SOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO: Diálogos com uma Pedagogia da Autonomia
|
|
- Ana Beatriz da Fonseca Covalski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO: Diálogos com uma Pedagogia da Autonomia Prof. Denis Carlos Luckner Prof. Luís C. Z. Dhein FEEVALE Novo Hamburgo, setembro de 2009.
2 "Não morda meu dedo, olhe para onde estou apontando". (Seymour Papert) 2
3 Olhares para o Software Livre Olhar interdisciplinar. Buscando compreender a complexidade do movimento. 3
4 Precisamos refletir sobre os caminhos que estamos trilhando Pedagogia da libertação Autonomia tecnológica Pensamento tecnológico crítico 4
5 [...] para mim, a questão que se coloca é: a serviço de quem as máquinas e a tecnologia avançada estão? O problema é saber a serviço de quem eles entram na escola (FREIRE, 1984a, p. 1). 5
6 A serviço de quem está essa tecnologia na educação? Da aprendizagem? Do mercado? 6
7 Não conseguimos compreender a complexidade da sociedade que está se configurando. Pós-moderno Não há absolutos 7
8 Movimentos na história da Informática Educativa 8
9 B. F. Skinner: - Investigou a utilização de tecnologias para ensinar; - Máquina de ensinar; - Instrumento pedagógico; 9
10 Seymour Papert: - É possível utilizar a informática para melhorar a aprendizagem; - Linguagem Logo; - O aluno como um sujeito com capacidade de criar, inventar e não apenas consumir tecnologias. 10
11 O que se busca com a informática na escola? Por onde vamos? 11
12 Comunidades de Software Livre nos ajudam a pensar: -Inteligência coletiva; -Generosidade; 12
13 Nem tudo é líquido! A discussão do Software livre educacional é um marco na história das tecnologias educacionais. 13
14 Aproximação com as ideias de Paulo Freire Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho. Estudar não é um ato de consumir ideias, mas de criá-las e recriá-las. Educação na cidade,
15 Informática na Educação: Novas Perspectivas, novos desafios 15
16 As discussões sobre a informática educativa nas escolas estão se redimensionando; São muitas as questões que estão surgindo a medida que os computadores estão chegando nas escolas. São questões que transitam desde a manutenção das máquinas até o pessoal que irá trabalhar com elas. 16
17 Estudo de Tom Dwyer (2007)(et all) "O investimento em informática tem trazido melhor as no desempenho dos alunos? Esta pergunta não está sendo examinada parece que a informatização das escolas é um ato de fé." 17
18 "uma das dificuldades mais duradouras em torno da questão de tecnologia e educação é que muitas pessoas pensam em tecnologia em primeiro lugar e depois em educação" (apud Schacter, 1999, p. 10) 18
19 Quem é o profissional que está dinamizando o uso das tecnologias nas escolas pesquisadas? 19
20 Informática Tecnologias Digitais: Nova linguagem; Complexifica as relações humanas; Complexifica a relação que mantemos com o conhecimento; 20
21 Informática Tecnologias Digitais: Percebe-se muitas discussões sobre o quanto o aluno sabe de informática. É preciso compreender que a Escola precisa ser um espaço para potencializar a solidariedade, a autoria e a investigação. Informática instrumentalista limitadora; Potencial das tecnologias digitais Projetos. Exemplo: Produção de vídeo documentário; 21
22 Letramento Digital Movimentos que acontecem nas escolas 22
23 Escola não é espaço de consumo, é espaço de produção de conhecimento 23
24 Escola! A escola vive um momento de turbulência Há pouco tempo atrás informação era poder Quanto vale o conhecimento? 24
25 Para pensar! Estamos rompendo Paradigmas-Paradinhas; Douglas Kellner: Precisamos ler criticamente as imagens da mídia; Isso exige tempo! O que é ter Tempo na sociedade contemporânea? 25
26 Para pensar! Resistência reflexiva: Precisamos desmistificar as tecnologias, para evitar os modismos. Não podemos esquecer que trabalhamos com seres humanos. 26
