Legitimação Política e Convenção em Rousseau

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1 Legitimação Política e Convenção em Rousseau Guilherme de Paula Lopes 1 Resumo: Jean-Jacques Rousseau fez parte de uma corrente filosófica conhecida como Contratualismo, doutrina segundo a qual a sociedade fora estabelecida por seus cidadãos, por meio de um contrato ou pacto social. É neste texto, a saber, O Contrato Social, que Rousseau disserta sobre a sua visão sobre tal doutrina. A proposta dessa comunicação é investigar n O Contrato Social, no interior da sociedade civil, como que a força, entendida como poder político, pode ser legitimada por meio das convenções, tendo em vista a implantação e a firmação de uma ordem política. Para tanto, far-se-á necessário definir o termo força dentro do Contrato, mostrar como essa força pode ser entendida como poder político e qual a sua relevância em uma sociedade regida pelo contrato. Em seguida, expor a questão das convenções, explicando o que elas são, qual a sua importância e função em Estado fundado pelo pacto social e como ela pode legitimar a força. O foco desta análise será, basicamente, o processo de escravização de um povo conquistado, posto que essa atividade faz parte de um projeto de pesquisa que está em seu início e não tem como objetivo definir qualquer conceito e tampouco oferecer uma interpretação precisa do texto, mas sim trabalhar em cima das hipóteses apresentadas pelo texto e esclarecer alguns pontos deste. Portanto, o presente projeto visa analisar o problema da força n O Contrato Social, com o objetivo de investigar como a forma de legitimação dessa força pode se dar por meio das convenções. Palavras-Chave: Rousseau. Convenção. Força. Poder Político. Escravização O presente projeto visa analisar o problema da força n O Contrato Social 2 de Jean-Jacques Rousseau, com o objetivo de estabelecer que a forma de legitimação dessa força se dá por meio das convenções, tendo como foco o processo de escravização de um povo conquistado. O contrato social ou pacto social é um acordo feito por todos os habitantes de um determinado lugar para fundar uma sociedade civil. Todos os direitos, deveres e qualquer outra decisão que deverá ser tomada para que uma sociedade se mantenha será tomada por todos, como é previsto pelo contrato. Este contrato marca a transição do 1 Graduando em Filosofia da Universidade Estadual de Maringá. guilopes11@hotmail.com. Orientador: Profº. Dr. José Antônio Martins. 2 ROUSSEAU, J-J. O Contrato Social. 3. ed. Traduzido por Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, Doravante citado apenas como Contrato

2 estado de natureza para o estado civil do homem. Porém, o estado de natureza não é o objetivo deste estudo, tampouco a transição deste para o estado civil, pois a presente análise tem como objeto de estudo apenas a sociedade civil quando já instaurada. Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda a força comum a pessoa e os bens de cada associado, e pela qual cada um, unindo-se a todos, só obedeça, contudo, a si mesmo e permaneça tão livre quanto antes 3. Vê-se, pois, o objetivo principal do pacto. Porém, o cumprimento do pacto é de suma importância para que a sociedade se mantenha organizada e para que não haja descontentamento por parte dos contratantes, pois, caso fosse possível a organização da sociedade de modo satisfatório sem o cumprimento do pacto, este não se faria necessário. Qualquer modificação que seja feita no pacto o torna desnecessário, vão, e lhe tira qualquer efeito. E para que esse contrato seja cumprido é necessária a alienação total de cada contratante, e aqui, o termo alienar significa vender. Essa alienação deve ser feita de tal maneira que nenhum associado possa reclamar, pois não há mais direitos particulares, se houvesse e cada um passasse a defender a si próprio, a associação seria tirânica ou vã. Porém, se cada associado tem o mesmo direito que os outros, nenhum terá direito sobre nenhum. Serão equivalentes na sociedade que formaram. O pacto então reduzir-se-ia a alguns termos, estabelecidas tais condições: Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo seu poder sob a suprema direção da vontade geral, e recebemos, coletivamente, cada membro como parte indivisível do todo 4. Eis um breve resumo do que é o pacto social e do que deve ser feito para que este seja mantido. Depois de elucidada e noção de pacto social, inicia-se a questão fundamental do presente estudo, a saber: o problema da força dentro de uma sociedade regida pelo pacto. Então, a princípio, é necessário esclarecer a noção força no contrato. A força é, antes de mais nada, um atributo, comumente, físico. Ser mais forte que outra pessoa é ter um poder físico maior que ela. Ter um exército mais forte que outro Estado é ter um poder maior, logo, ter mais força que alguém é ter mais poder. Porém, este poder não deve ser tratado como um poder meramente físico, ou melhor, 3 ROUSSEAU, 1996, p Idem, p

