Elizabeth Cerqueira Leone2

Transcrição

1 esocial

2 Elizabeth Cerqueira Leone2 Diretora Corpora.va de Gestão de Pessoas e Comunicação da Associação Congregação de Santa Catarina. Construiu sua carreira na área de Recursos Humanos em empresas mul5nacionais nos segmentos Industrial, Prestação de Serviços e Varejo e acumula 25 anos de experiência. Tem ampla experiência em todos os subsistemas de Recursos Humanos e na implantação de projetos especiais como Escola de Líderes e cer5ficação Investor in People. TNT, NET e FNAC são algumas das empresas por onde a execu5va passou ao longo de sua carreira. Formada pela PUC/SP em Serviço Social e pós- graduada em Administração de Recursos Humanos pela FAAP.

3 Vanessa do Carmo Robi Analista Corpora.va de Gestão de Pessoas da Associação Congregação de Santa Catarina. Graduada em Administração de RH pela FATEC Carlos Drummond de Andrade e recentemente cursou o MBA de Gerenciamento de Projetos PMI pelo IBTA Ins5tuto Brasileiro de Tecnologia Avançado. Atua no projeto do esocial, projetos correlacionados e demais assuntos relacionados a sistema de Gestão de Pessoas. Par5cipa do NGC Núcleo Gestor do Conhecimento desde 2013, quando o assunto do esocial tomou proporção. O papel desse grupo é fazer ques5onamentos à Receita Federal de viabilidade dos layouts e demais assuntos conflitantes que o esocial trouxe à tona.

4 Agenda! Apresentação equipe! Apresentação ACSC! Premissas/Dinâmicas! esocial o Obrigações; o Desafios; o Impactos; o Reflexões

5 ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA - Quem somos?! 118 anos de Brasil;! origem na Congregação das Irmãs de Santa Catarina (região atual Polônia); ATUAÇÃO : Saúde, Educação e Assistência Social! chegada no Brasil (Petrópolis/ RJ);! En5dade Filantrópica, que presta serviços principalmente às pessoas em vulnerabilidade e risco social;! Desde no Brasil com a chegada das Irmãs à Petrópolis;! En5dade filantrópica presente em 8 Estados e 19 municípios;! 34 Casas (filiais);! empregos diretos.! Qualificada como Organização Social de Saúde, nos estados de SP, MT, ES e RJ. Na cidade de S.Paulo mantém parceria estratégica com as Secretárias de Saúde para prestação de serviços de saúde de atenção básica (estratégia de saúde da família), hospitalar (média e alta complexidade) e ambulatorial.

6 O que nos inspira Missão e Visão Missão Perpetuar o legado de Madre Regina Protmann, mobilizando esforços para uma filantropia autossustentável nas áreas da saúde, educação e assistência social. Visão Ser referência de en5dade filantrópica

7 Os VALORES que nos guiam Tradição Humanização Credibilidade História, Imagem e Valores da Congregação das Irmãs de Santa Catarina Promoção do bem estar usico, mental, social e espiritual; Coerência entre o falar o agir, com é5ca e jus5ça; Respeito e Dignidade Na relação com os colaboradores, clientes e parceiros; Empreendedorismo Fazer acontecer com mo5vação e cria5vidade.

8 ACSC e o esocial! Par5cipante do grupo NGC(Núcleo Gestor do Conhecimento), obje5vando discussões e testes pré esocial.! Única en5dade filantrópica do grupo NGC.! Incubadora de experiências teste nos layouts da Receita Federal.! Pioneira na formatação de um Projeto de implantação, benchmark para o mercado similar.

9 Dinâmica para a Oficina esocial! Dupla e /ou Grupos de até 8 pessoas.! Indicação de um representante.! Apresentação para a plenária da questão apresentada.