27 Como diz o professor Danilo Streck (STRECK, 2003), Para uma educação estar à altura de seu tempo, portanto, não basta que se troque quadro de giz por "slides", no que alguns chamam de colonização 'high t ech', numa indústria que movimento milhões de dólares em pesquisa e produção de equipamentos didáticos. 27
28 Escola precisa ser o espaço do tempo lento, do tempo da decodificação da informação. "Se não se ligar, a escola se desqualificará" (Per r enoud) 28
29 A escola deve entrar nesse universo Tecnológico, buscando apropriar-se de todo o potencial que as tecnologias digitais oferecem para o campo educacional. 29
30 Professor e Aluno neste universo Aluno: Precisa aprender a ter critérios; Professor: Provocador guia; Não é ele quem vai dar as respostas, ele irá potencializar as perguntas, provocar o desejo, deixando sempre um pequeno vazio. Desejo - Sentimento de falta - Vazio = Busca do conhecimento 30
31 Aprender não é mais um ato solitário e silencioso. Aprender passa a ter uma dimensão coletiva e em constante movimento. 31
32 Inclusão Digital 32
33 Inclusão Digital é diferente de educação digital Alfabetização digital - letramento digital; Inclusão Digital pode aumentar a desigualdade digital? 33
34 Para Sérgio Amadeu (2005): a inclusão digital é mais do que o simples acesso, é um processo de capacitação social que busca evitar que as tecnologias da informação aprofundem as desigualdades socioeconômicas. 34
35 Inclusão Digital não é apenas o ensino de informática na escola, muito menos se restringe ao simples acesso a computadores. Envolve a tarefa de repensar a inserção das TIC no processo de construção de conhecimento através de acesso, colaboração, comunicação, representação e autoria. Documento da 1ª Oficina de Inclusão Digit al 35
36 O que podemos aprender com o software livre? Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã, e nós trocamos as maçãs, então você e eu ainda teremos uma maçã. Mas se você tem uma ideia e eu tenho uma ideia, e nós trocamos essas ideias, então cada um de nós terá duas ideias George Bernard Shaw 36
37 Olhando para a Escola 37
38 Plataforma mercadológica X Plataforma Livre Migração de Software X Migração de Pensamento Pedagogia da Migração Exemplo: Instituto Paulo Freire 38
39 Movimento de resistência - O Linux é culpado de tudo. Resistência ao diferente Dimensão epistemológica positivista? Movimento de compreensão Dimensão do inacabamento Dimensão da diferença Compreensão da mudança 39
40 Dimensão Pedagógica 40
41 Dimensão Pedagógica que dialoga com o Software Livre - Autonomia do sujeito; - Trabalho Coletivo; - Criação de espaços para compartilhar produções; - Dimensão ética; - Dimensão crítica; - Leitura do mundo: Conscientização. 41
42 Algumas atividades: - Criação de fases dentro do jogo Super Tux. (3ª série) As Novas Aventuras do Super Tux - Trabalho em grupos; - Criação; - Autoria; - Seminário de apresentação, com espaço de discussão; - Produção do Cd com o jogo e as fazes; 42
43 Algumas atividades: - Discutindo o universo tecnológico; (8ª série) Me disseram que o Windows era melhor. Então o que adianta eu estudar aqui no Linux. Se depois quando eu for trabalhar vou usar Windows. Acho que o Linux vai me deixar confusa. Dimensão epistemológica: Qual é a ideia sobre o conhecimento? Visão mercadológica limitada e aprisionada? Visão questionadora Libertadora Curiosa - Inacabada? 43
44 Software Livre para espaços escolares 44
45 Gcompris 45
46 Jclic 46
47 TuxPaint 47
48 Audacity 48
49 SuperTux 49
50 Outros: Gimp Editor de Imagens Pacote BrOffice Editor de textos, slides, planilhas e banco de dados. 50
51 Lembrem-se de que vocês vivem em um tempo exepcional, em uma época única, e que têm essa grande felicidade, esse incalculável privilégio, de estarem presentes ao nascimento de um novo mundo. Aur obindo 51
52 SOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO: Diálogos com uma Pedagogia da Autonomia Prof. Denis Carlos Luckner Prof. Luís C. Z. Dhein FEEVALE Novo Hamburgo, setembro de
53 53
SOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO: Diálogos com uma Pedagogia da Autonomia
SOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO: Diálogos com uma Pedagogia da Autonomia Prof. Denis Carlos Luckner Prof. Luís Carlos Zuze Dhein "não morda meu dedo, olhe para onde estou apontando". (Seymour Papert) FEEVALE
Leia maisanexo 7 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS EM SUA ESCOLA semana pedagógica 2012
anexo 7 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS EM SUA ESCOLA 2012 3 2 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS EM SUA ESCOLA Olá, professor! Que
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA Dados de identificação: Escola Municipal Wenceslau de Queiroz Série: 9ºano Turma"A" Componente Curricular: Informática A importância computador com
Leia maisAs tecnologias de informação e comunicação. jovens. Teresa Kazuko Teruya
As tecnologias de informação e comunicação na educação de crianças as e jovens Teresa Kazuko Teruya Atualmente crianças e jovens convivem com a mídia eletrônica como o rádio, a televisão, o aparelho de
Leia maisO que são TICs? 1
O que são TICs? http://leonardobcampos.blogspot.com/ leonardobcampos@gmail.com 1 Sumário Introdução; Histórico das TIC no Brasil; Exemplos; Aplicações; Bibliografia; http://leonardobcampos.blogspot.com/
Leia maisCoordenação: Graduandos Ministrantes:
Coordenação: Profª. Esp. Darlene Del -Tetto. Graduandos em Licenciatura em Informática- 4º sem. Graduandos Ministrantes: Andréa de Castro, Elias Ataide, Fauze Nassarden, Onielma Ferreira, Paula Rabelo
Leia maisPROVA ESCRITA DE INFORMÁTICA EDUCATIVA. PRIMEIRA PARTE - QUESTÕES DISCURSIVAS (70 pontos)
COLÉGIO PEDRO II DIRETORIA GERAL SECRETARIA DE ENSINO CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO = 2002 = PRIMEIRA PARTE - QUESTÕES DISCURSIVAS (70 pontos) Responda às questões propostas,
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisProf.ª Me. Vívia Camila Côrtes Porto 6.º Período / Pedagogia
Prof.ª Me. Vívia Camila Côrtes Porto 6.º Período / Pedagogia REVISÃO UNIDADES: 5, 6, 7 O QUE É LEITURA DE MUNDO? Desde muito pequenos aprendemos a entender o mundo que nos rodeia. Por isso, antes mesmo
Leia maisOrganizando a disciplina
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE ANGRA DOS REIS DISCIPLINA: MATEMÁTICA CONTEÚDO E MÉTODO Período: 2018.1 Organizando a disciplina Prof. Adriano Vargas Freitas Apresentação Objetivos
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I
Disciplina: EPC006 Educação e Pluralidade Cultural LINHA DE PESQUISA I Serão abordados temas como cultura, raça e etnia, o corpo, culturas puras e hibridismo, multiculturalismo e cultura pos-colonial,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE PEDAGOGIA
Matriz Curricular do Curso de Pedagogia 2014-2017 * 1º PERÍODO* Leitura e Produção de Texto -------- Fundamentos Históricos Filosóficos da Educação -------- Fundamentos Socioeconômicos da Educação --------
Leia maisESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA IVINHEMA - MS AGOSTO DE 2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO
Leia maisAula... Tecnologia e a sala de aula O papel do professor diante da tecnologia Formas de usar a tecnologia em sala de aula Abordagem Pedagogia
Aula... Tecnologia e a sala de aula O papel do professor diante da tecnologia Formas de usar a tecnologia em sala de aula Abordagem Pedagogia Instrucionismo Construcionismo Tipos de aprendizagem Pontos
Leia mais"Era digital: o desafio da enfermagem para uma.
"Era digital: o desafio da enfermagem para uma educação inovadora" Vani Moreira Kenski vani@siteeducacional.com.br Novos processos de interação e comunicação no ensino mediado pelas tecnologias Profa.
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisMultimeios Aplicados à Educação Aula 2
Multimeios Aplicados à Educação Aula 2 Enfoque teórico-prático sobre o uso do computador e da tecnologia digital na educação: as implicações pedagógicas e sociais desse uso. O que significa TECNOLOGIA?
