PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 10 de setembro de 2014 Publicação: quinta-feira, 11 de setembro de 2014 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA GAPRE Nº 2.121/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor JOSIVALDO FÉLIX DE OLIVEIRA, Juiz de Direito, para, no período de 11 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 17ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da titular, na forma do art. 127, II, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 10 de setembro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em Exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.122/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias aos magistrados abaixo relacionados, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO(A)S / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO: CLAUDIA EVANGELINA CHIANCA F. DE FRANÇA / a ; MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO /2-15 a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 10 de setembro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba NÃO TOMOU CONHECIMENTO do seguinte processo de Diária: Processo/Interessado: Clodoaldo Oliveira Melo; ANO XLVIII RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA, EM SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL A ANTÔNIO RUFINO DE JESUS FILHO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARCELO TARGINO DE LIMA. ADVOGADO: LUCENILDO FELIPE DA SILVA. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTES: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR RENAN DE VASCONCELOS NEVES. RECORRIDA: EDMARA BRONZEADO DA SILVA. ADVOGADOS: JOSÉ ALVES CARDOSO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº ( /002). RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: BRUNO EDUARDO VILARIM DA CUNHA. ADVOGADO: JOSÉ AUGUSTO DA NÓBREGA NETO. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001) RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: PEDRO ALVES CAVALCANTE. ADVOGADO: EDSON BATISTA DE SOUZA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001)RECORRENTE: PEDRO ALVES CAVALCANTE. ADVOGADO: EDSON BATISTA DE SOUZA. RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( ). RECORRENTE: ADRIANO PIO INÁCIO.ADVOGADO: DANIEL DINIZ DE ALMEIDA. RECORRIDO: MARIA CRISTINA D ÁVILA LINS LEMOS E GUILHERME CORREIA LEMOS.ADVOGADO: EDUARDO VITOR G. COUTINHO. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: ADRIANO PIO INÁCIO. ADVOGADO: DANIEL DINIZ DE ALMEIDA. RECORRIDO: MARIA CRISTINA D ÁVILA LINS LEMOS E GUILHERME CORREIA LEMOS. ADVOGADO: EDUARDO VITOR G. COUTINHO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO ESTANDO EVIDENCIADAS AS HIPÓTESES DO ART. 4º, CAPUT, DA LEI Nº 8.437/92, INDEFIRO O PEDIDO SUSPENSIVO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: GUTEMBERG NASCIMENTO DE LIMA. ADVOGADOS: RAONI FREIRE ATAIDE E JULIANA PEREIRA ATAÍDE. RECORRIDO: RÁDIO E TELEVISÃO RECORD S/A. ADVOGADOS: MARCO AURÉLIO LIMA CORDEIRO E HÉLIO RODRIGUES POLIONATO. PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR N REQUERENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORA: DANIELE CRISTINA VIEIRA CESÁRIO. REQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. INTERESSADO: ÂNGELA MARIA DA ROCHA OLIVEIRA. DEFENSOR PÚBLICO: BENEDITO DE ANDRADE SANTANA. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTES: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: CARLOS EDUARDO SILVA DOS SANTOS. ADVOGADO: JOSÉ ALVES CASSINO JUNIOR. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A. ADVOGADO: ELISIA HELENA DE MELO MARTINI. RECORRIDO: GUILHERME TRAVASSOS SARINHO. ADVOGADO: ALEKSANDRO DE ALMEIDA CAVALCANTE. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:...,.NÃO CONHEÇO DO VERTENTE PEDIDO DE SUSPENSÃO. PEDIDO DE SUSPENSÃO LIMINAR Nº REQUERENTE: COMISSÃO PROCESSANTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PILÕESZINHOS. ADVOGADO: HENRIQUE TOSCANO HENRIQUES. PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Vice-Presidente) Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. José Ricardo Porto (Ouvidor Substituto) Bel Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e Sextas-feiras, às 09:00h Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Des. José Ricardo Porto Desª Maria das Graças Morais Guedes SUPLENTES Des. João Benedito da Silva (1º suplente) Des. Carlos Martins Beltrão Filho (2º suplente) Des. Leandro dos Santos (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Presidente) Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 09:00h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Des. José Aurélio da Cruz (Presidente) Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos (Presidente) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Des. Joás de Brito Pereira Filho (Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio Des. João Benedito da Silva Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 REQUERIDO: DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE. INTERESSADOS: ROSINAL- DO LUCENA MENDES. ADVOGADO: TONIELLE LUCENA DE MORAIS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:...,.NÃO ESTANDO EVIDENCIADAS AS HIPÓTESES DO ART. 4º, CAPUT, DA LEI Nº 8.437/92, INDEFIRO O PEDIDO SUSPENSIVO. PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR N REQUERENTE: ESTADO DA PARA- ÍBA. PROCURADOR: PAULO RENATO GUEDES BEZERRA. REQUERIDO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE PIRPIRITUBA. INTERESSADO: JOSÉ AGUSTINHO. ADVOGADO: JOSÉ RODRI- GUES DA SILVA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR, FACE À PERDA DO SEU OBJETO. PEDIDO DE SUSPENSÃO DE LIMINAR Nº ( /002). REQUEREN- TE: MUNICÍPIO DE CALDAS BRANDÃO. PROCURADOR: NEWTON NOBEL SOBREIRA VITA. REQUERI- DOS: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INDEFIRO A CAUTELAR PLEITEADA. MEDIDA CAUTELAR INOMINADA Nº REQUERENTE: ESTADO DA PARAÍBA. PRO- CURADOR: RENAN DE VASCONCELOS NEVES. REQUERIDA: EDMARA BRONZEADO DA SILVA. ADVOGA- DO: JOSÉ ALVES CARDOSO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: MARIA LUIZA MOREIRA DA SILVEIRA. ADVOGADO: LEOPOLDO WAGNER ANDRADE DA SILVEIRA. RECORRIDO: JUS- TIÇA PÚBLICA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ORDINÁRIO, DEVENDO-SE RE- METER OS AUTOS AO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, COM AS CAUTELAS LEGAIS. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: DAVID RO- BERT DA SILVA RAMALHO. ADVOGADOS: THIAGO JOSE MENEZES CARDOSO E OUTRO. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: CLARA CAM- POS LIMA E DARIO DA SILVA TAVARES. ADVOGADOS: HUMBERTO CARVALHO DA SILVA E OUTRO. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº ( / 001). RECORRENTE: A ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLICIA CIVIL DO ESTADO DA PARAIBA. ADVOGADO: JOSE CLAUDEMY TAVARES SOARES. RECORRIDO:ESTADO DA PARAIBA,REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR GERAL. GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº RECORRENTE: JOSE ITAMAR DE LIMA MONTENEGRO JUNIOR. ADVOGADOS: AILTON NUNES DE MELO FILHO. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, Presidente em exercício do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERES- SADO: Permuta Francivaldo Moreno Praxedes/Outra; Remoção José Carlos Maia Gomes/Outra; Licença para Tratamento de Saúde Lucian Herlan Santos da Silva; Solicitação de Emissão de Documentos Bertino Medeiros de Lucena Junior. DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos APELAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 2A. VARA CIVEL. RELATOR: Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Federal de Seguros S.a. ADVOGADO: Rosangela Dias Guerreiro. APELADO: Eduardo Tavares da Silva E Outros. ADVOGADO: Hilton Souto Maior Neto E Marcos Souto Maior Filho. PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração - Apelação Cível Desprovimento - Seguro habitacional do Sistema Financeiro de Habitação - Sentença que condena seguradora a pagar indenização por vícios de construção Irresignação - Preliminares rejeitadas Improvimento do apelo Oposição de embargos de declaração Reiteração da preliminar de incompetência da Justiça Estadual - Superveniência de lei nova Acolhimento Remessa dos autos à Justiça Federal. - Negado, monocraticametne, provimento ao apelo e manejados embargos de declaração com pedido de efeitos infringentes reiterando preliminar de incompetência da Justiça Estadual, que fora rejeitada no julgamento do recurso de apelação, e havendo superveniência de lei federal que determina expressamente que a competência para julgar a matéria passa a ser da Justiça Federal, por se tratar de matéria processual alcança as ações em andamento. Nessa hipótese, deve o relator, na oportunidade do julgamento dos embargos de declaração interpostos, acolhê-los para, reformando o acórdão nesse ponto, determinar a remessa dos autos à Justiça Federal, nos expressos termos da nova norma jurídica. - A competência para julgamento dos embargos de declaração é sempre do órgão julgador que proferiu a decisão embargada. Assim, quando apresentados contra acórdão, é do colegiado, e não do relator, a competência para o seu julgamento. E é do relator, monocraticamente, aí sim, quando ofertados contra decisão singular. (Acórdão unânime da 4ª Turma do STJ, rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, REsp /SC, ementa publicada na Revista Dialética de Direito Processual nº 9: Dezembro/2003, p. 209). Por todo o exposto, acolho os embargos de declaração, dando aos mesmos efeito modificativo, tão somente no ponto em que reconhece a competência da Justiça Federal para julgar a matéria, remetendo-se os autos ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região. APELAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 3A. VARA CIVEL. RELATOR: Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Federal de Seguros S.a. ADVOGADO: Rosângela Dias Guerreiro. APELADO: Suenia Lopes Rodrigues E Outros. ADVOGADO: Hilton Souto Maior Neto E Outros. PROCESSUAL CIVIL - Embargos de declaração - Apelação Cível - Desprovimento - Seguro habitacional do Sistema Financeiro de Habitação - Sentença que condena seguradora a pagar indenização por vícios de construção - Irresignação - Preliminares rejeitadas - Improvimento do apelo - Oposição de embargos de declaração - Reiteração da preliminar de incompetência da Justiça Estadual - Superveniência de lei nova - Acolhimento - Remessa dos autos à Justiça Federal. - Negado, monocraticametne, provimento ao apelo e manejados embargos de declaração com pedido de efeitos infringentes reiterando preliminar de incompetência da Justiça Estadual, que fora rejeitada no julgamento do recurso de apelação, e havendo superveniência de lei federal que determina expressamente que a competência para julgar a matéria passa a ser da Justiça Federal, por se tratar de matéria processual alcança as ações em andamento. Nessa hipótese, deve o relator, na oportunidade do julgamento dos embargos de declaração interpostos, acolhê-los para, reformando o acórdão nesse ponto, determinar a remessa dos autos à Justiça Federal, nos expressos termos da nova norma jurídica. - A competência para julgamento dos embargos de declaração é sempre do órgão julgador que proferiu a decisão embargada. Assim, quando apresentados contra acórdão, é do colegiado, e não do relator, a competência para o seu julgamento. E é do relator, monocraticamente, aí sim, quando ofertados contra decisão singular. (Acórdão unânime da 4ª Turma do STJ, rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, REsp / SC, ementa publicada na Revista Dialética de Direito Processual nº 9: Dezembro/2003, p. 209). Por todo o exposto, acolho os embargos de declaração, dando aos mesmos efeito modificativo, tão somente no ponto em que reconhece a competência da Justiça Federal para julgar a matéria, remetendo-se os autos ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE SAO BENTO. RELATOR: Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Inmetro-instituto Nacional de Metrologia, Normalização E Qualidade Industrial Rep. P/seu Proc Tulio Catao Monte Raso. APELADO: Sinval Oliveira de Almeida. Por tais razões, DECLINO DA COMPETÊNCIA, determinando a remessa dos presentes autos ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região, para processamento e julgamento do recurso de apelação interposto. Dr. Ricardo Vital de Almeida APELAÇÃO N ORIGEM: 8ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Joao Bosco Fernandes de Brito Filho. ADVOGADO: Rodolfo Rodrigues Menezes. APELADO: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Celso Marcon E Outros. - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO - FINANCIAMENTO DE VEÍCULO - IMPROCEDÊNCIA - IRRESIGNAÇÃO - CAPITALIZAÇÃO DE JUROS - EXPRESSA PREVISÃO - JUROS SUPERIORES A 12% (DOZE POR CENTO) AO ANO - NÃO CONSTATADA ABUSIVIDADE - TARIFA DE ABERTURA DE CRÉDI- TO, EMISSÃO DE CARNÊ E IOF - CONTRATO FIRMADO EM LEGALIDADE DA COBRANÇA - PRECEDENTES DO STJ E TJPB - APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC - SEGUIMENTO NEGA- DO. - A divergência entre as taxas de juros anual e o duodécuplo da taxa mensal, previstas numericamente no contrato, é suficiente para caracterizar a expressa contratação de capitalização. (AgRg no AREsp /DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 24/09/2013, DJe 27/09/ 2013) - A Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) e a Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) não foram previstas na Tabela anexa à Circular BACEN 3.371/2007 e atos normativos que a sucederam, de forma que não mais é válida sua pactuação em contratos posteriores a A cobrança de tais tarifas (TAC e TEC) é permitida, portanto, se baseada em contratos celebrados até , ressalvado abuso devidamente comprovado caso a caso, por meio da invocação de parâmetros objetivos de mercado e circunstâncias do caso concreto, não bastando a mera remissão a conceitos jurídicos abstratos ou à convicção subjetiva do magistrado. (REsp /RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 28/08/2013, DJe 24/10/2013). Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, aplicando o art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de Fonte: 2011, Diretoria com de a Tecnologia redação dada Informação pela Resolução - Gerência de nº Sistemas. 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão ND > Não Judiciário Disponível do Tribunal de Justiça do dia 12 de setembro de 2014, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. D. FERREIRA SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 12/09 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 Leonoura de Josefa Barbosa Souza Alves Paulo Márcio C. Andriola Gilson de Francisco de Assis Paiva Melo José Francisco de Melo Irmão Oficial de Justiça Edith Ramalho Feitosa Souza Melo de Lima Araújo Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 10 de setembro de Robson de Lima Cananéa - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE José Humberto de Morais Pereira Motorista Princesa Isabel 04/09/2014 Cumprir diligência atendendo determinação da Diretoria do Fórum José Falbo de Abrantes Vieira Diretor de Gestão Estratégica Brasília - DF 22 a 24/09/2014 Participar de reunião preparatória para o VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário Alison Patricio Nogueira da Silva Técnico Judiciário Campina Grande 06 a 07/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Especialização em Direitos Humanos Maria dos Remédios G. dos Santos Supervisor Campina Grande 05 a 06/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Especialização em Direitos Humanos Antonio Fernando da Silva Supervisor Campina Grande e Patos 01 a 02 e 05 a 06/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Preparação a Magistratura Alison Patricio Nogueira da Silva Técnico Judiciário Campina Grande 02 a 03/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Preparação a Magistratura Allyne Maria Rodrigues Bianchi Secretária da ESMA Campina Grande e Patos 01 a 02 e 05 a 06/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Especialização em Direitos Humanos e Prática Judicante Davi de Oliveira Monteiro Assistente de Administração Campina Grande e Patos 01 a 02 e 05 a 06/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Especialização em Prática Judicante Josias Braga de Lima Motorista Patos 01 a 02 e 05 a 06/09/2014 Conduzir servidores da ESMA João Soares da Silva Júnior Supervisor Campina Grande 09 a 10/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Preparação a Magistratura Josias Braga de Lima Motorista Campina Grande 09 a 10/09/2014 Conduzir servidores da ESMA Antonio Fernando da Silva Supervisor Campina Grande 09 a 10/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Preparação a Magistratura João Soares da Silva Júnior Supervisor Campina Grande e Patos 01 a 02 e 05 a 06/09/2014 Apoio administrativo ao curso de Preparação a Magistratura Maria Ferreira de Andrade Assistente de Administração Sousa 04 a 05/09/2014 Apoio administrativo a GEARQ Adriana Lins de Oliveira Bezerra Juíza de Direito São José de Piranhas 14, 19, 26 e 29/08/2014 Em substituição José Jackson Guimarães Juiz de Direito Picuí 27, 28 e 29/08; 02, 03 e 04/09/2014 Em substituição Valmir Victor de Lima Motorista Taperoá 03 a 04/09/2014 Conduzir equipe da Corregedoria Mário Pereira de Albuquerque Motorista Arara 01 a 03/09/2014 Conduzir servidores da Gerência de Capacitação Francisco de Assis de Lima Araújo Motorista São José de Piranhas, Arara e Picuí 04 a 05/09/2014 Transportar material de expediente Fernando Carlos de Oliveira Carvalho Motorista Lucena 05/09/2014 Conduzir servidor da DITEC Renilson Lins Rocha Motorista Sapé 04/09/2014 Conduzir servidor da Gerência de Comunicação Renilson Lins Rocha Motorista Sapé 05/09/2014 Conduzir magistrado Luiz Simão Neto Motorista Guarabira 03/09/2014 Conduzir magistrado para cumprimento da Meta 06 Carlos Gustavo Guimarães Juiz de Direito João Pessoa 08 a 09/09/2014 Participar de reunião no Núcleo de Concili Albergaria Barreto ação Gilmar Araújo de Figueiredo Motorista Cajazeiras, Sousa e outras 02 a 05/09/2014 Conduzir servidor para realizar atividades da Meta 4 Josenildo Ribeiro da Silva Assessor Princesa Isabel, Água Branca e outras 08 a 12/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. João Paulo Lins Ferreira Oficial Judiciário Princesa Isabel, Água Branca e outras 08 a 12/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Charliston Emmanuel Sarmento Oficial Judiciário Picuí, Campina Grande e outras 08 a 12/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Emmanuel Coriolano Ramalho Supervisor Picuí, Campina Grande e outras 08 a 12/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Ilka de Lourdes Coutinho Costa Vieira Supervisora Guarabira, Sapé e outras 09 a 12/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Fabiana Lima Onofre Assessora Guarabira, Sapé e outras 09 a 12/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Charliston Emmanuel Sarmento Oficial Judiciário Conceição, Santana dos Garrotes 15 a 19/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditae outras gens. Rogério Fonseca da Costa Chefe de Gabinete Conceição, Santana dos Garrotes 15 a 19/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditae outras gens. João Paulo Lins Ferreira Oficial Judiciário Campina Grande 17 a 18/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Josenildo Ribeiro da Silva Assessor Campina Grande 17 a 18/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Emmanuel Coriolano Ramalho Supervisor Catolé do Rocha, Paulista e outras 16 a 19/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Thiago Bruno Nogueira Alves Assessor Catolé do Rocha, Paulista e outras 16 a 19/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Rogério Fonseca da Costa Chefe de Gabinete Monteiro, Campina Grande e outras 22 a 25/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Josenildo Ribeiro da Silva Assessor Bananeiras, Belém e outras 22 a 26/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Aloísio Rodrigues Moura Filho Diretor da Corregedoria Bananeiras, Belém e outras 22 a 26/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Luciano Peixoto Targino Chefe de Gabinete Monteiro, Campina Grande e outras 22 a 26/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Gerlândia Queiroga Estrela Maia Paiva Oficial Judiciário Cabaceiras, Campina Grande e outras 23 a 26/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Samara Karoline Campelo de Souza Assistente de Administração Cabaceiras, Campina Grande e outras 23 a 26/09/2014 Acompanhar o Juiz Corregedor em auditagens. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 10 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Bruno César Azevedo Isidro Juiz de Direito João Pessoa 26 a 28/08/2014 Participar do mutirão DPVAT PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DO DIA 10/09/2014 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 10 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Geraldo Uchoa de Almeida. ADVOGADO: Luiz Gustavo Uchoa de Almeida. APELADO: Cia Usina Sao Joao S/a. ADVOGADO: Francisco Bezerra de Carvalho Jr. - PROCESSO CIVIL - AÇÃO DE REGRESSO - SENTENÇA - JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE - PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - IRRESIGNAÇÃO - APELAÇÃO CÍVEL - CONHECIMEN- TO - ALEGAÇÃO DE NULIDADE DA SENTENÇA - IRREGULARIDADE NA CITAÇÃO QUE IMPOSSIBILITOU A APRESENTAÇÃO DE DEFESA - AVISO DE RECEBIMENTO ENTREGUE A TERCEIRO - INOBSERVÂNCIA DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 223 DO CPC - NECESSIDADE DE ENTREGA DA CITAÇÃO DIRETAMENTE AO DESTINATÁRIO - INFORMATIVO Nº 315 DO STJ - APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A DO CPC - PROVIMENTO APELO. - A citação, como ato essencial ao devido processo legal, à garantia e segurança do processo como instrumento da jurisdição, deve observar os requisitos legais, sob pena de nulidade. - É nula a citação quando feita sem observância das prescrições legais. - A Turma reiterou o entendimento de que a citação de pessoa física pelo correio deve obedecer ao disposto no art. 223, parágrafo único, do Código de Processo Civil, considerando indispensável a entrega direta ao destinatário.. REsp SP, Rel Min. Castro Filho, julgado em 27/3/2007. Vistos, etc. - DECISÃO: Isto posto, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL, nos termos do 1º-A, art. 557 do Código de Processo Civil, para tornar nula a sentença prolatada e determinar a citação do promovido no endereço apresentado no recurso, respeitando o parágrafo único do art. 223 do CPC. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque AGRAVO DE INSTRUMENTO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Repres. Por Seu. AGRAVADO: Marcos Antonio Lacerda de Oliveira. ADVOGADO: Admilson Leite de Almeida Junior. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. INDEFERIMENTO DE INSCRIÇÃO EM CURSO DE HABILITAÇÃO DE SARGENTOS DA POLÍCIA MILITAR. PRELIMINAR. ILEGI- TIMIDADE PASSIVA. NÃO CONHECIMENTO. MÉRITO. MILITAR SUB JUDICE. VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INOCÊNCIA. ARTIGO 5º, LVII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO RESTRITO AO ÂMBITO PENAL. PREVISÃO NA LEI ESTADUAL DE FORMA DE RESSARCIMENTO AO PRETERIDO. PRECE- DENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. POSICIONAMENTO SUMULADO POR ESTE TRIBUNAL. PROVI- MENTO DO RECURSO. Não viola o princípio constitucional da presunção de inocência, a recusa administrativa ao policial militar ou bombeiro militar do Estado da Paraíba sub judice a concorrer à promoção, tendo em vista a previsão legal do ressarcimento de preterição (Incidente de Uniformização de Jurisprudência , Tribunal Pleno do TJPB). NÃO CONHEÇO DA PRELIMINAR SUSCITADA e, no mérito, com fulcro da súmula supracitada, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO para, reformando a decisão interlocutória, determinar o afastamento do agravado do Curso de Habilitação de Sargentos. AGRAVO DE INSTRUMENTO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. AGRAVANTE: Municipio de Campina Grande. AGRAVADO: Maria do Socorro Carneiro Araujo. ADVOGADO: Moises Tavares de Morais. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. Sentença de mérito prolatada em primeiro grau. Julgamento do mandamus: concessão da segurança. Perda do objeto. Recurso prejudicado. Inteligência do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. SEGUIMENTO NEGADO. - Ocorrendo a perda do objeto, há falta superveniente de interesse recursal, impondo-se o não conhecimento do recurso. Assim, ao relator cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou seja, julgá-lo prejudicado. NEGO SEGUIMENTO ao Agravo de Instrumento, tendo em vista que o mesmo resta prejudicado, por superveniente perda do objeto, nos moldes do Art. 557, do Código de Processo Civil. AGRAVO DE INSTRUMENTO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. AGRAVANTE: Maria Felix da Silva Sobrinha. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. AGRAVADO: Banco Bmg S/a. ADVOGADO: Tiago Carneiro Lima. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. Interposição a destempo. Inadmissibilidade. Aplicação do art. 557 do CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - É de se negar seguimento a recurso intempestivo, eis que a tempestividade é matéria de ordem pública, cabendo ao relator apreciá-la de ofício. ante a flagrante intempestividade do recurso, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, com fulcro nos arts. 522 e 557 do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraíba. APELADO: Marcos Fernandes Benevides, Benevalda Evangelista Guedes E Késsia Jaqueline Pereira da Silva. EMENTA: ADMINISTRATIVO. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA. PAGAMENTO DO FGTS. REGIME DE CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. VÍNCULO ADMI- NISTRATIVO. JURISPRUDÊNCIA DO STJ. STF - REPERCUSSÃO GERAL. CONTRATO NULO. DIREITO AO RECEBIMENTO DE TODOS OS DIREITOS SOCIAIS PREVISTOS NO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECEDENTE DO TRIBUNAL PLENO DESTE TRIBUNAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA OFICIAL E AO RECURSO APELATÓRIO, COM FULCRO NO ART.557 DO CPC. - Mesmo quando reconhecida a nulidade da contratação do empregado público, nos termos do art. 37, 2º, da Constituição Federal, subsiste o direito do trabalhador ao depósito do FGTS quando reconhecido ser devido o salário pelos serviços prestados. - Segundo jurisprudência consolidada dos Tribunais Superiores e deste Tribunal o vínculo jurídico firmado com o ente público em decorrência de contrato temporário para atendimento de necessidade de excepcional interesse público tem natureza administrativa, e não trabalhista. - Por esta razão, o contratado não faz jus ao pagamento das verbas previstas na CLT por ocasião da rescisão do contrato temporário, mas apenas dos direitos constitucionalmente previstos no art. 7º da CF/88. NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL E AO RECURSO APELATÓRIO, com fundamento no art. 557 do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Manoel Pedro da Rocha. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. EMENTA: REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. POLICIAL MILITAR. PAGAMENTO PELO VALOR NOMINAL. INCIDÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE EXPRESSA EXTENSÃO AOS MILITA- RES. CONGELAMENTO DO ADICIONAL APENAS A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, DE 25/01/ 2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. MANUTENÇÃO DA DECISÃO DE 1ª INSTÂNCIA - ENTENDIMENTO REMANSOSO EM SEDE DESTE TRIBUNAL E DAS CORTES DE JUSTIÇA SUPERIORES - APLICAÇÃO DO ART 557 DO CPC - SEGUIMENTO NEGADO A APELAÇÃO CÍVEL E A REMESSA OFICIAL. - O Relator negará seguimento a recurso por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente, quando a sentença vergastada se encontre em perfeita harmonia com jurisprudência consolidada do Tribunal de segundo grau, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E A REMES- SA OFICIAL, conforme o disposto no art. 557 do CPC, por encontrar-se a decisão vergastada em perfeita harmonia com a jurisprudência consolidada deste Tribunal e das Cortes Superiores de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Jose Brandao do Nascimento. ADVOGADO: Antonio Teotonio de Assuncao. APELADO: Municipio de Araruna. ADVOGADO: Adriana Coutinho Greco Pontes. EMENTA: - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER - COBRANÇA DE ADICIONAIS POR TEMPO DE SERVIÇO (QUINQUENIOS) - POSSI- BILIDADE DE APROVEITAMENTO DO TEMPO SOB REGIME CELETISTA - PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - REFORMA DA SENTENÇA - ART. 557, 1º A, DO CPC - PROVIMENTO DO APELO. DOU PROVIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, com fundamento no art. 557, 1º A do CPC, para reformar a sentença combatida, para condenar o apelado ao pagamento dos quinquenios ao apelante nos termos da Lei Municipal nº 27/2010, observando a prescrição quinquenal, tudo com juros de mora e correção monetária de acordo com o índice oficial de correção da caderneta de poupança, nos termos da decisão monocrática proferida pelo Ministro Luiz Fux do STF nos autos da Rcl MC/RS, de 12/12/2013. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Maria Ines Almeida da Cruz. ADVOGADO: Allison Batista Carvalho. APELADO: Municipio de Araruna Pb. ADVOGADO: Adriana Coutinho Grego Pontes. EMENTA: ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. PAGA- MENTO DE DIFERENÇAS DE FGTS, QUINQUÊNIO E TRANSFORMAÇÃO DE FÉRIAS NÃO GOZADAS EM PECÚNIA. REGIME DE CONTRATAÇÃO CELETISTA ANTES DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 TRANSMUDADO POR FORÇA DO ART. 19 DO ADCT E EFETIVADO PELO MUNICÍPIO EM VÍNCULO JURÍDICOADMINIS- TRATIVO. JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA NO STJ, STF- REPERCUSSÃO GERAL E PLENO DESTE TRIBU- NAL. CONTRATO NULO. CONTRATAÇÃO PRORROGADA POR VÁRIOS ANOS. DIREITO AO RECEBIMENTO DE TODOS OS DIREITOS SOCIAIS PREVISTOS NO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SERVIDORES SUBMETIDOS AO REGIME CELETISTA. APROVEITAMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO ANTERIOR PARA EFEITO DE CÁLCULO DE ADICIONAIS. DIREITO AO RECEBIMENTO DOS QUINQUÊNIOS.PRECEDENTES DO STF E STJ. DIREITO À PERCEPÇÃO DAS FÉRIAS NÃO GOZADAS EM PECÚNIA. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STF E STJ. PROIBIÇÃO DO ENRIQUECIMENTO INDEVIDO. MODIFICAÇÃO DA SEN- TENÇA. PROVIMENTO COM BASE NO ART. 557, 1º, DO CPC. - PELO STF: IN CASU, É QUE, EM CASOS IDÊNTICOS, ESTA CORTE NÃO LEVOU EM CONSIDERAÇÃO O FATO DE O SERVIDOR ESTAR OU NÃO EM ATIVIDADE PARA ASSEGURAR-LHE A CONVERSÃO EM PECÚNIA POR FÉRIAS NÃO USUFRUÍDAS. PRE- VALECEU TESE SEGUNDO A QUAL, SE A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA (ARTS. 7º, XVII C/C 39, 3º) GARANTE AO SERVIDOR DIREITO A FÉRIAS REMUNERADAS, O IMPEDIMENTO EM GOZÁ- LAS, EM FACE DO SERVIÇO PÚBLICO, GERA PARA O ESTADO DEVER DE INDENIZÁ-LAS, SOB PENA DE ENRIQUECI- MENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 4. VÊ-SE, PORTANTO, QUE O ACÓRDÃO IMPUGNADO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM O ENTENDIMENTO DESTE TRIBUNAL QUE, DESDE 2006, ENFRENTA A MATÉRIA E VEM DECIDINDO COM BASE NO PRINCÍPIO GERAL DE DIREITO QUE VEDA LOCUPLETAMEN- TO SEM CAUSA. 5. Embargos de declaração REJEITADOS. (ARE AgR-ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 05/02/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-039 DIVULG PUBLIC ). DOU PROVIMENTO AO APELO DA AUTORA, para reformar a sentença e julgar procedente os pedidos, condenando o Município de Araruna ao: a) pagamento da diferença dos depósitos de FGTS, ressalvando a prescrição dos cinco anos anteriores ao ajuizamento da ação; b) implantação dos quinquênios a partir do arbitramento, contando-se o tempo de serviço desde o ingresso do serviço público, iniciado em 01/03/1983, ressalvando o limite previsto no art. 63 da Lei 27/2010; c) pagamento dos quinquênios retroativos, ressalvando a prescrição quinquênal e d) pagamento da indenização referente a conversão das férias não gozadas em pecúnia, ressalvando a prescrição quiquênal. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Marli Severina da Silva Franca. ADVOGADO: Humberto Lucio Rodrigues Veloso. APELADO: Maria das Gracas de Oliveira. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE INTERDIÇÃO. LAUDO PERICIAL INCONCLUSIVO. IMPROCEDÊNCIA. RECURSO. VALORAÇÃO DA PROVA TÉCNICA. CONJUNTO PROBATÓRIO. SEGUIMEN- TO NEGADO. Se o laudo pericial atestou que a interditanda tem capacidade de reger sua vida, a improcedência do pedido é medida que se impõe, não podendo o interrogatório se sobrepor à prova técnica. nego seguimento ao Recurso, mantendo a Sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELADO: Joilton Alves Albino da Silva. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - PRELIMINAR - 1)ILEGITIMIDADE PASSIVA - REJEIÇÃO - MÉRITO - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO, PELO ESTADO, Á PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE - OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTEÇÃO A DIREITOS FUNDAMENTAIS - DIREITO À VIDA E A SAÚDE - DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - MANUTENÇÃO DA DECISÃO DE 1ª INSTÂNCIA - ENTENDIMENTO REMANSOSO EM SEDE DESTE TRIBUNAL E DAS CORTES DE JUSTIÇA SUPERIORES - APLICAÇÃO DO ART 557 DO CPC - SEGUIMENTO NEGADO. - Os arts. 196 e 227 da CF/88 inibem a omissão do ente público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) em garantir o efetivo tratamento médico a pessoa necessitada, inclusive com o fornecimento, se necessário, de medicamentos de forma gratuita para o tratamento, cuja medida, no caso dos autos, impõe-se de modo imediato, em face da urgência e conseqüências que possam acarretar a não-realização. - O Relator negará seguimento a recurso por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente, quando a sentença vergastada se encontre em perfeita harmonia com jurisprudência consolidada do Tribunal de segundo grau, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. REJEITO A PRELIMINAR E NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, conforme o disposto no art. 557 do CPC, por encontrar-se a decisão vergastada em perfeita harmonia com a jurisprudência consolidada deste Tribunal e das Cortes Superiores de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Francisco Sampaio de Menezes Junior. APELADO: Jorge Flavio Amaro da Silva. ADVOGADO: Alan Rossi do Nascimento Maia. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. FINAN- CIAMENTO DE VEÍCULO. COBRANÇA DE TARIFAS BANCÁRIAS. TAC/COA E TEC. NOVO ENTENDIMENTO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. CONTRATO AJUSTADO NA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO N.º 2.303/ 96 DO CMN. VALIDADE DA COBRANÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A DO CPC. APELAÇÃO PROVIDA. - O Colendo Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que nos contratos bancários ajustados até 30 de abril de 2008, data final da vigência da Resolução 2.303/96 do CMN, é válida a pactuação e cobrança das Tarifas de Abertura de Crédito e de Emissão de Carnê. com espeque no art. 557, 1º-A do CPC, DOU PROVIMENTO AO RECURSO, para reformar a decisão vergastada, declarando a legalidade da cobrança das tarifas impugnadas e, ainda, condenar a parte autora ao pagamento de custas e honorários advocatícios, estes fixados em R$ 1.000,00 (um mil reais), ficando a cobrança suspensa, nos termos da Lei 1.060/50, em razão do autor ser beneficiário da gratuidade judiciária. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do art. 1º do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 1ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL GRUPO - 2 ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 PEDRAS DE FOGO GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 CABACEIRAS GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 1ª VARA MISTA DE MONTEIRO GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGONA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 AREIA GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 1ª VARA MISTA DE PATOS GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 SÃO BENTO GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 15/09/14 1ª VARA MISTA DE GUARABIRA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 10 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL.

