Redações convergentes e o impacto dos tablets nas rotinas produtivas jornalísticas1

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1 Redações convergentes e o impacto dos tablets nas rotinas produtivas jornalísticas1 Alberto Marques2 Resumo: Este ensaio objetiva discutir o processo de produção de notícias para tablets no cenário de redações convergentes. A partir da inserção de um novo suporte para a produção noticiosa, e o consequente desenvolvimento das edições jornalísticas autóctones, considera- se fundamental refletir sobre as possíveis transformações nos processos de produção de notícias feitas para o suporte. Ao contrário de outros meios digitais, esses equipamentos apresentam diferentes características para produção, circulação e acesso a notícias. Buscamos debater a inserção de novos critérios de noticiabilidade, a possibilidade de surgimento de novos valores- notícia, e a abertura de uma nova estética de produtos. Além disso, o novo suporte táctil abre a possibilidade de criação de narrativas diferenciadas. Palavras- chave: Tablets. Jornalismo. Mobilidade. Newsmaking. O jornalismo praticado na sociedade contemporânea tem passado alterações sociais, econômicas e ideológicas. A digitalização da informação, aliada ao desenvolvimento de novas plataformas e de novas formas de apropriação e compartilhamento da informação jornalística, tem provocando alterações na profissão dos jornalistas. Algumas dessas mudanças são mais simples; outras, mais profundas, classificadas como mudanças estruturais (ADGHIRNI; PEREIRA, 2011). Um dos aspectos deflagradores desse processo é a multiplicação de canais de produção noticiosa e informativa (ADGHIRNI; JORGE, 2011). Um outro motivo que pode ser ventilado está relacionado à busca constante das empresas de mídia por novas técnicas, capazes de conferir menores custos de produção e mais celeridade, com foco em aumentar a rentabilidade e a competitividade dos grupos de comunicação. Esse fato pode ser constatado desde que a informação assumiu a posição de 1 Artigo enviado na modalidade Comunicação Oral Professor e pesquisador da Universidade Católica de Brasília e doutorando em Comunicação na linha jornalismo e sociedade pela Universidade de Brasília. E- mail: alberto.marques@gmail.com 2 1

2 um novo produto comercializável (a notícia) e a atividade jornalística foi profissionalizada (AGNEZ, 2011). No jornalismo, um ponto de grande impacto que provocou mudanças profundas na profissão foi o desenvolvimento da microinformática e das telecomunicações. Nos anos 80, Gomes (2009) previa que a rápida expansão do uso dos computadores, a par da proliferação de diversos tipos de bases de dados eletrônicos, transformaria consideravelmente a forma como os jornalistas recolheriam os dados e formulariam a notícia3. Todas as etapas, incluindo a coleta, o processamento e a transmissão de conteúdos informativos passaram por uma reformulação [...]. Esse processo está diluído em diversos instantes na história da comunicação. (JORGE, 2007, p. 61). Sabemos que toda nova tecnologia introduzida no jornalismo é passível de alterações do ambiente e das formas de lidar com a rotina. Foi assim desde a adoção dos tipos móveis, as melhorias das estradas e distribuição dos impressos, o surgimento das linotipos e das rotativas, das máquinas de escrever, do telégrafo, do próprio telefone e, posteriormente, a criação dos meios eletrônicos de comunicação, como o rádio e a televisão, a difusão da internet comercial e a adoção de microcomputadores pelas redações e dos sistemas digitais de fotografia, edição e impressão, entre outros. (AGNEZ, 2011, p.4). É no contexto de novos suportes e o desenvolvimento de novos aparatos tecnológicos que as práticas desses profissionais já constituídas são metamorfoseadas (FIDLER, 1997). As rotinas executadas nos novos meios não surgem de forma espontânea, elas migram dos velhos meios e são remediadas. Com isso, métodos antigos de trabalho são adaptados e muitas vezes transpostos para um novo meio. Nesse processo de inserção e transformações, as rotinas profissionais nas novas mídias têm remediado (BOLTER, GRUSIN, 2000)4 as formas e as práticas profissionais de uma mídia anterior. Apesar dos diversos momentos históricos em que essas transformações ocorreram, para este trabalho, interessam- nos as transformações provocadas a partir da convergência 3 Neste trabalho quando nos referimos à notícia não estamos falando de um gênero, estamos nos referindo aos produtos jornalísticos. Como reportagem, por exemplo. 4 De acordo com os autores, as velhas mídias (old media) são representadas e, em alguns momentos, destacadas pelas novas mídias, recebendo uma nova finalidade, uma nova forma e um novo tipo de acesso. Entendemos que as práticas desenvolvidas pelos diversos atores também são remediadas. 2