10 Você já conhece o esocial? O que é esocial?

11 esocial - Definições O esocial é um projeto do governo federal que vai coletar as informações descritas no Objeto do esocial, armazenando- as no Ambiente Nacional do esocial, possibilitando aos órgãos par5cipantes do projeto, sua efe5va u5lização para fins previdenciários, fiscais e de apuração de tributos e do FGTS. Fonte: hxp://

12 esocial - Definições O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial) é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. Está sendo desenvolvido, em conjunto, pela Caixa Econômica Federal (CAIXA), pelo do Ins5tuto Nacional do Seguro Social (INSS), pelo Ministério da Previdência Social (MPS), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). E faz parte da Agenda de Ações para Modernização da Gestão Pública, conduzida pelo Ministério do Planejamento, que está sendo construída em diálogo com a Câmara de Gestão, Desempenho e Compe55vidade e o conjunto dos Ministérios. Fonte: hxp://

13 Resumindo...! Obrigatoriedade legal! Aumentar o controle e disponibilização das informações, com redução da informalidade na relação de emprego! Combater as fraudes na concessão de beneucios previdenciários e no seguro desemprego! Ampliar a base de arrecadação dos tributos incidentes sobre a remuneração, sem aumentar a carga tributária! Uniformização de processos! Mudança da cultura organizacional! Unificar a captação das informações Posi5vo Redução da informalidade na relação de emprego, automação dos procedimentos administra5vos e consequente redução dos custos administra5vos Nega5vo Maior exposição e rapidez das fiscalizações, inves5mento em tecnologia e adaptação a mudança

14 Cronologia da publicação e Alterações de layout Receita Federal

15 Cronograma de implantação Quanto a obrigatoriedade, ficou definida da seguinte forma:! Fevereiro 2015: Publicação da Portaria e disponibilização do Manual;! Seis meses após: Liberação do ambiente para testes por todas as empresas;! Janeiro 2016: Envio oficial dos arquivos por empresas com faturamento igual ou acima de 78 milhões.! Meados de 2016: Envio oficial dos arquivos por empresas com faturamento igual ou acima de 3,6 milhões. Obs: O Sr. Daniel Belmiro, não comentou sobre o prazo de entrega para as que faturem abaixo de R$ ,00, ou seja em sua grande maioria as optantes pelo Simples Nacional e nem para empresas do Terceiro Setor.

16 Afinal,para quê esocial?! Viabilizar a garan5a de direitos previdenciários e trabalhistas aos trabalhadores.! Simplificar o cumprimento de obrigações.! Aprimorar a qualidade de informações das relações de trabalho, previdenciárias e fiscais.

17 ! Subs5tuir o envio de diversas declarações tais como: GFIP, MANAD, RAIS, DIRF, GPS, CAT, CAGED entre outras, formulários, termos e documentos rela5vos à relação de trabalho.! Padronização das folhas de pagamento e das tabelas de rubricas.! Atendimento a diversos órgãos do governo com uma única escrituração e declaração, facilitando o cumprimento das diversas obrigações trabalhistas e tributárias atualmente existentes.

18 Cenário de obrigações Atual DIRF GPS Seguro Desemprego PPP CAGED Ins5tuições GFIP CAT RAIS Livro de registro Folha de Pagamento MANAD

19 Cenário de obrigações esocial Mesma Fonte de informação Ins5tuições Ins5tuições Receita Federal

20 O que será subs.tuído? Declaração do Imposto de Renda Re5do na Fonte (DIRF); Livro de registro de empregados; Comunicação de Acidente de Trabalho; Folha de pagamento; Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP); Guia de recolhimento do FGTS (GFIP); Arquivos eletrônicos entregues à fiscalização (MANAD); Relação Anual de Informações Sociais (RAIS); Termo de rescisão e formulário do seguro desemprego; Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED);

21 De quem deve ser o papel de atender as exigências do esocial?

22 Como será a entrega para a Receita Federal?! Não exis5rá um arquivo único em formato texto da folha de pagamento;! Os dados serão entregues no formato XML;! U5lização do CPF com chave do trabalhador associado ao PIS/NIT;! Validação na base do CNIS CPF/PIS/Data de nascimento;! Cadastramento inicial apenas dos vínculos a5vos;! Informações de trabalhadores sem vínculo contratados com natureza permanente.

23 Algumas mudanças relevantes... Outra forma de fazer!! Eventos trabalhistas: informações resultantes da relação jurídica entre o empregado e o empregador, como admissões, afastamentos temporários, comunicações de aviso prévio, Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), ASO, entre outros.! Folha de pagamento.! Ações Judiciais trabalhistas.! Retenções de contribuição previdenciária.