Leia maisRed. de discussão 4. Bernardo Soares. Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por
Aula de discussão 4 Bernardo Soares Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por Foca na Redação 05 abr Tecnologias na educação: vantagens
Leia maisO HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR
359 de 665 O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR Leatrice Ferraz Macário (UESB) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) RESUMO O uso de mídias sociais em ambientes pedagógicos pode ser uma importante
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisGestão Pedagógica do Ensino Superior PVH - RO 12/2013. Prof. Sérgio Alves
Gestão Pedagógica do Ensino Superior PVH - RO 12/2013 Prof. Sérgio Alves profsergio@teduc.net VAMOS NOS SITUAR!?!? Macro-área do conhecimento? Meso-área do conhecimento? Micro-área do conhecimento? OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ASPECTOS HISTÓRICOS
1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração 5ª Geração Ensino Por correspondência EAD via rádio e TV Novas experiências em EAD Universidades abertas e teleconferência Uso da Internet e das redes de computadores
Leia maisProdução de Material Digital
Produção de Material Digital Prof. Me. Walteno Martins Parreira Júnior Cronograma Dia Tópico 06/05 Sábado (13:00 17:00) Fundamentação teórica sobre produção digital 11/05 Quinta-Feira (18:45 22:45) Fundamentação
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA. Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG)
LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG) Resumo: Este projeto didático foi elaborado sob a coordenação da Professora Maria do Socorro Silva produzido
Leia maisLISTA DE TRABALHOS APROVADOS
Comunicações orais LISTA DE TRABALHOS APROVADOS O USO DE PLANILHAS GOOGLE DOCS NO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO-APRENDIZAGEM LIVRE NA INTEGRAÇÃO E CONVERGÊNCIA DAS MODALIDADES
Leia maisTecnologias Aplicadas ao Ensino Superior Prof. Esp. André Luís Belini
Tecnologias Aplicadas ao Ensino Superior Prof. Esp. André Luís Belini Aula 03 Software Livre e Educação O que o Software Livre tem a ver com a Educação A liberdade do software tem um papel especialmente
Leia maisTECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: MUITO ALÉM DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, UM REPENSAR METODOLÓGICO
TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: MUITO ALÉM DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, UM REPENSAR METODOLÓGICO Milena Ferreira Hygino Nunes* - Doutoranda em Cognição e Linguagem (UENF). Talita da Silva Ernesto**- Mestranda
Leia maisProjeto de Informática Aplicada à Educação
2º TRIMESTRE 1º ANO 10 104-105 AULAS QUINZENAIS Título Do Trabalho/Projeto: OBJETIVOS: EXPLORAR O COMPUTADOR ATRAVÉS DE ATIVIDADES DE UTILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO MOUSE E DO TECLADO (LOCALIZAR AS TECLAS),
Leia maisOS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Vivian Timbó Magalhães Martins, Universidade Federal do Ceará (UFC); RESUMO Esse artigo expõe sobre os hábitos de uso das
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisTÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS
TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor
Leia maisINFORMÁTICA EDUCATIVA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO DIGITAL: RELATOS DA EXPERIÊNCIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PASSO FUNDO/RS
INFORMÁTICA EDUCATIVA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO DIGITAL: RELATOS DA EXPERIÊNCIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PASSO FUNDO/RS Karina Marcon Adriano Canabarro Teixeira Marco Trentin 1 Tecnologias e Inclusão
Leia maisINTEGRANDO A MULTIMÍDIA NO CONTEXTO ESCOLAR
INTEGRANDO A MULTIMÍDIA NO CONTEXTO ESCOLAR As escolas de hoje precisam se reinventar. É fundamental, sobretudo, que os professores utilizem as novas ferramentas comunicacionais para suas práticas pedagógicas.
Leia maisProf. Sérgio Alves
Prof. Sérgio Alves profsergio@teduc.net OBJETIVOS Abordar conceitos emergentes: Comunicação, Mobilidade, Ubiqüidade e Convergência. Compreender possibilidades de uso pedagógico (...). * Discutir as implicações
Leia maisAmbiente Virtual de Aprendizagem: um olhar sobre processo de ensino e aprendizagem colaborativo.
Ambiente Virtual de Aprendizagem: um olhar sobre processo de ensino e aprendizagem colaborativo. 1 ARAÚJO, Nataniel da V. C. G. 2 NUNES, Klívia de C. Silva. 3 PEREIRA, Fabíola A. RESUMO Este trabalho socializa
Leia maisCaderno de apoio Alunos e Pais
Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...