3 das redações e pela criação das versões jornalísticas vespertinas para os dispositivos móveis. De forma ensaística, buscamos debater e chamar atenção para os métodos produtivos feitos nesta lógica organizacional. Lançamos um olhar, considerando o cenário delineado, sobre os aspectos nas etapas de coleta da informação (WOLF, 2003). 1. Convergência jornalística Embora existam diversos estudos sobre convergência, percebe- se que não há consenso sobre o termo (SALAVERRÍA; GARCIA AVILÉS; MASIP, 2007, CANAVILHAS, 2012). No jornalismo, apesar de os estudos nessa área já datarem de quase três décadas (SALAVERRÍA; GARCÍAVILÉS, 2008, BARBOSA, 2009a), também existe diversidade de conceitos. A convergência é entendida neste trabalho como um processo multidimensional, que afeta os âmbitos Tecnológico, Profissional, Empresarial e Editorial/Conteúdo dos meios de comunicação, levando- os a passar por profundas transformações, e desencadeia a junção de ferramentas, espaços, rotinas de trabalho e linguagens. Há, neste contexto, uma produção de conteúdos para que sejam distribuídos através de múltiplas plataformas, por meio das linguagens próprias a cada uma delas. (GARCÍA AVILÉS et al, 2007). A seara Tecnológica está relacionada à infraestrutura técnica, como computadores, câmeras, gravadores, servidores e sistemas de gestão de conteúdo [...]para garantir a produção (redação integrada), a difusão cross- media e a recepção (BARBOSA, 2009a, p. 4262). De forma resumida, e indicando a parte que nos interessa, aqui os aparelhos técnicos são utilizados para produção de conteúdos jornalísticos para todos os meios que fazem parte desse processo convergente. Na área Profissional, existe uma sinergia na elaboração de conteúdos para mais de um meio. Ela ocorre quando uma redação é unificada, ou redações independentes trabalham em sinergia para produção de conteúdo, para diferentes plataformas. Abarca, portanto, produção integrada, jornalistas polivalentes e distribuição multiplataforma (BARBOSA, 2009a, p. 4262). 3

4 Já em relação à Empresarial, esta está totalmente relacionada aos grupos midiáticos, sejam eles multinacionais, nacionais, regionais ou locais, e às alianças, fusões, absorções ou novas empresas que resultam dessas composições. A última, a de Conteúdos, está voltada à criação de peças informativas mais inovadoras e ao uso de linguagem multimídia. Nesse ponto, há uma hibridização de gêneros jornalísticos. Compreendemos que esses quatro âmbitos impulsionam transformações no processo de produção das notícias. La tecnología digital ha propiciado la integración de funciones en el proceso de producción informativa en los distintos medios. [...] A su vez, los equipos se han vuelto cada vez más portátiles y manejables, lo que facilita la obtención y difusión de documentos. (GARCÍA AVILÉS, 2006). Barbosa (2009a) elenca diversos fatores que caracterizam a convergência jornalística. O primeiro deles é a integração entre meios distintos; o ciclo contínuo 24/7 para a produção de conteúdos; a reorganização das redações; jornalistas capazes de tratar a informação a notícia para diversas plataformas (platform- agnostic); inserção de novas funções, além de habilidades multitarefas para os jornalistas; profissionais trabalhando em parceria com a comunidade/audiência, segundo o modelo Pro- Am; criação de narrativas originais, com utilização de hipertexto e da hipermídia e o emprego efetivo da interatividade. No Brasil, empresas de comunicação de diferentes regiões já estão com projetos de convergência jornalística em curso. Barbosa (2009b) acredita que talvez o caso mais conhecido internacionalmente, justamente pela visibilidade que o World Editors Forum lhe deu, é o Grupo Rede Brasil Sul (RBS/Rio Grande do Sul), único do país a integrar o relatório da entidade publicado em Outros exemplos de empresas brasileiras que passaram por esse processo foram: A Tarde, O Globo, Zero Hora, Rede Gazeta de Vitória e Folha de S. Paulo5. Ao falar sobre as apropriações dos tablets, o marco da inserção desses aparelhos no mercado é o mês de abril de 2010 quando a Apple lançou o ipad (CANAVILHAS; DE SANTANA, 2011). Os suportes não eram novidade no mercado da tecnologia, mas o 5 A Folha anunciou uma reestruturação em 2010, pretensiosamente intitulada como o jornal do futuro. 4