5 5 PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS O Diretor de Gestão Estratégica, em cumprimento às Resoluções 42/2011 do Tribunal Pleno, 41/2011 do Conselho da Magistratura e em cumprimento a meta 07/2010 do Conselho Nacional de Justiça, vem tornar público a Produtividade dos Magistrados do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba no mês de julho de PRODUTIVIDADE DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA / JULHO/2014 Órgão Relator Acervo Processos Diretoria Jurídico Processos Processos Outros Processos com Diretoria Decisões Processos Distribuídos -Administrativa Conclusos no na Procuradoria Tribunais Carga aos Judiciária Arquivados Gab. Há Mais de 100 dias Geral de Justiça Advogados Presidente Presidência Fonte: Tecnologia da Informação Gerência de Sistemas PRODUTIVIDADE DOS DESEMBARGADORES / JULHO/2014 Órgão Relator Tipo-Relator Acervo * Processos Distribuídos Processos Conclusos no Gabinete Processos Conclusos no Gabinete há mais de cem dias Processos com o Revisor Processos na Procutadoria Geral de Justiça Outros Tribunais Processos com cargas aos Advogados Processos na Gerência de Processamento Decisões Monocráticas Decisões Interlocutórias Acórdãos com resolução de mérito Acórdãos sem resolução de mérito Homologação de Acordos Processos Arquivados 1ª Seção Esp. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS Des ª Câmara Civil ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS Des Tribunal Pleno ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS Des Câmara Criminal ARNOBIO ALVES TEODOSIO Des Tribunal Pleno ARNOBIO ALVES TEODOSIO Des Câmara Criminal CARLOS MARTINS BELTRAO FILHO Des Tribunal Pleno CARLOS MARTINS BELTRAO FILHO Des ª Seção Esp. FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTINHO Des ª Câmara Civil FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTINHO Des Tribunal Pleno FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTINHO Des ª Seção Esp. JOAO ALVES DA SILVA Des ª Câmara Civil JOAO ALVES DA SILVA Des Tribunal Pleno JOAO ALVES DA SILVA Des Tribunal Pleno JOAO BATISTA BARBOSA Des Câmara Criminal JOAO BENEDITO DA SILVA Des Tribunal Pleno JOAO BENEDITO DA SILVA Des Câmara Criminal JOAS DE BRITO PEREIRA FILHO Des Tribunal Pleno JOAS DE BRITO PEREIRA FILHO Des ª Seção Esp. JOSE AURELIO DA CRUZ Des Câmara Civil JOSE AURELIO DA CRUZ Des Tribunal Pleno JOSE AURELIO DA CRUZ Des ª Câmara Civil JOSE RICARDO PORTO Des ª Seção Esp. JOSE RICARDO PORTO Des Conselho da Magist. JOSE RICARDO PORTO Des Tribunal Pleno JOSE RICARDO PORTO Des ª Câmara Civil LEANDRO DOS SANTOS Des ª Seção Esp. LEANDRO DOS SANTOS Des Tribunal Pleno LEANDRO DOS SANTOS Des Câmara Criminal LUIZ SILVIO RAMALHO JUNIOR Des Tribunal Pleno LUIZ SILVIO RAMALHO JUNIOR Des ª Câmara Civil MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Des ª Seção Esp. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Des ª Seção Esp. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Des ª Câmara Civil MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Des Conselho da Magist. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Des Tribunal Pleno MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Des ª Seção Esp. MARIA DAS GRACAS MORAIS GUEDES Des Câmara Civil MARIA DAS GRACAS MORAIS GUEDES Des Conselho da Magist. MARIA DAS GRACAS MORAIS GUEDES Des Tribunal Pleno MARIA DAS GRACAS MORAIS GUEDES Des ª Seção Esp. MARIA DAS NEVES DO E.A.D. FERREIRA Des ª Câmara Civil MARIA DAS NEVES DO E.A.D. FERREIRA Des Tribunal Pleno MARIA DAS NEVES DO E.A.D. FERREIRA Des ª Seção Esp. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO Des ª Câmara Civil OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO Des Tribunal Pleno OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO Des ª Seção Esp. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA Des ª Câmara Civil ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA Des Tribunal Pleno ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA Des ª Seção Esp. SAULO HENRIQUES DE SA BENEVIDES Des Câmara Civil SAULO HENRIQUES DE SA BENEVIDES Des Tribunal Pleno SAULO HENRIQUES DE SA BENEVIDES Des ª Seção Esp. ALUIZIO BEZERRA FILHO (ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS) Juiz-conv ª Câmara Civil ALUIZIO BEZERRA FILHO (ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS) Juiz-conv ª Seção Esp. GUSTAVO LEITE URQUIZA (FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTI) Juiz-conv ª Câmara Civil GUSTAVO LEITE URQUIZA (FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTI) Juiz-conv Tribunal Pleno GUSTAVO LEITE URQUIZA (FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTI) Juiz-conv ª Câmara Civil JOAO BATISTA BARBOSA (MARIA DAS NEVES DO E.A.D. FERREIRA) Juiz-conv Tribunal Pleno JOAO BATISTA BARBOSA (MARIA DAS NEVES DO E.A.D. FERREIRA) Juiz-conv ª Câmara Civil JOSE FERREIRA RAMOS JUNIOR (MARIA DAS NEVES DO E.A.D. FERREIRA) Juiz-conv ª Seção Esp. JOSE GUEDES CAVALCANTI NETO (SAULO HENRIQUES DE SA BENEVIDES) Juiz-conv ª Seção Esp. MARCOS COELHO DE SALES (ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA) Juiz-conv ª Câmara Civil MARCOS COELHO DE SALES (ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA) Juiz-conv Tribunal Pleno MARCOS COELHO DE SALES (ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA) Juiz-conv Câmara Criminal MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (ARNOBIO ALVES TEODOSIO) Juiz-conv Tribunal Pleno MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (ARNOBIO ALVES TEODOSIO) Juiz-conv Tribunal Pleno MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (CARLOS MARTINS BELTRAO FILHO) Juiz-conv Câmara Criminal MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (LUIZ SILVIO RAMALHO JUNIOR) Juiz-conv Tribunal Pleno MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (LUIZ SILVIO RAMALHO JUNIOR) Juiz-conv ª Seção Esp. MIGUEL DE BRITTO LYRA FILHO (JOAO ALVES DA SILVA) Juiz-conv ª Câmara Civil MIGUEL DE BRITTO LYRA FILHO (JOAO ALVES DA SILVA) Juiz-conv Tribunal Pleno MIGUEL DE BRITTO LYRA FILHO (JOAO ALVES DA SILVA) Juiz-conv Tribunal Pleno RICARDO VITAL DE ALMEIDA (JOSE RICARDO PORTO) Juiz-conv ª Seção Esp. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (SAULO HENRIQUES DE SA BENEVIDES) Juiz-conv Câmara Civil RICARDO VITAL DE ALMEIDA (SAULO HENRIQUES DE SA BENEVIDES) Juiz-conv ª Câmara Civil VANDA ELIZABETH MARINHO (JOSE RICARDO PORTO) Juiz-conv ª Câmara Civil VANDA ELIZABETH MARINHO (LEANDRO DOS SANTOS) Juiz-conv ª Seção Esp. VANDA ELIZABETH MARINHO (LEANDRO DOS SANTOS) Juiz-conv Tribunal Pleno VANDA ELIZABETH MARINHO (LEANDRO DOS SANTOS) Juiz-conv ª Câmara Civil VANDA ELIZABETH MARINHO (MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE) Juiz-conv Câmara Criminal WOLFRAM DA CUNHA RAMOS (CARLOS MARTINS BELTRAO FILHO) Juiz-conv Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação Gerência de Sistemas.

6 6 PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS PROCESSOS ELETRÔNICOS / JULHO/2014 Magistrado Entrância do Vara / Juizado * Decisões Sentenças Sentenças Sentenças de Observação Magistrado Com Mérito Sem Mérito homologação Período de Férias ADHAILTON _ LACET CORREIA PORTO 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA ND - ADHEMAR _ DE PAULA LEITE FERREIRA NETO 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA ND - AILTON _ NUNES MELO 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA ND - AILTON _ NUNES MELO 5º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA ND - ANA _ FLAVIA DE CARVALHO DIAS VASCONCELOS JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SANTA RITA ND - DANIELA _ ROLIM BEZERRA 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ND 01 a GIOVANNI _ MAGALHAES PORTO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ND - GUSTAVO _ LEITE URQUIZA 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA ND - HERMANCE _ GOMES PEREIRA JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ND a JOAO _ BATISTA VASCONCELOS 1ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA ND - LILIAN _ FRASSINETTI CORREIA CANANEA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SANTA RITA ND - NILSON _ BANDEIRA DO NASCIMENTO JUIZADO ESPECIAL MISTO DE BAYEUX ND - PAULO _ ROBERTO REGIS DE OLIVEIRA LIMA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CABEDELO ND - RITAURA _ RODRIGUES SANTANA 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ND - VANDEMBERG _ DE FREITAS ROCHA JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ND - VIRGINIA _ GAUDENCIO DE NOVAIS 4º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA ND - ALESSANDRA _ VARANDAS PAIVA MADRUGA DE OLIVEIRA LIMA 2ª 1ª VARA MISTA DE INGÁ ND - ALIRIO _ MACIEL LIMA DE BRITO 2ª 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SOUSA ND - ALIRIO _ MACIEL LIMA DE BRITO 2ª 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SOUSA ND - ANDREA _ ARCOVERDE CAVALCANTI VAZ 2ª 1ª VARA MISTA DE MONTEIRO ND - ANDREA _ ARCOVERDE CAVALCANTI VAZ 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO ND - ANDREIA _ MATOS TEIXEIRA 2ª 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ND - ANDREIA _ MATOS TEIXEIRA 2ª 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ND - ANDREIA _ MATOS TEIXEIRA 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ND - ANTONIO _ EUGENIO LEITE FERREIRA NETO 2ª 1ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO ND - ANTONIO _ EUGENIO LEITE FERREIRA NETO 2ª 2ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO ND - ASCIONE _ ALENCAR LINHARES 2ª JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ND - BRUNO _ CESAR AZEVEDO ISIDRO 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE GUARABIRA ND - CANDICE _ QUEIROGA DE CASTRO GOMES 2ª 1ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA ND - CANDICE _ QUEIROGA DE CASTRO GOMES 2ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA ND - CARLOS _ GUSTAVO GUIMARAES ALBERGARIA BARRETO 2ª 1ª VARA MISTA DE ITAPORANGA ND - CARLOS _ GUSTAVO GUIMARAES ALBERGARIA BARRETO 2ª 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA ND - CARLOS _ GUSTAVO GUIMARAES ALBERGARIA BARRETO 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA ND - DEBORAH _ CAVALCANTI FIGUEIREDO 2ª 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ND - DEBORAH _ CAVALCANTI FIGUEIREDO 2ª 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ND - ELZA _ BEZERRA DA SILVA PEDROSA 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MAMANGUAPE ND - FABIANO _ LUCIO GRACAS COSTA 2ª 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SOUSA ND - FABIANO _ LUCIO GRACAS COSTA 2ª 2ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA ND - FABRICIO _ MEIRA MACEDO 2ª JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ND - FRANCISCO _ HILTON DOMINGOS DE LUNA FILHO 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CAJAZEIRAS ND - GIANNE _ DE CARVALHO TEOTONIO MARINHO 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MAMANGUAPE ND - HIGYNA _ JOSITA SIMOES DE ALMEIDA BEZERRA 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE GUARABIRA ND - ISA _ MONIA VANESSA DE FREITAS PAIVA 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO ND - IVNA _ MOZART BEZERRA SOARES MOURA 2ª 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ND - JOSCILEIDE _ FERREIRA DE LIRA 2ª 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE PATOS ND - JOSE _ JACKSON GUIMARAES 2ª 1ª VARA MISTA DE CUITÉ ND - KALINA _ DE OLIVEIRA LIMA MARQUES 2ª 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO ND - LUCIANA _ RODRIGUES LIMA 2ª 1ª VARA MISTA DE ITABAIANA ND - LUIZ _ EDUARDO SOUTO CANTALICE 2ª 5º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA ND - LUZIVANDO _ PESSOA PINTO 2ª 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE PATOS ND - MICHEL _ RODRIGUES DE AMORIM 2ª 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ND a MICHEL _ RODRIGUES DE AMORIM 2ª 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ND a SHIRLEY _ ABRANTES MOREIRA REGIS 2ª 2ª VARA MISTA DE ITABAIANA ND - VANESSA _ ANDRADE DANTAS LIBERALINO DA NOBREGA 2ª 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA ND - WLADIMIR _ ALCIBIADES MARINHO FALCAO CUNHA 2ª 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA ND - KATIA _ DANIELA DE ARAUJO 1ª 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA ND - KATIA DANIELA DE ARAUJO 1ª 4º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA ND - Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas. ND > Não Disponível PRODUTIVIDADE DAS VARAS - SISTEMA E-JUS / JULHO/2014 Ordem Vara / Juizado Entrância Ações Processos Processos Audiências efetivamente distribuídas ativos arquivados realizadas 1 1ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE JOÃO PESSOA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE BAYEUX JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SANTA RITA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CABEDELO ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA 2ª ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO 2ª ª VARA MISTA DE CUITÉ 2ª ª VARA MISTA DE INGÁ 2ª ª VARA MISTA DE ITABAIANA 2ª ª VARA MISTA DE ITAPORANGA 2ª ª VARA MISTA DE MONTEIRO 2ª ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL 2ª º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE PATOS 2ª º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SOUSA 2ª ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA 2ª ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO 2ª ª VARA MISTA DE CUITÉ 2ª ª VARA MISTA DE INGÁ 2ª ª VARA MISTA DE ITABAIANA 2ª ª VARA MISTA DE ITAPORANGA 2ª ª VARA MISTA DE MONTEIRO 2ª ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL 2ª º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE PATOS 2ª º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SOUSA 2ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CAJAZEIRAS 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE GUARABIRA 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CUITÉ - INATIVO 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MAMANGUAPE 2ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE COREMAS - INATIVO 1ª Fonte: Diretoria de Tecnologia da informação Gerência de Sistemas.