24 Layout do esocial Eventos Iniciais 11 layouts Eventos Periódicos 10 layouts Eventos não periódicos 17 layouts + Adesão Antecipada Total de 38 layouts a serem entregues

25 Interfaces do esocial e- Social Recursos Humanos Financeiro TI Jurídico Medicina e Segurança do Trabalho Gestão do Projeto - PMO Tecnologia da Informação Comunicação Gestão de Mudança

26 Diante das interfaces com diferentes áreas quais são os desafios para atender o esocial?

27 Desafios Processos Manuais Interface Sistêmica Desafios das Empresas Necessidade de mudança de cultura e processos da empresa Fonte de Informação descentralizada Informação não eletrônica Inconsistência das informações dos sistemas legados

28 Desafios! Processos Manuais! Necessidade de mudanças de cultura e processos da empresa! Fonte de informação descentralizada

29 Desafios Informação não eletrônica: Necessidade de desenvolver processos e efetuar ajustes em sistemas para armazenar e obter a informação eletronicamente (por exemplo: admissão de funcionários, medicina e segurança do trabalho). Interfaces sistêmicas: Necessidade de desenvolver interfaces entre os sistemas legados, processos trabalhistas controlados por terceiro, informações armazenadas em planilhas Excel, arquicos texto, xml, entre outros. Inconsistências das informações de sistema legado: Inconsistências já existentes no MANAD, SEFIP, DIRF, RAIS que demandam ajustes.

30 Defina os 3 principais desafios de sua ins.tuição e aponte sugestões de como trabalhar a solução para que viabilizem o esocial.

31 Impactos do esocial Legislação A princípio, o governo não prevê alteração na legislação trabalhista, previdenciária e tributária. Contudo, as organizações devem avaliar se estão de acordo com a legislação. Caso não estejam, deverão reavaliar as regras, bem como os prazos legais, e pra5cá- los. Processos As organizações devem iden.ficar quais são os processos considerados crí.cos e redefini- los, de forma a atender as exigências do esocial. Também devem ser reavaliados os prazos legais e a qualidade das informações prestadas. Sistemas É necessário avaliar a aderência das aplicações u.lizadas nos processos de trabalho de cada área da organização e solicitar aos fornecedores o atendimento das exigências. Integrações entre as áreas de Recursos Humanos, Tecnologia da Informação, Contabilidade, Financeiro, Faturamento, Compras, Jurídico e Fiscal. Infraestrutura Pessoas Pode ser necessário adquirir novas ferramentas de trabalho ou atualizar as atuais aplicações As organizações precisam capacitar os profissionais e conscien.zá- los da importância do projeto. Comunicação. Governança Corpora.va

32 Impactos do esocial nas Ins.tuições Governança Corpora5va Avaliar potencial de melhoria na estrutura organizacional e interação entre as áreas, com redefinição de papéis e responsabilidade para garan5r a correta adequação ao esocial.

33 Impactos do esocial nas Ins.tuições INFRAÇÃO DISPOSITIVO INFRINGIDO BASE LEGAL DA MULTA MÍNIMO QUANTIDADE DE UFIR MÁXIMO OBSERVAÇÕES Obrigatoriedade da CTPS CLT ART. 13 CLT ART Falta de anotação da CTPS CLT ART. 29 CLT ART Falta de registro de empregado CLT ART. 41 CLT ART Por empregado, dobrado na reincidência Falta de atualização LRE/FRE CLT ART. 41 único CLT ART. 47 único dobrado na incidência Falta de auten.cação LRE/FRE CLT ART. 42 CLT ART. 47 único dobrado na reincidência Venda CTPS/Semelhante CLT ART. 51 CLT ART Extravio ou Inu.lização da CTPS CLT ART. 52 CLT ART Retenção da CTPS CLT ART. 53 CLT ART Não Comparecimento Audiência para anotação CTPS CLT ART. 54 CLT ART ,847 Cobrança CTPS pelo sindicato CLT ART. 56 CLT ART Duração do trabalho CLT ARTs. 57 A 74 CLT ART ,8472 Dobrado na reincidência, oposição ou desacato Salário Mínimo CLT ARTs. 76 A 126 CLT ART ,1389 dobrado reincidência Férias CLT ARTs. 129 A 152 CLT ART por empregado, dobrado na reincidência,embaraço ou resistência

