, variável, custo total, etc.); Qualidade Total (processo, produto, vantagens, meios para obter a certificação,etc.) Elaboração de projetos de Investimentos. Outros. A Associação deverá, com base nas análises de garantia, identificar em que área existe maior deficiência por parte do empresário e assim propor que a Rede Institucional ofereça ações coletivas com o objetivo de dirimir as referidas deficiências. VII - FUNDO DE CONTRA-GARANTIA Procedimentos para acessar o Fundo de Contra-garantia O SEBRAE, em reais em instituição bancária no Brasil. A GARANTISUDOESTE não poderá solicitar a Contra-garantia, e os Contra-Fiadores não serão obrigados a pagar qualquer porção das suas respectivas Obrigações Contra-Avalizadas, até que tenha certificado ao Agente Pagador, e o Agente Pagador tenha certificado a cada Contra-Fiador, de que a Associação (i) recebeu uma solicitação de pagamento do Agente Financeiro com respeito à operação contra-garantida; (ii) certificou ao Agente Pagador que a garantia foi emitida e continua em vigor; (iii) certificou ao Agente Pagador que a GARANTISUDOESTE não tem defesa para pagamento de tal garantia e que o pagamento correspondente está vencido e devido, (iv) desonerou e pagou completamente todas as Obrigações do Fiador sob a Fiança aplicável; e (v) completou todos os outros requisitos da GARANTISUDOESTE, conforme expresso neste Manual, habilitando a Sociedade a cobrar a Contra-Fiança inclusive, inter alia, o início dos procedimentos de execução para fazer cumprir os direitos da Associação em garantias extras do associado em questão (e quaisquer resultados derivados). O prazo de duração do Fundo de Contra-garantia será de 8 anos, desde que atendidas as condições previstas no Memorando de Entendimentos. Fluxo de pagamentos O fluxo das solicitações de desembolso de Contra-garantia serão os seguintes: es de pagamento, emitidas pela GARANTISUDOESTE, com respeito a qualquer solicitação de Contra-garantia durante um Trimestre Financeiro (com início em 1º de janeiro, 1º de abril, 1º de julho ou 1º de outubro), serão submetidas ao Agente Pagador junto com toda a documentação de apoio dentro de trinta (30) dias a partir do último dia do Trimestre Financeiro. período adicional de não mais do que quinze (15) dias no qual revisará todas as certificações e solicitações de pagamento da GARANTISUDOESTE, e cumprirá com seus requisitos de notificação a cada umdos Contra-Fiadores. dias a partir da data do seu recebimento destas informações para informar à GARANTISUDOESTE sobre qualquer deficiência e solicitar informações adicionais. GARANTISUDOESTE terá, após isto, quinze (15) dias adicionais para fornecer ao Agente Pagador as informações adicionais necessárias. s a partir da data em que receber estas informações adicionais para completar a sua revisão deste instrumento e fornecer notificação aos Contra- Fiadores. -Fiadores, de todas as certificações requeridas pelo Agente Pagador e da documentação acompanhante, cada um dos Contra-Fiadores fará, dentro de não mais do que quinze (15) dias deste recebimento, o saque correspondente da sua respectiva Conta de Fundo e pagará à GARANTISUDOESTE todos os valores solicitados pelo Agente Pagador na Notificação de Pagamento em questão, líquidos de todos os Valores de Reembolso (conforme definido abaixo) cobrados pela GARANTISUDOESTE durante o Trimestre Financeiro imediatamente anterior.

