União Geral de Trabalhadores. Compilação de Dados Estatísticos sobre Sinistralidade Laboral e Doenças Profissionais em Portugal.

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1 União Geral de Trabalhadores Compilação de Dados Estatísticos sobre Sinistralidade Laboral e Doenças Profissionais em Portugal Com o apoio

2 Nota Prévia A produção nacional de estatísticas de acidentes de trabalho é responsabilidade de diversos organismos, sendo o Gabinete de Estratégia e Planeamento o organismo nacional responsável pela recolha, validação e tratamento da informação constante das participações às Companhias de Seguros. Esclarece-se que a informação cuja fonte é o GEP inclui os acidentes registados com trabalhadores deslocados no estrangeiro, não incluindo os acidentes ocorridos com trabalhadores da Caixa Geral de Aposentações e os acidentes de trabalho em trajeto. Mais se acrescenta que nestes dados constam elementos referentes ao momento da ocorrência do acidente e, também, da informação proveniente do mapa de encerramento do processo que diz respeito às consequências do acidente, só possíveis de medir dois anos após a ocorrência. Refere-se, ainda, que a contagem do número de acidentes mortais e do número de acidentes com ausência ao trabalho e respetivos dias, se faz até ao limite de um ano após a ocorrência do acidente. As estatísticas sobre acidentes de trabalho, apresentadas neste documento, cuja fonte é a ACT, referem-se apenas aos acidentes de trabalho mortais objeto de ação inspetiva no âmbito da atuação da Autoridade para as Condições do Trabalho. A presente compilação estatística não pretende, pois, ser um relato exaustivo de informação sobre os acidentes de trabalho. A informação é retirada das fontes oficiais, pelo que para acesso a informação detalhada importará a consulta dos devidos suportes informativos, designadamente do relatório estatístico sobre acidentes de trabalho 2009 do GEP e respetiva síntese estatística. No que toca à informação relativa às doenças profissionais, a fonte de recolha de dados tem sido o Centro Nacional de Proteção contra Riscos Profissionais CNPRP atual Departamento de Proteção contra Riscos Profissionais - designadamente o Relatório de Dados Estatísticos de 2008 que integra os últimos profissionais em Portugal Página 2

3 dados estatísticos publicados em matéria de certificação/reconhecimento de doenças profissionais. Mais se esclarece que o referido relatório fornece os dados sobre as doenças profissionais certificadas em 2008 por distrito, no entanto, nesta compilação a informação encontra-se apresentada sobre a forma de valores totais, pelo que para acesso a informação mais detalhada se aconselha a sua consulta. profissionais em Portugal Página 3

4 Dados relativos ao ano de 2010 ACIDENTES DE TRABALHO - GEP O Quadro n.º 1 descreve o acidente mais frequente, tendo em conta as características da entidade empregadora do/a trabalhador/a sinistrado/a, do/a sinistrado/a, da localização geográfica, das circunstâncias em que ocorre e das consequências que gera. Quadro n.º1 - Retrato Estatístico Acidentes registados em 2010 Entidade empregadora Sinistrado 28,3 % dos acidentes ocorreram com trabalhadores de micro empresas ou trabalhadores independentes (1 a 9 trabalhadores) A indústria transformadora foi a atividade económica que registou mais acidentes (26,6 %) 74,5 % dos acidentes ocorreram com sinistrados homens. Cerca de três quartos dos acidentes ocorreram com trabalhadores entre os 25 e os 54 anos (77,6 %). O subgrupo de profissionais 'operadores, artífices e trabalhadores similares das indústrias extrativas e da construção civil' s of reu 19,1 % do total de acidentes. 88,0 % dos sinistrados eram trabalhadores por conta de outrem. 95,4 % dos sinistrados tinham nacionalidade Portuguesa. Localização temporal e geográfica Causas e circunstâncias O período horário em que ocorreram mais acidentes foi o das 10 horas (10:00 às 10:59) (13,4 %). Foi no distrito do Porto onde ocorreram mais acidentes (22,2 %) e em Lisboa onde ocorreram mais acidentes mortais (13,9 %). 36,7 % dos acidentes ocorreram em zona industrial (inclui fábrica, oficina, armazém,...). Em cerca de metade dos acidentes o sinistrado trabalhava com ferramentas de mão (26,4 %) ou estava em movimento (24,2 %). Em 29,9 % dos acidentes o que correu mal f oi o movimento do corpo sujeito a constrangimento físico. Consequências Por sua vez, o contacto que provocou mais lesões f oi o constrangimento físico do corpo (28,7 %). Os acidentes originaram, para mais de metade dos sinistrados, feridas e lesões superficiais (53,9 %). As extremidades foram as partes do corpo mais atingidas: 37,5 % de extremidades superiores e 25,3 % de extremidades inferior 69,7 % dos acidentes não mortais originaram ausências ao trabalho de pelo menos 1 dia. profissionais em Portugal Página 4

5 Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2010 do GEP Destacam-se os indicadores de maior relevância e a sua evolução ao longo dos últimos dois anos: Quadro 2 Indicadores de maior relevância de 2010 com referência a 2009 Indicadores de maior relevância Taxa de incidência global dos acidentes de trabalho 5 148, ,0 Total de acidentes de trabalho Homens Mulheres Acidentes de trabalho mortais Homens Mulheres 7 9 Acidentes de trabalho não mortais Homens Mulheres Número de dias de trabalho perdidos Acidentes de trabalho, segundo o mais frequente - Tipo de local: Zona industrial Atividade física específica: Trabalho com ferramentas de mão Desvio (A) :Movimento do corpo sujeito a constrangimento físico Desvio (B): Perda de controlo de máquina, equipamento manuseado, ferramenta manual, objeto ou animal Agente material desvio: - Materiais, objetos, produtos, componentes de máquinas estilhaços ou poeiras Contato: Constrangimento físico do corpo, constrangimento psíquico Agente material contato: - Materiais, objetos, produtos, componentes de máquinas estilhaços ou poeiras Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2010 do GEP profissionais em Portugal Página 5