3 deve-se abandonar a dimensão física que o conceito de força dá à palavra poder, pois, embora essa dimensão exista, não é dela que trataremos. Aqui, o poder se restringe ao campo político e a força é uma força política, a força de um Estado contra outro e até mesmo de um Estado contra aqueles que nele habitam e que, pela lógica do contrato deveriam ser seus soberanos, mas aí há um problema relativo a essa força, quando a soberania do povo é ameaçada. Portanto, podemos agora retirar a noção de força apenas do campo físico, pois a palavra força também pode ser traduzida como poder político. Também podemos explorar os problemas que esse poder político quando retirado da soberania popular pode causar. Então, a força, dentro do contrato social, tem o sentido basicamente de poder político, muito embora em alguns momentos, como o próprio autor revela, ela pareça estar presente apenas no seu aspecto físico, como neste trecho, por exemplo: A força é um poder físico; não vejo que moralidade pode resultar de seus efeitos. Ceder à força é um ato de necessidade, e não de vontade; é, quando muito, um ato de prudência. Em que sentido poderá constituir um dever? 5 Mas, este mesmo trecho apresenta a possibilidade de a força ultrapassar o campo físico e entrar no campo moral. Porém, deve ser claro que aqui a força não pode ser um direito, pois tudo que é previsto deve ser para o bem comum, visto que as mesmas pessoas que devem respeitar as leis também a fizeram, e não se pode admitir que alguém faça uma lei que seja nociva a si mesmo. Acerca disso, diz Rousseau: Pois, tão logo seja a força que gera o direito, o efeito muda com a causa; toda força que sobrepuja a primeira há de sucedê-la nesse direito 6. Fica evidente como a força não pode se tornar um direito, pois, se isso acontecesse, não haveria necessidade de uma primeira lei, já que a força que primeiro fosse empregada se tornaria a primeira lei e essa lei só cairia quando outra força a sobrepujasse. Entretanto, posto que a força não é um direito, mas sim uma degradação deste, pois não é prevista pelas leis e tem como objetivo burlálas, como pode alguém, através do uso da força, legitimar seu poder? A hipótese mais evidente é a de que existem convenções que podem fazer com que o uso da força venha 5 Idem, p.12 6 Idem

4 a se tornar legitimo mesmo não sendo em si um direito. Mas, o que são essas convenções? No pacto social existe um acordo entre os contratantes ou associados, acordo este que determina as leis, as posses, como a sociedade será regida, como escolherá um representante, entre outras coisas. Tudo isso faz parte do contrato, um comum acordo. Porém, no decorrer do tempo, se alguma coisa muda nesta sociedade regida pelo contrato, e esta mudança não está prevista, e mesmo assim essa mudança, benéfica ou não, é aceita pelos contratantes, chamam-na convenção. Contudo, as convenções devem ser aceitas tacitamente, e não após uma luta, pois uma luta descaracterizaria uma convenção, visto que se algo é, de alguma forma, imposto ou mesmo sugerido a uma sociedade e ela luta contra a imposição, mas não obtêm êxito em sua luta, aquilo que se torna uma nova lei não se tornou por convenção, mas sim por imposição pela força. Todavia, quando algo de diferente acontece na sociedade, seja uma nova lei que foi formulada por um só homem ou apenas por uma parcela dos contratantes, seja o uso do poder político que este homem ou esta parcela dos contratantes venha a ter para conseguir algo em seu benefício próprio e para nenhum benefício aos outros associados, e esse novo fato é aceito pela sociedade sem uma luta qualquer, ou seja, tacitamente, se trata de uma convenção. Para exemplificar uma forma de convenção, usaremos aqui aquilo que Rousseau define como a primeira das convenções, a família. Um homem nasce livre, e enquanto não atinge a idade da razão 7 fica sob a responsabilidade de seus pais, mas apenas para sua conservação e atingida a idade da razão, o homem é livre, e se continua vivendo com seus pais, é apenas por convenção, pois já não necessita mais deles para conservarse. A família então, seria a primeira forma de sociedade, e também a primeira convenção: e a própria família só se mantém por convenção 8. E para estabelecer um paralelo entre a sociedade familiar e a sociedade civil, Rousseau diz, no primeiro livro do Contrato Social que o amor que os pais têm pelo filho quando o conservam não existe num governante em relação a seu povo ou seu Estado, mas é substituído pelo prazer de governar. 7 Idem, p Idem

