Curso de Licenciatura/Bacharel/Tecnologia em Enfermagem

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1 Curso de Licenciatura/Bacharel/Tecnologia em Enfermagem Artigo Original ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A MÃES DE NEONATOS E CRIANÇAS ATÉ DOIS ANOS DE IDADE USUÁRIAS DO ALEITAMENTO ARTIFICIAL NURSING CARE THE MOTHERS OF NEWBORNS AND CHILDREN UP TO TWO YEARS OF AGE OF ARTIFICIAL FEEDING USERS Kalinne P. R. Torres 1, Odete Inácio Trigueiro 1, Sara D. da Silva 2 1 Aluna do Curso de Enfermagem 2 Professor Especialista do Curso de Enfermagem Resumo Introdução: A proteína do leite de vaca, a α lactoglobulina, geralmente produzida através do leite de vaca, é uma das causas mais comuns de alergia alimentar nos dois primeiros anos de vida da criança. Objetivo: Avaliar os danos causados pela proteína do leite de vaca no organismo da criança e do neonato e apresentar as possíveis intervenções desenvolvidas pelo enfermeiro por meio da educação em saúde, durante o pré-natal e as consultas de crescimento e desenvolvimento (CD), na orientação das mães de lactentes usuários do aleitamento. Materiais e Métodos: A metodologia utilizada na realização deste trabalho constitui-se de revisão bibliográfica, com uma abordagem descritiva e quantitativa. A amostra consiste em uma busca sistemática de artigos: Scielo, Bireme, Lilacs, Sociedade Brasileira de Pediatria e Ministério da Saúde. Foram definidos como critérios de inclusão: artigo de revisão bibliográfica e gráficos indicativos do índice de mortalidade relacionado ao desmame precoce e doenças associadas ao aleitamento artificial. Foram utilizados os seguintes descritores: aleitamento materno, aleitamento artificial, alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e desmame precoce do período entre 2000 e A seleção dos artigos foi feita de acordo com a problemática proposta, sendo descartados estudos que, apesar de apresentarem relação com a problemática, não respondiam à busca do trabalho. Palavras-chave: Aleitamento materno; Alergia à proteína do leite bovino; Papel do enfermeiro na amamentação. Abstract Introduction: The protein in cow's milk, the lactoglobulin α is one of the most common causes of food allergy in the first two years of a child's life, usually produced by cow's milk. Objective: To evaluate the damage caused by cow's milk protein in the body of the child and neonate and present possible interventions performed by nurses through health education during the prenatal and consultation on Growth and Development (CD) in the orientation mothers of infants users of lactation. Materials and Methods: The methodology used in performing this work consists of a literature review with a descriptive and quantitative approach. The sample consists of a systematic search for articles: SciELO, Bireme, Lilacs, Brazilian Society of Pediatrics and the Ministry of Health criteria were to include literature review and indicative graphs of mortality associated with early weaning article, diseases associated with artificial feeding. The following descriptors breastfeeding artificial feeding, allergy to cow s milk protein (CMPA) and early weaning from year 2000 to 2013 were used. The selection of articles was made according to the problematic proposal being discarded studies that despite having relation with the problem, did not respond to the job search. Keywords: Breastfeeding; Allergy to cow's milk protein; The nurse's role in breastfeeding. Contato: nip@unicespe.edu.br Introdução Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), toda criança deve ser amamentada até que se completem seis meses de idade, logo após esse período deve-se complementar a alimentação dessa criança com outros alimentos (PEREIRA e SILVA, 2008). Devido às dificuldades na amamentação, muitas mães rendem-se aos obstáculos que impedem a criança e o neonato de receberem o leite materno, considerado fundamental para o desenvolvimento saudável e para combate de infecções e doenças comuns da infância. Estudos destacam que um dos principais fatores alegados pelas mulheres para justificar o desmame precoce é o leite fraco ou hipogalactia. A insegurança materna frente ao choro do filho proporciona um sentimento de que o leite oferecido está sendo insuficiente para satisfazê-lo. Outra causa citada como justificativa está relacionada às intercorrências da mama puerperal (fissuras nos 1