6 Quadro 2 Acidentes de trabalho e taxas de incidência, anos 2009 e 2010 ACIDENTES DE TRABALHO Total de acidentes de trabalho Acidentes de trabalho Taxa de incidência dos acidentes de trabalho mortais Total de acidentes de trabalho 5 148, ,0 Acidentes de trabalho mortais 5,1 5,0 Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2010 do GEP Em 2010 registou-se o número mais baixo de acidentes de trabalho desta série, tanto para o total de acidentes como para os mortais, respetivamente, e 208. No entanto, relativizando os acidentes à população exposta ao risco, a taxa mais baixa desta série registou-se em 2009 para o total dos acidentes e em 2010 a mais baixa para os acidentes mortais. Quadro 3 Acidentes de trabalho por atividade económica, anos 2009 e 2010 Total de Acidentes de Trabalho Acidentes de Trabalho Mortais V.a. % Taxa V.a. % Taxa Incidência Incidência Total ,o Subtotal Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca , , ,5 5,2 Indústrias extrativas , ,9 5 2,4 24,8 Indústrias transformadoras , , ,0 3,3 Eletricidade, gás, vapor, água quente e f ria e ar frio Capt., trat. e distrib. água; saneam., gestão de resíduos 210 0, ,1 0 0,0 0, , ,5 3 1,4 9,2 profissionais em Portugal Página 6

7 Construção , , ,2 13,9 Comér. por grosso e a retalho; , , ,6 3,0 repar. de veíc. autom. e motoc. Transportes e armazenagem , , ,9 18,6 Alojamento, restauração e similares Atividades de informação e de comunicação Atividades financeiras e de seguros , ,2 4 1,9 1, ,3 605,0 1 0,5 0, ,4 897,6 1 0,5 1,1 Atividades imobiliárias 977 0, ,9 0 0,0 0,0 Atividades de consultoria científicas, técnicas e similares , ,8 3 1,4 1,9 Atividades administrativas e , ,6 8 3,8 5,1 dos serviços de apoio Administração Pública e ,5 n.d. 2 1,0 n.d. Defesa; Segurança Social obrigatória Educação ,8 n.d. 0 0,0 n.d. Atividades de saúde humana e ,3 n.d. 2 1,0 n.d. apoio social Atividades artísticas, de , ,1 0 0,0 0,0 espetáculos, desportivas e recreativas Outras Atividades de serviços , ,5 1 0,5 1,0 Atividades familiares ,5 819,5 1 0,5 0,7 Ativ. dos organ. internaionais. 20 0,0 472,6 0 0,0 0,0 e outras instit. extraterritoriais CAE Ignorada Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2010 do GEP Mais de 60 % dos acidentes de trabalho registados em 2010 ocorreram nos setores de atividade da indústria transformadora com 26,6%, na construção 20,6% e no comércio por grosso e a retalho e reparação automóvel e motociclos com 15,8%. O setor das indústrias transformadoras destaca-se por registar o maior número de ocorrências (57 327), no entanto, o setor da construção lidera a taxa de incidência total (9 183,6 acidentes por cada trabalhadores) quase duas vezes superior à taxa de incidência global, e o número de vítimas mortais (67). profissionais em Portugal Página 7

8 Com 15,9% dos acidentes mortais, encontra-se na segunda posição o setor dos transportes e armazenagem. A taxa de incidência mais elevada nos acidentes mortais registou-se no setor das indústrias extrativas. O setor de atividade onde a sinistralidade foi menos grave face à população exposta ao risco foi no setor das atividades dos organismos e outras instituições extraterritoriais. profissionais em Portugal Página 8

9 Dados relativos ao ano de 2009 O Quadro n.º 1 descreve o acidente mais frequente, tendo em conta as características da entidade empregadora do/a trabalhador/a sinistrado/a, do/a sinistrado/a, da localização geográfica, das circunstâncias em que ocorre e das consequências que gera. Quadro n.º1 - Retrato Estatístico Acidentes registados em 2009 Entidade empregadora Sinistrado 28,1 % dos acidentes ocorreram com trabalhadores de pequenas empresas (10 a 49 pessoas); A indústria transformadora é a atividade económica com mais acidentes (26,9 %). 74,7 % dos acidentes ocorreram com sinistrados homens; Cerca de metade dos acidentes ocorreu com trabalhadores entre os 25 e os 44 anos (54,4 %); O subgrupo de profissionais 'operadores, artífices e trabalhadores similares das indústrias extrativas e da construção civil' sofreu 18,1 % do total de acidentes; A situação na profissão de 88,6 % dos sinistrados era trabalhador por conta de outrem; Localização temporal Causas e circunstâncias Consequências 95,2 % dos sinistrados tinha nacionalidade Portuguesa. O período horário em que ocorreu mais acidentes foi o das 10 horas (10:00 às 10:59) (13,7 %); 9,6 % dos acidentes registaram-se no mês de Julho. 39,7 % dos acidentes ocorreram em zona industrial; Em cerca de metade dos acidentes o sinistrado trabalhava com ferramentas de mão (27,0 %) ou exercia transporte manual (25,1 %); O contacto que provocou mais lesões foi o constrangimento físico do corpo (28,9 %). Os acidentes originaram, para mais de metade dos sinistrados, feridas e lesões superficiais (58,0 %); As extremidades foram as partes do corpo mais atingidas: 38,2 % de extremidades superiores e 25,2 % de extremidades inferiores. 74,0 % dos acidentes não mortais originaram 1 ou mais dias de ausência ao trabalho. Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2009 do GEP Quadro n.º 2 profissionais em Portugal Página 9