34 Impactos do esocial nas Ins.tuições INFRAÇÃO DISPOSITIVO INFRINGIDO BASE LEGAL DA MULTA MÍNIMO QUANTIDADE DE UFIR MÁXIMO OBSERVAÇÕES Segurança do Trabalho CLT ARTs. 154 A 200 CLT ART ,7453 Valor máximo na residência, embaraço, resistência, ar5ucio ou simulação Medicina do Trabalho CLT ARTs 154 A 200 CLT ART ,8471 embaraço, resistência, ar5ucio ou simulação Duração e Condições Especiais do Trabalho CLT ARTs. 224 A 350 CLT ART Dobrado na reincidência, oposição ou desacato Nacionalização do Trabalho CLT ARTs. 352 A 371 CLT ART Trabalho da Mulher CLT ARTs. 372 A 400 CLT ART Valor máximo na reincidência, ar5ucio, simulação ou fraude Trabalho do Menor CLT ARTs. 402 A 441 CLT ART por menor irregular até o máximo de ufir, dobrada na reincidência por empregado, limitado a Trabalho Rural LEI N.º 5.889/73, ART 9 Lei n.º 5.889/73, ART quando o infrator for primário, dobrado na reincidência, oposição ou desacato Anotação indevida na CTPS CLT ART. 435 CLT ART Contrato individual de trabalho CLT ARTs. 442 A 508 CLT ART dobrado na reincidência Atraso de pagamento de salário CLT ART. 459, ART. 4º 1º LEI Nº 7.855/89 160, ,0000 por empregado prejudicado Não pagamento de verbas rescisórias no prazo previsto CLT ART º CLT ART º de 1(um) salário, corrigido, para o empregado

35 Impactos do esocial nas Ins.tuições INFRAÇÃO DISPOSITIVO INFRINGIDO BASE LEGAL DA MULTA MÍNIMO QUANTIDADE DE UFIR MÁXIMO OBSERVAÇÕES Contribuição sindical CLT ARTs. 578 A 610 CLT ART Fiscalização CLT ARTs. 626 A 642 CLT ART º º Salário LEI Nº 4.090/62 LEI Nº 7.855/89 ART. 3º por empregado, dobrado na reincidência A.vidade Petrolífera LEI Nº 5.811/72 LEI Nº 7.855/89 ART. 3º por empregado, dobrado na reincidência Trabalho Temporário LEI Nº 6.019/74 LEI Nº 7.885/89 ART. 3º por empregado, dobrado na reincidência Aeronauta LEI Nº 7.183/84 LEI Nº 7.885/89, ART. 3º por empregado, dobrado na reincidência Vale- Transporte LEI Nº 7.418/85 LEI Nº 7.855/89 ART. 3º por empregado, dobrado na reincidência Seguro Desemprego LEI Nº 7.998/90 ART. 24 LEI Nº 7.998/90 ART , ,0000 dobrado na reincidência, oposição RAIS: Não entregar no prazo previsto, entregar com erro, omissão ou declaração falsa DEC. Nº /75 ART. 7º, C/ LEI Nº 7.998/90, ART. 24 LEI Nº 7.998/90 ART , ,000 desacato, gradação conforme Ports. MTb nºs 319, de , art. 6º e de