2 mamilos causadas por uma pega desapropriada), que provocam dor intensa durante o ato de amamentar. As nutrizes precisam se relacionar intimamente com o bebê para manter uma amamentação eficaz e satisfatória. Porém, nem todas conseguem tal realizar esse procedimento devido a situações contemporâneas ou que antecederam à gestação (RAMOS et al., 2003). Outro fator que não pode deixar de ser discutido para a promoção do aleitamento materno é a ausência de um suporte social adequado (família, retorno ao trabalho e a influência do profissional de saúde). O aleitamento artificial consiste na introdução, no primeiro ano de vida da criança, de fórmulas lácteas geralmente produzidas por meio do leite de vaca. A criança que não recebe o leite materno na primeira hora de vida, fica isenta de receber o anticorpo IgA, imunoglobulina fornecida por meio do colostro, responsável por proteger o organismo humano contra algumas bactérias causadoras de doenças respiratórias e também responsável por ofertar para o lactente imunidade contra as doenças do trato respiratório comuns da infância (RAMOS et al., 2003). Nos dois primeiros anos de vida, a proteína do leite bovino, mais especificamente a α lactoglobulina, é a causa mais frequente de alergias alimentares. Essa proteína pode ser ofertada ao neonato ou à criança pela introdução das fórmulas infantis ou por meio da mãe que faz uso do leite de vaca no período da amamentação. O sistema digestório e o rim tanto do neonato como da criança antes dos dois anos de idade são imaturos, o que limita a sua habilidade em manejar alguns componentes de alimentos diferentes do leite humano. Devido à alta permeabilidade do tubo digestivo, a criança pequena corre o risco de apresentar reações de hipersensibilidade à α lactoglobulina. Além de uma série de sintomas ligados ao trato gastrointestinal, o uso do leite de vaca pode causar doenças do aparelho respiratório, tais como bronquite, asma, processos alérgicos e eczemas (MONTE et al., 2005). Dessa forma objetiva-se avaliar os danos causados pela proteína do leite de vaca no organismo da criança e do neonato e apresentar as possíveis intervenções desenvolvidas pelo enfermeiro por meio da educação em saúde, durante o pré-natal e as consultas de crescimento e desenvolvimento (CD), na orientação das mães de lactentes usuárias do aleitamento artificial. Metodologia A metodologia utilizada na realização deste trabalho constituiu-se de revisão bibliográfica, com uma abordagem descritiva e quantitativa. A amostra foi coletada por meio de uma busca sistemática de artigos: Scielo, Bireme, Lilacs, Sociedade Brasileira de Pediatria e Ministério da Saúde. Foram definidos como critérios de inclusão: artigo de revisão bibliográfica, artigos originais e gráficos indicativos do índice de mortalidade relacionados ao desmame precoce e doenças associadas ao aleitamento artificial. Foram utilizados os seguintes descritores: aleitamento materno, aleitamento artificial, alergia à proteína do leite de vaca (APLV), desmame precoce no período compreendido entre 2000 e A seleção dos artigos foi feita de acordo com a problemática proposta, sendo descartados estudos que, apesar de apresentarem relação com a problemática, não respondiam à busca do trabalho. Resultados Segundo Caminha (2010), o leite materno é um fator indispensável para a redução da mortalidade infantil. Estudos apontam que 55% dos óbitos infantis ocorrem devido a doenças diarreicas e infecções respiratórias agudas que seriam evitadas se houvesse aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. De acordo com Antunes et al. (2006), as funções primárias do bebê: sucção, deglutição e respiração estão relacionadas a uma amamentação adequada. As propriedades anti-infecciosoas do aleitamento materno, presentes principalmente no colostro, manifestam-se por meio dos anticorpos (IgA, IgM, IgG, IgD, IgE, lisozimas, lactobacilos e outras substâncias imunorreguladoras) e componentes das células (macrófagos, linfócitos, granulócitos, neutrófilos e células epiteliais). As infecções comumente evitadas são: diarreia, pneumonia, bronquite, gripe, paralisia infantil, infecções urinárias, otite e infecção no trato gastrointestinal. A outra vantagem que o leite materno oferece à criança é ferro em alta biodisponibilidade, condições essas que oferecem proteção contra a anemia. O leite de vaca é composto por mais de trinta sítios alergênicos que podem causar danos. A alergia ao leite de vaca ocorre devido a uma produção excessiva de IgE contra os sítios alergênicos, o que causa as mais diversas reações. Existem três proteínas envolvidas no processo alérgico referente ao leite de vaca, são elas: caseína, beta-lactoglobulina e alfa-lactoglobulina. A principal causadora do processo alérgico é a alfalactoglobulina. Essas proteínas são consideradas antigênicas pelo sistema imunológico da criança. Em resposta a isso, o IgE as reconhece como 2