10 Acidentes de trabalho, taxa de incidência e dias perdidos Acidentes de trabalho Taxa de incidência dos acidentes de trabalho Dias de trabalho perdidos Total de acidentes de trabalho Acidentes de trabalho mortais Total de acidentes de trabalho Acidentes de trabalho mortais Total de acidentes de trabalho com dias perdidos Total de dias perdidos 2000 a ,7 8,3 8,1 7,1 7,0 7,0 5,8 6,3 5,3 5, Fonte: Estatísticas em Síntese Acidentes de Trabalho (2009) - GEP De acordo com dados do GEP, apuraram-se acidentes de trabalho dos quais resultaram 217 acidentes mortais. Os acidentes de trabalho não mortais geraram dias perdidos. A tendência dos acidentes mortais foi decrescente, tendo-se registado em 2009 o valor mais baixo tanto em número como em taxa de incidência. Em 2009, comparativamente com 2000, morreram menos 151 trabalhadores. Em 2009, a taxa de incidência dos acidentes de trabalho foi de 5.148,5 acidentes por cada trabalhadores. É o ano em que se regista, desde 2000, a taxa de incidência mais baixa. O ano em que se registaram os valores mais elevados, tanto ao nível de valores absolutos como de taxas de incidência, foi em No que respeita aos acidentes de trabalho mortais, a tendência tem vindo a ser decrescente, desde o ano 2000, com exceção para Entre 2000 e 2009 os acidentes mortais caíram 41 %. Os gráficos seguintes são elucidativos destas conclusões. profissionais em Portugal Página 10

11 Gráfico n.º 1 Gráfico n.º Acidentes de trabalho mortais profissionais em Portugal Página 11

12 Gráfico n.º , ,0 Taxa de Incidência do total de acidentes de trabalho 5.633, , , , , Gráfico n.º 4 Taxa de incidência dos acidentes de trabalho mortais 9,0 8,0 8,7 7,0 6,0 5,0 5,1 4, profissionais em Portugal Página 12

13 Quadro n.º 3 Acidentes de trabalho por atividade económica Setor de Atividade VA % Taxa de Incidência A - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca , ,1 B - Indústria extrativa , ,8 C - Indústrias transformadoras , ,9 D - Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 204 0,1 947,2 E - Captação, tratamento e distribuição água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição , ,9 F - Construção , ,5 G - Comércio por grosso e a retalho; reparação automóvel e motociclos , ,6 H - Transportes e armazenagem , ,8 I - Alojamento, restauração e similares , ,4 J - Atividades de informação e de comunicação 663 0,3 719,4 K - Atividades financeiras e de seguros 944 0,4 1070,4 L - Atividades imobiliárias 891 0, ,6 M - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares , ,3 N - Atividades administrativas e dos serviços de apoio , ,6 O - Administração pública e defesa; segurança social obrigatória ,1 n.d. P - Educação ,9 n.d Q - Atividades de saúde humana e apoio social ,9 n.d. Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas , ,5 R - Outras atividades de serviços , ,1 S - At. famíl. empr. pess. domést. e ativ. prod. famíl. p/ uso próp ,6 924,7 T - Ativ. dos organ. internac. e outras instit. extra-territoriais ,6 U - CAE Ignorada Total ,5 Percentagem de Acidentes de Trabalho Mortais por Actividade Económica C - Indústrias transformadoras F - Construção G - Comércio por grosso e a retalho; reparação automóvel e N - Atividades administrativas e dos serviços de apoio I - Alojamento, restauração e similares Q - Atividades de saúde humana e apoio social H - Transportes e armazenagem A - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca O - Administração pública e defesa; segurança social obrigatória R - Outras atividades de serviços E - Captação, tratamento e distribuição água, saneamento, M - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares P - Educação Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas B - Indústria extrativa S - At. famíl. empr. pess. domést. e ativ. prod. famíl. p/ uso próp. L - Atividades imobiliárias K - Atividades financeiras e de seguros J - Atividades de informação e de comunicação D - Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio T - Ativ. dos organ. internac. e outras instit. extra-territoriais 6,3 5,5 4,9 4,7 3,5 3,1 1,5 1,2 1,1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,4 0,4 0,3 0,1 0 16,1 20,9 26, profissionais em Portugal Página 13

14 Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2009 do GEP A sinistralidade é maior nos setores da indústria transformadora e na construção, que no conjunto que no conjunto registaram quase metade das ocorrências do total de acidentes. Cerca de 48 % do total de acidentes de trabalho ocorreu com trabalhadores dos setores de atividade económica C ( Indústrias transformadoras ) e F ( Construção ). O primeiro destaca-se por ser o setor onde se registaram mais ocorrências (26,9%) e o segundo destaca-se por ser aquele onde se registou o maior número de ocorrências com consequência mortal (35,2 %) como pudemos observar no quadro n.º 4, respeitante à sinistralidade mortal. No entanto, a sinistralidade, em termos gerais, teve maior impacto no setor N ( Atividades administrativas e dos serviços de apoio ) onde ocorreram 9 933,6 acidentes por trabalhadores, seguido do setor E ( Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição ) com 9 263,9 acidentes por trabalhadores. Quadro n.º 4 Acidentes de trabalho mortais por atividade económica Setor de Atividade VA % Taxa Incidência A - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 19 8,8 3,4 B - Indústria extrativa 8 3,7 44,8 C - Indústrias transformadoras 29 13,4 3,4 D - Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio E - Captação, tratamento e distribuição água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 7 3,2 24,1 F - Construção G - Comércio por grosso e a retalho; reparação automóvel e motociclos 20 9,3 2,6 H - Transportes e armazenagem 23 10,6 12,9 I - Alojamento, restauração e similares 1 0,5 0,3 J - Atividades de informação e de comunicação 2 0,9 2,2 K - Atividades financeiras e de seguros L - Atividades imobiliárias 3 1,4 8,8 M - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 4 1,9 2,4 N - Atividades administrativas e dos serviços de apoio 20 9,3 14,5 O - Administração pública e defesa; segurança social obrigatória 3 1,4 n.d. P - Educação 1 0,5 n.d. Q - Atividades de saúde humana e apoio social 0 0 n.d. R - Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas S - Outras atividades de serviços T - At. famíl. empr. pess. domést. e ativ. prod. famíl. p/ uso próp U - Ativ. dos organ. internac. e outras instit. extra-territoriais CAE Ignorada Total 217 5,1 profissionais em Portugal Página 14