5 lançamento de Steve Jobs representou o boom de vendas e aceitação do aparelho no mercado mundial. Já a utilização do suporte para a prática jornalística é anterior ao lançamento da Apple, com o tablet newspaper há 17 anos, em O professor e diretor do Programa Digital Publishing Donald W. Reynolds Journalism, da Universidade do Missouri (EUA), Roger Fidler, é o idealizador do dispositivo (BARBOSA; SEIXAS, 2013). Apesar de ainda serem tímidas as apropriações e o desenvolvimento de versões jornalísticas nativas (MARQUES, 2014), dados apontam que o número de acesso por esses dispositivos tem aumentado a cada ano. O aumento da presença de tecnologias móveis nos domicílios brasileiros apresentou crescimento em 2012 e reforça a tendência à mobilidade. A quantidade de pessoas que utilizam celular para acessar a internet cresceu em 2012, chegando a 24%. Em 2011, esse tipo de uso era menos comum (18%)6. Dados da comscore mostram que a proporção de acessos realizados por dispositivos móveis, como celulares e tablets, teve crescimento de 300% entre maio de 2011 (quando era de 0,6% do tráfego total) e maio de 2012 (2,4%) no Brasil. Nos Estados Unidos, os números daquele ano também chamam atenção. Das pessoas que possuem tablets no país, 64% usam o dispositivo para ler notícias, revela a Pew Research Center's Project for Excellence in Journalism (PEJ). Ao contrário de outros meios digitais, esses equipamentos diferenciam suas características de acesso a notícias, como computadores de mesa. Apesar de existirem diversas apropriações, interessam- nos as apropriação nativas para o suporte. Mais especificamente, lançamos um olhar sob os vespertinos brasileiros: Globo A Mais, Estadão Noite e Diário do Nordeste Plus. Principalmente por supormos que as características dessas versões impactam de alguma forma as etapas da produção da informação jornalística. As pesquisas sobre jornalismo e os dispositivos móveis florescem a partir do século XXI, com a propagação de conexões sem fio e tecnologias móveis mais avançadas (celulares, tablets, notebooks, entre outros) (SILVA, 2008). 6 Informações disponíveis em: < 04> Acesso em 22 de junho de

6 Todo esse processo complexo desencadeou uma série de impactos no jornalismo e tem sido alvo de estudos. Por meio da revisão bibliográfica feita neste trabalho e desenvolvida no projeto de doutoramento deste autor, constatamos que a área carece de estudos voltados às rotinas produtivas. Como a convergência jornalística é um processo em evolução contínua, de cariz complexo, o desenvolvimento de pesquisas que estudem casos distintos, de regiões diferentes para conhecer as rotinas de produção em redações integradas, permitirá esclarecer a(s) forma(s) configuradora(s) da convergência jornalística no Brasil, seus modelos, como é o desenvolvimento e implantação das ações relativas às distintas áreas da convergência jornalística e o grau de convergência existente (BARBOSA, 2009b, p. 51). É nesse contexto que buscamos, com esse artigo, refletir sobre as rotinas produtivas em redações convergentes a partir da inserção de um novo suporte para circulação da informação: o tablet. Acreditamos que a inserção de um novo suporte no contexto de uma redação convergente altera o processo de noticiabilidade das informações. Pela própria caraterística do produto- notícia, ele segue o contexto social, econômico e político e se submete ao entorno local. Percebemos os processos produtivos das notícias como uma construção, em que fatores variados influenciam na elaboração noticiosa: valores- notícia, tecnologias do meio, logística de produção da notícia, orçamento, problemas legais, disponibilidade de fontes, e formas de apresentação do acontecimento (JORGE, 2007, p.15). Destacamos que este trabalho está inserido na corrente teórica da sociologia dos emissores, mais especialmente, do newsmaking7. Nessa corrente de pesquisa, existem duas vertentes de estudo: as organizações formais e a estrutura administrativa da mídia, principalmente no que tange à introdução de aparatos tecnológicos no processo produtivo 7 O estudos dos emissores se desenvolveram sob duas perspectivas: uma mais ligada à questões culturais, do padrão de carreira e dos processos de sociabilização, entre outros. E do outro sobre a lógica dos processos produtivos. A segunda corrente busca compreender como o trabalho jornalístico é organizado. (WOLF, 2003). 6

