Aleitamento materno: orientação da gestante durante o pré-natal
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1 Aleitamento materno: orientação da gestante durante o pré-natal Delzuita Jales da Costa Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Heloísa Antonia Tocci Mestre em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO O presente artigo tem como objetivo abordar a importância do aleitamento materno. Tendo em vista que a amamentação materna é a melhor maneira de alimentar o bebé pelo menos durante os primeiros seis meses de vida, este trabalho norteia a prevenção e orientação desse processo na fase pré-natal. Descritores: Aleitamento materno; Enfermagem obstétrica; Cuidados de enfermagem. Costa DJ, Tocci HA. Aleitamento materno: orientação da gestante durante o pré-natal. Rev Enferm UNISA 2000; 1: INTRODUÇÃO A gravidez traz mudanças significativas ao corpo feminino e. principalmente. às mamas que, ao seu término, estão preparadas para amamentar. Há significativas crenças entre o leite humano e os artificiais, com relação aos componentes específicos encontrados apenas nele. Os benefícios psicológicos tanto para mãe quanto para o filho são somados ao baixo custo e justificam a importância do processo de aleitamento natural. A primeira secreção mamária- o colostro, já pode ser observada após o quarto mês de gestação, permanecendo desta forma até o parto. Nos três primeiros dias após o nascimento do bebê, as mamas produzem colostro em quantidades crescentes e suficientes para alimentar o recémnascido. Por volta do segundo ou terceiro dia, inicia-se a produção do leite propriamente dito. Para iniciar e manter adequadamente a amamentação são fundamentais a sucção regular dos mamilos e a freqüência das mamadas. Atitudes maternas favoráveis, são encontrados em um bom estado nutricional e através de uma dieta de boa qualidade (com líquidos em boa quantidade) que determinam decisivamente o volume de leite produzido. 0 fator mais importante para manter a lactação é o esvaziamento regular das mamas. Tanto a redução da freqüência das mamadas, quanto na diminuição de sua intensidade favorecem o término da lactação. Estados de ansiedade e depressão materna acarretam diminuição da produção de leite., enquanto que a amamentação de gêmeos acarreta num aumento da sua produção. A composição do leite não é afetada de forma significativa pela raça, idade ou número de filhos e não difere entre as duas mamas. 0 leite materno é digestivo, produzido na temperatura certa e livre de contaminação por germes. A sua composição é ideal e tem propriedades antinfecciosas, pois através dele são transferidas para o bebé substâncias (anticorpos) que o protegem de certas infecções para as quais ele ainda não dispõe de defesas. Observa-se, também, menor incidência de problemas alérgicos em crianças amamentadas ao seio materno. A amamentação causa satisfação emocional para a maioria das mulheres, ajuda na contração do útero ao seu tamanho normal, prevenindo hemorragias após o parto, e promove um bom relacionamento entre mãe e filho. São raras as contraindicações para amamentar, sendo a presença do HIV uma delas. 34
2 A educação e a decisão para amamentar devem ocorrer durante a assistência pré-natal. Antes da amamentação a mãe deve assumir uma posição confortável em um ambiente tranqüilo. 0 repouso adequado é essencial para que a lactação se processe normalmente. Assim como na gravidez, as bebidas alcoólicas, o fumo e certos medicamentos devem ser evitados. A amamentação materna é a melhor maneira de alimentar o bebé pelo menos durante os primeiros seis meses de vida. Assim, a prevenção e a orientação de gestantes sobre o aleitamento materno durante o pré-natal são as melhores coisas a serem feitas. O objetivo do estudo foi o de abordar a importância do elitamento materno e o papel do enfermeiro na orientação durante o pré-natal. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aleitamento materno 0 aleitamento materno, antes um ato natural, fisiológico, tomou-se uma opção nos dias de hoje. Na década de 70, quando as taxas de aleitamento materno alcançaram os níveis mais baixos da história da humanidade, começou a ocorrer um movimento internacional para resgatar a cultura da amamentação. Apesar de haver um aumento da prática do aleitamento materno, ela está, ainda, muito aquém da recomendação da Organização Mundial de Saúde, que preconiza amamentação exclusiva nos primeiros 4-6 meses e parcial até pelo menos o final do primeiro ano de vida (OMS/ UNICEF, 1989). No Brasil, praticamente 90% das crianças são amamentadas inicialmente. No entanto, a duração média da amamentação é curta, de apenas 90 dias, além de não ser exclusiva na maioria das vezes. Apenas 6% das crianças são amamentadas exclusivamente até os 2 meses de idade. Metade das crianças nesta faixa etáría recebe água, 42% outros líquidos, 23% leite de vaca, 23% fórmulas e 16% alimentos sólidos ou semi-sólidos (BARROS, 1990), Como na maioria dos países em desenvolvimento, as mulheres brasileiras residentes em áreas rurais e as provenientes de classes menos privilegiadas amamentam mais que as mulheres de regiões urbanas e de melhor nível sócio-econômico. Entretanto, em áreas mais desenvolvidas do País, o padrão de amamentação é semelhante ao dos países industrializados, ou seja, as mulheres mais educadas, de melhor nível sócio-econômico, amamentam por mais tempo (BARROS, 1986). A amamentação, segundo o Interagency Group for Actíon on Breastfeeding, deve ser assim definida (LABBOK, 1990): - Amamentação exclusiva: quando a criança recebe apenas leite materno. - Amamentação quase exclusiva: quando a criança recebe, além do leite materno, vitaminas, chás, sucos e/ou água. - Amamentação parcial com predominância de leite materno: quando 80% ou mais da alimentação da criança (leite materno mais outros alimentos) é constituída de leite materno. - Amamentação parcial com ingestão média de leite materno: quando 20 a 80% da dieta da criança é constituída de leite materno. - Amamentação parcial com baixa ingestão de leite materno: a dieta da criança é predominantemente constituída de outros alimentos. 0 leite materno contribui com menos de 20%. - Amamentação residual : quando o seio é usado primariamente para consolo da criança e não como fonte de nutrição. Nesta categoria, a criança suga menos de 15 minutos por dia ou menos de 2-3 mamadas curtas num período de 24 horas. Vantagens Atualmente, somam-se as evidências epidemiológicas das vantagens do aleitamento materno. Entre elas, destacam-se: - Redução da mortalidade infantil: atribui-se ao aleitamento materno a prevenção de mais de 6 milhões de mortes em crianças menores de 12 meses a cada ano, no mundo inteiro. Acredita-se que mais 2 milhões de mortes (de um total de 9 milhões) poderiam ser evitadas se todas as crianças fossem amamentadas de acordo com as recomendações da OMS (1989). Quanto menor a idade da criança e maior o período de amamentação, mais importante é a contribuição do leite materno para a sua sobrevivência. As crianças de baixo nível sócio-econômico são as que mais se beneficiam com o aleitamento materno, sobretudo se for exclusivo. No Rio Grande do Sul, em um estudo sobre mortalidade infantil nos municípios de Porto Alegre e Pelotas, as crianças não amamentadas tiveram um risco 14,2 e 3,6 vezes maior de morrer por diarréia e doença respiratória, respectivamente, quando comparadas com crianças em amamentação exclusiva. 0 risco foi máximo nos 2 primeiros meses de vida. Para as crianças alimentadas parcialmente ao peito, esse risco foi de 4,2 e 1,6 vezes (VICTORA, 1987). - Redução da morbidade por diarréia: há fortes evidências epidemiológicas da proteção do leite materno contra diarréia, sobretudo em crianças de baixo nível sócio-econômico. A maioria dos estudos feitos em diversos países mostra esta proteção, que é mais evidente nos países em desenvolvimento. É importante ressaltar que o efeito protetor do leite materno contra diarréia pode diminuir, ou mesmo desaparecer, quando qualquer líquido ou sólido, incluindo água e chás, é adicionado à alimentação da criança (POPKIN, 1990). Em um estudo caso-controle, as crianças não amamentadas tiveram um risco 3,3 vezes maior de desidratar na vigência de diarréia, sugerindo que o leite materno tem influência não só no número de episódios de diarréia, como também na gravidade dos mesmos (VICTORA, 1992). - Redução da morbidade por infecção respiratória: os resultados de vários estudos realizados em diferentes partes do mundo, com diferentes graus de desenvolvimento, sugerem proteção do leite materno contra infecções respiratórias. Tal proteção é mais significativa na amamentação exclusiva e nos primeiros 6 meses, embora possa perdurar além deste período. Assim como na diarréia, a amamentação parece diminuir a gravidade dos episódios de infecção respiratória. A associação entre amamentação e menor número de casos de 35