3 antígeno e libera substâncias vasoativas que causam diversos sinais e sintomas nos vários sistemas do organismo, destacando o sistema respiratório, sistema gastrointestinal, tecido cutâneo e mucosas. Dessa forma, a alergia ao leite de vaca tem importância inquestionável, o que acaba por acarretar suma relevância do conhecimento para a prática da enfermagem (BRANDÃO et al., 2003). A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ocorre principalmente nos três primeiros anos de vida. Em países desenvolvidos, a (APLV) afeta 2% e 7,5% das crianças, especialmente nos primeiros meses de vida. Em recente inquérito epidemiológico realizado em consultórios de gastroenterologista pediátricos das regiões sul e sudeste do Brasil, 7,4% de crianças apresentam suspeita de alergia alimentar ao leite de vaca em 77% dos casos do aleitamento artificial. Crianças com alergia à proteína do leite de vaca, em dieta de exclusão, podem ter o estado nutricional comprometido, principalmente nas formas não IgE medidas, como comprometimento da permeabilidade intestinal, ou fórmulas inadequadas. A ingestão alimentar insuficiente pode influenciar baixa condição nutricional e consumo alimentar (PEREIRA e SILVA, 2008, p. 101). Segundo Pereira e Silva (2008), o mecanismo fisiopatológico pelo qual se desenvolve a alergia alimentar envolve, além dos antígenos, processos fundamentais, como a permeabilidade da barreira do trato gastrointestinal e a predisposição genética individual. A imaturidade fisiológica do aparelho digestório, inerente aos dois primeiros anos de vida, e o sistema imunológico também imaturo nesse faixa etária são fatores importantes para que o desenvolvimento da proteína do leite de vaca (APLV) na infância se estabeleça. Má absorção intestinal, perda de nutrientes nas regurgitações, vômitos, anorexia, perda sanguínea na colite alérgica, perda proteica nas gastroenteropatias e osinofílicas são manifestações que podem estar presentes na criança em uso da α lactoglobulina. Quando o leite de vaca é ofertado em associação com o leite materno, os níveis de hemoglobina da criança diminuem em 0,67 g/dl. O leite de vaca em pó é a fórmula láctea mais ofertada para crianças, causando danos nos níveis de ferro, seja por favorecer microhemorragias intestinais seja por inibir a absorção dos micronutrientes (ASSIS et al., 2009). Por meio dos estudos utilizados, constatouse que a hipogalactia (insuficiência lactacional) é uma das principais razões que levam ao desmame precoce. Além disso, as crenças e os costumes influenciam no aleitamento materno (ICHISATO et al., 2001). A introdução de hábitos orais como mamadeiras e chucas", contribui para o desmame precoce, gerando uma relação de desequilíbrios funcionais e do sistema estomatognático. Com isso, ocorre a introdução do aleitamento artificial, associado ao uso de chupetas e mamadeiras, tendo uma grande probabilidade de desenvolver alterações anatômicas como, por exemplo, o bruxismo (TRAWITZKI, 2005). Crianças que fazem uso do leite materno obtêm maior proteção contra doenças diarreicas, quando comparadas as que fazem uso do aleitamento materno parcial e do aleitamento artificial. O risco de óbito por diarreia (sic) para criança desmamada era 14,2 vezes maior do que o de criança em aleitamento materno sem suplemento lácteo. O risco de óbito por doenças respiratórias era 3,6 vezes maior (ESCUDER et al., 2003, p. 320). Segundo Júnior (2001), estudos apontaram que o início para o aparecimento dos sintomas relacionados à alergia ao leite de vaca, na maioria das vezes, é menor que uma semana após o primeiro contato com essa fórmula láctea. O quadro sintomatológico inclui congestão nasal, tosse e disfonia. O acometimento das vias aéreas inferiores determinou o aparecimento de dispneia, tosse seca, chiado e asma brônquica, que obtiveram melhora com a exclusão do leite de vaca e dos derivados lácteos. Ao avaliar as problemáticas referentes ao desmame precoce, as principais alegações destacadas pelas mulheres são: o leite fraco, sendo essa a justificativa mais utilizada como explicação para o abandono da amamentação. Esse tipo de alegação por parte das mulheres está ligado a um pedido latente frente às dificuldades vivenciadas no transcurso da amamentação, em relação às quais elas não conseguem ou não sabem como se portar. O exercício da maternidade se revelou um fardo em consequência dos múltiplos papéis desempenhados pela mulher-mãe (ALMEIDA, 2003). Conforme Almeida (2003), o trabalho foi revelado como elemento dificultor ou impeditivo para a amamentação. As mulheres demonstraram uma grande dificuldade em conciliar as múltiplas atribuições, o que se transformou inclusive em motivo de angustia e preocupação, sentimento 3