36 Impactos do esocial nas Ins.tuições INFRAÇÃO DISPOSITIVO INFRINGIDO BASE LEGAL DA MULTA MÍNIMO QUANTIDADE DE UFIR MÁXIMO OBSERVAÇÕES CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados: Atraso Comunicação de 01 a 30 dias LEI N.º 4.923/65 LEI Nº 4.923/65 ART por empregado Atraso Comunicação de 31 a 60 dias LEI N /65 LEI Nº 4.923/65 ART por empregado Atraso Comunicação acima de 60 dias LEI N.º 4.923/65 LEI N.º 4.923/65 ART por empregado Fundo de Garan.a por Tempo de Serviço FGTS: Falta de depósito LEI Nº 8.036/90 ART. 23, I LEI Nº 8.036/90, ART. 23, 2º, "B" ,000 por empregado, dobrado na reincidência, etc. FGTS: omi.r informações sobre conta vinculada LEI Nº 8.036/90. ART. 23, II LEI Nº 8.036/90 ART. 23 2º, "A" 2,000 5,000 por empregado, dobrado na reincidência, ETC. FGTS: Apresentar informações com erro ou omissões LEI Nº 8.036/90, ART. 23, III LEI Nº 8.036/90, ART 23 2º, "a" 2,000 5,0000 por empregado, dobrado na reincidência, etc. FGTS: Deixar de computar parcela da remuneração LEI Nº 8.036/90, ART. 23 IV LEI Nº 8.036/90 ART. 23 2º, "b" por empregado, dobrado na reincidência, etc. FGTS: Deixar de efetuar os depósitos após a no.ficação LEI Nº 8.036/90, ART. 23, V LEI Nº 8.036/90, ART, 23 2º, "b" 10, por empregado, dobrado na reincidência, etc

37 Sua ins.tuição está organizada por meio de uma governança corpora.va? Pessoas, processos, jurídico e tecnologia?

38 Como as ins.tuições estão se preparando? Diagnós5co Iden5ficação dos GAP s; Revisão dos fluxos/ processos; Mapeamento dos sistemas; Iden5ficação da melhor metodologia e fluxo interno considerando a cultura da organização; PMO Gestão de projeto; Iden5ficação das responsabilidades; Ins5tuição de cronograma; Acompanhamento dos saneamentos; Change Management Mudança de cultura; Redesenho de polí5cas e fluxos internos; Remanejamento, treinamento e capacitação de pessoas;

39 Receita Federal Posicionamentos Recentes! CNPJ sem movimento necessidade de entrega.! Todos os afastamentos previstos na Tabela 18 do esocial devem ser informados, não importando se apenas de 1 dia ou mais.! O acidente de trabalho está vinculado a afastamento. Por isso todo acidente deve ser comunicado.! O número da CAT será iden5ficado pelo próprio número do recibo de envio do evento.! Já existe resolução do Conselho Federal de Medicina tratando da questão de sigilo do CID na informação ao esocial. A Receita trata como obrigatória.! Haverá a possibilidade de informação de rescisão complementar, a ser divulgada.

40 Primeiros sinais do esocial! Caixa Econômica Federal Cadastro do PIS.! Envio da informação do Seguro Desemprego on line.! Envio da RAIS por cer5ficação digital.

41 Diante todas essas mudanças propostas pelo esocial, o que de fato muda para os trabalhadores? Temos quais benelcios?

42 Impactos para o trabalhador Garan5r que os direitos sejam assegurados com dados confiáveis e integrados enquanto u5lização de serviços como: beneucios previdenciários, seguro desemprego e base de informações para efeito de apurações = BASE ÚNICA; Melhora sensível na prestação de serviços nos órgãos: Ministério do Trabalho, Previdência, Caixa Econômica, etc. = PORTAL DO TRABALHADOR; Qualidade de dados na tomada de decisão = AGILIDADE; Transparência = JUSTIÇA; Mudança de comportamento = RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA.

43 Impactos para o governo Unificação do cadastro do trabalhador Dimensionamento tecnológico para atender o aumento da demanda Desenhar os processos integrando os órgãos par5cipantes

44 Para pensar...! Avanços na Legislação Trabalhista para cele5sta e funcionalismo publico! Avanços nas pra5cas de gestão de pessoas! Relação com as lideranças e seus papéis! Evolução da área de Gestão de Pessoas / profissionalização

45 Para pensar...! Avanços na Legislação Trabalhista para cele5sta e funcionalismo publico! Avanços nas pra5cas de gestão de pessoas! Relação com as lideranças e seus papéis! Evolução da área de Gestão de Pessoas / profissionalização

46 Obrigada! Elizabeth Cerqueira Leone (11) Vanessa do Carmo Robi (11)