3 otite média já está bem estabelecida. - Redução de hospitalizações: vários investigadores encontraram associação entre aleitamento artificial e maior risco de hospitalização. Provavelmente este achado se deve à proteção do leite materno em si, que diminuí a incidência e a gravidade das doenças, e também à indicação mais restrita de internações em crianças amamentadas, pela dificuldade de separação da dupla mãe-bebê. - Redução de alergias: a alergia alimentar tem sido encontrada com menos freqüência em crianças amamentadas exclusivamente. A dermatite atópica pode ter o seu início retardado com a alimentação natural. - Redução de doenças crônicas: embora ainda não esteja bem estabelecida a proteção do leite materno contra certas doenças crônicas, começam a aparecer relatos na literatura sobre o papel do aleitamento materno na redução do risco de certas doenças auto-imunes, doença celíaca, doença de Crohn, colíte ulceratíva, diabetes mellítus e línfoma. - Melhor nutrição: por ser da mesma espécie, o leite materno contém todos os nutrientes essenciais para o crescimento e o desenvolvimento ótimos da criança pequena, além de ser mais bem digerido, quando comparado com leites artificiais. - Melhor desenvolvimento: alguns estudos mostram vantagem das crianças amamentadas quanto ao desenvolvimento neurológico (melhor desempenho em testes de inteligência e compreensão, melhor expressão verbal). No entanto, é dificí1 avaliar a contribuição de outros fatores como relação mãe-filho, características maternas e ambiente familiar. Um estudo recente sugere que o leite materno, por si só, possa influenciar positivamente na inteligência dos indivíduos (LUCAS, 1992). - Proteção contra câncer de mama: em geral, os estudos prospectivos mostram associações fracas ou não significativas entre amamentação e câncer de mama, enquanto que os estudos de casocontrole tendem a evidenciar um fator de proteção do aleitamento materno contra este tipo de câncer. À luz dos conhecimentos atuais, é razoável afirmar que, a) a amamentação não previne o câncer de mama, embora alguns estudos sugiram um papel protetor; b) para as mulheres em risco de desenvolver câncer de mama, a amamentação prolongada pode, no mínimo, retardar a sua ocorrência; c) quanto mais uma mulher amamentar, menor será a sua chance de vir a desenvolver câncer de mama antes da menopausa; d) depois da menopausa, não há diferença quanto à incidência de câncer de mama entre as mulheres com diferentes antecedentes de amamentação (THOMAS, 1993). - Mais econômico: amamentar uma criança ao seio é mais barato que alimentá-la com leite de vaca ou fórmulas, mesmo levando em consideração os alimentos extras que a mãe deve ingerir durante a lactação. Esta vantagem não pode ser desconsiderada em famílias com dificuldades financeiras. - Melhor qualidade de vida: parece óbvio que a qualidade de vida das crianças amamentadas com sucesso e de suas famílias tendem a ser melhor na medida em que há menos doenças, menos hospitalizações, menores gastos e maior prazer. - Promove vínculo afetivo entre mãe e filho: o impacto do aleitamento materno no desenvolvimento emocional da criança e no relacionamento mãe-filho em longo prazo é difícil de avaliar, uma vez que existem inúmeras variáveis envolvidas. Empiricamente, acredita-se que o ato de amamentar traga benefícios psicológicos para a criança e para a mãe. 0 ato de amamentar e de ser amamentado pode ser muito prazeroso para a mãe e para a criança, o que favorece uma ligação afetiva mais forte entre elas. É uma oportunidade ímpar de intimidade, de troca de afeto, gerando sentimentos de segurança e de proteção na criança e de autoconfiança e de realização na mulher. - Protege contra nova gravidez: no nível populacional, mulheres que amamentam apresentam períodos de amenorréia, de anovulação e de infecundidade mais prolongados, resultando em intervalos intergestacionais maiores e em taxas de crescimento populacional menores. Na América Latina, a