7 7 PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS DE ENTRÂNCIA PROCESSOS FÍSICOS / JULHO/2014 MAGISTRADO Vara / Juizado Decisões Sentenças com Sentenças sem Sentenças Audiências Observação / Interlocutórias resolução resolução homologatórias realizadas Período de férias de mérito de mérito RITAURA RODRIGUES SANTANA 1ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE INACIO JARIO QUEIROZ DE ALBUQUERQUE 1ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA JOSIVALDO FELIX DE OLIVEIRA 1ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA RICARDO DA COSTA FREITAS 1ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA INACIO JARIO QUEIROZ DE ALBUQUERQUE 2ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE RICARDO DA SILVA BRITO VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE MARIA DAS GRAÇAS FERNANDES DUARTE VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA JOSE HERBERT LUNA LISBOA 4ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA VALERIO ANDRADE PORTO 5ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE FRANCILUCY REJANE DE SOUSA MOTA 6ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE MARIA DAS GRAÇAS FERNANDES DUARTE 6ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA JOSE CELIO DE LACERDA SA 7ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA JOSE FERREIRA RAMOS JUNIOR 7ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA RENATA DA CAMARA PIRES BELMONT 8ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA RICARDO DA COSTA FREITAS 9ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA RICARDO DA SILVA BRITO 10ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE JOSE FERREIRA RAMOS JUNIOR 10ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO 11ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ANTONIO SERGIO LOPES 12ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO 12ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ANTONIO SERGIO LOPES 1 VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA JOSIVALDO FELIX DE OLIVEIRA 1 VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCAO 14ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA JOAO BATISTA BARBOSA 15ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA RENATA DA CAMARA PIRES BELMONT 15ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA FABIO LEANDRO DE ALENCAR CUNHA 16ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA MAGNOGLEDES RIBEIRO CARDOSO 17ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ALEXANDRE JOSE GONCALVES TRINETO 1ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE EDIVAN RODRIGUES ALEXANDRE 1ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ADILSON FABRICIO GOMES FILHO 1ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ALEXANDRE JOSE GONCALVES TRINETO 2ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ANA CHRISTINA SOARES PENAZZI COELHO 2ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE a ADILSON FABRICIO GOMES FILHO 2ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA 2ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ANTONIO SERGIO LOPES VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE BRANCIO BARRETO SUASSUNA VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE RITA DE CASSIA MARTINS ANDRADE VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA WOLFRAM DA CUNHA RAMOS VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA a VANDEMBERG DE FREITAS ROCHA 4ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE JOSE GUEDES CAVALCANTI NETO 4ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA PAULO SANDRO GOMES DE LACERDA 5ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE a GERALDO EMILIO PORTO 7ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ADHAILTON LACET CORREIA PORTO 1ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE JOÃO PESSOA ANTONIETA LUCIA MAROJA ARCOVERDE NOBREGA 2ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE JOÃO PESSOA ALBERTO QUARESMA JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE CAMPINA GRANDE RITA DE CASSIA MARTINS ANDRADE JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE JOÃO PESSOA GIOVANNI MAGALHAES PORTO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE HERMANCE GOMES PEREIRA JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE JOÃO PESSOA a EDIVAN RODRIGUES ALEXANDRE VARA DE ENTORPECENTES DE CAMPINA GRANDE MARIA EMILIA NEIVA DE OLIVEIRA VARA DE ENTORPECENTES DE JOÃO PESSOA MICHELINI DE OLIVEIRA DANTAS JATOBA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DE CAMPINA GRANDE RENATA DA CAMARA PIRES BELMONT VARA DE FEITOS ESPECIAIS DE JOÃO PESSOA ROMERO CARNEIRO FEITOSA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DE JOÃO PESSOA GIOVANNA LEITE LISBOA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA MARCOS COELHO DE SALLES 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA SILVANNA PIRES BRASIL LISBOA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA GIOVANNA LEITE LISBOA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE SILVANNA PIRES BRASIL LISBOA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ANTONIO REGINALDO NUNES VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE RUY JANDER TEIXEIRA DA ROCHA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE a GUTEMBERG CARDOSO PEREIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ANTONIO CARNEIRO DE PAIVA JUNIOR 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA INACIO JARIO QUEIROZ DE ALBUQUERQUE 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ALUIZIO BEZERRA FILHO 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA a JOAO BATISTA VASCONCELOS 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA JOAO BATISTA VASCONCELOS 1ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA EDUARDO JOSE DE CARVALHO SOARES 2ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA INACIO JARIO QUEIROZ DE ALBUQUERQUE 2ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA CLAUDIO PINTO LOPES 1ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE a ANTONIO DO AMARAL 1ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA

8 8 MAGISTRADO Vara / Juizado Decisões Sentenças com Sentenças sem Sentenças Audiências Observação / Interlocutórias resolução resolução homologatórias realizadas Período de férias de mérito de mérito THEOCRITO MOURA MACIEL MALHEIRO 2ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE a SIVANILDO TORRES FERREIRA 2ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ANTONIO REGINALDO NUNES VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE FABIO JOSE DE OLIVEIRA ARAUJO VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE SIVANILDO TORRES FERREIRA VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ANTONIO REGINALDO NUNES 4ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE MARIA DE FATIMA LUCIA RAMALHO 4ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ANTONIO REGINALDO NUNES 5ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE EDUARDO RUBENS DA NOBREGA COUTINHO 5ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE AGAMENILDE DIAS ARRUDA VIEIRA DANTAS 5ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA a ALMIR CARNEIRO DA FONSECA FILHO 6ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA SERGIO MOURA MARTINS VARA DE SUCESSÕES DE JOÃO PESSOA BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE CAMPINA GRANDE a GERALDO EMILIO PORTO 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA 1ª VARA MISTA DE ARARUNA CONCEICAO DE LOURDES M. DE BRITO CORDEIRO 1ª VARA MISTA DE BAYEUX MARCIAL HENRIQUE FERRAZ DA CRUZ 1ª VARA MISTA DE BAYEUX a SALVADOR DE OLIVEIRA VASCONCELOS 1ª VARA MISTA DE CABEDELO a MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO 1ª VARA MISTA DE ESPERANÇA JOAO BATISTA VASCONCELOS 1ª VARA MISTA DE ITABAIANA CLAUDIO PINTO LOPES 1ª VARA MISTA DE ITAPORANGA a JOAO BATISTA VASCONCELOS 1ª VARA MISTA DE PIANCÓ KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA 1ª VARA MISTA DE POMBAL KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL LILIAN FRASSINETTI CORREIA CANANEA 1ª VARA MISTA DE SANTA RITA FABIO JOSE DE OLIVEIRA ARAUJO 1ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE LEILA CRISTIANI CORREIA DE FREITAS E SOUSA 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA ADHAILTON LACET CORREIA PORTO 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA ANTONIO RUDIMACY FIRMINO DE SOUSA 2ª VARA MISTA DE BAYEUX JOAO BATISTA VASCONCELOS 2ª VARA MISTA DE ITABAIANA JOAO BATISTA VASCONCELOS 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA JOAO BATISTA VASCONCELOS 2ª VARA MISTA DE POMBAL MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ANA FLAVIA DE CARVALHO DIAS VASCONCELOS 2ª VARA MISTA DE SANTA RITA MARIA DOS REMEDIOS PORDEUS PEDROSA 2ª VARA MISTA DE SANTA RITA SILVIO JOSE DA SILVA 2ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA VARA MISTA DE CABEDELO CLAUDIO PINTO LOPES VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL a ANAMARIA CAVALCANTI CIRAULO VARA MISTA DE SANTA RITA a FLAVIA DA COSTA LINS CAVALCANTI VARA MISTA DE SANTA RITA MANOEL GONÇALVES DANTAS DE ABRANTES VARA REGIONAL DE MANGABEIRA a FRANCISCO ANTUNES BATISTA 4ª VARA MISTA DE BAYEUX TERESA CRISTINA DE LYRA PEREIRA VELOSO 4ª VARA MISTA DE CABEDELO FLAVIA DA COSTA LINS CAVALCANTI 4ª VARA MISTA DE SANTA RITA FERNANDO BRASILINO LEITE 4ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA CONCEICAO DE LOURDES M. DE BRITO CORDEIRO 5ª VARA MISTA DE BAYEUX PAULO ROBERTO REGIS DE OLIVEIRA LIMA 5ª VARA MISTA DE CABEDELO JOAO BATISTA VASCONCELOS 5ª VARA MISTA DE PATOS ANA FLAVIA DE CARVALHO DIAS VASCONCELOS 5ª VARA MISTA DE SANTA RITA FLAVIA DA COSTA LINS CAVALCANTI 5ª VARA MISTA DE SANTA RITA MARIA DOS REMEDIOS PORDEUS PEDROSA 5ª VARA MISTA DE SANTA RITA ANGELA COELHO DE SALLES 5ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA 6ª VARA MISTA DE SOUSA ISAAC TORRES TRIGUEIRO DE BRITO 6ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA MANOEL GONÇALVES DANTAS DE ABRANTES 6ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA a NILSON BANDEIRA DO NASCIMENTO JUIZADO ESPECIAL MISTO DE BAYEUX PAULO ROBERTO REGIS DE OLIVEIRA LIMA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CABEDELO FRANCILUCY REJANE DE SOUSA MOTA VARA ÚNICA DE ALAGOA GRANDE FRANCILUCY REJANE DE SOUSA MOTA VARA ÚNICA DE ARARA GIOVANNA LEITE LISBOA VARA ÚNICA DE ARARA MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO VARA ÚNICA DE AROEIRAS FABIO JOSE DE OLIVEIRA ARAUJO VARA ÚNICA DE BARRA DE SANTA ROSA MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO VARA ÚNICA DE BOQUEIRÃO CONCEICAO DE LOURDES M. DE BRITO CORDEIRO VARA ÚNICA DE CAAPORÃ JOAO BATISTA VASCONCELOS VARA ÚNICA DE CAAPORÃ ALEXANDRE JOSE GONCALVES TRINETO VARA ÚNICA DE JUAZEIRINHO CLAUDIO PINTO LOPES VARA ÚNICA DE PICUÍ a FABIO JOSE DE OLIVEIRA ARAUJO VARA ÚNICA DE PICUÍ KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA VARA ÚNICA DE PICUÍ KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA VARA ÚNICA DE PILAR KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA VARA ÚNICA DE PIRPIRITUBA EDIVAN RODRIGUES ALEXANDRE VARA ÚNICA DE POCINHOS BRANCIO BARRETO SUASSUNA VARA ÚNICA DE SÃO JOÃO DO CARIRI KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA VARA ÚNICA DE TAPEROÁ MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO VARA ÚNICA DE TAPEROÁ Fonte: Diretoria de Tecnologia da informação Gerência de Sistemas.

9 9 PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS DE 2ª ENTRÂNCIA PROCESSOS FÍSICOS / JULHO/2014 MAGISTRADO Vara / Juizado Decisões Sentenças com Sentenças sem Sentenças Audiências Observação / Interlocutórias resolução resolução homologatórias realizadas Período de férias de mérito de mérito ADRIANA BARRETO LOSSIO DE SOUZA 6ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ADRIANA BARRETO LOSSIO DE SOUZA 5ª VARA MISTA DE SANTA RITA ADRIANA LINS DE OLIVEIRA BEZERRA 1ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS ADRIANA LINS DE OLIVEIRA BEZERRA VARA ÚNICA DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS ADRIANA LINS DE OLIVEIRA BEZERRA 2ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS ADRIANA MARANHAO SILVA 5ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ADRIANA MARANHAO SILVA 7ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ADRIANA MARANHAO SILVA 4ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ALESSANDRA VARANDAS PAIVA MADRUGA DE OLIVEIRA LIMA 1ª VARA MISTA DE INGÁ ALESSANDRA VARANDAS PAIVA MADRUGA DE OLIVEIRA LIMA 2ª VARA MISTA DE INGÁ ALEX MUNIZ BARRETO 2ª VARA MISTA DE QUEIMADAS ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 6ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE VARA MISTA DE POMBAL ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 2ª VARA MISTA DE ARARUNA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 2ª VARA MISTA DE PIANCÓ ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 1ª VARA MISTA DE ITABAIANA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 2ª VARA MISTA DE ITABAIANA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 7ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 2ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA ALGACYR RODRIGUES NEGROMONTE 1ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ALIRIO MACIEL LIMA DE BRITO VARA ÚNICA DE BREJO DO CRUZ ANA CARMEM PEREIRA JORDAO VIEIRA 2ª VARA MISTA DE ESPERANÇA ANA CAROLINA TAVARES CANTALICE VARA ÚNICA DE MARI ANA CAROLINA TAVARES CANTALICE 1ª VARA MISTA DE GUARABIRA ANDERLEY FERREIRA MARQUES 2ª VARA MISTA DE SOUSA ANDERLEY FERREIRA MARQUES 7ª VARA MISTA DE SOUSA ANDRE RICARDO DE CARVALHO COSTA VARA ÚNICA DE PIRPIRITUBA ANDRE RICARDO DE CARVALHO COSTA VARA ÚNICA DE ARAÇAGI ANDRE RICARDO DE CARVALHO COSTA VARA MISTA DE GUARABIRA ANDREA ARCOVERDE CAVALCANTI VAZ 1ª VARA MISTA DE MONTEIRO ANDREA CARLA MENDES NUNES GALDINO 2ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ANDREA CARLA MENDES NUNES GALDINO 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE ANDREA COSTA DANTAS BOTTO TARGINO 1ª VARA MISTA DE POMBAL ANDREA DANTAS XIMENES VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA a ANDREA DANTAS XIMENES 5ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA a ANDREA DANTAS XIMENES 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA a ANDREA DANTAS XIMENES 4ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA a ANDREA DANTAS XIMENES VARA REGIONAL DE MANGABEIRA a ANDREA GONCALVES LOPES LINS 4ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ANDREA GONCALVES LOPES LINS 14ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ANDREA GONCALVES LOPES LINS 5ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ANDREIA MATOS TEIXEIRA VARA ÚNICA DE TEIXEIRA ANDREIA MATOS TEIXEIRA 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ANDREIA MATOS TEIXEIRA 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ANDREIA MATOS TEIXEIRA VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ANDREIA MATOS TEIXEIRA VARA ÚNICA DE ÁGUA BRANCA ANNA CARLA FALCAO DA CUNHA LIMA 4ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ANNA CARLA FALCAO DA CUNHA LIMA VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ANNA CARLA FALCAO DA CUNHA LIMA 6ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ANNA CARLA FALCAO DA CUNHA LIMA 5ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ANNA MARIA DO SOCORRO HILARIO LACERDA FELINTO 6ª VARA MISTA DE PATOS ANTONIO EIMAR DE LIMA VARA ÚNICA DE ALHANDRA ANTONIO EUGENIO LEITE FERREIRA NETO 2ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO ANTONIO EUGENIO LEITE FERREIRA NETO 1ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO ANTONIO GONÇALVES RIBEIRO JUNIOR 1ª VARA MISTA DE QUEIMADAS ANTONIO LEOBALDO MONTEIRO DE MELO VARA ÚNICA DE UMBUZEIRO ANTONIO MAROJA LIMEIRA FILHO 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA ANYFRANCIS ARAUJO DA SILVA VARA ÚNICA DE BARRA DE SANTA ROSA ANYFRANCIS ARAUJO DA SILVA 2ª VARA MISTA DE CUITÉ ASCIONE ALENCAR LINHARES JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE JOÃO PESSOA AYLZIA FABIANA BORGES CARRILHO 2ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA AYLZIA FABIANA BORGES CARRILHO 2ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE JOÃO PESSOA AYLZIA FABIANA BORGES CARRILHO VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA BARBARA BORTOLUZZI EMMERICH VARA ÚNICA DE SANTANA DOS GARROTES BARBARA BORTOLUZZI EMMERICH 2ª VARA MISTA DE PIANCÓ BERNARDO ANTONIO DA SILVA LACERDA VARA MISTA DE SOUSA BRUNO CESAR AZEVEDO ISIDRO 5ª VARA MISTA DE GUARABIRA CANDICE QUEIROGA DE CASTRO GOMES 1ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA CANDICE QUEIROGA DE CASTRO GOMES VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA CARLOS GUSTAVO GUIMARAES ALBERGARIA BARRETO 1ª VARA MISTA DE ITAPORANGA CARLOS GUSTAVO GUIMARAES ALBERGARIA BARRETO VARA MISTA DE ITAPORANGA CARLOS GUSTAVO GUIMARAES ALBERGARIA BARRETO 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA CLARA DE FARIA QUEIROZ VARA ÚNICA DE PIRPIRITUBA CLARA DE FARIA QUEIROZ VARA ÚNICA DE CACIMBA DE DENTRO CLARA DE FARIA QUEIROZ 1ª VARA MISTA DE ARARUNA CLAUDIA EVANGELINA CHIANCA FERREIRA DE FRANÇA 8ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA CLAUDIA EVANGELINA CHIANCA FERREIRA DE FRANÇA 15ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA DAYSE MARIA PINHEIRO MOTA VARA MISTA DE CAJAZEIRAS DEBORAH CAVALCANTI FIGUEIREDO 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE

10 10 MAGISTRADO Vara / Juizado Decisões Sentenças com Sentenças sem Sentenças Audiências Observação / Interlocutórias resolução resolução homologatórias realizadas Período de férias de mérito de mérito DIEGO FERNANDES GUIMARAES 4ª VARA MISTA DE SOUSA EDAILTON MEDEIROS SILVA VARA ÚNICA DE AREIA ELZA BEZERRA DA SILVA PEDROSA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MAMANGUAPE ELZA BEZERRA DA SILVA PEDROSA 1ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE ERICA TATIANA SOARES AMARAL FREITAS 5ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ERICA VIRGINIA PONTES DA COSTA E SILVA 2ª VARA MISTA DE SAPÉ FABIANO LUCIO GRACAS COSTA 6ª VARA MISTA DE SOUSA FABIANO LUCIO GRACAS COSTA 5ª VARA MISTA DE SOUSA FABIANO LUCIO GRACAS COSTA 2ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA FABRICIO MEIRA MACEDO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE FABRICIO MEIRA MACEDO 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE CAMPINA GRANDE FABRICIO MEIRA MACEDO 8ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE FABRICIO MEIRA MACEDO VARA ÚNICA DE BOQUEIRÃO FALKANDRE DE SOUSA QUEIROZ VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE FALKANDRE DE SOUSA QUEIROZ 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE CAMPINA GRANDE FALKANDRE DE SOUSA QUEIROZ 2ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE CAMPINA GRANDE FALKANDRE DE SOUSA QUEIROZ VARA ÚNICA DE SOLEDADE FLAVIA DE SOUZA BAPTISTA 5ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE FLAVIA DE SOUZA BAPTISTA VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE FLAVIA DE SOUZA BAPTISTA 4ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE FRANCILENE LUCENA MELO JORDAO 2ª VARA MISTA DE ESPERANÇA FRANCILENE LUCENA MELO JORDAO 1ª VARA MISTA DE ESPERANÇA FRANCISCO HILTON DOMINGOS DE LUNA FILHO JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CAJAZEIRAS GABRIELLA DE BRITTO LYRA LEITAO NOBREGA 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA GIANNE DE CARVALHO TEOTONIO MARINHO 2ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE GIANNE DE CARVALHO TEOTONIO MARINHO VARA MISTA DE MAMANGUAPE GILBERTO DE MEDEIROS RODRIGUES 2ª VARA MISTA DE GUARABIRA GILBERTO DE MEDEIROS RODRIGUES 4ª VARA MISTA DE GUARABIRA GIULIANA MADRUGA BATISTA DE SOUZA FURTADO 5ª VARA MISTA DE SANTA RITA GIULIANA MADRUGA BATISTA DE SOUZA FURTADO 2ª VARA MISTA DE SANTA RITA GIULIANA MADRUGA BATISTA DE SOUZA FURTADO VARA MISTA DE MAMANGUAPE GIULIANA MADRUGA BATISTA DE SOUZA FURTADO 10ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA HELDER RONALD ROCHA DE ALMEIDA VARA ÚNICA DE PILAR HENRIQUE JORGE JACOME DE FIGUEIREDO 2ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE JOÃO PESSOA HIGYNA JOSITA SIMOES DE ALMEIDA BEZERRA 5ª VARA MISTA DE GUARABIRA HIGYNA JOSITA SIMOES DE ALMEIDA BEZERRA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE GUARABIRA HIGYNA JOSITA SIMOES DE ALMEIDA BEZERRA VARA ÚNICA DE ALAGOINHA HIGYNA JOSITA SIMOES DE ALMEIDA BEZERRA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA HUGO GOMES ZAHER VARA MISTA DE PATOS HUGO GOMES ZAHER 2ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS HUGO GOMES ZAHER 1ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO HUGO GOMES ZAHER 5ª VARA MISTA DE SOUSA HUGO GOMES ZAHER VARA MISTA DE MONTEIRO HUGO GOMES ZAHER 1ª VARA MISTA DE POMBAL HUGO GOMES ZAHER 6ª VARA MISTA DE PATOS HUGO GOMES ZAHER VARA ÚNICA DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS HUGO GOMES ZAHER VARA ÚNICA DE TAPEROÁ HUGO GOMES ZAHER 4ª VARA MISTA DE PATOS HUGO GOMES ZAHER 7ª VARA MISTA DE PATOS IEDA MARIA DANTAS 4ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE IEDA MARIA DANTAS VARA DE SUCESSÕES DE CAMPINA GRANDE IEDA MARIA DANTAS 5ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ISA MONIA VANESSA DE FREITAS PAIVA VARA ÚNICA DE SUMÉ ISA MONIA VANESSA DE FREITAS PAIVA VARA MISTA DE MONTEIRO ISABELLA JOSEANNE ASSUNCAO LOPES ANDRADE DE SOUSA VARA ÚNICA DE MALTA ISABELLA JOSEANNE ASSUNCAO LOPES ANDRADE DE SOUSA 1ª VARA MISTA DE POMBAL ISABELLA JOSEANNE ASSUNCAO LOPES ANDRADE DE SOUSA VARA ÚNICA DE SANTANA DOS GARROTES ISABELLA JOSEANNE ASSUNCAO LOPES ANDRADE DE SOUSA 1ª VARA MISTA DE PIANCÓ ISABELLA JOSEANNE ASSUNCAO LOPES ANDRADE DE SOUSA 2ª VARA MISTA DE PIANCÓ ISABELLA JOSEANNE ASSUNCAO LOPES ANDRADE DE SOUSA 1ª VARA MISTA DE PATOS ISABELLE BRAGA GUIMARAES 2ª VARA MISTA DE POMBAL ISABELLE DE FREITAS BATISTA ARAUJO 5ª VARA MISTA DE GUARABIRA ISABELLE DE FREITAS BATISTA ARAUJO 2ª VARA MISTA DE GUARABIRA ISRAELA CLAUDIA DA SILVA PONTES ASEVEDO 7ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA IVANOSKA MARIA ESPERIA GOMES DOS SANTOS 12ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA IVANOSKA MARIA ESPERIA GOMES DOS SANTOS 16ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA IVANOSKA MARIA ESPERIA GOMES DOS SANTOS 11ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA IVNA MOZART BEZERRA SOARES MOURA 1ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE JAILSON SHIZUE SUASSUNA VARA ÚNICA DE ALAGOA GRANDE JAILSON SHIZUE SUASSUNA 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA JAILSON SHIZUE SUASSUNA 1ª VARA MISTA DE ITAPORANGA JAILSON SHIZUE SUASSUNA VARA MISTA DE CABEDELO JAILSON SHIZUE SUASSUNA VARA MISTA DE ITAPORANGA JAILSON SHIZUE SUASSUNA VARA ÚNICA DE SOLÂNEA JAILSON SHIZUE SUASSUNA VARA ÚNICA DE BANANEIRAS JOSCILEIDE FERREIRA DE LIRA 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE PATOS JOSE GUTEMBERG GOMES LACERDA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA JOSE IRLANDO SOBREIRA MACHADO 2ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE JOSE IRLANDO SOBREIRA MACHADO 1ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE JOSE JACKSON GUIMARAES 1ª VARA MISTA DE CUITÉ JOSE JACKSON GUIMARAES VARA ÚNICA DE PICUÍ JOSE MARCIO ROCHA GALDINO 4ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE JOSE MARCIO ROCHA GALDINO 2ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE

11 11 MAGISTRADO Vara / Juizado Decisões Sentenças com Sentenças sem Sentenças Audiências Observação / Interlocutórias resolução resolução homologatórias realizadas Período de férias de mérito de mérito JOSE MARCIO ROCHA GALDINO 1ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE JOSE MARCIO ROCHA GALDINO VARA ÚNICA DE CABACEIRAS JOSE MARCIO ROCHA GALDINO 8ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE JOSE MILTON BARROS DE ARAUJO VARA MISTA DE ITAPORANGA JOSE MILTON BARROS DE ARAUJO VARA MISTA DE PATOS JOSE MILTON BARROS DE ARAUJO VARA ÚNICA DE TEIXEIRA JOSE NORMANDO FERNANDES 1ª VARA MISTA DE SOUSA JUDSON KILDERE NASCIMENTO FAHEINA VARA ÚNICA DE RIO TINTO JULIANA DUARTE MAROJA VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE JULIANA DUARTE MAROJA 2ª VARA MISTA DE SAPÉ JULIANA DUARTE MAROJA VARA MISTA DE SAPÉ KALINA DE OLIVEIRA LIMA MARQUES VARA ÚNICA DE SUMÉ KALINA DE OLIVEIRA LIMA MARQUES 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO LEONARDO SOUSA DE PAIVA OLIVEIRA 2ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE LEONARDO SOUSA DE PAIVA OLIVEIRA VARA ÚNICA DE SERRA BRANCA LUA YAMAOKA MARIZ MAIA PITANGA 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA a LUA YAMAOKA MARIZ MAIA PITANGA 7ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA a LUCIANA RODRIGUES LIMA 2ª VARA MISTA DE ITABAIANA LUCIANA RODRIGUES LIMA 1ª VARA MISTA DE ITABAIANA LUIZ EDUARDO SOUTO CANTALICE VARA DE EXECUÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS DE JOÃO PESSOA LUZIVANDO PESSOA PINTO VARA ÚNICA DE MALTA MARCOS AURELIO PEREIRA JATOBA FILHO 4ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA MARIA APARECIDA SARMENTO GADELHA 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA a MAX NUNES DE FRANCA 5ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE MAX NUNES DE FRANCA VARA ÚNICA DE PRATA MAX NUNES DE FRANCA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE CAMPINA GRANDE MICHEL RODRIGUES DE AMORIM 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL a MICHEL RODRIGUES DE AMORIM 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL a OSENIVAL DOS SANTOS COSTA VARA ÚNICA DE SOLÂNEA PAULA FRASSINETI NOBREGA DE MIRANDA 2ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS PAULA FRASSINETI NOBREGA DE MIRANDA 1ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS PERILO RODRIGUES DE LUCENA VARA ÚNICA DE JACARAÚ a PHILIPPE GUIMARAES PADILHA VILAR 2ª VARA MISTA DE SOUSA PHILIPPE GUIMARAES PADILHA VILAR 4ª VARA MISTA DE SOUSA PHILIPPE GUIMARAES PADILHA VILAR VARA ÚNICA DE CACIMBA DE DENTRO PHILIPPE GUIMARAES PADILHA VILAR VARA ÚNICA DE UIRAÚNA PHILIPPE GUIMARAES PADILHA VILAR 6ª VARA MISTA DE SOUSA RAFAELA PEREIRA TONI COUTINHO VARA ÚNICA DE COREMAS RAFAELA PEREIRA TONI COUTINHO VARA MISTA DE POMBAL RAMONILSON ALVES GOMES 2ª VARA MISTA DE PATOS RAMONILSON ALVES GOMES 5ª VARA MISTA DE PATOS RENAN DO VALLE MELO MARQUES 6ª VARA MISTA DE SOUSA RENAN DO VALLE MELO MARQUES 7ª VARA MISTA DE SOUSA RENAN DO VALLE MELO MARQUES VARA MISTA DE SOUSA RENAN DO VALLE MELO MARQUES 4ª VARA MISTA DE SOUSA RENAN DO VALLE MELO MARQUES 5ª VARA MISTA DE SOUSA RENATA BARROS DE ASSUNCAO PAIVA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DE CAMPINA GRANDE RENATA BARROS DE ASSUNCAO PAIVA 2ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE CAMPINA GRANDE RENATA BARROS DE ASSUNCAO PAIVA JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE CAMPINA GRANDE RENATA BARROS DE ASSUNCAO PAIVA 2ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE ROSIMEIRE VENTURA LEITE 2ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE a ROSSINI AMORIM BASTOS 2ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE ROSSINI AMORIM BASTOS 2ª VARA MISTA DE PIANCÓ ROSSINI AMORIM BASTOS VARA ÚNICA DE SÃO MAMEDE ROSSINI AMORIM BASTOS VARA ÚNICA DE SANTA LUZIA RUSIO LIMA DE MELO 1ª VARA MISTA DE ARARUNA RUSIO LIMA DE MELO 2ª VARA MISTA DE ARARUNA SHIRLEY ABRANTES MOREIRA REGIS 2ª VARA MISTA DE ITABAIANA SILSE MARIA DA NOBREGA TORRES VARA ÚNICA DE BONITO DE SANTA FÉ SILSE MARIA DA NOBREGA TORRES 4ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS SILVANA CARVALHO SOARES VARA MISTA DE MAMANGUAPE a SILVANA CARVALHO SOARES 2ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE a THANA MICHELLE CARNEIRO RODRIGUES 7ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA THANA MICHELLE CARNEIRO RODRIGUES 1ª VARA MISTA DE CABEDELO THANA MICHELLE CARNEIRO RODRIGUES VARA MILITAR DE JOÃO PESSOA VANESSA ANDRADE DANTAS LIBERALINO DA NOBREGA 2ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA VANESSA ANDRADE DANTAS LIBERALINO DA NOBREGA 7ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA VANESSA ANDRADE DANTAS LIBERALINO DA NOBREGA 1ª VARA MISTA DE CABEDELO VANESSA MOURA PEREIRA VARA ÚNICA DE BONITO DE SANTA FÉ VANESSA MOURA PEREIRA VARA ÚNICA DE PAULISTA VANESSA MOURA PEREIRA VARA ÚNICA DE SÃO BENTO VIRGINIA DE LIMA FERNANDES MONIZ 2ª VARA MISTA DE SAPÉ VIRGINIA DE LIMA FERNANDES MONIZ VARA MISTA DE SAPÉ VIRGINIA DE LIMA FERNANDES MONIZ 1ª VARA MISTA DE SAPÉ VLADIMIR JOSE NOBRE DE CARVALHO 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO VLADIMIR JOSE NOBRE DE CARVALHO 9ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE VLADIMIR JOSE NOBRE DE CARVALHO VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE CAMPINA GRANDE WILLIAM DE SOUZA FRAGOSO VARA ÚNICA DE PEDRAS DE FOGO WLADIMIR ALCIBIADES MARINHO FALCAO CUNHA VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA WLADIMIR ALCIBIADES MARINHO FALCAO CUNHA 2ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA WLADIMIR ALCIBIADES MARINHO FALCAO CUNHA 1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA WLADIMIR ALCIBIADES MARINHO FALCAO CUNHA 2ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA Fonte: Diretoria de Tecnologia da informação Gerência de Sistemas.

12 12 PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS DE 1ª ENTRÂNCIA PROCESSOS FÍSICOS / JULHO/2014 MAGISTRADO Vara / Juizado Decisões Sentenças com Sentenças sem Sentenças Audiências Observação / Interlocutórias resolução resolução homologatórias realizadas Período de férias de mérito de mérito ANDRESSA _ TORQUATO SILVA VARA ÚNICA DE CAIÇARA ANDRESSA _ TORQUATO SILVA VARA ÚNICA DE BELÉM DANIERE _ FERREIRA DE SOUZA VARA ÚNICA DE CAAPORÃ EDUARDO _ ROBERTO DE OLIVEIRA BARROS FILHO 2ª VARA MISTA DE SANTA RITA EDUARDO _ ROBERTO DE OLIVEIRA BARROS FILHO 5ª VARA MISTA DE SANTA RITA EDUARDO _ ROBERTO DE OLIVEIRA BARROS FILHO VARA ÚNICA DE CRUZ DO ESPÍRITO SANTO ERONILDO _ JOSE PEREIRA VARA ÚNICA DE ALAGOA NOVA FLAVIA _ FERNANDA AGUIAR SILVESTRE VARA ÚNICA DE PIRPIRITUBA GLAUCO _ COUTINHO MARQUES VARA ÚNICA DE GURINHÉM GRAZIELA _ QUEIROGA GADELHA DE SOUSA VARA ÚNICA DE LUCENA GRAZIELA _ QUEIROGA GADELHA DE SOUSA 2ª VARA MISTA DE CABEDELO GUSTAVO _ CAMACHO MEIRA DE SOUSA VARA ÚNICA DE SERRARIA IANO _ MIRANDA DOS ANJOS VARA ÚNICA DE PILÕES INES _ CRISTINA SELBMANN VARA ÚNICA DE ALAGOINHA JULIANA _ DANTAS ALMEIDA VARA ÚNICA DE AREIA JULIANA _ DANTAS ALMEIDA VARA ÚNICA DE REMÍGIO KATIA _ DANIELA DE ARAUJO VARA ÚNICA DE MARI LUCIANA _ CELLE GOMES DE MORAIS RODRIGUES VARA ÚNICA DE CAIÇARA MARIA _ CARMEM HERACLIO DO REGO FREIRE FARINHA VARA ÚNICA DE TAPEROÁ MARIA _ CARMEM HERACLIO DO REGO FREIRE FARINHA VARA ÚNICA DE AROEIRAS Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL DAS UNIDADES JUDICIÁRIAS / JULHO/2014 Entrância da Unidade Vara / Juizado Processos Distribuídos Processos Arquivados Processos Ativos 1ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CÍVEL DE JOÃO PESSOA ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ª VARA CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ª VARA CRIMINAL DE JOÃO PESSOA ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE JOÃO PESSOA ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE JOÃO PESSOA JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE CAMPINA GRANDE JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINA GRANDE º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE JOÃO PESSOA JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE JOÃO PESSOA VARA DE ENTORPECENTES DE CAMPINA GRANDE VARA DE ENTORPECENTES DE JOÃO PESSOA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DE CAMPINA GRANDE VARA DE FEITOS ESPECIAIS DE JOÃO PESSOA ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA

13 13 Entrância da Unidade Vara / Juizado Processos Distribuídos Processos Arquivados Processos Ativos 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DE JOÃO PESSOA ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA ª VARA DE FAMÍLIA DE JOÃO PESSOA VARA DE SUCESSÕES DE CAMPINA GRANDE VARA DE SUCESSÕES DE JOÃO PESSOA ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE CAMPINA GRANDE ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE CAMPINA GRANDE ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DE JOÃO PESSOA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE CAMPINA GRANDE ª 1ª VARA MISTA DE ARARUNA ª VARA MISTA DE BAYEUX ª VARA MISTA DE CABEDELO ª 1ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS ª 1ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA ª 1ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO ª 1ª VARA MISTA DE CUITÉ ª 1ª VARA MISTA DE ESPERANÇA ª 1ª VARA MISTA DE GUARABIRA ª 1ª VARA MISTA DE INGÁ ª 1ª VARA MISTA DE ITABAIANA ª 1ª VARA MISTA DE ITAPORANGA ª 1ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE ª 1ª VARA MISTA DE MONTEIRO ª 1ª VARA MISTA DE PATOS ª 1ª VARA MISTA DE PIANCÓ ª 1ª VARA MISTA DE POMBAL ª 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ª 1ª VARA MISTA DE QUEIMADAS ª VARA MISTA DE SANTA RITA ª 1ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE ª 1ª VARA MISTA DE SAPÉ ª 1ª VARA MISTA DE SOUSA ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MANGABEIRA ª 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE PATOS ª 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SOUSA ª 2ª VARA MISTA DE ARARUNA ª VARA MISTA DE BAYEUX ª VARA MISTA DE CABEDELO ª 2ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS ª 2ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA ª 2ª VARA MISTA DE CONCEIÇÃO ª 2ª VARA MISTA DE CUITÉ ª 2ª VARA MISTA DE ESPERANÇA ª 2ª VARA MISTA DE GUARABIRA ª 2ª VARA MISTA DE INGÁ ª 2ª VARA MISTA DE ITABAIANA ª 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA ª 2ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE ª 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO ª 2ª VARA MISTA DE PATOS ª 2ª VARA MISTA DE PIANCÓ ª 2ª VARA MISTA DE POMBAL ª 2ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL ª 2ª VARA MISTA DE QUEIMADAS ª VARA MISTA DE SANTA RITA ª 2ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE ª 2ª VARA MISTA DE SAPÉ ª 2ª VARA MISTA DE SOUSA ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA ª 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE PATOS ª 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SOUSA VARA MISTA DE BAYEUX VARA MISTA DE CABEDELO ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA ª VARA MISTA DE GUARABIRA ª VARA MISTA DE ITAPORANGA ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE ª VARA MISTA DE MONTEIRO

14 14 Entrância da Unidade Vara / Juizado Processos Distribuídos Processos Arquivados Processos Ativos 2ª VARA MISTA DE PATOS ª VARA MISTA DE POMBAL ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL VARA MISTA DE SANTA RITA ª VARA MISTA DE SAPÉ ª VARA MISTA DE SOUSA VARA REGIONAL DE MANGABEIRA ª VARA MISTA DE BAYEUX ª VARA MISTA DE CABEDELO ª 4ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS ª 4ª VARA MISTA DE GUARABIRA ª 4ª VARA MISTA DE PATOS ª VARA MISTA DE SANTA RITA ª 4ª VARA MISTA DE SOUSA ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA ª VARA MISTA DE BAYEUX ª VARA MISTA DE CABEDELO ª 5ª VARA MISTA DE GUARABIRA ª 5ª VARA MISTA DE PATOS ª VARA MISTA DE SANTA RITA ª 5ª VARA MISTA DE SOUSA ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA ª 6ª VARA MISTA DE PATOS ª 6ª VARA MISTA DE SOUSA ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA ª 7ª VARA MISTA DE PATOS ª 7ª VARA MISTA DE SOUSA JUIZADO ESPECIAL MISTO DE BAYEUX JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CABEDELO ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE CAJAZEIRAS ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE GUARABIRA ª JUIZADO ESPECIAL MISTO DE MAMANGUAPE JUIZADO ESPECIAL MISTO DE SANTA RITA VARA DE EXECUÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS DE JOÃO PESSOA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPINA GRANDE VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE JOÃO PESSOA VARA MILITAR DE JOÃO PESSOA ª VARA ÚNICA DE ÁGUA BRANCA ª VARA ÚNICA DE ALAGOA GRANDE ª VARA ÚNICA DE ALAGOA NOVA ª VARA ÚNICA DE ALAGOINHA ª VARA ÚNICA DE ALHANDRA ª VARA ÚNICA DE ARAÇAGI ª VARA ÚNICA DE ARARA ª VARA ÚNICA DE AREIA ª VARA ÚNICA DE AROEIRAS ª VARA ÚNICA DE BANANEIRAS ª VARA ÚNICA DE BARRA DE SANTA ROSA ª VARA ÚNICA DE BELÉM ª VARA ÚNICA DE BONITO DE SANTA FÉ ª VARA ÚNICA DE BOQUEIRÃO ª VARA ÚNICA DE BREJO DO CRUZ ª VARA ÚNICA DE CAAPORÃ ª VARA ÚNICA DE CABACEIRAS ª VARA ÚNICA DE CACIMBA DE DENTRO ª VARA ÚNICA DE CAIÇARA ª VARA ÚNICA DE COREMAS ª VARA ÚNICA DE CRUZ DO ESPÍRITO SANTO ª VARA ÚNICA DE GURINHÉM ª VARA ÚNICA DE JACARAÚ ª VARA ÚNICA DE JUAZEIRINHO ª VARA ÚNICA DE LUCENA ª VARA ÚNICA DE MALTA ª VARA ÚNICA DE MARI ª VARA ÚNICA DE PAULISTA ª VARA ÚNICA DE PEDRAS DE FOGO ª VARA ÚNICA DE PICUÍ ª VARA ÚNICA DE PILAR ª VARA ÚNICA DE PILÕES ª VARA ÚNICA DE PIRPIRITUBA ª VARA ÚNICA DE POCINHOS ª VARA ÚNICA DE PRATA ª VARA ÚNICA DE REMÍGIO ª VARA ÚNICA DE RIO TINTO ª VARA ÚNICA DE SANTA LUZIA ª VARA ÚNICA DE SANTANA DOS GARROTES ª VARA ÚNICA DE SÃO BENTO ª VARA ÚNICA DE SÃO JOÃO DO CARIRI ª VARA ÚNICA DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS ª VARA ÚNICA DE SÃO MAMEDE ª VARA ÚNICA DE SERRA BRANCA ª VARA ÚNICA DE SERRARIA ª VARA ÚNICA DE SOLÂNEA ª VARA ÚNICA DE SOLEDADE ª VARA ÚNICA DE SUMÉ ª VARA ÚNICA DE TAPEROÁ ª VARA ÚNICA DE TEIXEIRA ª VARA ÚNICA DE UIRAÚNA ª VARA ÚNICA DE UMBUZEIRO Obs.1: Não estão computadas a produtividade das Varas de Execução Penal, as Varas onde há o PJE e o E-Jus. Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas.

15 15 PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS NAS VARAS DE EXECUÇÕES PENAIS SISTEMA VIRTUAL / JULHO/2014 Magistrado Entrância Vara Decisões Sentenças com Sentenças sem Observação / do Magistrado Interlocutórias resolução de mérito resolução de mérito Período de férias CARLOS _ NEVES DA FRANCA NETO VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE JOÃO PESSOA a LILIAN _ FRASSINETTI CORREIA CANANEA 1ª VARA MISTA DE SANTA RITA ANA _ CAROLINA TAVARES CANTALICE 2ª 1ª VARA MISTA DE GUARABIRA ANDERLEY _ FERREIRA MARQUES 2ª 2ª VARA MISTA DE SOUSA ASCIONE _ ALENCAR LINHARES 2ª VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE JOÃO PESSOA CANDICE _ QUEIROGA DE CASTRO GOMES 2ª 1ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA EDAILTON _ MEDEIROS SILVA 2ª VARA ÚNICA DE AREIA FABRICIO _ MEIRA MACEDO 2ª VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPINA GRANDE GUSTAVO _ PESSOA TAVARES DE LYRA 2ª VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPINA GRANDE a LUIZ _ EDUARDO SOUTO CANTALICE 2ª VARA DE EXECUÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS DE JOÃO PESSOA PAULA _ FRASSINETI NOBREGA DE MIRANDA 2ª 1ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS RAMONILSON _ ALVES GOMES 2ª 2ª VARA MISTA DE PATOS VIRGINIA _ DE LIMA FERNANDES MONIZ 2ª 1ª VARA MISTA DE SAPÉ Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas. PRODUTIVIDADE DAS VARAS DE EXECUÇÕES PENAIS VEP / JULHO/2014 Entrância da Unidade Vara Ações distribuídas Processos ativos Processos arquivados Audiências efetivamente realizadas 1ª VARA MISTA DE SANTA RITA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE JOÃO PESSOA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPINA GRANDE VARA DE EXECUÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS DE JOÃO PESSOA ª 2ª VARA MISTA DE SOUSA ª 1ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS ª 1ª VARA MISTA DE GUARABIRA ª 1ª VARA MISTA DE SAPÉ ª 1ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA ª 2ª VARA MISTA DE PATOS ª VARA ÚNICA DE AREIA Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas. PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS NAS TURMAS RECURSAIS SISTEMA VIRTUAL / JULHO/2014 Magistrado Entrância do Vara Processos Processos Processos Processos conclusos Processos nos Homologações Decisões Observação / Magistrado ativos distribuídos arquivados há mais de 100 dias Tribunais Superiores Período de férias ADHAILTON LACET CORREIA PORTO 1ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 47 - ADHAILTON LACET CORREIA PORTO TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 0 - ALEXANDRE JOSE GONCALVES TRINETO 1ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 16 - ALEXANDRE JOSE GONCALVES TRINETO TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 0 - ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCAO 1ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 43 - ANTONIO REGINALDO NUNES 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 6 - ANTONIO SERGIO LOPES 2ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 0 - BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND a BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 0 01 a CARLOS NEVES DA FRANCA NETO TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND a EDIVAN RODRIGUES ALEXANDRE 1ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 18 - FABIO LEANDRO DE ALENCAR CUNHA TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 19 - FABIO JOSE DE OLIVEIRA ARAUJO 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 19 - FABIO JOSE DE OLIVEIRA ARAUJO TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 0 - GIOVANNI MAGALHAES PORTO TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 7 - GUTEMBERG CARDOSO PEREIRA 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 0 - JOSIVALDO FELIX DE OLIVEIRA 2ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 43 - JOSE HERBERT LUNA LISBOA 1ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 0 - JOSE HERBERT LUNA LISBOA 2ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 50 - JOAO BATISTA VASCONCELOS 2ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 42 - KEOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 0 - MARCOS COELHO DE SALLES TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 0 - RENATA DA CAMARA PIRES BELMONT TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 0 - RITA DE CASSIA MARTINS ANDRADE 1ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 22 - RITAURA RODRIGUES SANTANA TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 5 - RUY JANDER TEIXEIRA DA ROCHA 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND a SIVANILDO TORRES FERREIRA TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 62 - TERCIO CHAVES DE MOURA TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ND ND 0 - ALIRIO MACIEL LIMA DE BRITO 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ND ND 16 - BERNARDO ANTONIO DA SILVA LACERDA 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ND ND 0 - BRUNO CESAR AZEVEDO ISIDRO 2ª TURMA RECURSAL DE GUARABIRA ND ND 9 - DIEGO FERNANDES GUIMARAES 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ND ND 0 - FABIANO LUCIO GRACAS COSTA 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ND ND 4 - FABRICIO MEIRA MACEDO 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 0 - GILBERTO DE MEDEIROS RODRIGUES 2ª TURMA RECURSAL DE GUARABIRA ND ND 3 - ISABELLE DE FREITAS BATISTA ARAUJO 2ª TURMA RECURSAL DE GUARABIRA ND ND 10 - IVNA MOZART BEZERRA SOARES MOURA 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ND ND 0 - JOSE NORMANDO FERNANDES 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ND ND 17 - JOSE MILTON BARROS DE ARAUJO 2ª TURMA RECURSAL DE PATOS ND ND 9 - LEONARDO SOUSA DE PAIVA OLIVEIRA 2ª 1ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 18 - LUZIVANDO PESSOA PINTO 2ª TURMA RECURSAL DE PATOS ND ND 2 - MAX NUNES DE FRANCA 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 7 - RAMONILSON ALVES GOMES 2ª TURMA RECURSAL DE PATOS ND ND 8 - RENAN DO VALLE MELO MARQUES 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ND ND 21 - VLADIMIR JOSE NOBRE DE CARVALHO 2ª 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 2 - VLADIMIR JOSE NOBRE DE CARVALHO 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ND ND 0 - Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas. ND > Não Disponível PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS NAS TURMAS RECURSAIS PROCESSOS FÍSICOS / JULHO/2014 Magistrado Entrância do Vara Processos Processos Processos Processos conclusos Processos nos Homologações Decisões Observação / Magistrado ativos distribuídos arquivados há mais de 100 dias Tribunais Superiores Período de férias ADHAILTON LACET CORREIA PORTO 1ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCAO 1ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA JOSE HERBERT LUNA LISBOA 2ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA JOAO BATISTA VASCONCELOS 2ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA JOSIVALDO FELIX DE OLIVEIRA 2ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA SIVANILDO TORRES FERREIRA TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA EDUARDO JOSE DE CARVALHO SOARES TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA CARLOS NEVES DA FRANCA NETO TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA a EDIVAN RODRIGUES ALEXANDRE 1ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE ALEXANDRE JOSE GONCALVES TRINETO 1ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE RUY JANDER TEIXEIRA DA ROCHA 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE a ANTONIO REGINALDO NUNES 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE BARTOLOMEU CORREIA LIMA FILHO 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE a GIOVANNI MAGALHAES PORTO TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE RITAURA RODRIGUES SANTANA TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE LUZIVANDO PESSOA PINTO 2ª TURMA RECURSAL DE PATOS RAMONILSON ALVES GOMES 2ª TURMA RECURSAL DE PATOS JOSE MILTON BARROS DE ARAUJO 2ª TURMA RECURSAL DE PATOS JOSE NORMANDO FERNANDES 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA RENAN DO VALLE MELO MARQUES 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA ALIRIO MACIEL LIMA DE BRITO 2ª TURMA RECURSAL DE SOUSA BRUNO CESAR AZEVEDO ISIDRO 2ª TURMA RECURSAL DE GUARABIRA ANDRE RICARDO DE CARVALHO COSTA 2ª TURMA RECURSAL DE GUARABIRA GILBERTO DE MEDEIROS RODRIGUES 2ª TURMA RECURSAL DE GUARABIRA SILMARY ALVES DE QUEIROGA VITA 2ª 1ª TURMA RECURSAL DE JOÃO PESSOA LEONARDO SOUSA DE PAIVA OLIVEIRA 2ª 1ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE MAX NUNES DE FRANCA 2ª TURMA RECURSAL DE CAMPINA GRANDE Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas.