15 Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2009 do GEP O setor B ( Indústrias extrativas ) lidera a incidência da sinistralidade mortal. Neste setor, em 2009, a incidência mortal é de 44,8 acidentes por cada trabalhadores, quase 9 vezes superior à taxa de incidência mortal global. O setor F ("Construção") é o responsável pelo maior número de ocorrências, designadamente 76 acidentes de trabalho mortais (35,0 %). Quadro n.º 5 Acidentes de trabalho por escalão etário, segundo o sexo do sinistrado Faixa etária Total de acidentes de trabalho Acidentes de trabalho mortais Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Menos de 24 anos a 34 anos a 44 anos a 54 anos a 64 anos e mais anos Idade desconhecida Total Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2009 do GEP Na distribuição dos acidentes de trabalho, por sexo, observa-se que (74,7%) dos acidentes de trabalho ocorridos, em 2009, envolveram vítimas do sexo masculino. Relativamente à sinistralidade mortal, verifica-se que a maioria das vítimas (96,8%) dos 217 acidentes de trabalho mortais é do sexo masculino. Mais se acrescenta que 79,3 % dos acidentes mortais ocorridos envolveram trabalhadores na faixa etária entre os 25 e os 54 anos. Sendo que 10 das vítimas de acidentes de trabalho mortais eram do sexo masculino e tinham até 24 anos. profissionais em Portugal Página 15

16 Quadro n.º 5 Acidentes de trabalho por grande grupo profissional, segundo o sexo do sinistrado Grupo Total de acidentes de trabalho Acidentes de trabalho mortais profissional V.A. % Homens Mulheres V.A. % Homens Mulheres Total , , , , , , , , , , , , , , CNP desconhecida Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2009 do GEP Legenda: 1- Quadros superiores da Administração pública 2 Especialistas / profissionais, intelectuais e científicas 3 Técnicos profissionais de nível intermédio 4 Pessoal administrativo e similares 5 Pessoal dos serviços e vendedores 6 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas 7 Operários, artífices e trabalhadores similares 8 Operadores de instalação e máquinas e trabalhadores e montagem 9 - Trabalhadores não qualificados Os trabalhadores sinistrados que sofreram mais acidentes pertenciam ao grupo dos Operários, artífices e trabalhadores similares, enquanto os trabalhadores que sofreram maior número de acidentes de trabalho pertenciam ao grupo do Pessoal dos serviços e vendedores. Neste último, o número de ocorrências com mulheres é duas vezes superior ao número de ocorrências com homens. Assim, da análise à distribuição dos acidentes de trabalho por profissões destacase, de todos os restantes, o grupo profissional dos "Operários, artífices e profissionais em Portugal Página 16

17 trabalhadores similares" com maior sinistralidade, quer para o total de acidentes (38,8 %), quer para os acidentes com consequência mortal (37,5 %). Mais de dois terços dos trabalhadores sinistrados, 68,8 %, eram dos grupos de profissionais "Operários, artífices e trabalhadores similares" (38,8 %), "Trabalhadores não qualificados" (15,7 %) e do "Pessoal dos serviços e vendedores" (14,4 %). Já no que toca aos acidentes mortais, 75,9 % dos indivíduos eram dos grupos "Operários, artífices e trabalhadores similares" (37,5 %, dos "Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem" (25,5 %) e dos "Trabalhadores não qualificados" (13,0 %). No grupo dos "Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem" a percentagem de acidentes mortais é superior ao dobro da percentagem do total de acidentes. Os quadros seguintes apresentam informação relativa às causas e circunstâncias em que ocorreram os acidentes de trabalho. Quadro n.º 6 Causas e circunstâncias para o total de acidentes de trabalho Total de acidentes Tipo de local v.a. % Zona industrial ,6 Estaleiro, construção, pedreira, mina a céu aberto ,2 Local de atividade terciária, escritório, entretenimento, diversos ,9 Atividade física especifica Trabalho com ferramentas de mão ,7 Transporte manual Movimento ,4 Manipulação de objetos ,9 Desvio Movimento do corpo sujeito a constrangimento físico ,6 Perda total / parcial controlo de máquina, meio de transporte ,8 Escorregamento ou hesitação com queda, queda de pessoa ,5 Agente material do desvio Materiais, objetos, produtos, componentes de máquina - estilhaços, poeiras ,1 Nenhum agente material ou nenhuma informação ,8 Edifícios, construções, superfícies ao nível do solo ,7 Contato Constrangimento físico do corpo, constrangimento psíquico ,9 Esmagamento em movimento vertical ou horizontal sobre / contra objeto imóvel ,6 Pancada por objeto em movimento ,3 Contacto com agente material cortante, afiado, áspero ,6 Agente material do contato Nenhum agente material ou nenhuma informação ,6 Materiais, objetos, produtos, componentes de máquina - estilhaços, poeiras ,8 Edifícios, construções, superfícies ao nível do solo ,3 profissionais em Portugal Página 17

18 Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2009 do GEP Cerca de 75 % dos acidentes de trabalho ocorreram em "Zona industrial", "Estaleiro, construção, pedreira, mina a céu aberto" e "Local de atividade terciária, escritório, entretenimento, diversos". Com percentagem próxima, para 70,1 % dos acidentes, o trabalhador sinistrado no momento do acidente efetuava "Trabalhos com ferramentas de mão", "Transporte manual" ou estava em "Movimento". Por outro lado, no que respeita ao acontecimento desviante do normal, 26,6 % dos acidentes ocorreram por um "Movimento do corpo sujeito a constrangimento físico", na grande maioria dos acidentes sem intervenção de qualquer agente, e 23,8 % por "Perda total/parcial de controlo de máquina, meio de transporte equipamento manuseado, ferramenta manual, objeto, animal", enquanto que os agentes materiais do desvio mais frequentes foram os "Materiais, objetos, produtos, componente de máquina estilhaços e poeiras". profissionais em Portugal Página 18