lactação reduz a fertilidade em 16%, em média (THAPA, 1988). Sabe-se que a amenorréia devido à lactação depende da freqüência e da duração das mamadas, o que pode variar significativamente, dependendo dos hábitos do desmame nas diferentes regiões. Em 1988, um grupo de peritos se reuniu na Itália, chegando ao consenso de que as mulheres amenorréicas, amamentando exclusiva ou predominantemente até os 6 meses após o parto têm 98% de proteção contra nova gravidez (FAMILY HEALTH INTERNATIONAL, 1988). Amamentação e desenvolvimento Estudos realizados em diferentes países industrializados mostram que, em geral, o crescimento das crianças amamentadas ao seio e das alimentadas artificialmente é semelhante nos dois a três primeiros meses de vida, passando, a partir de então, a ser mais lento no grupo de crianças amamentadas ao seio (para maiores detalhes, ver o Capítulo Vigilância do Estado Nutricional da Criança ). Em países em desenvolvimento, as crianças amamentadas ao seio têm, em geral, um melhor estado nutricional nos primeiros 6 meses de vida, quando comparadas com as alimentadas artificialmente. Vários estudos demonstram que, nestes países, a amamentação exclusiva ou quase exclusiva no primeiro semestre garante um crescimento adequado (mesmo às de baixo nível sócio-econômico), semelhante ao de crianças amamentadas nos países industrializados. No entanto, é comum que as crianças amamentadas no peito em países pobres mostrem um crescimento insuficiente a partir dos 3 meses de idade. Acredita-se que outros fatores, além da amamentação, estejam envolvidos neste atraso de crescimento, como baixo peso de nascimento, introdução precoce de alimentos de baixo valor nutritivo na dieta da criança e uma maior exposição a infecções. Há uma controvérsia quanto ao impacto da amamentação prolongada (mais de 1 ano) no estado nutricional da criança. De 13 estudos selecionados, 8 encontraram uma associação negativa entre aleitamento materno prolongado e ganho de peso, 2 mostraram uma relação positiva e 3 obtiveram resultados neutros (GRUMMER-STRAWN, 1994). A associação entre 36
4 aleitamento materno prolongado e estado nutricional parece não ser uniforme, variando entre as populações. As crianças de baixo nível sócioeconômico tendem a apresentar um melhor estado nutricional quando amamentadas por um período maior, ocorrendo o inverso em crianças mais privilegiadas. Mesmo que a associação entre desnutrição e amamentação prolongada se confirme, a proteção que o leite materno confere contra infecções justificaria esta prática, sobretudo nas camadas mais pobres. Promoção da amamentação no período pré-natal A maioria das gestantes recebe assistência pré-natal. 0 profissional, nesta oportunidade, deve conversar com elas sobre os seus planos quanto à alimentação do futuro bebé. A promoção do aleitamento materno deve fazer parte da rotina do atendimento pré-natal. Neste contexto, cabe ao profissional no acompanhamento pré-natal: - Examinar as mamas de todas as gestantes, a fim de diagnosticar precocemente algum problema mamário que possa interferir com a amamentação, como por exemplo mamilos planos ou invertidos e cirurgias plásticas. - Discutir as vantagens do aleitamento materno e as desvantagens da introdução precoce de leites artificiais. - Explicar à gestante a fisiologia da lactação, enfatizando que a manutenção da produção do leite depende do estímulo da sucção dos mamilos. - Alertar para as dificuldades que poderão surgir e ensinar a preveni-ias ou a superá-las. - Desfazer certos tabus, explicando às gestantes que todas as mulheres, salvo raras exceções, têm condições de amamentar, que não existe leite fraco e que a produção do leite independe do tamanho da mama. As mulheres que vão ter o primeiro filho e as que não amamentaram ou apresentaram dificuldades na amamentação de filhos anteriores devem receber atenção especial. Orientação da gestante OREM (1995), relata que autocuidado é a pratica de atividades que os indivíduos iniciam e executam, em seu próprio benefício, para a manutenção da vida, da saúde e do bem estar. 