16 16 APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELADO: Lucia Fatima Aires Miranda. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO. MULTA APLICADA PELO TCE CONTRA GESTOR MUNICIPAL. LEGITIMIDADE ATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. PRECEDENTES DO STJ. POSICIONAMENTO SUMULADO POR ESTE TRIBUNAL - ART. 557, 1º A, DO CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Em recentes julgados o Colendo Superior Tribunal de Justiça tem reafirmado a sua jurisprudência que estabelece ser da competência dos Estados-membros, através de sua Procuradoria, a execução de multas impostas pelo TCE, mesmo que contra gestores municipais, na medida em que o produto daquela arrecadação deveria ser revertida ao ente estatal que mantém a Corte de Contas. - É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar n 18/93". DOU PROVI- MENTO AO RECURSO, com fundamento no art. 557, 1º A do CPC, para anular a Sentença, declarando a legitimidade ad causam do Estado da Paraíba para figurar no polo ativo da presente Ação de Execução, determinando o prosseguimento do processo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Guarapari Presentes Ltda. ADVOGADO: Elenir Alves da Silva Rodrigues. APELADO: Bb Leasing Arrendamento Mercantil S/a. ADVOGADO: Celso David Antunes. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. REPETIÇÃO DE INDÉBI- TO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. COBRANÇA DE TARIFA BANCÁRIA. PRELIMINAR. JULGAMENTO CITRA PETITA. INOCORRÊNCIA. MÉRITO. TARIFA DE CADASTRO. PREVISÃO CONTRATUAL. LEGALIDA- DE DA COBRANÇA. PRECEDENTES DO STJ. SEGURO. AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO. DEMAIS ENCAR- GOS. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE. INOBSERVÂNCIA AOS LIMITES DA LIDE. SEGUIMENTO NEGADO. - O STJ, no julgamento do REsp /RS, com julgamento pela sistemática dos Recursos Repetitivos, entendeu legal a cobrança de Tarifa de Cadastro e do pagamento do IOF por meio de contrato de financiamento acessório. REJEITO A PRELIMINAR SUSCITADA e, no mérito, NEGO SEGUIMENTO ao recurso apelatório, com fulcro no artigo 557, caput, do CPC, por estar em confronto com a jurisprudência dos Tribunais Superiores. REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. JUÍZO: Marlene Bezerra Silva Feitosa. POLO PASSIVO: Município de Tavares. EMENTA: REMESSA OFICIAL. SERVIDORA PÚBLICA. MANDADO DE SEGURANÇA. NOMEAÇÃO APÓS APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. POSSE. SUSPENSÃO DO ATO PELO PODER PÚBLICO POR MEIO DE DECRETO GERAL. CON- CESSÃO DA SEGURANÇA. EXONERAÇÃO SEM PRÉVIO PROCEDIMENTO. INFRINGÊNCIA AOS PRINCÍPI- OS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL E DA AMPLA DEFESA. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - Ainda que nulo o concurso público e legal o ato declaratório de nulidade, não se admite exoneração ou afastamento de servidor público sem procedimento que assegure o contraditório e a ampla defesa. NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL, nos moldes do art. 557, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Davison de Albuquerque Sales. ADVOGADO: Marcus Tulio Macedo de Lima Campos. APELADO: Banco Bv Financeira S/a. Credito. DEFIRO EM PARTE O PEDIDO, para alterar no sistema e na capa do processo o nome do Advogado do Apelante, excluindo os anteriores pelo atual, Dr. Roberto Dimas Campos Júnior. MANDADO DE SEGURANÇA N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. IMPETRANTE: Condominio do Edificio Mar Adriatico, Joffer Construtora Ltda E Estado da Paraíba. ADVOGADO: Francisco de Assis Almeida E Silva E Daniel Sampaio de Azevedo. IMPETRADO: Relator do Agravo de Instrumento. RECONSIDERO A DECISÃO DE FLS. 515/520, indeferindo o pleito liminar e, por consequência, JULGO PREJUDICADO O AGRAVO INTERNO, pela perda superveniente do seu objeto, eis que a decisão que deu ensejo a sua interposição foi revogada. Des. Joás de Brito Pereira Filho HABEAS CORPUS N ORIGEM: Bayeux - 1ª Vara. RELATOR: Des Joas de Brito Pereira Filho. IMPETRANTE: Luiz Pereira do Nascimento Junior - Paciente: Raphaell Mota da Silva. IMPETRA- DO: Juizo da 1ª Vara de Bayeux. Deferido Liminar Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira APELAÇÃO N ORIGEM: 4.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Pablo Monteiro Lopes. ADVO- GADO: Ricardo Nascimento Fernandes. APELADO: Pbprev - Paraíba Previdência E Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Alexandre Magnus F. Freire. ADVOGADO: Euclides Dias de Sá Filho E Outros. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. POLICIAL MILITAR. DESCONTO PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO GENÉRICO. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR INÉPCIA DA INICIAL. VÍCIO SANÁVEL. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PARA EMENDAR A EXORDIAL. PRECEDENTES DO STJ E DESTE TRIBUNAL. NULIDADE DA SENTENÇA DECRETADA DE OFÍCIO. MATÉ- RIA DE ORDEM PÚBLICA. RECURSO PREJUDICADO. APELO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO, NOS TER- MOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. Verificada a existência de vício sanável na Petição Inicial, faz-se necessária a intimação do Autor, oportunizando-lhe emendá-la, antes de declará-la inepta (art. 284, do CPC). 2. Tratando-se de questão de ordem pública, pode ser declarada de ofício a nulidade da Sentença que extingue o processo por inépcia da Exordial sem a observância do disposto no art. 284, do CPC. Posto isso, declaro, de ofício, a nulidade da Sentença, determinando o retorno dos autos ao Juízo de origem para que seja dado prosseguimento ao feito, e declaro prejudicado o Recurso, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Flávio Ferreira da Nóbrega. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto E Outro. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Alexandre Martins Ferreira Freire. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO C/C REINTEGRAÇÃO NO CARGO PÚBLICO. POLICIAL MILITAR. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO PROCESSO COM JULGAMENTO DE MÉRITO. ACOLHIMENTO DA PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. PEDIDO DE LICENCI- AMENTO VOLUNTÁRIO. AJUIZAMENTO DA AÇÃO APÓS O QUINQUÊNIO LEGAL (DECRETO N.º /32). PRAZO PRESCRICIONAL CONSIDERADO AINDA QUE O ATO SEJA NULO. PRECEDENTES DESTE TRIBU- NAL E DO STJ. APELO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento de que, nos termos do Decreto n / 32, o prazo para a propositura da ação de reintegração de cargo público é de cinco anos, a contar do ato que excluiu o servidor público, ainda que o ato seja nulo. (STJ, AgRg no REsp /AM, Rel. Ministro Rogério Schietti Cruz, Sexta Turma, julgado em 27/03/2014, DJe 14/04/2014). Posto isso, considerando que a Sentença está em conformidade com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do STJ, nego seguimento à Apelação, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: JUÍZO DA 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. SUSCITANTE: Juiz de Direito da 6.ª Vara Civel da Comarca de Campina Grande. SUSCITADO: Juiz de Direito da 5.ª Vara Civel da Comarca de Campina Grande. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE COBRANÇA. DISTRIBUIÇÃO PARA A 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. AVERBAÇÃO DE SUSPEI- ÇÃO. MOTIVO DE FORO ÍNTIMO. REMESSA DOS AUTOS PARA O SUBSTITUTO LEGAL. MOTIVAÇÃO QUES- TIONADA. SUSCITAÇÃO DO CONFLITO. IMPOSSIBILIDADE. HIPÓTESE NÃO ELENCADA NO ART. 115, DO CPC. CONFLITO NÃO CONHECIDO. 1. Nos termos do art. 115, do CPC, ocorre o conflito negativo de competência quando dois ou mais juízes se consideram incompetentes para o julgamento da mesma causa. 2. A declaração de suspeição do juiz não constitui causa legal para instauração de conflito negativo de competência. 3. Inexistindo negação de competência, mas tão somente discussão, pelo substituto legal, do cabimento da declaração de suspeição de seu substituído, não há que se falar em conflito de competência.(tjpb, Processo n.º , Des. José Ricardo Porto, Primeira Câmara Especializada Cível, pub. em 11/07/ 2014). 4. Conflito de Competência não conhecido. Isso posto, não conheço do Conflito de Competência. É o voto. Publique-se. Intimem-se. Des. João Benedito da Silva HABEAS CORPUS N ORIGEM: 1º Tribunal do Júri da comarca da Capital. RELA- TOR: Des Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Darcio Galvao de Andrade - Paciente: Jonas Santino Simões. IMPETRADO: Juizo do 1º Tribunal do Juri da Capital. Vistos etc. E, inexistindo fumus boni juris, não há necessidade de se discorrer a respeito do periculum in mora (ao menos nesta oportunidade, por se tratar de análise de liminar), uma vez que a concessão do pleito em apreciação encontra-se condicionada à existência de ambos os requisitos. Diante de tais razões, indefiro o pedido de liminar. À douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. HABEAS CORPUS N ORIGEM: Comarca de Santana dos Garrotes. RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Carlos Cícero de Sousa - Paciente: F. R. S.. IMPETRADO: Juizo de Direito da Vara Unica da Comarca de Santana dos Garrotes. Vistos etc. E, inexistindo fumus boni juris, não há necessidade de se discorrer a respeito do periculum in mora (ao menos nesta oportunidade, por se tratar de análise de liminar), uma vez que a concessão do pleito em apreciação encontra-se condicionada à existência de ambos os requisitos. Diante de tais razões, indefiro o pedido de liminar. À douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Queimadas. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Josivaldo de Souza Silva. ADVOGADO: Giuseppe Fabiano do Monte Costa. AGRAVADO: Municipio de Queimadas. ADVOGADO: Marcio Maciel Bandeira. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONCURSO PÚBLICO. APROVAÇÃO DO CANDIDATO. FALTA DE NOMEAÇÃO. EXPIRAÇÃO DO CERTAME. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. ENTENDIMENTO DO STJ. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA NOS TRIBUNAIS SUPERIORES. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1-A, CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Candidato aprovado dentro do número de vagas previsto no Edital do concurso público, desde que expirado o prazo de validade do mesmo, possui direito subjetivo à nomeação e posse no cargo, e não mera expectativa de direito. - É impossível o condicionamento da nomeação de candidato à disponibilidade orçamentária quando a vaga a ser preenchida pelo aprovado tiver sido criada no edital do concurso público, este, elaborado em conformidade com a preexistência de recursos orçamentários. Feitas estas considerações, bem assim considerando o disposto no art. 557, 1º-A, do CPC, dou provimento ao recurso para conceder a medida liminar, a fim de que o agravante seja nomeado para o cargo ao qual concorreu. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Bayeux. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des Joao Alves da Silva. APELANTE: Giusepp Luiz da Silva. ADVOGA- DO: Roberto Dimas Campos Junior. APELADO: Hsbc Bank Brasil S/a Banco Multiplo. ADVOGADO: Fabio Ricardo C. Montenegro. APELAÇÃO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. AUSÊNCIA PAGAMENTO. MORA VERIFICADA. INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO. NEGATIVAÇÃO DEVIDA. INEXISTÊNCIA DE DANOS MORAIS. SITUAÇÃO QUE NÃO CONFIGUROU AFETAÇÃO PSICOLÓGICA. MEROS DISSABORES. ART; 557, CAPUT, CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Considerando que o serviço foi prestado pela empresa recorrente, nada mais justo que compensá-la, por ser direito à contraprestação tutelado constitucionalmente. Assim, configurada a inadimplência da consumidora, a inscrição em cadastros de restrição ao crédito é medida perfeitamente válida, por ser exercício regular de direito do credor. - Nos termos da Jurisprudência do Colendo STJ, a inscrição no cadastro de inadimplentes é conseqüência natural que se impõe àqueles que procedem ao inadimplemento de suas obrigações, sendo, pois, o cadastro providência esperada pelo devedor, o que exclui a ofensa moral Em razão de tais considerações, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso apelatório, mantendo na íntegra a sentença vergastada. (REPUBLICADO POR INCORREÇÃO - DJ DO DIA 13/08/2014) APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/ seu Procurador. ADVOGADO: Julio Tiago de Carvalho Rodrigues. APELADO: Jose Carlos Soares. PROCES- SO CIVIL. AÇÃO DE EXECUÇÃO. MULTA IMPOSTA A GESTOR PÚBLICO PELO TRIBUNAL DE CONTAS. SENTENÇA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. ILEGITIMIDADE ATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. PRETENSÃO A SER EXERCIDA PELO MUNICÍPIO. APELAÇÃO. ILEGITIMIDADE APLICÁVEL SOMENTE QUANTO À IMPUTAÇÃO DE DÉBITO RELATIVO AOS COFRES DO MUNICÍPIO. TITULARIDADE DO ESTADO PARA EXECUTAR MULTA DECORRENTE DE DECISÃO DO TCE. MODIFICAÇÃO DO ENTEN- DIMENTO ANTERIOR PELO STJ. ENTENDIMENTO UNIFORMIZADO PELO TJPB. NULIDADE DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO RECURSO. CPC, 557, 1º-A. É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na lei complementar estadual nº 18/93 Diante de tal cenário e levando em consideração o disposto no art. 557, 1º- A, do Código de Processo Civil, dou provimento ao recurso para anular a sentença e determinar o retorno dos autos à instância de origem, a fim de que o feito tenha seu trâmite regular. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des Joao Alves da Silva. APELANTE: Ivane Martins dos Santos. ADVOGADO: Alisson Mendonca Guimaraes. APELADO: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C CANCELAMENTO DE RES- TRIÇÃO CADASTRAL C/C REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE PERDA DE CARTÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA E NEGATIVAÇÃO INDEVIDAS. FALTA DE INDÍCIO DE PROVA DO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A PERDA DO CARTÃO DE CRÉDITO E A DÍVIDA MOTIVADORA DA RESTRIÇÃO CADASTRAL. ARTIGO 333, I, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE DE INVERSÃO AUTOMÁTICA DO ÔNUS DA PROVA. ENTENDIMENTO PACIFICADO NO STJ E NO TJPB. ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Segundo entendimento dos Tribunais, Para anulação de contrato celebrado, exige-se a presença de vícios do ato jurídico, como o erro, dolo, coação, simulação ou fraude, com a apresentação de provas concludentes a respeito, o que não se verifica no caso concreto. Apelação cível não provida 1. - Em consonância com a Jurisprudência pacífica do STJ, Ao autor, incumbe a prova dos atos constitutivos de seu direito. Em que pese a indiscutível aplicação da inversão do ônus da prova ao CDC, tal instituto não possui aplicação absoluta. A inversão deve ser aplicada quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências 2. - A parte autora deve produzir um mínimo de material probatório a indicar a veracidade das suas alegações. Na espécie, apresentado o contrato firmado, cabia ao autor provar a alegação de falsidade da assinatura. Não requerida prova pericial nem trazidos aos autos outros documentos que dessem guarida ao alegado, a improcedência da demanda deve ser mantida. Negativa de seguimento à apelação 3. - No julgamento do REsp / PB, [...] a Segunda Seção desta Corte Superior consolidou o entendimento [...] que é cabível a inversão do ônus da prova em favor do consumidor para o fim de determinar às instituições financeiras a exibição de extratos bancários, incumbindo ao correntista, todavia, a demonstração da plausibilidade da relação jurídica alegada, com indícios mínimos capazes de comprovar a existência da contratação, devendo, ainda, especificar, de modo preciso, os períodos em que pretenda ver exibidos os extratos 4. - Nos termos do artigo 557, caput, do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Em razão de tais considerações, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, assim como, na Jurisprudência dominante do STJ e do TJPB, nego seguimento ao apelo, mantendo incólumes os exatos termos da decisão objurgada. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Pro Diagnostica Com E Servicos Ltda. ADVOGADO: Felipe Mendonca Vicente. AGRAVADO: Estado da Paraiba, Repres. Por Seu Procurador Geral. Assim, não enxergo relevância nas razões apontadas pela recorrente, daí porque indefiro o pedido de efeito suspensivo. Comunique-se ao juízo prolator da decisão agravada, solicitando-lhe justificados informes. Intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões. Após, à d. Procuradoria-Geral de Justiça. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Patos. RELA- TOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Dionizio Pereira de Oliveira Neto. ADVOGADO: Gustavo Nunes de Aquino. AGRAVADO: Municipio de Patos. Nessa senda, enxergando a possibilidade de ocorrência de lesão de difícil reparação e, principalmente, diante da relevância dos fundamentos esposados, defiro o pleito de antecipação dos efeitos da tutela recursal, determinando a imediata redução da jornada semanal de trabalho do servidor público em litígio para a carga horária de 20 (vinte) horas, a qual deve prevalecer até, ao menos, o julgamento definitivo do presente recurso. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: Tribunal de Justiça da Paraíba. RELA- TOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des Joao Alves da Silva. IMPETRANTE: Marcella Rocha Brasilino. ADVOGADO: Marcio Maranhao Brasilino da Silva. IMPETRADO: Secretario de Estado da Saude da Paraiba. Diante do exposto, e tendo em vista a natureza urgente do tratamento, defiro em parte o pedido de liminar, para determinar que o Secretário de Saúde do Estado providencie, no prazo de 5 (cinco) dias corridos, o fornecimento da Bomba de Infusão Contínua de Insulina), bem como os insumos necessários a sua utilização, mensalmente, sob pena de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais), limitada a R$ ,00 (quinze mil reais) de responsabilidade pessoal da autoridade impetrada. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Rebeca Barros de Menezes. ADVOGADO: David Mendes Feitosa. AGRAVADO: Fazenda Publica do Estado da Paraiba. DECIDO: Ante o exposto, por ausência de fumus boni iuris, requisito indispensável para a concessão de efeito suspensivo ao agravo, INDEFIRO a liminar pleiteada. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Vara da Comarca de Bayeux. RELA- TOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Josemar de Franca Lima. ADVOGADO: Brenan Arruda de Brito. AGRAVADO: Maysa Paula Pereira de Lima E Rebeca Larissa Pereira de Lima, Representadas Por Sua Genitora Marcela Cristiny Pereira de França. ADVOGADO: Alan Gomes Patrício. DECIDO: Ante o exposto, INDEFIRO a liminar requerida. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Frederico Augusto Cavalcanti Bernardo E Outros. APELADO: Mario Morecy Arcanjo Soares. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. DECIDO: Ante o exposto, em homenagem à função uniformizadora do direito e buscando evitar decisões conflitantes sobre o mesmo tema, DETERMINO O SO- BRESTAMENTO DO PRESENTE FEITO, até a decisão definitiva do Incidente de Uniformização de Jurisprudência autuado administrativamente sob o nº , em trâmite perante esta Corte de Justiça.