7 da notícia8; e, por outro, o jornalista como construtor da notícia inserido no contexto de construção da realidade social (ALSINA, 2009; WOLF, 2003). Apenas para reforçar, o newsmaking está articulado entre a cultura profissional e a organização do trabalho e dos processos produtivos (WOLF, 2003). Com isso, estamos filiados aos trabalhos que buscam compreender os processos organizacionais cotidianos que alicerçam a construção das mensagens jornalísticas por períodos extensos. Apesar dessa filiação, deixamos claro que compreendemos que as duas correntes de investigação do newsmaking não estão separadas e que são complementares. Impactam, dessa forma, na construção dos produtos noticiosos. Como frisamos, a inserção dos produtos noticiosos vespertinos como é o caso dos já mencionados Globo A Mais, Estadão Noite e Diário do Nordeste Plus - no contexto das redações convergentes demanda, para a produção jornalística, novos requisitos dos profissionais envolvidos na criação da notícia, acrescentando novas rotinas ao processo de produção da notícia. Do ponto de vista da estrutura do trabalho nos aparatos informativos, e sob o enfoque do profissionalismo dos jornalistas, há uma diversidade de requisitos que se exigem para os eventos adquirirem a existência pública da notícia. (WOLF, 2003). Para se tornar notícia, ela precisa ter noticiabilidade, que é o conjunto de características que os eventos devem reunir para se tornar notícia. As rotinas são importantes porque diante da variedade e imprevisibilidade dos acontecimentos, as empresas jornalísticas precisaram se organizar no tempo e espaço, unificando as práticas e estabelecendo rotinas para a produção da notícia (AGNEZ, 2009, p. 65). Sousa (2002) entende os processos/rotinas como técnicas convencionais e algo mecanicista de produção de alguma coisa que, sem excluir que determinadas pessoas tenham rotinas próprias ou que a cultura e o meio social afetem essa produção, pareça obedecer essencialmente a fatores sócio- organizacionais. 8 A notícia é o nosso objeto de estudo neste trabalho. Aqui, o termo aparece como sinônimo de comunicação e informação, podendo abranger outros gêneros informativos. 7

8 Neste contexto, a construção da notícia aparece como um processo de três fases: produção, circulação e consumo (ALSINA, 2009)9. Wolf defende três fases também: i) coleta, ii) seleção, e iii) edição/apresentação no jornalismo10 (2003). Devido ao proposto neste trabalho, iremos refletir somente sobre o primeiro item a produção ou coleta. Apesar de aqui defendermos que essas rotinas são divididas em três fases, deixamos claro que o processo informativo se compõe de fases que variam segundo a organização do trabalho de cada redação e de cada meio de comunicação (ADGHIRNI, 2012). Para que a notícia seja construída, o jornalista precisa seguir alguns procedimentos, entre eles tomar cuidado com a apuração dos dados, escolher fontes e selecionar as informações. Para isso, ele segue um processo. É este processo que vai definir sua rotina de trabalho. Além desses pontos elencados, as notícias também são resultado de uma ação histórica que se reflete hoje sobre os modos de produção (SOUZA, 2002). Nesse contexto evolutivo, os avanços nos processos de transmissão e difusão da informação trouxeram novas formas de noticiar (JORGE, 2007, p.47). Um bom exemplo é o telégrafo que teria dado, entre outros impactos, a dimensão do valor- notícia atualidade11. Antes dele, as notícias demoravam semanas ou dias para chegar de um local para outro. 2. Pontencialidades e rotinas produtivas Antes de começarmos a elencar as rotinas no contexto dos tablets, listamos algumas características que precisam/precisarão ser levadas em conta para a construção da informação em algumas etapas da produção jornalística. A primeira diferença dos outros suportes tradicionais é a sua mobilidade, que estende ao espaço público o consumo 9 Apesar de existirem outras classificações, optamos em utilizar a classificação de Alsina (2009). Além disso, deixamos claro que os processos informativos variam de acordo com cada redação, por isso, pensamos de forma ampla. 10 Apesar de termos escolhido o processo em três fases, deixamos claro que o processo informativo compõe- se de diversas fases que variam segundo a organização do trabalho de cada redação e de cada meio de comunicação (ADGHIRNI, 2012). 11 Os valores- notícia ou critérios de noticiabilidade não serão discutidos neste referencial teórico, mas fazem parte, aos serem utilizados para definir o que é ou não uma notícia, das rotinas produtivas. 8