0 autocuidado vai se construindo quando o indivíduo se envolve, quando atingiu um certo grau de maturidade que lhe permita desenvolver com responsabilidade ações eficientes e determinadas com vistas à manutenção da vida, busca a normalidade, o desenvolvimento pessoal e o bem estar. Nesse entender quando desempenhado efetivamente, contribui para o desenvolvimento da pessoa humana, se reflete no empenho humano, no comportamento aprendido e na ação deliberada. Requer por isso a habilidade do indivíduo, para engajar-se em autocuidado, que por sua vez está condicionada à idade, experiência de vida, orientação sócio-cultural, saúde e recursos disponíveis. Ao desenvolver sua teoria sobre o autocuidado, OREM (1995), enfatizou alguns propósitos a serem alcançados através das ações de autocuidado e os denominou de requisitos. Requisitos, portanto, representam as ações que o indivíduo desempenha para a satisfação do autocuidado e divididos em três tipos: a) REQUISITOS UNIVERSAIS - São comuns a todos os seres humanos, estão associados a processos de vida e manutenção da integridade da estrutura e funcionamento humano. Incluem-se neles: manutenção suficiente de ingesta de ar, água e de alimentos,- processo de eliminação eficazes,equilíbrio entre atividade e descanso, equilíbrio entre solidão e interação social,- prevenção de riscos à vida humana e promoção da normalidade humana. b) REQUISITOS DE DESENVOLVIMENTO - Podem ser entendidos como as expressões especializadas de requisitos universais de autocuidado que foram particularizadas por processos de desenvolvimento, ou seja, estão relacionadas a eventos que ocorrem no decorrer do ciclo vital, como por ex. gestação, parto. c) REQUISITOS DE AUTOCUIDADO POR DESVIO DE SAÚDE - Se fazem necessários em condições de doença, desvios estruturais e funcionais que exigem diagnóstico e tratamento médico. Quando um indivíduo é incapaz de se cuidar ou cuidar de seus dependentes, resulta em cuidado incompleto, o que requer ações da enfermagem, situação esta que OREM (1995), denominada de déficit de autocuidado. 0 déficit de autocuidado é a ausência da capacidade de manter continuamente aquela quantidade e qualidade de autocuidado que é terapêutica na manutenção da vida e da saúde, na recuperação da doença ou dano ou na maneira de enfrentar seus efeitos. Essa necessidade é percebida no indivíduo, em seus familiares, como naquele que tem a guarda, porque, no momento se acha incapacitado ou limitado para prover o autocuidado. Se o enfermeiro se fizer necessário para auxiliar na restauração da qualidade e quantidade de autocuidado, há na teoria de OREM (1995), propostas de questões que o ajudam a saber como pode intervir, são elas : - Quais requisitos universais de autocuidado estão alterados? - 0 indivíduo tem pouco conhecimento? - 0 indivíduo tem pouca habilidade? - 0 indivíduo está desmotivado para realizar o autocuidado? - 0 indivíduo está comprometido com seu autocuidado? - Qual o potencial do indivíduo para restabelecer seu autocuidado no futuro? Se a necessidade de intervenção da enfermagem for confirmada o plano de cuidados a ser implementado, envolve passos que podem ajudar o enfermeiro nesse intervir, os quais são: - fazendo ou agindo pelo paciente; - direcionando ou guiando o paciente; - proporcionando suporte físico; - proporcionando suporte psicológico,- - promovendo o desenvolvimento pessoal do paciente que dará o suporte para o futuro,- ensinando o paciente. As ações necessárias para o atendimento do déficit de autocuidado dos indivíduos, que são desenvolvidas pela enfermeira e cliente, estão fundamentadas na Teoria dos Sistemas. Esta teoria define a forma como as necessidades de 37
5 autocuidado serão supridas. Ela é baseada nas necessidades de autocuidado e na capacidade do indivíduo para a execução dessas atividades de autocuidado. Essa teoria se forma na medida em que a enfermagem usa seu conhecimento e habilidades para prescrever, elaborar e fornecer cuidados aos indivíduos e destaca três modelos de sistemas de nfermagem, os quais podem ser: a) Totalmente compensatório - quando o indivíduo se encontra numa situação em que está totalmente incapacitado para atender suas necessidades de autocuidado. b) Compensação parcial - quando o indivíduo mantém algumas funções de autocuidado, porém, em outras depende das ações de outros para atender suas necessidades. c) Sistema de apoio-educação - Situação em que o indivíduo mantém sua capacidade para executar o autocuidado, porém necessita da enfermagem para aprender