13 VIII - QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DE COLABORADORES Introdução As funções a serem desempenhadas na administração da GARANTISUDOESTE estão previstas no projeto aprovado pelo SEBRAE e incluem profissionais de diferentes níveis de capacitação técnica, conforme especificado a seguir: CARGO/ FUNÇÃO REQUISITOS/ PERFIL Diretor Executivo Experiência maior de 10 anos nas áreas financeira e administrativa de instituições de crédito ou empresas; experiências com análise e concessão de crédito p/mpmes; conhecimento da Região do Sudoeste; mobilidade para fixar residência em Francisco Beltrão; domínio dos idiomas: inglês e italiano.analista de Crédito Sênior Formação superior em ciências econômicas/ contábeis ou engenharia com especialização em finanças; experiência comprovada de cinco anos de atuação como analista financeiro ou analista de crédito em instituição financeira; conhecimentos em informática (Excel avançado, visual basic, gerenciadores financeiros, Word, Outlook Express e Internet Explorer); residir em Francisco Beltrão ou municípios vizinhos. Conhecimento de línguas estrangeiras: inglês, espanhol ou italiano; Conhecimento da realidade das MPME's locais. Analista de Crédito Júnior Bacharel em ciências econômicas/ contábeis ou administração de empresas com especialização em finanças, ou acadêmico cursando no mínimo 8º semestre; residir em Francisco Beltrão ou municípios vizinhos. Conhecimento em informática (Excel, Word, Outlook e Internet Explorer) Conhecimento de línguas estrangeiras: inglês, espanhol ou italiano; Estagiário Estar cursando economia, administração ou contábeis. Operador de Negócios Experiência em área comercial de empresa, Experiência em área financeira de empresa ou banco, com conhecimento de rotinas bancárias e linhas de crédito. Conhecimento da região. Compreensão dos assuntos pertinentes a micro e pequenas empresas. Facilidade de comunicação e argumentação. Possuir veículo próprio disponível para viagens O responsável pela administração da GARANTISUDOESTE poderá elaborar um plano de formação, indicando os temas e as funções que necessitarem treinamento, a tipologia, a duração e o período previsto para a realização das atividades de treinamento. A experiência e a formação adquiridas pelo pessoal treinado são documentadas nos currículos dos colaboradores. Para os recém admitidos, deverá ser prevista uma explanação geral do funcionamento da GARANTISUDOESTE processos e respectivos procedimentos. Nos casos dos cursos freqüentados, será solicitado Certificado de participação, e arquivado na documentação dos colaboradores envolvidos. IX - DOCUMENTOS DE REGRAMENTO DO FUNCIONAMENTO DA GARANTISUDOESTE Introdução Uma das premissas fundamentais para o funcionamento da Associação de Garantia é a desburocratização, sem cair na informalidade, tanto na sua relação com os associados e bancos conveniados, bem como no seu funcionamento interno, a base deste princípio está ligada principalmente à necessidade de agilidade, flexibilidade e, sobretudo, minimização dos custos operacionais e a credibilidade e sua firmação.. que, como sabemos, é um dos maiores desafios. A sistematização adequada dos documentos visa assegurar o resultado das operações, bem como o domínio tecnológico dos processos da organização. Podemos citar como os principais objetivos da padronização e administração eficaz de documentos: Transmissão de informações e conhecimentos adquiridos de forma organizada e definitiva; simplificação das operações, reduzindo seu custo; facilidade de treinamento, através do uso de modelos pré etabelecidos; incremento da qualidade dos processos; uniformidade de políticas, dos processos e serviços; seleção do melhor entre vários processos ou serviços, adotando-o como modelo; estabelecimento de padrão para controle; estabelecimento da previsibilidade; delegação. 4.2 e Os principais documentos da GARANTISUDOESTE são: Políticas Documento que contém diretrizes básicas sobre o projeto e determinado assunto ou tema. Exemplo: Política de crédito e risco Regulamento de Crédito. Ata de reunião Registro que documenta o ocorrido em uma reunião, contendo informações sobre data, local, horário, relação de presentes no evento e assuntos tratados. Ata Assembléia Geral (livro próprio), Ata Conselho de