19 Quadro n.º 7 Causas e circunstâncias para os acidentes de trabalho mortais Total de acidentes Tipo de local v.a. % Estaleiro, construção, pedreira, mina a céu aberto 79 36,4 Local público 69 31,8 Zona industrial 27 12,4 Atividade física especifica Trabalho com ferramentas de mão 36 16,6 Condução/presença a bordo de um meio de transporte 67 30,9 Movimento 27 12,4 Desvio Perda total / parcial controlo de máquina, meio de transporte 93 42,9 Escorregamento ou hesitação com queda, queda de pessoa 51 23,5 Rutura, arrombamento, queda, desmoronamento de agente material 44 20,3 Agente material do desvio Materiais, objetos, produtos, componentes de máquina - estilhaços, poeiras 33 15,2 Veículos terrestres 67 30,9 Edifícios, construções, superfícies ao nível do solo 40 18,4 Contato Constrangimento físico do corpo, constrangimento psíquico Esmagamento em movimento vertical ou horizontal sobre / contra objeto imóvel 85 39,2 Pancada por objeto em movimento 53 24,4 Entalão, esmagamento, etc Agente material do contato Veículos terrestres Materiais, objetos, produtos, componentes de máquina - estilhaços, poeiras 36 16,6 Edifícios, construções, superfícies ao nível do solo 49 22,6 Fonte: Relatório Estatístico Acidentes de Trabalho em 2009 do GEP Das ocorrências com consequência mortal, sabe-se que cerca de 80 % ocorreram em "Estaleiro, construção, pedreira, mina a céu aberto", "Local público" e "Zona industrial" e que a atividade de 30,9 % dos sinistrados, 67 indivíduos, no momento do acidente era "Condução/presença a bordo de meio de transporte". Relativamente ao acontecimento desviante do normal, 42,9 % dos acidentes deram-se por "Perda total/parcial de controlo de máquina, meio de transporte equipamento manuseado, ferramenta manual, objeto, animal", estando grande parte destes associados a 30,9 % do grupo de agentes materiais "Veículos terrestres". Dos três tipos de contato apresentados no quadro n.º7, dos 10 possíveis, foi do "Esmagamento em movimento vertical/horizontal sobre/contra objeto imóvel" que resultaram mais acidentes mortais, 39,2 %. profissionais em Portugal Página 19

20 Os agentes mais frequentes no contacto, envolvidos na causa direta das lesões e responsáveis pela morte do sinistrado, foram os "Veículos terrestres", 30,0 %, e os "Edifícios, construções, superfícies - ao nível do solo" (22,6 %), estando nestes grupos evidenciados os acidentes de viação contra objetos imóveis e os acidentes por quedas em altura, respetivamente. Quadro n.º 8 Acidentes de trabalho não mortais e dias de trabalho perdidos, por atividade económica Setor de Atividade Total Acidentes sem ausência Acidentes de trabalho Acidentes com ausência Dias de trabalho perdidos N.º médio de dias por acid. c/ ausência A - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca ,7 B - Indústria extrativa ,1 C - Indústrias transformadoras ,8 D - Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio ,6 E-Captação, tratamento e dist. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição ,2 F - Construção ,9 G - Comércio por grosso e a retalho; reparação aut. e motociclos ,2 H - Transportes e armazenagem ,9 I-Alojamento, restauração e similares ,1 J-Ativ. de informação e de comunicação ,1 K - Atividades financeiras e de seguros ,3 L - Atividades imobiliárias ,2 M At. de consultoria, científicas, técnicas e similares ,3 N - Atividades adm. e dos serviços de apoio ,7 O - Administração pública e defesa; segurança social ,4 P - Educação ,9 Q - Atividades de saúde humana e apoio social ,8 R - Atividades artísticas, de espetáculos, desp. e recreativas ,4 S - Outras atividades de serviços ,6 T - At. famíl. empr. pess. domést. e ativ. prod. famíl. p/ uso próp ,4 U - Ativ. dos organ. internac. e outras instit. extra-territoriais ,5 CAE Ignorada ,2 Total ,3 Os dias de trabalho perdidos traduziram-se numa média de 41,3 dias por acidente com ausência. Apesar do número total de dias perdidos ter diminuído, tanto o número médio de dias perdidos por acidente de trabalho não mortal como o número de acidentes de trabalho com ausências ao trabalho aumentaram, respetivamente de 40,9 para 41,3 dias, e de 72,9 % para 74,0 % acidentes. Todos os setores de atividade registaram ausências ao trabalho, embora com percentagens diferentes. O setor D (Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e profissionais em Portugal Página 20

21 ar frio ) registou o valor mais baixo de acidentes com ausência, 59,8 %, e o setor B ( Indústrias extrativas ) o valor mais alto, 81,0 % face ao total de acidentes não mortais registados por setor. As Indústrias transformadoras, além de registarem o maior número de acidentes de trabalho, , acolhem também o maior número de dias perdidos, no total. profissionais em Portugal Página 21

22 [ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS ACT] Dados relativos a 2012 e 2013 As estatísticas sobre acidentes de trabalho, aqui apresentadas, referem-se apenas aos acidentes de trabalho mortais objeto de ação inspetiva no âmbito da atuação da ACT. No decurso de 2012 a ACT a ACT realizou 149 inquéritos de acidentes de trabalho mortais. Em 2013 foram registados 134 acidentes de trabalho mortais. Quadro 1 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2012 e 2013 por tipo de acidente e por data de ocorrência Tipo de acidente Nas instalações In itinere Em viagem, transporte ou circulação Total Fonte: ACT Quadro 2 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2012 e 2013 por nacionalidade Nacionalidade Nacionalidade desconhecida 0 0 Cidadão nacional Estrangeiro da UE 3 2 Estrangeiro, de um país terceiro 7 4 Em averiguação 0 0 Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 22