17 17 Des. José Ricardo Porto AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Giuseppe Silva Borges Stuckert. ADVOGADO: Wilson Furtado Roberto. AGRAVADO: A E E Audiovisual Servicos E Representações Ltda.. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PESSOA FÍSICA. JUSTIÇA GRATUITA. PARTE AUTORA QUE INVOCA O DIREITO DA GRATUIDADE JUDICI- ÁRIA. FOTÓGRAFO PROFISSIONAL QUE INDICA COMO VALOR DA CAUSA BAIXA QUANTIA. CUSTAS DE PEQUENA MONTA. POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO. PRESUNÇÃO RELATIVA. DESCONSTITUIÇÃO DA SUPOSTA FRAGILIDADE FINANCEIRA PELO MAGISTRADO. DEMANDANTE QUE NÃO NECESSITA DAS BENESSES DA LEI Nº 1060/50. JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO INSTRUMENTAL. - A declaração de hipossuficiência da parte que pugna pelo deferimento do pedido de justiça gratuita goza de presunção relativa, podendo ser desconstituída pelo Magistrado condutor do feito, que pode determinar a comprovação do estado de pobreza para custear o processo, independente de impugnação pela parte contrária. - Não obstante, o Juiz da causa, em face das provas existentes nos autos, ou mesmo das que, por sua iniciativa, forem coletadas, pode indeferir o benefício, situação em que não há como rever sua decisão em recurso especial, a teor da Súmula n.º 07 desta Corte. (STJ. Corte Especial. AgRg nos EREsp / RO. Rel. Min. Gilson Dipp. J. em 29/08/2012). - A afirmação de impossibilidade de arcar com o ônus financeiro de processo judicial possui presunção iuris tantum, podendo o magistrado indeferir a assistência judiciária se não encontrar fundamentos que confirmem o estado de hipossuficiência do requerente. (STJ. EDcl no AREsp / RJ. Rel. Min. Maria Isabel Gallotti. J. em 26/06/2012). - Nada obstante, cuidando-se de afirmação que possui presunção iuris tantum, pode o magistrado indeferir a assistência judiciária se não encontrar fundamentos que confirmem o estado de hipossuficiência do requerente. (STJ. AgRg no AREsp / MS. Rel. Min. Francisco Falcão. J. em 20/03/2012). Diante do exposto, utilizo-me do caput, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, para negar seguimento ao recurso instrumental. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Clecio Ricardo de Lima Santos. ADVOGADO: Roseno de Lima Sousa. AGRAVADO: Jose Agra de Oliveira E Gilvanete de Silva Sousa. AGRAVO DE INSTRUMENTO. JUSTIÇA GRATUITA. PEDIDO FORMULADO NO PRÓPRIO RECURSO. NECESSIDADE DE REQUERIMENTO ATRA- VÉS DE PETIÇÃO AVULSA. INTELIGÊNCIA DO ART. 6º, DA LEI Nº 1.060/50. INOBSERVÂNCIA. ERRO GROSSEIRO. NÃO CONHECIMENTO DO PLEITO DE GRATUIDADE JUDICIÁRIA. PREPARO. OBRIGATORI- EDADE NO MOMENTO DE INTERPOSIÇÃO DA SÚPLICA. PRECLUSÃO CONSUMATIVA. DESERÇÃO CONFI- GURADA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NÃO APRESENTAÇÃO DA CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO DA INTERLOCUTÓRIA IMPUGNADA. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. INSTRUMENTA- LIZAÇÃO DEFICIENTE. IMPOSSIBILIDADE DE AVERIGUAÇÃO DA TEMPORANEIDADE RECURSAL POR OUTROS MEIOS, IN CASU. JURISPRDÊNCIA DO STJ E DESTA CORTE. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À IRRESIGNAÇÃO INSTRUMENTAL. - O pedido de assistência judiciária gratuita pode ser feito a qualquer tempo, no entanto, quando a ação está em curso, o pleito deve ser formulado em petição avulsa, a qual será processada em apenso aos autos principais, constituindo erro grosseiro a não observância dessa formalidade, nos termos do artigo 6º, da Lei n /50. - No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, sob pena de deserção. Portanto, protocoladas as razões recursais, ocorre a chamada preclusão consumativa. - O art. 6 da Lei 1.060/1950 exige que o benefício em questão, quando pleiteado no curso do processo, seja formalizado por petição avulsa que será autuada em apenso aos autos principais. Precedentes do STJ.3. No presente caso, além de não efetuar o preparo, o agravante formulou o pedido de gratuidade da justiça em preliminar na petição de Recurso Especial, o que não é admitido pela jurisprudência do STJ (cf. AgRg no Ag /PR, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 23/8/2011; AgRg no Ag /SP, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em 5/8/2010; AgRg no Ag /SP, Rel. Ministro João Otávio de Noronha, Quarta Turma, julgado em 2/6/2011).4. A comprovação do preparo deve ser feita no ato da interposição do recurso. O art. 511, 1, do CPC só admite a intimação da parte para complementar valor insuficiente, inexistindo previsão no sentido de superar a preclusão e possibilitar o suprimento integral do montante não recolhido tempestivamente. Precedentes do STJ.5. Agravo Regimental não provido. (STJ. AgRg no AREsp / RS. Rel. Min. Herman Benjamin. J. em 06/12/2011). - Não havendo nos autos a certidão de intimação da decisão agravada, considerada como peça obrigatória pelo art. 525, i, do cpc, nem outro documento que supra tal falta, de modo a permitir a aferição da tempestividade do recurso, impõe-se a negativa de seguimento ao agravo de instrumento. (TJPB; AGInt /001; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Juiz Conv. Aluizio Bezerra Filho; DJPB 21/09/2012; Pág. 8). Dessa forma, com base no que prescrevem os arts. 511 e 557, ambos da Lei Adjetiva Civil, e o dispositivo 6º, da Lei nº 1.060/50, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. POLO ATIVO: Estado da Paraíba Rep Por Seu Procurador. ADVOGADO: Alexandre Magnus F Freire. POLO PASSIVO: Leandro Florentino Nunes. AGRAVO INTERNO. MANDADO DE SEGURAN- ÇA. NOMEAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. CONCESSÃO DA ORDEM MANDAMENTAL. DECISÃO PLENÁ- RIA QUE FIXOU MULTA DIÁRIA A SER SUPORTADA PELA AUTORIDADE COATORA. TRÂNSITO EM JULGA- DO DO DECISUM PLURAL. DISCUSSÃO ACERCA DA POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DE ASTREINTES AO GOVERNADOR DO ESTADO. MATÉRIA JÁ DECIDIDA. COISA JULGADA. CARACTERIZAÇÃO DA PRECLU- SÃO. INTELIGÊNCIA DO ART. 473, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. APLICAÇÃO DO CAPUT, DO ART. 557, DO CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À IRRESIGNAÇÃO REGIMENTAL. - Matéria decidida em mandado de segurança, através de decisão Plenária já transitada em julgado, fixando multa diária a ser suportada pela autoridade coatora, não pode mais ser discutida em sede de cumprimento de acórdão, com exceção do seu valor ou periodicidade, que pode ser revisto a qualquer tempo, caso verifique que se tornou insuficiente ou excessiva, ponto que não fez parte do recurso. - Art É defeso à parte discutir, no curso do processo, as questões já decididas, a cujo respeito se operou a preclusão. (Art. 473 do CPC). - A eficácia preclusiva do julgado impede que a parte renove, na fase de cumprimento de sentença, matéria atinente ao processo de conhecimento. (STJ. AgRg no AREsp / MS. Rel. Min. Sidnei Beneti. J. em 26/11/2013). - A preclusão impede que, no processo de execução judicial, sejam alegadas matérias superadas pela resolução final, razão por que a Lei Processual é clara no sentido de que, no cumprimento da decisão, somente é possível suscitar-se matérias supervenientes à sentença. (STJ. REsp / SC. Rel. Min. Luiz Fux. J. em 05/08/2008). Diante do exposto, utilizo-me do caput, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, para, com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, negar seguimento à irresignação. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Jose Orlando de Souza. ADVOGADO: Roseno de Lima Sousa. APELADO: Municipio de Barra de Santa Rosa. ADVOGADO: Lucélia Dias Medeiros de Azevedo. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. INÉPCIA DA INICIAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. AUSÊNCIA DE PRAZO PARA EMENDA. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS, DA CELERIDADE, DA ECONOMIA E DA EFETIVIDADE PROCESSUAL. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO POR TRIBUNAL SUPERI- OR. ANULAÇÃO DA DECISÃO. BAIXA DOS AUTOS. INCIDÊNCIA DO ART. 557, 1-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DA SÚPLICA. - Em observância aos princípios da instrumentalidade e da celeridade, não poderia o Magistrado de base indeferir a petição inicial sem conceder previamente a possibilidade de emenda. - É possível ser determinada a emenda à petição inicial mesmo após o oferecimento da contestação, quando a convalidação for possível, mais uma vez considerando os princípios da instrumentalidade das formas, da celeridade, da economia e da efetividade processual. A contestação do réu não obsta a possibilidade de emenda, porque a correção da inépcia relativa ao bem da vida não implica, necessariamente, a mudança do pedido ou da causa de pedir. Com essas considerações, encontrando-se a decisão recorrida em confronto com jurisprudência de Tribunal Superior, nos termos do art. 557, 1-A, da Legislação Adjetiva Civil, DOU PROVIMENTO ao recurso, para anular a sentença, determinando a baixa dos autos para prosseguimento da instrução probatória. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Edirailton Justino Ferreira. ADVOGADO: Joao de Deus Quirino Filho. APELADO: Maria Ferreira de Morais França E Rosa Ferreira de Morais. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE TESTAMEN- TO PÚBLICO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DE TODOS OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. PREFACIAL DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE SUSCITADA PELAS APELADAS. ACOLHIMEN- TO. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DA SÚPLICA. - As razões do apelo devem atacar os fundamentos da decisão para tentar obter sua reforma, sob pena de não conhecimento do recurso. O princípio de dialeticidade impõe à parte recorrente impugnar todos os fundamentos que justificariam a manutenção da sentença ou acórdão recorrido, e caso estes se mostrem insustentáveis, ausente o interesse recursal. (...). (TJPB; AC ; Terceira Câmara Especializada Cível; Relª Desª Maria das Graças Morais Guedes; DJPB 30/ 07/2014; Pág. 11). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Art. 557, caput, do Código de Processo Civil). Ante o exposto, e com base no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, ACOLHO a prefacial de violação ao postulado da Dialeticidade suscitada pelas recorridas, não conhecendo do apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Jose Germano da Silva. ADVOGADO: Roseno de Lima Sousa. APELADO: Municipio de Damiao. ADVOGADO: Alysson Wagner Correa Nunes. APELAÇÃO CÍVEL. CONCURSO PÚBLICO. APROVA- ÇÃO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO EDITAL. NOMEAÇÃO NO PRAZO DE VALIDADE DO CERTAME. NÃO EXPIRAÇÃO DO LAPSO TEMPORAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. ENTENDIMENTO CON- SOLIDADO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Mostra-se consolidado o entendimento de que para o candidato aprovado dentro do número de vagas veiculadas no edital, deve a Administração proceder à sua nomeação até o término do prazo de validade do certame. - Esta Corte Superior adota entendimento segundo o qual a regular aprovação em concurso público em posição classificatória compatível com as vagas previstas em edital confere ao candidato direito subjetivo à nomeação e posse dentro do período de validade do certame. (...). Recurso ordinário em mandado de segurança parcialmente provido para assegurar, no prazo de validade do concurso, a nomeação do recorrente no cargo a que se habilitou com êxito. (STJ. RMS / ES. Rel. Min. Mauro Campbell Marques. J. em 13/12/2011) Diante do exposto, utilizo-me do caput do art. 557 da Lei Adjetiva Civil, para negar seguimento à irresignação AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Flavio Antonio da Silva E Outros. ADVOGADO: Charles Pereira Dinoá. AGRAVADO: Municipio de Cabaceiras. Ante o exposto, ausente um dos requisitos necessários para a concessão de efeito suspensivo ao presente agravo, INDEFIRO o requerimento liminar formulado neste recurso. Desª Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Cavalcanti Primo Veiculos Ltda, Luiz Eduardo Araujo C. de Albuquerque E Daniel Henrique Antunes Santos. ADVOGADO: Delosmar Domingos de M. Junior. AGRAVADO: Celia Rodrigues de Pontes Coutinho. ADVOGADO: Arthur Andre de Franca Barros. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. INTELI- GÊNCIA DO ART. 165, DO CPC E ART. 93, IX DA CR/88. NULIDADE. - Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. Com essas considerações, em harmonia com o Parecer Ministerial, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para anular a decisão combatida. Publique-se. Intime-se. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Linde Gases Ltda. ADVOGADO: Luiz Gustavo Rocha Oliveira Rocholi. AGRAVADO: Jotan Com de Gases E Equipamentos Ltda. ADVOGADO: Eduardo Lucena da Cunha Lima. AGRAVO DE INSTRUMENTO. Revogação da decisão recorrida. Recurso prejudicado. SEGUIMENTO NEGADO Se uma das partes informar que o Juiz revogou a decisão vergastada, ou até mesmo se este prestar as informações que o fez, o agravo de instrumento resta prejudicado. Isto posto, NEGO SEGUIMENTO AO PRESENTE AGRAVO DE INSTRUMENTO, por restar prejudicado, de acordo com os ditames do art. 529 do CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Superintendencia de Administracao do E Meio Ambiente - Sudema. ADVOGADO: Ronilton Pereira Lins. AGRAVADO: Iza Mottos Pecas E Acessorios Ltda. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. COMPETÊNCIA TERRITORIAL. NATUREZA RELATIVA. DECLINAÇÃO E REMESSA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 33 DO STJ. PRECEDENTES JURISPRU- DENCIAIS DESTE TRIBUNAL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO. - Nos termos da Súmula 33 do STJ, a incompetência relativa não pode ser declarada de ofício. - Embora o art. 578 do Código de Processo Civil determine que a Execução Fiscal seja processada no foro do domicílio do réu, é induvidoso que a espécie trata de competência territorial, como visto, só podendo ser derrogada mediante incidente processual instaurado pelo executado. - Pode o relator dar provimento ao recurso se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Com essas considerações, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para manter o processamento e julgamento do feito no juízo em que originariamente fora distribuído, 1ª Vara de Feitos Executivos Fiscais da Comarca da Capital. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: do Meio Ambiente - Sudema E Superintendencia de Administracao. ADVOGADO: Priscila Marsicano Soares. AGRAVADO: Pedro Neves dos Santos. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. COMPETÊNCIA TERRITORIAL. NATUREZA RELATIVA. DECLINA- ÇÃO E REMESSA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 33 DO STJ. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS DESTE TRIBUNAL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO. - Nos termos da Súmula 33 do STJ, a incompetência relativa não pode ser declarada de ofício. - Embora o art. 578 do Código de Processo Civil determine que a Execução Fiscal seja processada no foro do domicílio do réu, é induvidoso que a espécie trata de competência territorial, como visto, só podendo ser derrogada mediante incidente processual instaurado pelo executado. - Pode o relator dar provimento ao recurso se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Com essas considerações, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para manter o processamento e julgamento do feito no juízo em que originariamente fora distribuído, 1ª Vara de Feitos Executivos Fiscais da Comarca da Capital. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Jose Urculo Ribeiro Coutinho. EXECUÇÃO FORÇADA. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTA- DO DA PARAÍBA. APLICAÇÃO DE MULTA A GESTOR MUNICIPAL. ILEGITIMIDADE ATIVA DO ENTE ESTATAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO. IRRESIGNAÇÃO. NOVO ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO STJ E SUMULA- DO POR ESTA CORTE ESTADUAL DE JUSTIÇA. PROVIMENTO MONOCRÁTICO (ART. 557, 1-A CPC). - Consoante entendimento da Primeira Seção do STJ (EAG nº /RS.), a legitimidade para cobrar os créditos referentes a multas aplicadas por Tribunal de Contas é do ente público que mantém a referida Corte, no caso, o Estado do Paraíba. - Nos termos do posicionamento sumulado por esta Corte Estadual de Justiça, quando julgamento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , é do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. - O confronto com jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça autoriza ao relator a dar provimento ao recurso. Inteligência do 1º-A do artigo 557 do CPC. Com estas considerações, acompanhando a jurisprudência dominante do STJ e fundamentada no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO para, reconhecendo a legitimidade ativa do Estado da Paraíba para cobrar a multa imposta, determinar o prosseguimento da execução. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. IMPETRANTE: Geraldo Batinga da Silva E E da Defesa Social. ADVOGADO: Jose Claudemy Tavares Soares. IMPETRADO: Secretario de Estado da Seguranca. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. PENA DE SUSPENSÃO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE IRREGULARIDADES HÁBEIS PARA ANULAR O ATO. OBSERVÂNCIA DA AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO. LIMITES DO CONTROLE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS PELO PODER JUDICIÁRIO. LEGALIDADE DO ATO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO DEMONSTRADO DE PLANO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. VIA ELEITA INADEQUADA. INDEFERIMENTO DA INICIAL. DENEGAÇÃO. - O mandado de segurança consubstancia remédio de natureza constitucional, destinado a proteger direito líquido e certo contra ato ilegal ou abusivo de poder emanado de autoridade pública. - A atuação do Poder Judiciário no controle dos atos administrativos limita-se aos aspectos da legalidade e da moralidade, sendo vedada a discussão em torno do mérito do ato. Assim, não comportando o writ dilação probatória e não comprovadas a alegação de ocorrência de ilegalidades no procedimento administrativo, impõe-se o indeferimento da inicial, por inadequação da via eleita e, por conseguinte, denegação da ordem. - A via estreita do mandado de segurança exige a demonstração, de plano, do direito líquido e certo da parte impetrante, lesado ou ameaçado de lesão, por ato de autoridade. Se evidenciada a indispensabilidade da dilação probatória, denega-se a segurança. Face ao exposto, e com suporte no art. 10 c/c o art. 6.º, 5.º, da Lei n /2009, indefiro a inicial da presente ação mandamental e, em consequência, DENEGO A SEGURANÇA. Publique-se. Intime-se. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a, Murilo Gabriel de Oliveira E Celia Firmino da Silva. ADVOGADO: Antonio Fernandes de Oliveira Filho E Ana Carolina Martins de Araujo. AGRAVADO: Celia Firmino da Silva-me. Com essas considerações, CONCEDO O EFEITO SUSPENSIVO, até ulterior deliberação neste recurso. Comunique-se ao juiz da causa, requisitando-lhe as informações. Intime-se para as contrarrazões. Com ou sem resposta, dê-se vista ao MP. P.I. Des. José Aurélio da Cruz APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - VARA CÍVEL. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Centro Dermatologico da Paraiba. ADVOGADO: Daniele Santana de Sousa. APELADO: Global Village Telecom. ADVOGADO: Douglas Anterio de Lucena E Diana Leite Brasil Cavalcanti. APELA- ÇÃO CÍVEL - ação de OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DANOS MORAIS, LUCROS CESSANTES E PEDIDO DE LIMINAR DE RESTABELECIMENTO IMEDIATO DE CENTRAL TELEFônica - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEFI- CIENTES - AUSÊNCIA DE ACERVO PROBATÓRIO - IMPROCEDÊNCIA DA DEMANDA - IRREsignação - REPETIÇÃO DOS ARGUMETNOS CONTIDOS NA INICIAL- inobservância ao princípio da dialeticidade recursal INADMISSIBILIDADE - CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO ART. 557, CAPUT, DO CPC - NEGATIVA DE SEGUIMENTO. Não tendo o recurso apelatório impugnado especificamente os fundamentos contidos na sentença recorrida, fere ele o princípio da dialeticidade recursal, sendo, pois, manifestamente inadmissível. Recurso Apelatório que se nega seguimento, para manter a sentença a quo por seus próprios fundamentos. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO INSERTO, diante da ofensa ao princípio da dialeticidade, o qual não foi observado pelo apelante, mantendo-se, assim, o decisum a quo em todos os seus termos. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO INSERTO, diante da ofensa ao princípio da dialeticidade, o qual não foi observado pelo apelante, mantendo-se, assim, o decisum a quo em todos os seus termos.