9 das notícias e a forma de produção de conteúdo, criando o que Lemos (2009) chama de territórios informacionais. Os usuários passam a consumir informações em metrôs, ônibus, entre outros locais, em estado de deslocamento. Essa característica pode influir na leitura dos textos e nos formatos que são consumidos. Com isso, certamente o usuário produtor de informação terá que se preocupar na hora de produzir o produto. Um segundo ponto, que está imbricado com o primeiro, é a portabilidade, que modifica as condições de leitura, voltando a aproximar- se do manuseio do impresso, e alterando, com isso, a produção e formatação do conteúdo. Outra característica tem relação com a forma de manusear com os dedos a interface do dispositivo. Essa função é conhecida como touch. Apesar de outros dispositivos apresentarem essa características, é o tablet o primeiro a consolidar a leitura de notícia com tal função. Outro elemento são os aplicativos. Muitas edições e serviços jornalísticos para tablets são desenvolvidas em aplicativos. Esse desenvolvimento abre novas perspectivas de modelo de negócio para os meios de comunicação e gera novas demandas no processo produtivo de informações. Nos aplicativos, a criação de hipertextos passa a acontecer em uma ambiente fechado que, ao usar links externos, faz com que o jornalista leve o usuário a um ambiente externo. Certamente essa decisão pesará na hora da escolha. As empresas midiáticas também têm desenvolvido produtos jornalísticos não somente em aplicativos. A web também tem sido utilizada, com apoio de uma linguagem chamada de HTML5, como suporte de produção desse formato. Esse desenvolvimento herda do jornalismo digital caraterísticas passíveis de uso, como hipertextualidade, multimidialidade, personalização, atualização contínua/instantaneidade e memória (PALACIOS, 2003). É neste ponto que florescem debates teóricos acerca do tema. Neste contexto, observaremos como essas apropriações estão sendo usadas. Com o uso dos tablets e telefones celulares, Palacios e Cunha (2013) propõem o surgimento de uma nova característica desse jornalismo: a tactilidade. Há também que se destacar que os aplicativos jornalísticos têm utilizados imagens em alta definição (high definition). Os vídeos também possuem, em sua grande maioria, 9

10 alta qualidade (MARQUES, 2014). De alguma forma, isso acaba impactando na geração de conteúdo para o suporte e inviabilizando as informações que não possuem material suficiente na sua coleta. Apresentadas algumas características, passamos a adentrar nas rotinas produtivas. O primeiro passo, e a etapa que nos interessa, das três partes que adotamos como modelo de rotina, é a coleta. De acordo com Wolf (2003), a coleta é proporcional aos recursos disponíveis. Disponibilidade de recursos humanos e materiais fazem parte do rol de necessidades para produção da informação jornalística nesta etapa. O primeiro passo da coleta se dá na escolha dos temas que serão abordados. Neste momento, tem início uma pesquisa ampla sobre diversas temáticas e acontecimentos possíveis que acontecerão durante o dia para depois o jornalista avaliar a viabilidade do tema. É nesse emaranhado de fatos que os editores dos vespertinos buscam as temáticas que serão manchetadas no dia. No Globo, que edita O Globo a Mais, por exemplo, a primeira reunião de pauta acontece às 8h da manhã e certamente dessa reunião o conteúdo publicado no vespertino nasce ou é inicialmente pautado. Da descoberta de um fato à publicação na edição impressa, a notícia deve ser adaptada a novas mídias, ganhar personagens, análises e ser enriquecida por especialistas12. Este é um trabalho circular, que está integrado aos valores- notícia e aos canais de coleta da informação. Os dois processos procedem quase simultaneamente, visto que a coleta ocorre sobretudo por meio de fontes estáveis, que tendem a fornecer material informativo já facilmente inserível nos procedimentos produtivos normais da redação (WOLF, 2003, p.230). Acreditamos serem esses fatores os primeiros passos que estabelecem a viabilidade da informação, que assim se torna um produto jornalístico. No cenário de uma redação convergente, essa apuração começa nos primeiros meios do grupo a divulgar a informação: rádio, televisão, portais e os perfis nos sites formadores de redes sociais online. 12 Informação retirada da matéria É tempo de uma nova forma de fazer notícia. Disponível em: < tempo- de- uma- nova- forma- de- fazer- noticia > Acesso em 21 de junho de