4 esse que impacta negativamente na fisiologia da lactação. A seguir, gráficos com índices relacionados a crianças que apresentam alergia à APLV; óbitos causados por doenças respiratórias relacionadas ao aleitamento artificial; à eficácia do aleitamento materno se comparado ao aleitamento artificial; e à redução da mortalidade infantil vinculada ao programa Rede Cegonha, do Ministério da Saúde, de acordo com estudos de Pereira e Silva (2008): Gráfico 4: Redução da mortalidade infantil vinculada ao programa Rede Cegonha Gráfico1: índice de crianças que apresentam alergia APLV Discussão Segundo Rezende et al. (2002), os meios de comunicação são os principais recursos utilizados pelo profissional de saúde para orientar a nutriz a viver a amamentação de modo mais saudável, mais integrada consigo mesma. Isso faz com que ela possa amamentar seu bebê e promover em todos os sentidos: no biológico, no sensorial e no sentido psíquico. Gráfico 2: Índice de óbitos por doenças respiratórias e diarreicas relacionadas ao aleitamento artificial. Gráfico 3: Eficácia do aleitamento materno comparado ao aleitamento artificial De acordo com Araújo et al. (2006), o enfermeiro, por intermédio da educação em saúde, assume um papel fundamental no processo de prevenção da amamentação, pois pode e deve, já no pré-natal, discorrer com a gestante, as vantagens de uma amamentação plena. No período puerperal, esse profissional é o mais engajado em educar a puérpera acerca de uma alimentação adequada durante a lactação, dos exercícios que facilitam a ejeção de leite e dos fatores que contribuem para que o ato de amamentar seja uma experiência prazerosa. Esse profissional de saúde assume o compromisso de atuar não apenas com bases em seu conhecimento teórico-científico ou habilidades técnicas que possui, mas também em função de sensibilizar o próximo, enfatizando vantagens que acabam por induzir ao aleitamento materno. Uma assistência de enfermagem mais humanizada garante a assimilação de informações contínuas, claras e objetivas junto às mães e futuras mães que irão promover o aleitamento materno para seus bebês (ARAÚJO et al., 2006). O enfermeiro capacitado em aleitamento materno poderá estar trabalhando junto à população não somente prestando assistência, mas também na promoção e educação continuada de forma 4

5 efetiva, mas concernentes com as demandas de treinamento, com a atualização dos que atuam no pré-natal e reciclando seus conhecimentos, sendo que este é um dos principais objetivos no programa de saúde da família para prevenir agravos e doenças (AMORIN E ANDRADE, 2009, p. 95). Conforme Amorin e Andrade (2009), as orientações relacionadas ao aleitamento materno requerem um período de tempo que vai além das consultas de pré-natal. Porém, isso dificilmente acontece, pois é necessário que o profissional de saúde tenha disponibilidade para ouvir e acompanhar essas puérperas. A estratégia governamental Rede Cegonha tem por objetivo uma nova política inovadora de atenção à saúde da mulher e da criança, com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e desenvolvimento da criança até os vinte e quatro meses de idade. Essa estratégia permite ao profissional de saúde enfermeiro acompanhar por um período maior de tempo o crescimento e o desenvolvimento do neonato e da criança, visando a promoção e a prevenção da saúde e intervindo sobre os fatores capazes de comprometê-la (CAVALCANTI, 2010). A Estratégia Nacional para a Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável do Sistema Único de Saúde foi criada em 5 de setembro de 2013 pelo Ministério da Saúde, com a meta de desincentivar hábitos alimentares que prejudiquem o crescimento e o desenvolvimento saudável; incentivar a prática de hábitos alimentares saudáveis na infância; contribuir para os índices de crianças amamentadas exclusivamente até os seis meses de idade; incentivar a oferta do leite materno até os dois anos de idade durante a alimentação