5 Essa conclusão aponta que as convenções são uma contraposição da força, posto que a força é algo ilegítimo e a convenção é algo que foi incorporado como lei pela sociedade, que para ser o que é tem a necessidade de uma aceitação conjunta. Como pode, então, um oposto legitimar outro? Como a convenção se torna o aval da força? Nada melhor que o processo de escravização de povos para responder a essa questão e é sobre este processo que seguiremos com a pesquisa doravante. A começar pela guerra que, geralmente, culmina na escravatura. No histórico das guerras e conquistas existe uma primeira convenção de que o conquistador tem o direito de matar os habitantes do território conquistado. Quando não o faz, escraviza-os, e eis então uma forma de convenção, pois, se o direito é matar e não se faz isso e sim escraviza-se um povo, e essa escravidão é aceita por este povo, só pode sê-lo por meio de uma convenção. Porém, há dois problemas nisso: o primeiro é que, se nenhum homem tem direito sobre a vida de outro, matar os conquistados é ilegítimo. Posto que isso acontece e já foi aceito pelas leis de guerra, existe ainda o segundo problema, se o direito é matar, mas ao invés disso se escraviza um povo, não se caracteriza nesse ato uma troca da vida pela liberdade? E ainda mais, entregar vida e liberdade nas mãos de outra pessoa que não a si mesmo, quem é dono e senhor de sua própria vida e liberdade? passagem: A partir disso, ao falar sobre escravidão, o autor inicia seu texto com a seguinte Já que nenhum homem tem autoridade natural sobre seu semelhante, e uma vez que a força não produz direito algum, restam então as convenções como base de toda a autoridade legítima entre os homens 9. Neste trecho, entende-se que tanto o ato de matar quando de escravizar seriam aceitos apenas se a autoridade fosse legitimada por uma convenção. Mas, atenhamo-nos apenas a escravidão e não a morte em uma conquista. Quando se escraviza um povo, só se faz isso porquê quem o fez se sentiu no direito de subjugar um povo com suas ordens e usá-los para se manter, e é muito mais fácil aproveitar-se de um povo que já está no território conquistado e não tem para onde ir do que colonizar tal território. O senhor que escraviza, oferece em troca da vida dos 9 Idem, p

6 escravos uma liberdade cerceada, impondo-lhes limites e se comprometendo a dar-lhes subsídios para viver. Porém Longe de prover a subsistência de seus súditos, o rei apenas tira a sua dele 10, e então, pensar que deixar de matar um povo para escravizá-lo é um ato de bondade seria um ato de ignorância. Entretanto, é ilegítimo escravizar um povo não só pelo seu direito a vida, pois, se este povo estiver sob as leis do pacto social, está então vivendo de forma coletiva numa sociedade, num Estado. Quando este Estado entra em guerra com outro, não é cada pessoa que entra em guerra com outro Estado, e sim todo o Estado, coletivamente, que entra em guerra com outro, também coletivamente. O próprio autor diz, a seguir, que um Estado não pode ter como inimigos os cidadãos de outro Estado, mas sim um outro Estado como um todo. Seriam confrontos políticos e não individuais: A guerra não é, pois, uma relação de homem para homem, mas uma relação de Estado para Estado, na qual os particulares só são inimigos acidentalmente, não como homens, nem mesmo como cidadãos, mas como soldados; não como membros da pátria, mas como seus defensores. Enfim, cada Estado só pode ter por inimigos outros Estados, e não homens, porquanto não se pode estabelecer nenhuma relação entre coisas de diversa natureza 11. Se o homem não é inimigo do Estado que declarou guerra ao seu, quando seu Estado é conquistado, além de deixar de ser um defensor, deixa de ser membro da sua sociedade, pois o Estado que construíra agora já não existe mais, assim como suas obrigações de cidadão, logo não deve obedecer a ninguém, mas se o faz é porque foi forçado, porque admitiu sê-lo, pois o conquistador não tem direito algum sobre o conquistado. Mesmo em plena guerra, o príncipe justo se apodera de tudo o que pertence ao público em país inimigo, mas respeita a pessoa e os bens dos particulares; respeita os direitos nos quais assentam os seus. Sendo o objetivo da guerra a destruição do Estado inimigo, tem-se o direito de matar seus defensores enquanto estiverem de armas na mão; mas, no momento em que as depões e se rendem, cessando de ser inimigos ou instrumento do inimigo, tornam-se outra vez simplesmente homens e já não se tem o direito sobre sua vida. Por vezes, pode-se matar o Estado sem matar só um de seus membros; 10 Idem, p Idem, p

7 ora, a guerra não dá nenhum direito que não seja necessário ao seu objetivo 12. Portanto, não se pode escravizar um povo qualquer que seja, se isso acontece é por aceitação deste mesmo povo, que o faz de forma forçada ou apenas para manter-se vivo. Essa aceitação não é uma lei, pois não se apóia em direito algum, é sim uma convenção e se apóia na força do que detém o poder e na covardia dos que por ele são sobrepujados. Então, verificada uma possibilidade de a convenção legitimar a força, seria possível tomarmos esta análise como válida em qualquer caso dentro de uma sociedade regida pelo Contrato Social? Claramente, dizer que isto é válido em qualquer situação é analisar a questão da convenção e da força de forma indutiva, visto que em qualquer momento que a força não puder ser legitimada pela convenção verificar-se-ia um erro, uma invalidade na proposta aqui apresentada. Para tanto, no decorrer do projeto, este será o desafio a ser enfrentado: Existe a possibilidade de a força ser sempre legitimada pelas convenções? Referências ROUSSEAU, J-J. Do Contrato Social. 3. ed. Tradução de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Abril Cultural, (Coleção Os Pensadores).. O Contrato Social. 3.ed. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, Idem, p

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