18 18 APELAÇÃO N ORIGEM: BAYEUX - 2ª VARA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Marcell Severo dos Santos Silva. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. PROCESSO CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO - IMPROCEDÊNCIA- IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA - CONTRATO DE LEASING - INEXISTÊNCIA DE COBRANÇA DE CAPITALIZAÇÃO MENSAL E ENCARGOS MORATÓRIOS - sentença isenta de erros - RECURSO MANIFESTAMENTE IMPROCEDente - APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - NEGATIVA DE Seguimento. O contrato de leasing constitui modalidade diversa do contrato de mútuo de dinheiro, onde não há a contratação de juros remuneratórios, mas sim de locação com a opção de compra do bem ao final do contrato. Não havendo pactuação de juros remuneratórios, é inviável qualquer discussão acerca da taxa destes e da existência, ou não, de capitalização ilegal no contrato celebrado com a instituição financeira. - Apelo a que se nega seguimento, nos termos do art.557, caput, do CPC, por ser manifestamente improcedente. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO APELO por ser manifestamente improcedente. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAPITAL - 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Jorge Francisco de Macedo. ADVOGADO: Mariana Raquel Palmeira de A F Coutinho E Enio Silva Nascimento. POLO PASSIVO: Pbprev Paraiba Previdencia, Rep.p/s E Juizo da 5a Vara da Fazenda Publica. ADVOGADO: Kyscia Mary Guimaraes Di Lorenzo E Renata Franco Mayer. SEM EMENTA Assim, verificando que a presente demanda também versa sobre o congelamento de anuênio de Policial Militar, determino o sobrestamento deste processo até o julgamento final da uniformização de jurisprudência retromencionada. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Aluízio Bezerra Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª VARA FAZENDA PÚBLICA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVAN- TE: Sbf Com de Produtos Esportivos Ltda E Vbf Empeendimentos Ltda. ADVOGADO: Humberto Madruga Bezerra Cavalcanti E Outra. AGRAVADO: Estado da Paraiba E Cinep-cia de Desenvolvimento. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO - Agravo de Instrumento - Ações de desapropriação e de nulidade de decreto expropriatório - Preliminar - Incompetência do julgador - Prevenção - Inocorrência - Prorrogação da competência caracterizada - Rejeição - Mérito - Imissão de posse provisória - Possibilidade - Decreto expropriatório - Interesse público evidenciado - Fomento da expansão econômica da região - Impessoalidade - Ausência de vício de nulidade a caracterizar o ato administrativo - Manutenção da decisão - Desprovimento. - Inexiste prevenção do julgador quando há prorrogação de competência em novo recurso, caracterizada pelas circunstâncias do art. 154, 4º, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba - O fomento da expansão econômica da região justifica a legitimidade da intervenção do Estado na ação desapropriatório, mormente quando a impessoalidade exposta no Decreto respeita o interesse público a nortear a questão. - Não se pode tachar de desvio de finalidade a atuação do Poder Público Estadual em expropriar as áreas com o objetivo de destiná-la à instalação de empreendimentos econômicos e, assim, atender aos anseios públicos, mesmo que, eventualmente, alguma empresa seja beneficiada. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos do agravo de instrumento acima identificados, A C O R D A M, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Lagoa Seca. ADVOGADO: Dimitre Braga Soares de Carvalho. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. DIREITO AMBIENTAL - Apelação Cível - Ação Civil Pública - Lixão a céu aberto - Degradação ambiental e risco à saúde pública - Procedência - Defesa de agravamento dos danos em razão do cumprimento da decisão - Descabimento - Requerimento de alargamento de prazo para as determinações judiciais - Medidas que deveriam ser tomadas há anos pelo Município - Inadmissão - Manutenção da sentença - Desprovimento. - Se resta indubitável o impacto ambiental causado pela omissão da administração do Município no serviço de limpeza urbana, cumpre a edilidade, como poluidora, arcar com os trabalhos de recuperação do local de depósito indevido de lixo e encontrar espaço adequado para o descarte dos resíduos. - Inobstante a complexidade da causa e os alegados esforços do Município demandado na busca de solução para o problema, descabe o alargamento de prazo para as determinações ambientais na solução de destinação de resíduos se a questão objeto da lide não é recente, sendo há muito cobrada das autoridades locais. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos das apelações cíveis acima identificados, A C O R D A M, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, negar provimento aos recursos oficial e voluntário, nos termos do voto do Relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa,rep P/s. ADVOGADO: Antonio Fernando de Amorim Cadete. APELADO: Delson Ferreira Leite. ADVOGADO: Francisco de Assis Coelho. PROCESSSUAL CIVIL - Remessa necessária e apelação cível - Ação cominatória de obrigação de dar medicamentos e/ou próteses com pedido de liminar - Solicitação de fornecimento de prótese importada - Sentença procedente - Insurgência do Município - Pleito de substituição para a prótese fornecida pelo SUS - Direito à saúde estendido a todos e não a um cidadão - Princípio da igualdade - Não comprovação da imprescindibilidade da prótese importada - Possibilidade de substituição - Honorários advocatícios - Pleito de minoração - Não cabimento - Provimento parcial. - A Constituição Federal garante o direito à saúde a todos cidadãos de forma igualitária, não podendo um cidadão sem nenhuma justificativa da necessidade imprescindível da prótese importada receber um produto diferente dos outros brasileiros em igual condição, que têm que se contentar em utilizar a prótese fornecida pelo SUS. - Nas causas for de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas onde não houver condenação ou quando a Fazenda Pública for vencida e nas execuções embargadas ou não os honorários advocatícios serão devidos na forma preceituada no art. 20, 4º, do CPC, observando-se, ainda, os critérios das alíneas a, b e c do 3º do mesmo dispositivo legal. Nestas hipóteses, os honorários advocatícios, não estão adstritos aos limites indicados no 3º do art. 20 do CPC. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, A C O R D A M, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, dar provimento parcial à apelação cível e ao reexame necessário, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. 90. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE ÁGUA BRANCA. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Monica Pereira Martins Nunes E Ccb Cimpor Cimentos do Brasil Ltda. ADVOGADO: Adriano Paulo A de Melo E Joao Vanildo da Silva. APELADO: Os Mesmos. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - Responsabilidade Civil - Indenização por morte - Acidente de Trânsito - Irresignações. PRELIMINAR - Ilegitimidade ativa - Esposa de vítima - Parte litigante - Alegação de interesse apenas do espólio - Descabimento - Direito que não faz parte de acervo patrimonial - Rejeição. - O espólio não pode pleitear direitos alheios, que não fazem parte de acervo patrimonial, como no caso de verbas indenizatórias decorrentes de acidente de trânsito que vitimou o titular da massa patrimonial. PRELIMINAR - Ilegitimidade passiva - Contrato de frete - Defesa da inexistência de vínculo trabalhista com a empresa demandada - Irrelevância - Veículo a serviço do estabelecimento para atividade comercial - Responsabilidade solidária - Jurisprudência de Tribunal Superior - Rejeição. - Independentemente da existência de relação empregatícia, a empresa contratante do serviço de transporte deve responder solidariamente pelos danos causados a terceiros no caso em que o veículo causador do dano estava a seu serviço e, em consequência, tinha interesse econômico na realização da atividade. INDENIZATÓRIO - Acidente de trânsito - Dano moral - Vítima fatal - Esposo da litigante - Configuração - Quantum indenizatório - Valor insuficiente para reparar o dano - Majoração que se impõe - Pensão mensal - Cabimento - Arbitramento adequado baseado em salário mínimo - Manutenção - Acréscimos legais sobre o valor da condenação - Juros de mora e correção monetária - Modificação - Provimento parcial dos apelos. - Se a prova dos autos, em seu contexto, confirma a existência de elementos necessários à caracterização do ilícito, ou seja, a previsibilidade objetiva e a inobservância do dever jurídico de cuidado, ficando evidente o nexo de causalidade entre a ação imprudente do acusado e o resultado morte, deve ser mantida a sentença condenatória. - Caso as circunstâncias do fato concreto, bem como a orientação adotada por essa Câmara em casos semelhantes ao dos autos, não representem valor indenizatório condizente com o dano, impõe-se a reforma a sentença para majorar o valor. - A correção monetária aplicada sobre o valor da indenização em razão ao dano moral deve incidir a partir do seu arbitramento, conforme entendimento contido na Súmula n. 362 do colendo Superior Tribunal de Justiça. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos das apelações cíveis acima identificados, A C O R D A M, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, rejeitar as preliminares, e, no mérito, dar parcial provimento a ambos os apelos, conforme voto do Relator. APELAÇÃO N ORIGEM: 9ª VARA CIVEL CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Maria do Espirito Santo. ADVOGADO: Rodrigo Lins de Carvalho. APELADO: Tim Nordeste S/a. ADVOGADO: Christianne Gomes da Rocha. PROCESSUAL CIVIL E CIVIL - Apelação cível - Declaratória de inexistência de débito c/c indenização por danos morais - Sentença - Irresignação - Defesa da existência de litigância de má-fé da ré na instância anterior - Ausência de dolo ou prejuízo processual - Inocorrência - Multa - Descabimento - Dano moral - Condenação da promovida - Fixação do quantum indenizatório - Pretensão à majoração do valor - Alegação de quantia arbitrada em quantia irrisória - Adoção de patamar que melhor atende aos critérios jurisprudenciais da capacidade econômica do ofensor e do caráter sancionador da indenização - Reforma, em parte, da sentença - Provimento parcial. - Para a configuração da litigância de má-fé, com a consequente aplicação dos artigos 17 e 18 do CPC, é imprescindível que se prove, de forma cabal, que a parte estava agindo imbuída de dolo processual. - Afigura-se descabido submeter empresa de telefonia de grande porte, que impingiu constrangimento indevido ao consumidor, a arcar com uma indenização em patamar bastante reduzido, tornando-se meramente simbólica a sanção. - A indenização por dano moral deve ser fixada com prudência, segundo o princípio da razoabilidade e de acordo com os critérios apontados pela doutrina, a fim de que não se converta em fonte de enriquecimento sem causa ao ofendido. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos das apelações cíveis acima identificados, A C O R D A M, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, dar provimento parcial ao recurso apelatório, nos termos do voto do Relator. Efetuou sustentação oral o advogado Rodrigo Lins de Carvalho, pela parte apelante. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE ALAGOA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Telma Solange do Nascimento Sousa E Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador. ADVOGADO: Ricardo Ruiz Arias Nunes E Edson Batista de Souza. APELADO: Os Mesmos. PROCESSUAL CIVIL - 2ª Apelação cível - Ação reparação por danos materiais e morais - Rompimento da Barragem de Camará - Prejudicial de mérito - Prescrição - Prazo quinquenal - Inocorrência - Rejeição. Tratando-se de ação de responsabilidade civil contra a Fazenda Pública, o direito de ação prescreve no prazo de cinco anos, contados da data do evento danoso. PROCESSUAL CIVIL - 2ª Apelação cível - Ação reparação por danos materiais e morais - Rompimento da Barragem de Camará - Ato omissivo - Falha no serviço - Teoria subjetiva - Dano moral - Dever de indenizar caracterizado - Quantum - Fixação razoável - Minoração incabível - Correção monetária e juros de mora - Súmula 54 do STJ - - Honorários advocatícios - Sucumbência recíproca - Art. 21, caput, CPC - Súmula nº. 306, STJ - Desprovimento. Cumpre ao ente fazendário, em decorrência do rompimento de barragem, indenizar as vítimas do evento danoso, provocado por ato omissivo da administração, uma vez que, cabe ao Estado, o dever de conservar suas obras e prestar assistência integral aos vitimados. Consoante caudalosas jurisprudências deste Egrégio Tribunal, ao julgar casos análogos, o fato do Estado pagar indenização, em situação emergencial, para vítima de inundação, por rompimento de barragem, não impede que o beneficiário venha a pleitear o pagamento complementar de danos em juízo, mormente quando inexiste nos autos documento atestando a abdicação de direitos por parte da autora. A indenização por dano moral deve representar para a vítima uma satisfação capaz de amenizar, de alguma forma, o sofrimento impingido, devendo ser o quantum arbitrado com prudência. PRO- CESSUAL CIVIL - 1ª Apelação cível - Ação reparação por danos materiais e morais - Rompimento da Barragem de Camará - Dano material emergente - Perda de bens - Verossimilhança - Necessidade - Prova testemunhal - Cabimento - Dano moral - Quantum indenizatório - Majoração incabível - Honorários advocatícios - Obediência ao disposto no art. 20, 3º e 4º do CPC - Provimento parcial. Pelo princípio da razoabilidade, é impossível exigir da vítima a efetiva comprovação dos danos patrimoniais suportados, uma vez que sua casa e todos os seus pertences ficaram deteriorados, tornando-se inexequível a produção probatória por outros meios que não a testemunhal. - Nas causas for de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas onde não houver condenação ou quando a Fazenda Pública for vencida e nas execuções embargadas ou não os honorários advocatícios serão devidos na forma preceituada no art. 20, 4º, do CPC, observando-se, ainda, os critérios das alíneas a, b e c do 3º do mesmo dispositivo legal. Nestas hipóteses, os honorários advocatícios, não estão adstritos aos limites indicados no 3º do art. 20 do CPC. V I S T O S, relatados e discutidos os autos acima descrito. A C O R D A M, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar a prejudicial e dar provimento parcial à primeira apelação cível e negar provimento à segunda, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA CIVIL CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Francisco Antonio de Assis Neto. ADVOGADO: Raoni Freire Ataide. APELADO: Tnl Pcs S/a Oi. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. PROCESSUAL CIVIL - Apelação Cível - Fatura telefônica - Inadimplência - Alegação de indisponibilidade de serviço - Circunstância ocorrida em momento anterior - Legitimidade de débito regularmente cobrado - Exercício regular do direito - Manutenção da sentença de improcedência dos pedidos - Desprovimento. - É ônus da parte autora comprovar os fatos constitutivos do seu direito, especialmente o adimplemento de fatura, quando alega ser indevida a negativação de seu nome em cadastro de inadimplentes. - Inexistindo prova nos autos da indisponibilidade de serviços durante o período cobrado em fatura, não que se falar em declaração de inexistência de dívida, nem tampouco em dever de indenizar. - Existindo débito pendente de pagamento, o bloqueio da linha de telefone móvel é medida que se impõe, inexistindo qualquer ato ilícito na conduta da empresa de telefonia, que apenas agiu no exercício regular do seu direito. (TJMG, Apelação Cível /001, Relator(a): Des.(a) José Marcos Vieira, 16ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 13/07/2011, publicação da súmula em 22/07/2011). V I S T O S, relatados e discutidos estes autos da apelação cível acima identificados, A C O R D A M, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, desprover o recurso apelatório, nos termos do voto do Relator. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 4A. VARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Julio de Oliveira Coelho. ADVOGADO: Odon Bezerra Cavalcanti Sobrinho. APELADO: Futura Administracao de Imoveis Ltda E Alberto Carlos Bezerra Wanderley E Vania Roberta Campeao Daconti Wanderley. ADVOGADO: Marcus Freire E Paulo Freire. PROCESSUAL CIVIL - Apelação Cível - Imóvel - Revisão contratual e apuração de débito real - Preliminar - Legitimidade passiva - Pretensão de incluir pessoa jurídica no polo passivo da demanda - Contrato celebrado apenas entre pessoas físicas - Rejeição. - A figura do sócio não se confunde com a da pessoa jurídica. Se o contrato foi firmado por pessoa física, mesmo que sócia majoritária de empresa, não há que se falar em legitimidade da pessoa jurídica para compor a ação, já que esta não teve relação civil com a avença. PROCES- SUAL CIVIL e CIVIL - Apelação Cível - Revisão contratual e apuração de débito real - Contratos - Compromisso de compra e venda de imóvel e Termo de confissão de dívida - Negócios sucessivos - Discussão sobre a legalidade e abusividade de cláusulas - Constatação - Saldo remanescente apurado de forma exorbitante para Termo de confissão de dívida - Correção monetária das parcelas nesta última avença - INCC - Inadequação - Modificação de termos contratuais que se impõe - Reforma parcial da sentença - Provimento em parte. - É abusiva cláusula contratual que impõe ao devedor encargo desmedido, o qual, ante a inadimplência dele, represente desproporcional valor de saldo a pagar. - Impõe-se determinar a modificação de encargos contratuais fixados de forma abusiva contra o devedor, mesmo que tenha firmado reconhecimento de dívida. - A incidência do INCC, índice que reflete a variação dos preços dos insumos e materiais aplicados na construção, para correção das parcelas constitui forma de atualização admitida apenas na fase de construção do imóvel, e não após a entrega do bem, sob pena de violação ao equilíbrio contratual. A C O R D A M, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, rejeitar a preliminar e, no mérito, por igual votação, dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do Relator. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 4A. VARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Julio de Oliveira Coelho. ADVOGADO: Odon Bezerra Cavalcanti Sobrinho. APELADO: Futura Administracao de Imoveis Ltda E Alberto Carlos Bezerra Wanderley E Vania Roberta Campelo Daconti Wanderley. ADVOGADO: Marcus Freire E Paulo Freire. PROCESSUAL CIVIL - Apelação cível - Consignação em pagamento - Preliminar - Ilegitimidade passiva - Pretensão de incluir pessoa jurídica no polo passivo da demanda - Recibos passados por empresa alheia à lide - Documento sem força vinculatória - Contrato celebrado apenas entre pessoas físicas - Rejeição - Os recibos de pagamentos de prestações, onde há simples registro do nome de empresa, são incapazes de vincular a pessoa jurídica para o litígio, tendo os negócios jurídicos sido celebrados apenas entre pessoas físicas, com contrato firmados entre estes. PROCESSUAL CIVIL - Apelação cível - Consignação em pagamento - Pedido posterior de revisão contratual - Processos vinculados - Sentenças de improcedência dos pedidos - Recursos apelatórios - Alteração de cláusulas contratuais em julgamento de recurso na ação revisional de contrato - Consignação de valores depositados - Abatimento cabível sobre o saldo remanescente - Provimento. - Sendo cabível a revisão de cláusulas contratuais, com a consequente apuração de valores através de liquidação de sentença, o montante depositado nesta demanda consignatória deve ser considerado para verificar as diferenças a serem eventualmente devolvidas ou a suficiência para quitar parte do saldo remanescente do contrato. A C O R D A M, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, rejeitar a preliminar e, no mérito, por igual votação, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE MARI. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Marcos Aurelio Martins de Paiva. ADVOGADO: Eric Alves Montenegro. EMBARGADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. PROCESUAL CIVIL - Embargos de declaração - Efeitos infringentes - Omissão - Prova relevante - Deslinde da causa - Evidenciada - Cabimento. Acolhimento. - Demonstrada a omissão de prova jurisdicionada de relevância para o deslinde da causa, é cabível a oposição de embargos declaratórios com efeitos infringentes, visto que, é omisso o acórdão que deixa de abordar as questões na sua inteireza, podendo ser suscitadas pelas partes ou cognoscíveis de ofício. Processual civil - Embargos de declaração com efeitos infringentes - Acórdão - Decisão citra petita - Omissão - Prova jurisdicionada - Decisão - Coisa julgada formal - Cotejamento - Inocorrência - Aferição - Acusação - Uso de servidor público para fins particulares - Modificação do julgado - Acolhimento. O julgamento do v. Acórdão não enfrentou, apreciou ou aferiu a valoração jurídica da sentença homologatória (acordo) no âmbito da Justiça do Trabalho que reconheceu o vínculo trabalhista somente até o ano de 2001, e que a partir de 2002 o reclamante assumiu o cargo comissionado na Prefeitura de Marí, como também, declarações deste em Juízo que todos os mandados que cumpria era proveniente da prefeitura, afastando desta forma, a imputação de conduta típica de improbidade administrativa de uso de servidor público para fins particulares. - Havendo erro de fato na premissa estabelecida no acórdão embargado, o Superior Tribunal de Justiça admite excepcionalmente a concessão de efeito infringente aos embargos declaratórios. Decide a Colenda Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acolher os embargos, nos termos do voto do relator e da súmula de fl. 390.

19 19 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 5A. VARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Unimed Joao Pessoa-cooperativa de Trabalho Medico. ADVOGADO: João Victor Ribeiro Coutinho E Outros. EMBAR- GADO: Emilio Gilmar Farias Salvado de Lima. ADVOGADO: Lusardo Alves de Vasconcelos E Outro. PROCES- SUAL CIVIL - Embargos de declaração - Caráter modificativo - Ausência de obscuridade, contradição ou omissão no corpo do aresto vergastado - Rediscussão da matéria objeto do julgamento - Inadmissibilidade - Rejeição. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão, e não para adequar a sentença ou o acórdão ao entendimento do embargante. - A pretensão de novo julgamento não pode ser objeto de análise em sede de embargos de declaração, visto que este serve unicamente para clarear, eliminar contradições, dúvidas e omissões existentes no julgado. A C O R D A M, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 1A. VARA DA FAZENDA PUB.. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Itau Unibanco S/a. ADVOGADO: Luis Carlos Monteiro Laurenço E Celso David Antunes. EMBARGADO: Municipio de Campina Grande Representado Por Seu Proc Fabio Henrique Thoma. PROCESSUAL CIVIL - Embargos de declaração - Caráter modificativo - Ausência de obscuridade, contradição ou omissão no corpo do aresto vergastado - Rediscussão da matéria objeto do julgamento - Inadmissibilidade - Rejeição. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão, e não para adequar a sentença ou o acórdão ao entendimento do embargante. - A pretensão de novo julgamento não pode ser objeto de análise em sede de embargos de declaração, visto que este serve unicamente para clarear, eliminar contradições, dúvidas e omissões existentes no julgado. A C O R D A M, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Desª Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Tadeu Almeida Guedes E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. AGRAVADO: Fabio Albino da Silva. ADVOGADO: Lucilene Araujo Andrade. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROVIMENTO DE CARGO SUB JUDICE. REMUNERAÇÃO PERCEBIDA DE FORMA INCOMPATÍVEL COM A FUNÇÃO EXERCIDA. DEFERIMENTO DE TUTELA ANTECIPATÓRIA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. POSSIBILIDADE. AFRONTA AO DISPOSTO NA ADC Nº 4 DO STF. INEXISTÊNCIA. DESPROVIMENTO. - É cabível o deferimento do provimento antecipatório contra a Fazenda Pública quando dos autos revelar situação que não se enquadra em qualquer das hipóteses elencadas, taxativamente, no art. 1º da Lei nº 9.494/97. - De acordo com o entendimento do Superior Tribunal Federal, o pagamento da remuneração aos candidatos sob a apreciação judicial, bem como eventuais aumentos inerentes ao desenvolvimento na carreira, consistem em consequência necessária do provimento do cargo em que efetivamente desempenha suas atividades, sob pena, inclusive, de enriquecimento ilícito da Administração. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELA- TOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Itau Seguros S/a. ADVOGADO: Marilia Albernaz Pinheiro de Carvalho. POLO PASSIVO: Sandra de Luna Marinho dos Santos. ADVOGADO: Neuri Rodrigues de Sousa. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. APELO INTEMPESTIVO. FALTA DE PRESSUPOSTO RECURSAL. POSTAGEM NO CORREIO. NÃO OBSERVÂNCIA DO ART. 2º, 3º DA RESOLUÇÃO Nº 04/2004 DESTE TRIBUNAL, QUE CRIOU O SISTEMA DE PROTOCOLO POSTAL INTEGRADO. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. INSURGÊNCIA. DESPROVIMENTO. - A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. - É indispensável que o recibo eletrônico de postagem de correspondência por Sedex seja colado no verso da primeira lauda do documento, com a chancela do carimbo-datador da própria agência (art. 2º, 3º da Resolução nº 04/2004 do TJPB). VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto da relatora e da súmula de julgamento, por votação unânime, EM NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELA- TOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Municipio de Patos E Juizo da 5ª Vara de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. POLO PASSIVO: Vaniely Oliveira Ferreira. ADVOGADO: Rodrigo Medeiros de Paiva Lopes. AGRAVO INTERNO EM REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. MUNICÍPIO DE PATOS. CARGO DE ENFERMEIRO CLASSE II (PLANTO- NISTA). CANDIDATO CLASSIFICADO INICIALMENTE FORA DO NÚMERO DE VAGAS. CONTRATAÇÃO TEMPO- RÁRIA DE PESSOAL DURANTE O PRAZO DE VALIDADE DO CERTAME. CIRCUNSTÂNCIA INSUFICIENTE PARA TRANSMUDAR A EXPECTATIVA EM DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO DO PROMOVENTE. EXISTÊN- CIA DE VAGAS PARA O CARGO PRETENDIDO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. LIQUIDEZ E CERTEZA NÃO DEMONSTRADA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. REFORMA DA SENTENÇA. PRECEDENTES DO STJ. DECI- SÃO MONOCRÁTICA. PROVIMENTO À REMESSA E AO APELO. INSURGÊNCIA. DESPROVIMENTO. O mandado de segurança é remédio processual destinado a coibir atos abusivos ou ilegais de autoridades públicas, protegendo o direito individual do cidadão diante do poder por elas exercido. A contratação temporária, por si só, não permite a convolação da expectativa de direito em liquidez e certeza, uma vez que o contrato temporário decorre de uma necessidade transitória e excepcional, com amparo legal e justificação. Sendo assim, é imperiosa a comprovação da existência de cargo vago. V I S T O S, relatados e discutidos os autos acima referenciados. A C O R D A a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto da relatora e da súmula de julgamento, por votação unânime, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Djair Cesario de Arruda. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Bonito de Santa Fe. ADVOGADO: Ricardo Francisco Palitot dos Santos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRI- DADE. AUSÊNCIA DE LEI MUNICIPAL. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO. INDENIZAÇÃO PELO NÃO CADASTRAMENTO NO PASEP. VERBA DEVIDA. 13º SALÁRIO E TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. DIREITO DE TODO TRABALHADOR. ÔNUS DA PROVA QUANTO À QUITAÇÃO DAS VERBAS QUE CABE À EDILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II DO CPC. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. PEDIDOS PARCIALMENTE PROCEDENTES. PROVIMENTO PARCIAL. - Ausente a comprovação da existência de disposição legal municipal assegurando à determinada categoria profissional a percepção do adicional de insalubridade, não há como se determinar o seu pagamento. - É direito de todo servidor público que não ganha mais do que dois salários mínimos, indenização pelo não cadastramento do PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público). - Qualquer exercício de força de trabalho empregado por trabalhador urbano ou rural, celetista ou estatutário, deve ser remunerada, sob pena de enriquecimento sem causa da Edilidade. - Em ação de cobrança envolvendo verbas trabalhistas, cabe ao município comprovar que fez o pagamento, pois, ao reverso, subtende-se que não o efetuou na forma devida. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer do Recurso e dar-lhe parcial provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Louise Rainer Pereira Gionedis. APELADO: Gustavo Giorggio Fonseca Mendoza. ADVOGADO: Rodolfo Gaudencio Bezerra. APE- LAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CHEQUE ESPECIAL. CANCELAMENTO SEM PRÉVIO AVISO. DEVOLUÇÃO DE CHEQUE. DANO MORAL OCORRENTE. QUANTUM INDENIZATÓRIO. RAZOABILIDADE.. VERBA HONORÁRIA. MANUTENÇÃO. DESPROVIMENTO Na fixação do quantum indenizatório deve ser levada em conta a extensão do dano, proporcionando à vítima uma satisfação econômica na justa medida do abalo sofrido, não se configurando fonte de enriquecimento sem causa, nem se apresentando inexpressiva. Na fixação da verba honorária, deve se evitar que sejam fixados valores exorbitantes ou aviltantes do exercício profissional, aferindo-se o grau de zelo do profissional, o lugar de prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o serviço (alíneas do 3o do art. 20 do CPC). Vistos, relatados e discutidos os autos acima referenciados. Acorda a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto da relatora e da súmula de julgamento, por votação unânime, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Carlos Alberto Roque Barreto E de Alexandria. ADVOGADO: Eduardo Jorge Nunes de Souza E Ayrton Lacet Correia Porto. APELADO: Ana de Lourdes de Souza Oliveira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DENÚNCIA OFERECIDA CONTRA SERVIDOR, POR SUPERIOR HIERÁRQUICO NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES. AFASTAMENTO TEMPO- RÁRIO DO TRABALHO E PENA DE ADVERTÊNCIA APLICADOS AO PROCESSADO. POSTERIOR REVOGA- ÇÃO POR AUSÊNCIA DE PROVAS DOS FATOS DENUNCIADOS. ALEGADA OFENSA MORAL. AUSÊNCIA DE PROVA DA MÁ-FÉ E DO INTUITO DELIBERADO DE PREJUDICAR. INEXISTÊNCIA DE ATO ILÍCITO INDENI- ZÁVEL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. - A denúncia levada a efeito por superior hierárquico contra servidor público, da qual resultou na instauração de sindicância e/ou processo disciplinar, não gera dano moral, quando ausentes provas de eventual perseguição e que se deu de forma injusta, despropositada, e de máfé, mas, em verdade, constituiu exercício regular de direito. Vistos, relatados e discutidos os autos acima referenciados. Acorda a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto da relatora e da súmula de julgamento, por votação unânime, NEGAR PROVIMENTO AO APELO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Federal de Seguros. ADVOGADO: Rosangela Dias Guerreiro. POLO PASSIVO: Aldineide Tavares da Silva E Outros. ADVOGADO: Mario Marcondes Nascimento. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. NÍTIDO INTUITO DE REDISCUTIR A MATÉRIA EM CUJOS PONTOS O ARESTO FOI CONTRÁRIO AOS INTERESSES DA EMBARGANTE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PROPÓSITO PROTELATÓRIO EVIDENCI- ADO. APLICAÇÃO DE MULTA. REJEIÇÃO. Inocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada no Acórdão. Sendo os embargos meramente procrastinatórios, aplica-se a multa de 1% (um por cento) sobre o valor da causa, que deve ser revertida em favor do embargado, nos termos do parágrafo único do art. 538 do CPC. Vistos, relatadas e discutidos os presentes autos. ACORDA a Câmara Cível do TJPB, à unanimidade nos termos do voto do Relator, REJEITAR OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS COM APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Maria da Gloria Nunes. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. POLO PASSIVO: Banco Itau S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. CONTRADIÇÃO E OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. NÍTIDO INTUITO DE REDIS- CUTIR A MATÉRIA EM CUJO PONTO O ARESTO FOI CONTRÁRIO AOS INTERESSES DO EMBARGANTE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO. Inocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada no Acórdão. Vistos, relatadas e discutidos os presentes autos. ACORDA a Câmara Cível do TJPB, à unanimidade nos termos do voto da Relatora, REJEITAR OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Odilon Regis de Amorim Neto E Danilo de Sousa Mota. ADVOGADO: Artur Galvao Tinoco. POLO PASSIVO: Projetos Construcoes E Incorporacoes Ltda. ADVOGADO: Marcello Figueiredo Filho. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. CONTRADIÇÃO E OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. NÍTIDO INTUITO DE REDISCUTIR A MATÉRIA EM CUJO PONTO O ARESTO FOI CONTRÁ- RIO AOS INTERESSES DO EMBARGANTE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO. - Inocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada no Acórdão. Vistos, relatadas e discutidos os presentes autos. ACORDA a Câmara Cível do TJPB, à unanimidade nos termos do voto da Relatora, REJEITAR OS EMBAR- GOS DECLARATÓRIOS. (Republicado por incorreção) JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Marcos Coelho de Salles AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 6.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Sérgio Roberto Felix Lima. AGRAVADO: Setta Combustiveis Ltda. ADVOGADO: Arnaldo Rodrigues Neto E Outros. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. INTERLOCUTÓRIA PROLATADA NA FASE EXECUTIVA DE MANDADO DE SEGURANÇA. DETERMINAÇÃO DE CUMPRIMENTO DA ORDEM MANDAMEN- TAL TRANSITADA EM JULGADO. COMPENSAÇÃO DE ICMS SUJEITO A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. RECO- NHECIMENTO DA INEXEQUIBILIDADE DA SENTENÇA PELO ACÓRDÃO EMBARGADO. ANULAÇÃO DA DECI- SÃO DE PRIMEIRO GRAU AGRAVADA. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. EMBARGOS DA DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS. OMISSÃO QUANTO AOS ARTS. 467, 471, 473 E 474, TODOS DO CPC. RESSALVA EXPRESSA ACERCA DA IMUTABILIDADE DA COISA JULGADA. REJEIÇÃO. EMBARGOS DO ESTADO DA PARAÍBA. ERRO MATERIAL. ALEGAÇÃO DE QUE O JULGAMENTO IMPORTOU EM REFORMA DA DECISÃO AGRAVADA E NÃO EM ANULAÇÃO. INSUBSISTÊNCIA. REJEIÇÃO. Impõe-se a rejeição dos Embargos Declaratórios fundados em omissão e erro material inexistentes. VISTOS, relatados e discutidos os presentes Embargos Declaratórios opostos nos autos do Agravo de Instrumento n , em que figuram como Embargantes e reciprocamente Embargados Setta Combustíveis S.A. e o Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em rejeitar ambos os Embargos de Declaração. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE ALAGOA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Município de Juarez Távora, Representado Por Seu Procurador José Luis Meneses de Queiroz. AGRAVADO: Marisa Maria de Santana Pereira. ADVOGADO: Luis Fernando Martins Santos E Outro. EMENTA: AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. NÃO CONHECIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO POR AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO INTERNO. CERTI- DÃO DE INTIMAÇÃO. INEXISTÊNCIA DA DATA DA EFETIVA CIÊNCIA. AUSÊNCIA DE OUTROS MEIOS QUE ATESTEM A TEMPESTIVIDADE DO RECURSO. PEÇA ESSENCIAL. ART. 525, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. A existência de Certidão nos autos informando apenas que a parte Agravante tomou conhecimento do decisório através do seu Procurador, dela não se podendo extrair a data em que se deu a referida ciência, e na ausência de outros meios que possibilitem a análise da tempestividade recursal, resulta na deficiência da formação do recurso, ficando o seu conhecimento obstado, em atendimento ao que estabelece o art. 525, I, do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento, referente ao Agravo Interno em Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravante o Município de Juarez Távora e Agravada Marisa Maria de Santana Pereira. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em negar provimento ao Agravo Interno. APELAÇÃO N ORIGEM: 4.ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Andre Neves Ferreira. ADVOGADO: Savio Soares de Sarmento Vieira. APELADO: Banco Itau Unibanco S/a. ADVO- GADO: Jose Edgard da Cunha Bueno Filho. EMENTA: AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. APRESENTAÇÃO NA CONTESTAÇÃO. SENTENÇA PELA EXTINÇÃO DO PROCESSO, EM RAZÃO DA PEJUDI- CIALIDADE DO OBJETO. RECURSO. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DE PRETENSÃO RESISTIDA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. O Código de Processo Civil, ao dispor sobre os ônus processuais, adotou o princípio da sucumbência, segundo o qual incumbe ao vencido o pagamento dos honorários ao vencedor, entretanto, referido princípio deve ser analisado em consonância com o princípio da causalidade, sob pena daquele que não deu causa à propositura da demanda se ver prejudicado. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes André Neves Ferreira e o Banco Itaú Unibanco S/A.. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE SERRARIA. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELAN- TE: Energisa Paraíba - Distribuidora de Energia S/a.. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior E Outros. APELA- DO: Arnaldo Galdino dos Santos. ADVOGADO: Alana Natasha Mendes Vaz Santa Cruz. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO. SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. IRREGULARIDADE NO EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO DE CONSUMO. LAVRATURA DE TERMO DE OCORRÊNCIA. COBRANÇA RETROATIVA DE VALORES A TÍTULO DE RESSARCIMENTO PELO EFETIVO CONSUMO NÃO COMPUTADO. POSSIBILIDADE. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO. COBRANÇA LEGÍTIMA. PRECE- DENTES DESTE TRIBUNAL. PROVIMENTO DO APELO. 1. Constatadas irregularidades no medidor de energia elétrica, correto o cálculo do refaturamento, conforme o art. 72, IV, c, da Resolução nº 456/ Não ocorre dano moral na inspeção e/ou substituição do medidor de energia elétrica, amparado na Resolução 456/200 da ANEEL, constituindo exercício regular de direito da concessionária. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento, referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A. e Arnaldo Galdino dos Santos. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer do Apelo para dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 4.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Carvajal Informacao Ltda. ADVOGADO: Carla Carvalho de Andrade Tejo. APELADO: Sabino Rolim Guimaraes Filho. ADVOGADO: Alfredo Alexsandro Linhares E Outro. EMENTA: EMBARGOS DECLA- RATÓRIOS. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. CARÁTER MERAMENTE PRE- QUESTIONATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. ACLARATÓRIOS REJEITADOS, COM APLICAÇÃO DA MULTA PRE- VISTA NO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. Devem ser rejeitados os