23 Quadro 3 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2012 e 2013 por setor de atividade Secção do CAE A Designação Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca B Indústrias Extrativas C Indústrias Transformadoras D E Eletricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição F Construção G Comércio por grosso e a retalho; Reparação de veículos automóveis e motociclos H Transportes e Armazenagem I Alojamento, restauração e similares J Atividades de Informação e de Comunicação K Atividades Financeiras e de Seguros L Atividades Imobiliárias M N O Atividades de Consultoria, Científicas, Técnicas e Similares Atividades Administrativas e dos Serviços de Apoio Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória P Educação Q Atividades de Saúde Humana e Apoio Social R Atividades Artísticas, de Espetáculos, Desportivas e Recreativas S Outras Atividades de Serviços T U Atividades das Famílias Empregadoras de Pessoal Doméstico e atividades de Produção das Famílias para Uso Próprio Atividades dos Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais Em averiguação Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 23

24 Quadro 4 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2012 e 2013 por local de acidente Tipo de local Nenhuma informação 1 1 Zona industrial Estaleiro, construção, pedreira, mina a céu aberto Área de agricultura, produção animal, piscicultura, zona florestal Local de atividades terciária, escritório, entretenimento, diversos Estabelecimento de saúde 1 0 Local público Domicilio 0 1 Local de atividade desportiva 1 0 No ar, em altura com exclusão de estaleiros 3 3 Subterrâneo com exclusão de estaleiros 7 0 Sobre água com exclusão de estaleiros 0 2 Em meio hiperbárico com exclusão de estaleiros 0 0 Outro tipo de local de trabalho Em averiguação Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 24

25 Quadro 5 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2012 e 2013 por grupo profissional Grupo profissional Quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresa Especialistas das profissões intelectuais e científicas Técnicos e profissionais de nível intermédio Pessoal administrativo e similares 2 1 Pessoal dos serviços e vendedores 1 4 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas Operários, artífices e trabalhadores similares Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem Trabalhadores não qualificados Forças armadas 0 0 Em averiguação Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 25

26 Quadro 6 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2012 e 2013 por distrito Distrito Aveiro Beja 5 6 Braga 7 12 Bragança 6 3 Castelo Branco 6 5 Coimbra 4 6 Évora 3 4 Faro 6 2 Guarda 1 3 Leiria Lisboa Portalegre 2 3 Porto Santarém Setúbal 8 11 Viana do Castelo 4 5 Vila Real 12 1 Viseu 4 8 Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 26

27 Quadro 7 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2012 e 2013 por dimensão de empresa Tipo de empresa trabalhadores trabalhadores trabalhadores trabalhadores trabalhadores ou mais 6 7 Dimensão desconhecida 7 6 Trabalhadores Independentes 3 6 Em averiguação Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 27

28 Dados relativos a 2011 No decurso de 2011 a ACT a ACT realizou 161 inquéritos de acidentes de trabalho mortais, sendo que 149 desses inquéritos foram relativos a acidentes ocorridos em 2011, enquanto 12 inquéritos foram referentes a acidentes ocorridos em 2010 mas comunicados à ACT apenas em Salienta-se, ainda, que em 2011 a metodologia utilizada na realização dos inquéritos de acidente de trabalho foi alterada, tendo os inquéritos sido alargados aos acidentes de viagem, de transporte ou de circulação e aos acidentes in itinere. Nos anos anteriores apenas foram realizados inquéritos aos acidentes mortais ocorridos nas instalações do empregador. No quadro seguinte apresenta-se o número de inquéritos realizados no ano de 2011 a acidentes de trabalho mortais, por tipo de acidente. Quadro 1 Acidentes mortais objeto de inquérito pela ACT em 2011 por tipo de acidente e por data de ocorrência Ano de ocorrência Ano de ocorrência Tipo de acidente Total Total % Setor da Setor da % construção construção Em viagem, transporte ou circulação , ,5 In Itinere , ,5 Nas instalações , ,0 Subtotal Total No quadro seguinte apresenta-se por atividade económica, a incidência dos inquéritos realizados em 2011 a acidentes de trabalho mortais. profissionais em Portugal Página 28

29 Quadro 2 Inquéritos de acidentes de trabalho mortais realizados em 2011 por atividades económica Atividades Económicas N.º % A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 15 9,4 B Indústrias extrativas 4 2,5 C Indústrias transformadoras D eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 0 0 E - Captação, trat. e dist. de água, saneamento, gestão resíduos e despoluição 2 1,2 F Construção 44 27,4 G Comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis e motociclos 9 5,6 H Transportes e armazenagem 7 4,4 I Alojamento, restauração e similares 2 1,2 J Atividades de informação e comunicação 1 0,6 K Atividades financeiras e de seguros 0 0 L Atividades imobiliárias 0 0 M Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 2 1,2 N Atividades administrativas e dos serviços de apoio 2 1,2 O Administração pública e defesa e segurança social obrigatória 3 1,9 P Educação 0 0 Q Atividades de saúde humana e apoio social 0 0 R Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas 0 0 S Outras atividades de serviço 2 1,2 T Atividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico e atividades de produção 0 0 das famílias para uso próprio U Atividades dos organismos internacionais o outras instituições extraterritoriais 0 0 CAE ignorada 47 29,2 Total 161* 100 * Número total de inquéritos de acidentes de trabalho mortais realizados em 2011: 149 inquéritos de acidentes de trabalho ocorridos em 2011 acrescidos de 12 inquéritos relativos a acidentes de trabalho verificados em 2010 mas comunicados em Os 12 acidentes ocorridos em 2010 verificaram-se nas seguintes atividades: Indústrias transformadoras (4); Construção (2); Comércio por grosso e a retalho/reparação de veículos automóveis e motociclos (1); Transportes e armazenagem (1); Alojamento, restauração e similares (1); Atividades administrativas e dos serviços de apoio (1); CAE ignorada (2). profissionais em Portugal Página 29