e adquirir habilidades a fim de executá-lo em seu beneficio. Nesses modelos a enfermagem faz pelo indivíduo, aquilo que no momento ele não pode fazer por si mesmo, ensinando, orientando e promovendo seu desenvolvimento. O potencial da enfermagem desempenhado na prática do aleitamento materno é detectado em variadas estratégias, habilidades e conhecimentos específicos utilizados em determinadas situações ou períodos da vida, como por ex. durante o período de aleitamento maternorpério na prática do aleitamento materno. Nesse processo sua capacidade de desempenho depende de conhecimentos e habilidades ligados à amamentação, do como e porquê amamentar, composição do leite humano, fatores que influenciam a mulher no aleitamento, prevenção e cuidados quanto aos problemas comuns à amamentação (traumas mamilares, ingurgitamento mamário..), além do conhecimento sobre autocuidado no atendimento de suas necessidades básicas (alimentação, higiene, sono, lazer... ) da mulher. A importância da amamentação A amamentação traz vários benefícios para os bebês até o sexto mês de vida e também para crianças maiores. Mas, a amamentação, não traz benefícios apenas para o bebé. É muito importante também para a mulher e a família. De uma forma geral, as crianças que mamam no peito são mais inteligentes. Um estudo feito na Nova Zelândia, durante 18 anos, com mais de crianças provou que aquelas que foram amamentadas eram mais inteligentes e tinham maior sucesso na escola e universidade. Inúmeras pesquisas mostram que bebês que não tiveram contato físico com outra pessoa têm maior risco de adoecerem e até de morrerem. Na amamentação, o contato físico é maior e proporciona à mãe e ao bebé um momento de proximidade diária. Essa ligação emocional muito forte e precoce pode facilitar o desenvolvimento da criança e seu relacionamento com outras pessoas. Os pais que dão mamadeira têm a tendência de deixarem a criança se alimentando sozinhas (especialmente os bebês maiores), além da falta de contato físico, a criança pode se engasgar ou ter outros problemas. 0 desenvolvimento psicomotor e social dos bebês amamentados é claramente melhor e resulta, na idade de um ano, em vantagens significantes (BAUMGARTNER, 1984). Leite materno contém endorfina, substância química que ajuda a suprimir a dor. Por exemplo, é uma boa idéia amamentar o bebé logo após ele ter sido vacinado, pois tal atitude ajuda a superar a dor e o leite materno também reforça a eficiência da vacina. O leite materno, contém todos os nutrientes de que a criança precisa nos primeiros seis meses de vida, pois ele tem água em quantidade suficiente. Mesmo em clima quente e seco o bebé que apenas mama no seio não precisa nem mesmo de água. Ele contém proteína e gordura mais adequadas para a criança e na quantidade certa, também tem mais lactose (açúcar do leite) do que os outros leites, vitaminas em quantidades suficientes. Não há necessidade de suplementos vitamínicos, pois tem ferro em quantidade suficiente e é bem absorvido pelo intestino da criança (Quantidades adequadas de sais, cálcio e fósforo). Há uma enzima especial (lípase) que digere gorduras, por isso o leite não é pesado como outros. 0 leite materno é facilmente digerido e absorvido. A criança em aleitamento materno exclusivo pode querer uma nova mamada em intervalo menor do que aquela que está tomando mamadeira. Crianças que tomam mamadeira têm maior risco de obesidade na vida adulta. Crianças em aleitamento materno exclusivo, têm menos quadros infecciosos porque o leite materno é estéril, isento de bactérias e contém fatores anti-ínfecciosos que incluem: - Células brancas vivas (leucócitos) que matam as bactérias; - Anticorpos (imunoglobinas contra muitas das infecções mais comuns. Isto ajuda a proteger a criança até que ela comece a produzir seus próprios anticorpos. Se a mãe tiver uma infecção, anticorpos logo aparecerão em seu leite. Uma substância chamada fator bífido que facilita o crescimento de uma bactéria especial (Lactobacíllus bifidus), no intestino da criança. Essa bactéria impede que outras cresçam e causem diarréia. - Lactoferrína que se associa ao ferro, impede o crescimento de bactérias patogênicas que precisam deste nutriente. 