20 20 Embargos de Declaração quando inexistir qualquer eiva de omissão, contradição ou obscuridade a ser sanada, não servindo de meio de prequestionamento à apreciação dos recursos constitucionais. 2. A interposição dos Embargos Declaratórios, representando mera tentativa da parte de procrastinar o julgamento definitivo do processo, dá ensejo à interposição da multa de um por cento, sobre o valor da causa a que se refere o art. 538, parágrafo único, do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente aos Embargos de Declaração na Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Sabino Rolim Guimarães Filho e Carvajal Informação Ltda. ACORDAM os Membros da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer os Embargos de Declaração e rejeitá-los com a aplicação da multa de 1% sobre o valor atualizado da causa, prevista no art. 538, parágrafo único, do CPC, em face do aspecto protelatório recursal. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE ÁGUA BRANCA. RELA- TOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Celpe-cia Energetica de Pernambuco. ADVOGADO: Saullo Veras Meireles E Outros. APELADO: Maria de Lourdes Barbosa. ADVOGADO: Jacielbe Gomes de Menezes. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. NEGATIVAÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DÉBITO DE ENERGIA ELÉTRICA. TESE AUTORAL DE AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO. DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DO DÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. FATO NEGATIVO. APLICA- ÇÃO DO ART. 333, II, DO CPC. DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DO ÔNUS DA PROVA. INVERSÃO DO ÔNUS PROBATÓRIO. HIPOSSUFICIÊNCIA TÉCNICA DO CONSUMIDOR. ART. 6, VIII, DO CDC. CONTRATAÇÃO NÃO PROVADA PELA CONCESSIONÁRIA. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL MANTIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Alegando o Autor a ilegalidade de débito a ele imputado com base na ausência de contratação do serviço, é ônus do fornecedor comprovar o contrário. Aplicação do art. 333, II, do CPC, art. 6, VIII, do CDC, e da teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova. 2. Embora não tenha sido expressamente contemplada no CPC, uma interpretação sistemática da nossa legislação processual, inclusive em bases constitucionais, confere ampla legitimidade à aplicação da teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova, segundo a qual esse ônus recai sobre quem tiver melhores condições de produzir a prova, conforme as circunstâncias fáticas de cada caso (STJ, REsp /SP, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 22/10/2013, DJe 28/10/2013). 3. A inversão do ônus da prova com fins à plena garantia do exercício do direito de defesa do consumidor, só é possível quando houver verossimilhança de suas alegações e constatada a sua hipossuficiência a qual deverá ser examinada não só do ponto de vista social, mas, principalmente, do ponto de vista técnico (STJ, AgRg no Ag /RJ, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 18/09/2012, DJe 26/09/2012). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como Apelante Companhia Energética de Pernambuco - CELPE e como Apelada Maria de Lourdes Barbosa. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em desprover o Recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA DA COMARCA DE SANTA RITA. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELAN- TE: Francisco Rodrigues Chaves Neto E Outros. ADVOGADO: Agostinho Albério Fernandes Duarte E Outro. APELADO: Usina Santana S/a. ADVOGADO: Cláudio Sérgio Régis de Menezes. EMENTA: AÇÃO DE INDENI- ZAÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO APÓS O INDEFERIMENTO DA GRATUI- DADE JUDICIÁRIA REQUERIDA PELOS AUTORES. APELAÇÃO. ANULAÇÃO DA SENTENÇA. GRATUIDADE CONFERIDA PELA QUARTA CÂMARA. INTERPOSIÇÃO DE RECURSO ESPECIAL PELA RÉ. PROVIMENTO PARCIAL. INDEFERIMENTO DA GRATUIDADE E EXTINÇÃO PROCESSUAL RESTABELECIDOS PELO STJ. DEVOLUÇÃO DOS AUTOS A ESTA INSTÂNCIA TÃO SOMENTE PARA ANÁLISE DO CAPÍTULO RECURSAL REFERENTE ÀS VERBAS SUCUMBENCIAIS. ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE ECONÔMICA DE PAGA- MENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS. MATÉRIA ALBERGADA PELA COISA JULGADA. NATUREZA TRIBUTÁ- RIA. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. REDUÇÃO INDEVIDA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUPOSTA VIO- LAÇÃO DO ART. 20, 4, DO CPC. AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO PRINCIPAL. IRRELEVÂNCIA. EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO OPERADA APÓS A CONTESTAÇÃO. CONDENAÇÃO SUCUMBENCIAL DEVI- DA. REDUÇÃO DO QUANTUM. ADEQUAÇÃO ÀS PECULIARIDADES DO CASO CONCRETO. PROVIMENTO PARCIAL. 1. Transitado em julgado o incidente de impugnação ao valor da causa e o indeferimento da gratuidade judiciária, não há como eximir os Autores/Apelantes do pagamento das custas processuais calculadas com base no importe retificado pelo Juízo, sendo impossível, ainda, reduzi-las sem permissivo legal, haja vista sua natureza tributária. 2. São devidos honorários advocatícios sucumbenciais em benefício dos patronos do réu com base no art. 20, 4, do CPC, na hipótese em que a extinção do processo sem resolução de mérito ocorreu após o oferecimento de contestação. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente procedimento de Apelação, processo n ( /002), em que figuram como Apelantes Francisco Rodrigues Chaves Neto e outros e como Apelada Usina Santana S.A. ACORDAM os Membros da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em dar provimento parcial ao capítulo recursal referente às verbas sucumbenciais. APELAÇÃO N ORIGEM: 10.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Federal de Seguros S/a. ADVOGADO: Rosângela Dias Guerreiro E Outros. APELADO: Jose Freitas de Oliveira E Outros. ADVOGADO: Marcos Souto Maior Filho E Outros. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO RETIDO E APELAÇÃO. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. CONJUNTO HABITACIO- NAL. VÍCIO DE CONSTRUÇÃO. RISCO DE DESMORONAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. DECISÃO MANTIDA. ACÓRDÃO SUPOSTAMENTE OMISSO. VÍCIO NÃO CONFIGURADO. REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS PROCRASTINATÓRIOS. REJEIÇÃO. APLICAÇÃO DA MULTA DO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. Os embargos de declaração que, a pretexto de sanar inexistente omissão, instauram nova discussão a respeito de matéria expressa e coerentemente decidida pelo Acórdão embargado merecem rejeição. 2. Aplicação da multa do art. 538, parágrafo único, do CPC, por serem os Embargos meramente procrastinatórios. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente aos Embargos de Declaração n.º , em que figuram como partes Federal de Seguros S/A. e José de Freitas de Oliveira e outros. ACORDAM os Membros desta Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em rejeitar os Embargos Declaratórios com aplicação da multa de 1% sobre o valor da causa. APELAÇÃO N ORIGEM: 8.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Otacilio Batista Flor. ADVOGADO: Francisco Eudo Brasileiro. APELADO: Mercadinho Farias Ltda E Unicard Banco Multiplo S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior E Jessica Rocha Cavalcanti. EMENTA: APELAÇÃO. INDENIZATÓRIA. DANO MORAL E MATERIAL. BLOQUEIO DE CARTÃO DE CRÉDITO. AUSÊN- CIA DE COMPROVAÇÃO DO DANO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. Não havendo prova do adimplemento do Autor, em relação ao débito que deu origem ao bloqueio do cartão de crédito, não o que se falar em falha na prestação de serviços apta a ensejar dano moral e material. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Otacílio Batista Flor, Mercadinho Farias Ltda. e Unicard Banco Múltiplo S/A.. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELAN- TE: Banco Volkswagem S/a. ADVOGADO: Aldenira Gomes Diniz E Outros. APELADO: Maria de Fatima Alves Barbosa. ADVOGADO: Josue Guedes Barbosa Neto. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CON- TRATO BANCÁRIO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E CONSIGNAÇÃO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. PRELIMINAR. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO INTERPOSTO NO PRAZO LEGAL. REJEIÇÃO. MÉRITO. COBRANÇA DE SERVIÇOS PRESTADOS. ILEGALIDADE. DEVOLUÇÃO MANTIDA. TARIFA DE CADASTRO. LEGALIDADE. APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CMN N.º 3.919/2010. PROVIMENTO PARCIAL. 1. Constatada a existência de vício na intimação da Sentença, tendo o Apelante interposto a Apelação antes de ser intimado, temse por tempestivo o Recurso. 2. A cobrança de Serviços Prestados é ilegal, uma vez que não consta da Resolução CMN nº 3919/2010, do Banco Central do Brasil. 3. A Tarifa de Cadastro é passível de cobrança nos contratos de financiamento celebrados a partir de 30/04/2008, desde que contratada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como Apelante Banco Volkswagen S.A. e Apelada Maria de Fátima Alves Barbosa. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação, rejeitar a preliminar de intempestividade e dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: 8.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Bonsucesso S/a. ADVOGADO: Lourenço Gomes Gadelha de Moura. APELADO: Maria do Socorro Figueiredo Mangueira. ADVOGADO: Noêmia Ivana Mangueira de Figueiredo. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA. DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C DANOS MORAIS. CARTÃO DE CRÉDITO CON- SIGNADO. UTILIZAÇÃO DE SAQUE DISPONIBILIZADO PELO CARTÃO. VALOR UTILIZADO QUE INTEGROU O SALDO DEVEDOR DO CARTÃO. PAGAMENTO APENAS DO VALOR MÍNIMO DA FATURA. DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO. RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL. NÃO COMPROVAÇÃO DA ALEGAÇÃO DA APELADA DE QUE O VALOR SACADO CORRESPONDIA A UM EMPRESTIMO COM PRAZO DETERMINADO. LEGALIDADE DA DÍVIDA. INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL. REFORMA DA SENTENÇA. IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. PROVIMENTO DO RECURSO. O procedimento do banco de cobrar encargos sobre os valores excedentes aos que eram descontados na folha de pagamento da Apelada não se demonstra abusivo ou ilegal, mormente quando esta não colacionou aos autos prova da quitação integral da dívida. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como partes Maria do Socorro Figueiredo Mangueira e Banco Bonsucesso S.A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer do Recurso e dar-lhe provimento para reformar a Sentença, julgando improcedente os pedidos. APELAÇÃO N ORIGEM: 2.ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Município de João Pessoa, Representado Por Seu Procurador Rodrigo Nóbrega Farias. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Sanny Japiassú. EMENTA: APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS SOBRE PRÉDIOS PÚBLICOS. EXCEÇÃO DE PRÉ- EXECUTIVIDADE. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. RECURSO. LEGALIDADE DA COBRANÇA A PARTIR DA VIGÊNCIA DA LC N. 41/2006, QUE NÃO LIMITA A DESTINAÇÃO DOS IMÓVEIS. ABROGAÇÃO DA LC N.º 16/1998. SÚMULA N.º 46, DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA, IRREGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO PRO- CESSUAL E DE NULIDADE DA CDA ARGUIDAS EM SEDE DE CONTRARRAZÕES. REJEIÇÃO. MANUTEN- ÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. À espécie tributária das taxas não se aplica o instituto da imunidade recíproca, o qual, nos termos do exato enunciado consagrado no artigo 150, VI, a, da CF, limita-se aos impostos que tenham por fato gerador, via de regra, o patrimônio, a renda ou serviços inerentes à administração pública. A LC municipal n. 41/2006, ao revogar a LC n. 16/1998, ampliou a incidência da TCR - Taxa de coleta de resíduos - a duas categorias de imóveis, residencial e não residencial, independentemente da destinação destes, razão pela qual é legal a incidência da referida rubrica sobre imóveis públicos situados no município de João pessoa. [...] (TJPB; Rec ; Tribunal Pleno; Rel. Des. João Alves da Silva; DJPB 30/04/2014; Pág. 16). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes o Município de João Pessoa e o Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação, rejeitadas as preliminares, no mérito, negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 17.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELAN- TE: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Geraldo Gomes Varela. ADVOGADO: Otacílio Batista de Sousa Neto. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. QUITAÇÃO ANTECIPADA DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. IRRESIGNAÇÃO QUANTO AO DESCONTO PROPORCIONAL OFERECIDO PELO BANCO. ALEGAÇÃO DE QUE A PROPORCIONALIDADE DE QUE TRATA O ART. 52, 2, DO CDC, NÃO FOI OBSERVADA. AUSÊNCIA DE ALEGAÇÃO DE ABUSIVIDA- DE CONTRATUAL. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELO DO BANCO. PRELIMINAR. INÉPCIA DA INICIAL POR SUPOSTA FALTA DE INDICAÇÃO DAS ABUSIVIDADES QUE, EM TESE, FORAM AGITADAS PELO AUTOR. REJEIÇÃO. MÉRITO. LEGALIDADE DA CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS COM BASE NA TABELA PRICE, DOS ENCARGOS MORATÓRIOS E DAS TARIFAS BANCÁRIAS. RECURSO MANIFESTAMENTE DIS- SOCIADO DA MATÉRIA DISCUTIDA. FRAÇÃO NÃO CONHECIDA. REDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCA- TÍCIOS SUCUMBENCIAIS. VERBA ARBITRADA EM PERFEITO ALINHAMENTO AOS PARÂMETROS DO ART. 20, 3, A A C, DO CPC. APELAÇÃO PARCIALMENTE CONHECIDA E, NESTA PARTE, DESPROVIDA. 1. As razões de apelação dissociadas do que decidido pela sentença equiparam-se à ausência de fundamentos de fato e de direito, exigidos pelo art. 514, II, do CPC, como requisitos de regularidade formal da apelação (STJ, AgRg no REsp /AM, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 05/09/2013, DJe 11/09/2013). 2. Os honorários advocatícios sucumbenciais fixados com observância dos parâmetros do art. 20, 3, a a c, do CPC, não hão de ser reduzidos, máxime quando este decréscimo importa em vilipêndio da dignidade profissional do advogado. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível de n.º , em que figuram como Apelante Banco Santander (Brasil) S.A. e como Apelado Geraldo Gomes Varela. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer parcialmente do Apelo e, na parte conhecida, desprovê-lo. APELAÇÃO N ORIGEM: 6.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Maria de Fatima Aguiar. ADVOGADO: Hildebrando Costa Andrade. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Bruno Gomes Benigno Sobral. EMENTA: EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. PRESCRI- ÇÃO AFASTADA. PEDIDOS JULGADOS IMPROCEDENTES AO FUNDAMENTO DA EXISTÊNCIA DE EXPRES- SA VEDAÇÃO DO SOMATÓRIO DOS PERCENTUAIS NA BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E DE INOCORRÊNCIA DO CONGELAMENTO. MATÉRIA DECIDIDA DE FORMA CLARA, EXPRES- SA E COERENTE. PRETENÇÃO DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 535, I E II, DO CPC. REJEIÇÃO. 1. Os Embargos Declaratórios não se prestam à rediscussão da matéria expressamente decidida no Acórdão embargado, nos termos do art. 535, I e II, do Código de Processo Civil. 2. Aclaratórios conhecidos e rejeitados. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente aos Embargos de Declaração n.º ( /001), em que figuram como partes Maria de Fátima Aguiar e o Estado da Paraíba. ACORDAM os Membros desta Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer dos Embargos Declaratórios e rejeitá-los, por inexistir a obscuridade e contradição apontadas. APELAÇÃO N ORIGEM: 8.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELA- TOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Energisa Paraíba - Distribuidora de Energia S/a.. ADVOGADO: Marcelo Zanetti Godoi E Outros. APELADO: Josefa Rosemar da Costa Araujo. ADVOGADO: Eudesio Gomes da Silva. EMENTA: APELAÇÃO. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOS MORAIS. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO (ENERGISA). AÇÃO DE DESCONSTITUIÇÃO DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AO CONTRADITÓRIO. PERÍCIA NÃO REALIZADA PELO INMETRO. COBRANÇA ILEGÍTIMA. EXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO CONTRADITÓ- RIO. REVISÃO DE FATURAMENTO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. CONTRARRAZÕES ARGUINDO A PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE RECURSAL. APELO APRESENTANDO NO PRAZO LEGAL. REJEI- ÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. A Ré, na condição de pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público de fornecimento de energia elétrica, tem os limites de sua responsabilidade civil estabelecidos no art. 37, 6, da CF, sendo essa objetiva, cujos elementos a serem examinados são a efetiva ocorrência dos fatos, o nexo de causalidade e o dano. 2. A constatação de fraude em ligação de energia elétrica deve ser precedida de perícia técnica, facultando-se ao consumidor, inclusive, a indicação de assistente técnico, a fim de garantir o direito à ampla defesa e ao contraditório, dada sua fragilidade na relação de consumo (CDC, art. 4º, i). Eventual operação realizada sem o acompanhamento técnico torna nulo o termo de ocorrência de irregularidade lavrado pela concessionária de serviço, ainda que assinado pelo cliente/usuário. Provimento do recurso. Desconstituição da dívida. [...]. (TJPB; AC /001; Quarta Câmara Especializada Cível; Rel. Des. João Alves da Silva; DJPB 22/07/2013; Pág. 12). 3. O Superior Tribunal de Justiça consagra entendimento no sentido de que não é lícito à concessionária interromper o serviço de fornecimento de energia elétrica por dívida pretérita, a título de recuperação de consumo, em face da existência de outros meios legítimos de cobrança de débitos antigos não pagos. 4. Considerando a deficiente prestação de serviços que redundou na ocorrência de danos morais à Autora, resta configurado o dever de indenizar da Empresa/Ré. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Josefa Rosemar da Costa Araújo e Energisa Paraíba Distribuidora de energia S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação, rejeitada a preliminar, no mérito, negar-lhe provimento. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: JUÍZO DA VARA DE FEITOS ESPE- CIAIS DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. SUSCITANTE: Juiz de Direito da Vara de Feitos Especiais da Comarca da Capital. SUSCITADO: Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Itabaiana. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE INTERDITO PROIBITÓRIO C/C INDENIZAÇÃO. DISTRIBUIÇÃO PARA A 1ª VARA DA COMARCA DE ITABAIANA. DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA. VARA DE CONFLITOS AGRÁRIOS NÃO CRIADA. COMPETÊNCIA TRANSFERIDA PROVISORIAMENTE PARA A VARA DE FEITOS ESPECIAIS. INTELIGÊNCIA DO 1º DO ART. 2º DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS DA LOJE. CONFIGURAÇÃO DE CONFLITO AGRÁRIO COLETIVO QUE JUSTIFIQUE A DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA. CONHECIMENTO DO CONFLITO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITANTE. Existindo nos autos a presença de conflitos coletivos pela posse de área eminentemente rural, envolvendo interesse público, outra alternativa não há, senão declarar como competente o Juízo da Vara de Feitos Especiais. Consoante dicção do art. 2º, 1º, Título III da LOJE, até que seja instalada a Vara de Conflitos Agrários, a competência da respectiva unidade judiciária caberá à Vara de Feitos Especiais da Comarca da Capital. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Conflito Negativo de Competência n.º , em que figuram como partes Exmo. Dr. Juiz de Direito da Vara de Feitos Especiais da Comarca da Capital e o Exmo. Dr. Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Itabaiana. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer do Conflito Negativo de Competência e declarar competente o Juízo da Vara de Feitos Especiais, Suscitante, para conhecer e julgar o feito.