complementar; contribuir para a diminuição de prevalência de crianças que recebem alimentos precocemente, não saudáveis e não recomendados, principalmente antes dos dois anos de idade; contribuir para a melhora do perfil nutricional e evitar a obesidade infantil (PADILHA, 2013). Conclusão Durante a realização da pesquisa observouse um grande risco nutricional ao lactente no primeiro ano de vida, o que está relacionado à curta duração do aleitamento materno e introdução precoce do aleitamento artificial. A alfa-lactoglobulina, ao ser ingerida pelo neonato e pela criança com menos de dois anos de idade, causa uma reação anafilática, resultando em um quadro sintomatológico diversificado, que quando não tratado adequadamente pode evoluir para doenças como otite, asma, rinite alérgica, diarreias e vômitos persistentes. No intuito de reforçar ainda mais os danos causados pelo aleitamento artificial e incentivar a prática do aleitamento materno, esse profissional de saúde deve assumir o compromisso de atuar com bases em seu conhecimento teórico-científico e habilidades técnicas que possui com o objetivo de sensibilizar a gestante e a puérpera sobre as vantagens do aleitamento materno e intensificar o trabalho nas ações que possam induzir à amamentação por meio da educação em saúde, tais como: capacitar a equipe multidisciplinar para orientação e auxílio à gestante e à puérpera no que se refere a reconhecer sinais e sintomas que possam estar associados aos danos causados pela α lactoglobulina; subsidiar informações que irão determinar os diagnósticos de enfermagem e elaboração de um plano assistencial para atender as mães de acordo com as necessidades apresentadas pelo neonato e a criança; adotar medidas profiláticas durante o ciclo gravídico puerperal, viabilizando cada vez mais o conhecimento das gestantes e puérperas sobre as desvantagens do aleitamento artificial. Com isso, o enfermeiro poderá também estimular a formação de grupos de apoio à gestante com a participação dos familiares; orientar as mães sobre a importância do aleitamento materno para ela e para a criança; e orientar consequências do desmame precoce, técnicas de amamentação e suas possíveis dificuldades. É importante também que o enfermeiro, na sua função de cuidador e promotor da saúde, realize bem o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, além de proporcionar medidas para intervir nas doenças mais comuns da infância. Durante as consultas de puericultura infantil, esse profissional deve atentar-se e orientar as mães sobre os sinais e sintomas patológicos que podem estar associados ao uso do leite de vaca e outras formas de aleitamento artificial, a fim de amenizar e prevenir as possíveis complicações patológicas causadas pela proteína do leite de vaca e contribuir para a diminuição dos índices de mortalidade infantil. A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil política de governo - é implementada por meio de oficinas, compostas por profissionais que atuam nas unidades básicas de saúde. Essa política de saúde objetiva demonstrar as vantagens do aleitamento materno, tanto do ponto de vista nutricional como no aspecto de proteção que é conferido ao neonato e a criança através do leite materno, além dos aspectos emocionais, sociais e da prevenção de doenças na vida adulta. Com isso, permite ao enfermeiro e aos demais profissionais de saúde avaliar as ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e alimentação complementar saudável, estimular as relações de cooperação entre a equipe e os diferentes níveis de atenção, construindo linhas de ações para atender as necessidades da criança amamentada. 5

6 A proposta do Ministério da Saúde, por meio da estratégia Rede Cegonha, constitui um instrumento importante para que se possa avançar nos resultados de redução do índice de mortalidade materno infantil, tendo em vista que esse programa incentiva a ampla assistência às gestantes e puérperas, ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis das crianças. Amplia, ainda, as consultas de crescimento e desenvolvimento, o que permite mais tempo do profissional com o binômio, contribuindo para que se possa incentivar, orientar e ouvir as gestantes e puérperas, coibindo assim o desmame precoce de tantos neonatos e crianças. Essa pesquisa permitiu analisar a relevância do enfermeiro no processo de amamentar, atuando e orientando as gestantes quanto à prática do aleitamento materno, que é fundamental para o desenvolvimento e crescimento saudável