14 Administração, Conselho Fiscal e Comitê Técnico. Manual de operações Documento que descreve o sistema de gestão adotado pela GARANTISUDOESTE, estabelece os procedimentos recomendados para a garantia de uma correta execução e para o atingimento dos resultados esperados. Constituído para a concessão e emissão de garantias de crédito e o planejamento de serviços financeiros em caráter inovador. Dá as diretrizes constituindo guia para a implementação e manutenção de um produto ou processo da GARANTISUDOESTE do mesmo. Exemplos: Requisitos para ser sócio e pré-requisito para obtenção das garantias. Formulários Documentos auxiliares, que são preenchidos ao longo da execução de atividades ou processos. Podem ser gerados internamente ou impressos em gráfica, devendo conter identificação do seu código no formato. - Exemplos: Formulários utilizados nos processos de concessão de garantia (anexos ao Manual Operacional). Normas Documentos que definem um padrão geral para a organização ou para uma área específica. Estabelecem critérios a serem respeitados em relação a diretrizes, processos administrativos ou técnicos da empresa. Anexos Cap. X Cap. IX - Exemplos: norma sobre requisitos para ser sócio, para a concessão de garanta, de negociação com bancos (convênios), prestação de contas (SEBRAE), norma sobre processos contábeis, norma sobre pagamento despesas viagens de funcionários, etc. Recomendações gerais Antes da elaboração do documento, recomenda-se: Verificar se existem outros documentos sobre o assunto a fim de padronizar e evitar duplicidade de informações ou inconsistências. Se necessário, promover reuniões com várias pessoas que executam o mesmo processo a ser descrito, de modo que o documento espelhe o que realmente é realizado na prática. Uma norma ou padrão sem o conhecimento das pessoas envolvidas no processo não tem validade prática. É por isso que se recomenda atenção especial na sua divulgação e treinamento de todos os envolvidos diretamente no processo. Quanto à natureza, a Resolução deverá comunicar as decisões de cunho estratégico emanadas dos Conselhos; já as Instruções Normativas são instrumentos para a fixação dos procedimentos executivos com relação às estratégias, emitidas pela Diretoria ou coordenações intermediárias. Tomando como referência os princípios antes mencionados, anexamos: Matriz analítica - Com o objetivo de facilitar o entendimento e visualização do conjunto de documentos existentes que regem as políticas e o funcionamento da GARANTISUDOESTE até o momento, apresentando descrição e avaliação dos diversos conteúdos Resoluções e Instruções Normativas - sugestão de modelo Matriz de documentos Tipo Natureza Objetivo Conteúdo Observações Exigência legal definir natureza jurídica,denominação, sede,objetivos, estrutura e finalidade.descrição das atribuições e competências da assembléia, dos Conselhos de Administração e fiscal e seus cargos assim como da diretoria executiva e da categoria de sócios; remuneração dos dirigentes, prestação de contas, constituição do patrimônio, do exercício social, da extinção, das disposições gerais, das disposições transitórias e alterações estatutárias.já Instituído, rege as ações das diversas instâncias hierárquicas da instituição, especialmente da assembléia, dos conselhos e da diretoria. É um documento perene,cujas alterações devem ser aprovadas pela Assembléia de sócios e registradas em cartório e comunicadas aos parceiros e financiador. Exigência legal pela lei das OSCIPs Disciplinar o funcionamento das instituições praticamente repete o conteúdo do estatuto embora com uma terminologia um pouco mais coloquial e,em alguns casos mais detalhada como as atribuições do Comitê Técnico e dos Analistas de crédito.já Instituído, rege as atividades da direção executiva segundo as diretrizes estatutárias.exigência da Sociedade para concessão e liberação da Carta de Garantia de Crédito, estabelecer a política de análise da Garantia de Crédito e administração dos fundos da Sociedade Descreve as condições de elegibilidade dos beneficiários, a origem e administração dos recursos, a finalidade do crédito, as modalidades; as condições quanto aos limites, diluição do risco,prazos, juros, garantias, e formas de pagamento;estabelece os procedimentos para análise e liberação de crédito descrevendo cada fase da metodologia; indica os documentos para formalização contratual dos créditos; a classificação dos clientes segundo os pagamentos; disciplina o comitê de crédito, os procedimentos para liberação e acompanhamento das operações.já instituído, é o principal documento que rege as atividades da área operacional e ato reflexo,as implicações da gestão financeira. É um documento perene, cujas alterações devem será provadas pelo Conselho de Administração e comunicado aos parceiros e financiadores.

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