11 A decisão de quais assuntos entrarão no dia perpassa certamente pelas métricas e repercussão gerada pelas informações. Certamente essa escolha deve ser tomada não só pelos critérios tradicionais, como valor- notícia. Compartilhamento em redes sociais na web, sistemas de mensuração de palavras- chave e número de acessos dos meios digitais devem ser alguns dos fatores que passam a influenciar nessa escolha. A escolha das notícias ganha um novo critério sócio- métrico, que é essencial para publicação do conteúdo no vespertino. Neste momento, também começa uma pré- apuração dos fatos, o levantamento de fontes e a validação dos valores- notícia. As fontes especializadas ganham relevo nestas edições. Supomos que os especialistas ganham destaque nas análises. Desde a criação da web e da possível quebra do polo de emissão (LEMOS, 2005), houve um alargamento do uso de fontes e certamente esse aspecto deve ser refletido nas páginas dos vespertinos. As informações que têm circulado nos vespertinos, pela proposta do novo meio de comunicação, são fatos que ganharam destaque durante o dia. Por isso, supomos que a apuração ocupe boa parte do dia para trazer novas angulações e informações ainda não abordadas. Como a proposta é divulgar desdobramentos e análises dos fatos, esse primeiro ponto deve ocupar uma boa parte do dia. Selecionado o tema que será destaque na edição do dia, a construção da pauta passa a ser um elemento central na primeira etapa. Pauta pode ser descrita como uma agenda ou o roteiro dos assuntos abordados em um meio de comunicação jornalístico. Para Rabaça e Barbosa (2001, p. 556), pode ser também uma súmula de matérias a serem feitas em determinadas edições ou um planejamento esquematizado de angulações a serem usadas em um texto jornalístico. No caso do jornalismo digital, quando a produção é multimidiática, a pauta, além de ser um roteiro e um recurso interpretativo mental, é uma ferramenta para composição da narrativa (SCHWINGEL, 2012). Certamente essa dinâmica também funciona nos tablets. Além das informações tradicionais, como nome do repórter, editor, data, prazo de entrega, assunto, histórico, enfoque do texto, desdobramento e fontes, abre- se a necessidade de se pensar nos formatos utilizados e no fluxograma do texto. Schwinngel (2012) acredita que é possível também inserir elementos interativos no texto. 11

12 É na arquitetura que o jornalista vai explicitar a navegação no produto e a hierarquização da informação. Sugerimos, com a inserção da tactilidade, que as pautas devem/deverão incluir um novo campo que envolve navegação nos arquivos. Tanto horizontais como verticais. Essas informações podem também ficar no fluxograma. O que não está claro é se esse processo é pensado no momento da pauta ou na hora da edição dos conteúdos. Nos aplicativos autóctones, como Globo A Mais, já há uma navegação horizontalizada e verticalizada e em camadas hipertextuais. A navegação nas notícias produzidas para esses suportes é realizada por meio de gestos tácteis. (PALACIOS e CUNHA, 2013). Os jornalistas precisam pensar e arquitetar as informações a partir dessa nova função. Passado o momento de pauta, o jornalista passará a coletar os arquivos que serão usados na edição. As entrevistas certamente são feitas em equipamentos digitais para que, na hora da edição, o repórter escolha o formato que usará. Com isso, quando a presença física é permitida, imaginamos que os vídeos são privilegiados. As imagens são capturadas com máquinas profissionais. Há nessas versões espaços para galerias de imagens, como também elas são usadas em todas as matérias. Num trabalho anterior (MARQUES, 2014), observamos que a maioria dos arquivos utilizados são de agências noticiosas e de assessorias de imprensa. Apesar de não fazer parte da lógica dos vespertinos ainda, acreditamos que os dispositivos móveis acrescentam novos critérios de noticiabilidade, como localismo e instantaneidade intensiva (SILVA, 2007). Silva (2008, p.2) explica que a ideia de geolocalização via GPS nas notícias reforça a ideia de localismo, do hiperlocal, ou visualização espacial da notícia. Este é um elemento novo no jornalismo que acrescenta novas informações à matéria numa construção que une instantaneidade e localização geográfica [...]. Apesar de existir essa potencialidade, nas versões vespertinas não há uma utilização sistemática da geolocalização para customização da informação. Notícias são produzidas, como já frisamos, na lógica do a mais, na qual as informações mais importantes são aprofundadas. O que os espaços fazem são análises de acontecimentos diários 12