0 leite de vaca, também contém fatores imunológicos de ótima qualidade, mas para o bezerro. Esses fatores só funcionam para a própria espécie, ou seja, não vale de um animal para outro de espécie diferente. Contudo, alguns desses fatores até poderiam funcionar, mas eles são destruídos pela armazenagem e pela fervura do leite. Nos bebês, o ato de sugar o seio é importante para o desenvolvimento das mandíbulas. Bebês que mamam têm de usar 60 vezes mais energia para conseguir o alimento que aqueles que tomam a mamadeira. Como as mandíbulas são músculos esses são excelentes exercícios que proporcionam o crescimento saudável de mandíbulas bem formadas. Entre as crianças, quanto maior o período de amamentação, menor o risco de má-oclusão. Por outro lado, a mamadeira com açúcar, especialmente as oferecidas à noite, é causadora de cáries precoces. 38
6 Dificuldades de fala e com a língua são freqüentes em bebés alimentados com mamadeira porque eles tentam fazer com que o leite flua de um bico artificial. Pode levar a problemas de fala, assim como a respirar pela boca, morder os lábios, entre outros. Crianças alimentadas com mamadeira têm maior risco de desenvolver alergias. Essa questão é particularmente importante no caso de famílias com histórico de asma e outras doenças alérgicas. A Otite média é 3-4 vezes mais comum entre as crianças alimentadas com mamadeira que as alimentadas ao seio. As crianças alimentadas artificialmente têm maior risco de desenvolver certos linfomas. (DAVIS et al., 1995). Os bebês prematuros são especialmente beneficiados com a amamentação. O leite produzido pelas mulheres que tiveram bebês prematuros são diferentes do leite das mulheres que tiveram toda a gestação. Especificamente, durante o primeiro mês pós-parto, o leite de mães de bebês prematuros mantém a composição similar ao colostro - que é um leite muito mais forte (HAMOSH, 1997). Os bebês amamentados têm menor risco de contrair enterecolíte necrotizante (LUCAS, 1990). CONSIDERAÇÕES FINAIS Como sabemos o aleitamento materno é muito importante. Contudo é preciso que as gestantes recebam orientações, durante o período pré-natal, sobre como amamentar e quais os cuidados necessários para a realização deste procedimento. A amamentação traz diversos benefícios para o bebé e sua e é preciso que estas estejam conscientes deste fato. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, FC, VICTORRA CG. Breastfeeding and Diari-hea in Brazilian Children. Genebra: OMS, Demographic and Health Surveys Further Analysis Series, No. 3, 1990, BARROS FC, VICTORA CG, VAUGHAN JP. Breastfeeding and socio-economic status in southem Brazil. Acta Paediatr Scand, 1986; 75: BAUMGARTNE, C., Psychornotor and Socíal Developrnent of BreastFed and Botde Fed babies During their First year of Life. Acta Paediatrica Hungarica, DAVIS MK, SAVITZ DA, GRAUBARD BI. Infânt feeding and childhood cancer. Lancet 1988; 2: FAMILY HEALTH INTERNATIONAL. Breast-feeding as a famíly plarming method. Lancet 1988; 2: GRUMAER-STRAWN LM. Does prolonged breast-feeding ímpair chíld growth? A critical revíew. Pediatrícs 1993; 91: LABBOK M, KRASOVEC K. Toward consistency ín breastfeeding. Studies in Family Planning 1990; 21: LUCAS A, MORLEY R, COLE TJ, LISTER G, LEESON-PAYBE C. Breast milk and subsequent intellígence quotient in children bom preterin. Lancet 1992; 339: OMS/UNICEF. Proteção, Promoção e Apoio ao Aleitamento Materno. Genebra: OMS, POPKIN BM, ADAIR L, AKIN JS, BLACK R, BRISCOE J, FLIEGER W. Breast-feeding and diarrheal morbidity. Pediatrics. 1990; 86: THAPA S, SHORT RV, POTTS M. Breast feedíng, birth spacíng and their effects on child survival. Nature 1988; 335: THOMAS DB, NOONAN EA. Breast cancer and prolonged lactatíon. The Collaborative Study of Neoplasia and Steroid Contraceptives. Int J Epidemiol 1993; 122: VICTORA CG, SMITH PG, VAUGHAN JP, et al. Evídence for protectíon by breast-feeding against ínfant deaths from ínfectious diseases in Brazil. Lancet 1987; 2:319-22, VICTORA CG, FUCHS SC, KlRKWOOD BR, LOMBARDI C, BARROS FC. Breast-feeding, nutritional status, and other prognostic for dehydration among young children with diarrhoea in Brazil. WHO BuIl 1992;70: VIRTANEN et al. Diet, CoNWs milk protein antibodies and the risk of IDDM in Finnish children. Childhood Diabetes in Finland Study Group. Diabetologia 1994; 37(4):
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