30 Quadro 3 Acidentes mortais objeto de inquérito realizados em 2011 pela ACT por tipo de empresa Tipo empresa por n.º de trabalhadores Total % Setor da Construção Trabalhadores independentes 9 5,6 2 4,6 1-9 Trabalhadores 47 29, , Trabalhadores 31 19, Trabalhadores 19 11,8 7 15, Trabalhadores 4 2,5 1 2,3 500 Trabalhadores ou mais 6 3,7 0 0 Dimensão desconhecida 1 0,6 0 0 Em averiguação 44 27,3 6 13,6 Total * 100 % * Dos 12 acidentes de trabalho de 2010, 2 acidentes ocorreram no setor da construção. Estes verificaram-se em empresas com a seguinte dimensão: 1-9 empregados (1); empregados (1). Quanto à dimensão das empresas onde ocorreram acidentes de trabalho mortais, verifica-se que 29,2% da totalidade desses acidentes ocorreu em micro empresas. Em termos de género, dos inquéritos realizados em 2011, 57 dos sinistrados eram do sexo feminino e 1568 do sexo masculino. Quadro 4 Acidentes de trabalho mortais objeto de inquérito pela ACT em 2011 por nacionalidade Nacionalidade Total % Setor da Construção Nacionalidade desconhecida Cidadão nacional , ,4 Estrangeiro, da UE 2 1,2 0 0 Estrangeiro, de um país terceiro 13 8,1 6 13,6 Em averiguação 11 6,8 0 0 Total % profissionais em Portugal Página 30

31 No número total de acidentes de trabalho mortais 15 sinistrados eram cidadãos estrangeiros. Destaca-se que 6 destes 15 acidentes, ocorreram no setor da construção, o que equivale a 9,3% do total de acidentes e a 13,6% no setor da construção. Quadro 5 Acidentes de trabalho mortais objeto de inquérito pela ACT em 2011 por distrito Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Guarda Évora Faro Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total Setor da Construção Os 12 acidentes de trabalho mortais comunicados em 2011, mas ocorridos em 2010, verificaram-se nos distritos de Santarém (2), de Lisboa (2), de Castelo Branco (1), de Aveiro (2) e de Braga (5). Os acidentes que tiveram lugar no distrito de Braga incluem 2 acidentes no setor da construção. profissionais em Portugal Página 31

32 Dados anteriores a 2011 Quadro 1 Acidentes de Trabalho Mortais Acidentes de Trabalho mortais Fonte: ACT Gráfico 1 Evolução dos Acidentes de Trabalho Mortais ( ) Fonte: ACT Meses janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Total Fonte: ACT Quadro 2 Acidentes de trabalho mortais por mês profissionais em Portugal Página 32

33 Quadro n.º 3 Acidentes de trabalho mortais por setor de atividade Setor de Atividade Agricultura, pecuária e serviços de agricultura 9 Silvicultura e exploração Florestal 3 Pesca 0 Extração de produtos metálicos e energéticos 2 Extração de minerais não metálicos 4 Indústrias alimentares, bebidas e tabaco 1 Indústria têxtil 0 Indústria de vestuário e confeção 0 Indústria dos curtumes 0 Indústria do calçado 0 Indústria de madeira e cortiça 6 Indústria do papel 0 Indústria de artes gráficas e edição de publicações 0 Indústria coque, produção petrolíferos 0 Indústria química 8 Indústria porcelana, olaria e vidro 1 Indústria cerâmica e cimento 4 Indústria metalúrgica de base 0 Indústria de produtos metálicos e metal elétrico 9 Outras indústrias transformadoras 2 Eletricidade, gás, água, saneamento, resíduos, despoluição 1 Construção civil 55 Comércio de manutenção e reparação automóvel 1 Comércio por grosso 5 Comércio a retalho 2 Transporte, armazenagem e correio 5 Indústria hoteleira e similares 2 Comunicações, informação e comunicação 0 Bancos 0 Seguros 0 Mercados financeiros 0 Serviços de prestação empresas 6 Administração pública, regional 3 Serviços sociais 0 Serviços recreativos, culturais 0 Associações e organizações 0 Reparação de bens pessoais e domésticos 0 Serviços pessoais, domésticos 0 Famílias com empregados 1 Organizações internacionais 0 Total 130 Fonte: ACT N.º profissionais em Portugal Página 33

34 Gráfico n.º 3 Evolução dos acidentes de trabalho mortais por setor de atividade em Quadro n.º 4 Acidentes de trabalho mortais segundo a causa Causa Acidente de Trabalho N.º Esmagamento 9 Queda em altura 47 Queda de pessoas 6 Choque de objetos 17 Soterramento 5 Atropelamento 9 Eletrocussão 7 Explosão 6 Queda de nível Intoxicação 3 Afogamento 1 Máquina agrícola 2 Esmagamento de máquina 14 Outras formas 3 Em averiguação 1 Total 130 Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 34

35 Gráfico n.º 3 Causas de acidentes de trabalho mortais em 2010 Quadro n.º 5 Acidentes de trabalho mortais por distrito 2010 Distrito Setor da Construção civil Outros setores Total Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Guarda Évora Faro Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 35

36 Gráfico n.º 4 Número de acidentes de trabalho mortais, por distrito em 2010 Número de acidentes mortais Viseu Vila Real Viana do Castelo Setúbal Santarém Porto Portalegre Lisboa Leiria Faro Évora Guarda Coimbra Castelo Branco Bragança Braga Beja Aveiro Quadro n.º 6 Acidentes de trabalho mortais, no setor da construção civil, por mês 2003 /2010 Meses janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Total Fonte: ACT profissionais em Portugal Página 36