13 Há de se ressaltar que esses plataformas feitas para tablets aportam ferramentas oriundas de outros meios de comunicação e que demandam um conhecimento amplo de diversos suportes. Há uma tendência no mundo, por exemplo, de coberturas ao vivo via streaming de muitos jornais. Até o momento, as experiências jornalísticas no mundo são tímidas. A explicação está principalmente no fato de ser uma nova plataforma. Barbosa e Seixas (2013) afirmam que vivenciamos uma fase transpositiva dessas versões, seguindo a mesma tendência das primeiras edições de sites jornalísticos para a web. Considerações finais As transformações no fazer jornalístico têm sido intensificadas pelo desenvolvimento das tecnologias digitais. Ao mesmo tempo, a busca por soluções econômicas tem energizado mudanças e novos rearranjos institucionais. No que tange ao tema tratado neste trabalho, novas pesquisas empíricas devem se debruçar sobre os pontos que envolvem a noticiabilidade, com o intuito de compreender como esses critérios são alterados em um cenário convergente. No mundo, inclusive no Brasil, existem níveis e estratégias variadas de convergência. Nos meios que possuem os quatro âmbitos de convergência elencados neste trabalho, essas alterações devem ser claras. A necessidade de contenção de custos e de competências do profissional que produz essa informação deve impactar fortemente na escolha das pautas e no processo de seleção dos profissionais que executarão os trabalhos. Devido às suas características, novas demandas surgem e esses temas só são viabilizados quando atendem as características do suporte. Como futuros trabalhos, sugerimos que pesquisas etnográficas mergulhem nesse processo e busquem compreender de que formas um novo suporte provoca alterações no fazer jornalístico. 13

14 Referências Bibliográficas ADGHIRNI, Z. L.. Rotinas produtivas do jornalismo em Brasília. In: Sérgio D. Porto, Maurice Mouillaud. (Org.). O Jornal: da forma ao sentido. 3ed.Brasília: Ed. UnB, 2012, v., p ADGHIRNI, Z. L; JORGE, T. M. Mudanças estruturais no jornalismo: convergir é preciso. Reflexões sobre as empresas, a convergência de redações e o perfil dos profissionais. In I Colóquio Internacional Mudanças Estruturais no Jornalismo. Convergir é preciso: Reflexões sobre as empresas, a convergência de redações e o perfil dos profissionais ADGHIRNI, Z. L. ; PEREIRA, F. H.. O estudo do jornalismo em tempos de mudanças estruturais. In Texto (UFRGS. Online), v. 1, p , ALSINA, Miquel R. A construção da notícia. Petrópolis: Vozes, AGNEZ, Luciane Fassarella A Convergência Digital na Produção da Notícia Reconfigurações na rotina produtiva dos jornais Tribuna do Norte e Extra Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte BARBOSA, S. Congresso Ibérico Aspectos da convergência jornalística em empresas informativas brasileiras. In 6º Congresso Sopcom, 8º Congresso Lusocom e 4º Congresso Ibérico. 2009a.. Convergência jornalística em curso: as iniciativas para a integração de redações no Brasil. In: RODRIGUES, Carla (org.). Jornalismo online: modos de fazer. Rio de Janeiro: Ed. PUC- Rio: Editora Sulina, 2009b, p BARBOSA, S. ; SEIXAS, Lia. Jornalismo e dispositivos móveis. Percepções, usos e tendências. In: BARBOSA, S.; MIELNICZUCK, L.. (Org.). Jornalismo digital e tecnologias móveis. 1ed.Covilhã: LivrosLabcom, 2013, v. 1, p BOLTER, Jay David; GRUSIN, Richard. Remediation: understanding new media. Cambrigde: MIT Press, CANAVILHAS, João. Contenidos informativos para móviles: estúdio de aplicaciones para iphone. Revista Textual & Visual Media, Madrid, n. 2, 2009, p CANAVILHAS, João; DE SANTANA, Douglas Cavallari. Jornalismo para plataformas móveis de 2008 a 2011: da autonomia à emancipação. In Líbero, São Paulo v. 14, n. 28, p , dez. de

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