do neonato e da criança. Também servirá de subsídio para auxiliar outros profissionais de saúde na promoção e prevenção de futuras doenças causadas pela proteína do leite de vaca. Agradecimentos Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante. Agradecemos a Deus imensamente pela sua grandeza, pelo seu amor, por nos fazer compreender que tudo o que acontece em nossas vidas tem um propósito dele. E que não importa se o caminho que percorremos é cheio de pedras e obstáculos, porque todas as coisas cooperam para o bem daqueles a quem Deus ama. Agradecemos aos anjos que ele enviou para nos acompanhar durante essa longa caminhada que fizemos para chegar até aqui. Esses anjos são dignos de todo amor e honra que podemos oferecer. Hoje, queremos homenageá-los da melhor maneira possível: Pai e Mãe, obrigada por tudo! Outro agradecimento é para nossa orientadora Prof. Esp. Sara Silva, por todo apoio e dedicação que nos ofereceu para concluirmos esse trabalho e avançarmos para a próxima etapa de nossas vidas. Por último, agradecemos aos nossos amigos por todas as alegrias vivenciadas e por toda a força que nos concederam para conseguirmos chegar até aqui. 6

7 Referências: 1. ALMEIDA, J. A. G.; RAMOS, C. V. Alegações maternas para o desmame precoce. Jornal de Pediatria, n 5. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: agosto de AMORIN, M. M.; ANDRADE, E. R. Atuação do enfermeiro no PSF sobre o aleitamento materno. Perspectivas Online, vol 3. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: agosto de ANTUNES, L. S.; ANTUNES, L. A. A.; CORVINO, M. P. F.; MAIA, L. C. Amamentação natural como fonte de prevenção em saúde. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: agosto de ARAÚJO, M. F. M.; BEZERRA, E.P; CHAVES, E. S. O papel da amamentação ineficaz da gênese da obesidade infantil: Um aspecto para investigação de enfermagem. Acta Paul Enfermagem. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: outubro de ASSIS, A. M. O.; GAUDENZI, E. N.; GOMES. G.; RIBEIRO, R. C.; SZARFARC, S. C.; SOUZA, S. B. Níveis de hemoglobina, aleitamento materno e regime alimentar no primeiro ano de vida. Revista de Saúde Pública. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: julho de BRANDÃO, S. C. C. Alergia e tolerância ao leite de vaca. Departamento de tecnologia de alimentos. Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em: julho de CAMINHA, M. F. C; SERVA, V.; ARRUDA, I. K, G.; FILHO, M. B. Aspectos Históricos, Científicos, Socioeconômicos e Institucionais do Aleitamento Materno. Revista Brasileira de Saúde Materna Infantil. Recife, Disponível em: < Acesso em: novembro de CAVALCANTI, P. C. S. O modelo lógico da rede cegonha. Centro de Pesquisa Ageu Magalhães. Recife, Disponível em: < prsearch=644908&indexsearch=id>. Acesso em: janeiro de ESCUDER, M. M. L.; VENÂNCIO, S. I; PEREIRA, J. C. R. Estimativa de impacto da amamentação sobre a mortalidade infantil. Revista de Saúde Pública. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: novembro de ICHISATO, S. M. T; SHIMO, A. K. K. Aleitamento materno e as crenças alimentares. Revista Latino- Americana de Enfermagem. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: novembro de JÚNIOR, F. F. C. Apresentação clínica da alergia ao leite de vaca com sintomatologia respiratória. São Paulo, Disponível em: < >. Acesso em: abril de MONTE, C. M. G.; GIUGLIANI, E. R. J; CARVALHO, M. F. C. C; PHILIPPI, S. T.; ALBUQUERQUE, Z. P. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Ministério da Saúde. Brasília: MS, PADILHA, A. R. S. Portaria nº 1.920, de 5 de setembro de Ministério da Saúde. Brasília, Disponível em: < Acesso em: fevereiro de

8 14. PEREIRA, P. B.; SILVA, P. C. Alterações Nutricionais na APLV. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: março de RAMOS, C. V; ALMEIDA, J. A. G. Alegações maternas para o desmame: estudo qualitativo. Jornal de Pediatria. Teresina-PI, 2003, nº: 5. Disponível em: < Acesso em: julho de REZENDE, M. A.; SIGAUD, C. H. S.; VERÍSSIMO, M. O. R.; CHIESA, A. M.; BERTOLOZZI, M. R. O processo de comunicação na promoção do aleitamento materno. Revista Latino-Americana de Enfermagem. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: setembro de TRAWITZKI, L. V. V.; LIMA, A. T. W.; MELCBIOR, M. O; GRECBI, T. H. VALERA F. C. P. Aleitamento e hábitos orais deletérios em respiradores orais e nasais. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: novembro de

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