37 Gráfico n.º 5 Evolução da Sinistralidade Laboral na Construção Civil profissionais em Portugal Página 37

38 [DOENÇAS PROFISSIONAIS] Quadro n.º 1 Certificação de Casos de Doenças Profissionais Doenças Profissionais Casos Total de Certificação de Doenças Profissionais 4841 Certificação de Doenças Profissionais de Trabalhadores do Regime Geral 4410 Certificação de doenças profissionais de trabalhadores da administração pública 431 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 No ano de 2009 o CNPRP certificou um total de 4841 novos casos de doença profissional dos quais 4410 se referem a trabalhadores do regime geral e 431 a trabalhadores do regime da administração pública. Quadro n.º 2 Óbitos de Beneficiários e Pensionistas N.º de Óbitos de Beneficiários e Pensionistas Casos Causa da morte relacionada com a Doença Profissional 132 Causa da morte não relacionada com a Doença Profissional 477 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 No ano de 2009 o CNPRP registou 132 óbitos de beneficiários e pensionistas cuja causa da morte esteve relacionada com a doença profissional. O número de óbitos de pensionistas/ beneficiários cuja causa de morte não teve qualquer relação com a doença profissional de que eram portadores foi de 477. profissionais em Portugal Página 38

39 Quadro n.º 3 Certificação de Doenças Profissionais de Trabalhadores do Regime Geral Distrito Total Aveiro 802 Beja 5 Braga 302 Bragança 7 Castelo Branco 80 Coimbra 59 Évora 18 Faro 10 Guarda 78 Leiria 334 Lisboa 747 Portalegre 14 Porto 1074 Santarém 96 Setúbal 553 Viana do Castelo 160 Vila real 16 Viseu 52 Regiões Autónomas 3 Desconhecido 0 Total 4410 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 A distribuição geográfica das doenças profissionais apresenta incidência significativa, num total de 72% em 4 distritos, a saber: Porto com 1074 casos, Aveiro com 802 casos, Lisboa com 747 casos e finalmente Setúbal com 553 casos, situação facilmente observável no gráfico seguinte. profissionais em Portugal Página 39

40 Gráfico n.º 1 Certificação de Doenças Profissionais de Trabalhadores do Regime Geral Porto Aveiro Lisboa Setúbal Leiria Braga Viana do Castelo Santarém Castelo Branco Guarda Coimbra Viseu Évora Vila real Portalegre Faro Bragança Beja Regiões Autónomas Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 profissionais em Portugal Página 40

41 Quadro n.º 4 Certificação de Doenças Profissionais de Trabalhadores da Administração Pública Distrito Total Aveiro 33 Beja 2 Braga 5 Bragança 1 Castelo branco 5 Coimbra 12 Évora 2 Faro 3 Guarda 1 Leiria 4 Lisboa 114 Portalegre 0 Porto 130 Santarém 10 Setúbal 81 Viana do Castelo 14 Vila real 1 Viseu 7 Regiões Autónomas 5 Desconhecido 1 Total 431 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 Quadro n.º 5 Distribuição Geográfica / Incidência mais significativa nos Trabalhadores da Administração Pública Distribuição Geográfica Casos Distrito do Porto 130 Distrito de Lisboa 114 Distrito de Setúbal 81 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 A distribuição geográfica apresenta maior incidência da doença profissional, com 75,40% do total, nos distritos do Porto (130 casos), Lisboa (114 casos) e Setúbal (81 casos) de doença profissional. profissionais em Portugal Página 41

42 Quadro n.º 6 Distribuição das Doenças Profissionais por Tipo de Incapacidade a Trabalhadores do Regime Geral Distribuição por Tipo de Incapacidade Casos Reconhecidos como Doença Profissional com Incapacidade 1859 Reconhecidos como Doença profissional sem incapacidade 1315 Avaliados como sem Doença Profissional 1236 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 No que se refere à doença profissional certificada a trabalhadores do regime geral, verificou-se a seguinte distribuição por tipo de incapacidade: casos foram reconhecidos como doença profissional com incapacidade; casos foram reconhecidos como doença profissional sem incapacidade; casos foram avaliados como sem doença profissional. Quadro n.º 7 Incidência de Doenças Profissionais por Género Distribuição por Género Casos Incidência nos Homens 1841 Incidência nas Mulheres 2569 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 O género feminino foi mais atingido pela doença profissional com 2569 casos a contrastar com os 1841 casos registados no género masculino. Quadro n.º 8 Manifestação Clínica/ Incidência mais significativa Manifestação Clínica Casos Doenças Músculo-esqueléticas 2925 Hipoacusia (surdez) 572 profissionais em Portugal Página 42

43 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 Em termos de manifestação clínica as doenças com maior incidência são as doenças músculo-esqueléticas que no seu conjunto representam 66,32% doenças seguidas dos casos de surdez profissional que representam 12,97% casos do total. Quadro n.º 9 Distribuição das Doenças Profissionais por Tipo de Incapacidade a Trabalhadores da Administração Pública Distribuição por Tipo de Incapacidade Casos Reconhecidos como Doença Profissional com Incapacidade 175 Reconhecidos como Doença profissional sem incapacidade 127 Avaliados como sem Doença Profissional 129 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 No que diz respeito à qualificação e graduação de casos de doença profissional em trabalhadores da administração pública salientam-se os seguintes pontos relativos às incapacidades: casos qualificados como doença profissional com incapacidade; casos foram qualificados como doença profissional sem incapacidade; casos foram qualificados como sendo sem doença profissional. Quadro n.º 10 Incidência de Doenças Profissionais por Género nos trabalhadores da Administração Pública Distribuição por Género Casos Incidência nos Homens 137 Incidência nas Mulheres 294 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 Igualmente nos trabalhadores da administração pública, se verificam mais casos de doença profissional entre o género feminino 294 casos do que no género masculino- 137 casos. profissionais em Portugal Página 43

44 Quadro n.º 11 Manifestação Clínica/ Incidência mais significativa nos Trabalhadores da Administração Pública Manifestação Clínica Casos Doenças Músculo-esqueléticas 262 Hipoacusia 32 Fonte: Relatório de Dados Estatísticos do CNPRP/ 2008 Em termos de manifestação clínica as doenças com mais comuns são, igualmente, as músculo-esqueléticas com 262 casos, seguidas dos casos de hipoacusia (surdez profissional) com 32 casos. profissionais em Portugal Página 44

45 Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Com o Apoio de: 2014 profissionais em Portugal Página 45

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