Leia maisADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO. Benilda Silva
ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO Benilda Silva AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES Texto
Leia maisUma reflexão sobre o uso de materiais digitais em atividades de Matemática
Uma reflexão sobre o uso de materiais digitais em atividades de Matemática Jurema de Souza Dalabona Justificativa: Um dos objetivos do CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Qualificação de
Leia maisMATRIZ CURRICULAR PEDAGOGIA. MÓDULO Introdutório Orientações Gerais sobre o Curso e Normas de Formatação de Trabalhos
MATRIZ CURRICULAR PEDAGOGIA MÓDULO Introdutório Orientações Gerais sobre o Curso e Normas de Formatação de Trabalhos MÓDULO Fundamentos da Educação Fundamentos Psicológicos da Educação Fundamentos Filosóficos
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE NO ENSINO DA MATEMÁTICA. Claudinei de Camargo Santana
A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE NO ENSINO DA MATEMÁTICA Claudinei de Camargo Santana claudinei@ccsantana.com 1 USO DE TECNOLOGIAS Pelo menos há quarenta anos, recursos da informática são propostos enquanto
Leia maisPORTFÓLIO DE MATEMÁTICA: UM INSTRUMENTO DE ANÁLISE DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
PORTFÓLIO DE MATEMÁTICA: UM INSTRUMENTO DE ANÁLISE DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Aline Silva De Bona Orientador: Marcus Vinicius de Azevedo Basso PPGENSIMAT IM- UFRGS/2010 Motivação: Compreender as dificuldades
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e
Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade Professor Douglas Pereira da Silva log 3 e 4 2018.2 1 log 3 e 4 2018.2 2 DISCIPLINA Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade EMENTA Fundamentação sobre o mundo
Leia maisPolítica pública de Educação
Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO direito à educação Política Nacional de Educação Concepção ampla de Educação níveis e modalidades do ensino
Leia maisO USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR
O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR INTRODUÇÃO Rafael da Silva da Cunha* - Autor rafael.dudu.r@gmail.com Maria Teobanete da Cunha* - Co-autora Rita
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR FORMANDOS FESC
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR FORMANDOS 2018- FESC 1 Período Leitura e Produção do Texto Científico História da Educação I Sociologia da Educação I Psicologia da
Leia maisESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014
ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2013
1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: QUÍMICA Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Professor: LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA Carga horária: 1h30 Ementa:
Leia maisParticipantes do projeto
Participantes do projeto Professora: - Elaine Silva Rocha Sobreira Alunos monitores: - 11 alunos monitores com faixa etária de 10 anos Período de realização: De 12/09/2011 a 15/12/2011 O que é o Projeto
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
Leia maisAtividades didáticas de Matemática com o software JClic
Andrielly Viana Lemos 1 Universidade Luterana do Brasil Brasil andriellylemos@yahoo.com.br Alexandre Branco Monteiro 2 Universidade Luterana do Brasil Brasil alexandrebrancomonteiro@hotmail.com Tania Elisa
Leia maisMETODOLOGIAS INOVADORAS DESENVOLVIDAS APLICADAS NOS CURSOS DA REDE UNA-SUS CASO DE SUCESSO FIOCRUZ MS: PROJETOS DE INTERVENÇÃO
METODOLOGIAS INOVADORAS DESENVOLVIDAS APLICADAS NOS CURSOS DA REDE UNA-SUS CASO DE SUCESSO FIOCRUZ MS: PROJETOS DE INTERVENÇÃO Janaína Rolan Loureiro - Fiocruz MS/UFMS Mestre em Ciência da Computação Cenário:
Leia maisGT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica
GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes
Leia maisLIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência
LIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência Susane Hübner Alves susanehubner@hotmail.com EMEF Presidente Vargas O conhecimento
Leia maisTecnologia na Educação: da
Tecnologia na Educação: da informática as TIC e TAC Profa Dra. Maria de los Dolores J Peña Tecnologia na educação [ Recurso] Caderno e lapis Computador e software Software educacionais 1990 Lab Informática
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Luiz Carlos Aires de Macêdo UFERSA - Campus Caraúbas luizcarlos@ufersa.edu.br Sandra Maria de Araújo Dias UFERSA Campus Caraúbas
Leia maisALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014.
ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014. Prefeitura de Erechim Prefeito Paulo Alfredo Polis Vice-Prefeita Ana Lúcia de Oliveira
Leia maisMINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA
MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Roberto Ferreira Universidade Estadual do Centro-Oeste prof.crferreira@gmail.com Resumo: Este minicurso
Leia maisTÍTULO O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. AUTORES
1 TÍTULO O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. CAMARGO, Kátia Pereira Coelho SANTOS, Michael Douglas AUTORES PALAVRAS-CHAVES: Tecnologia, Metodologia, Ensino-aprendizagem.
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha
Leia maisSemestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01
Leia maisSinopse 25/03/2015. Intencionalidade. Eixos de Discussão» Alfabetização e letramento digital; análise, produção de uma aplicação pedagógica.
Assessoria de Informática Educativa LETRAMENTO DIGITAL TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA ROSSANA GHILARDI rcardoso@positivo.com.br Andréia Rabello de Souza arabello@positivo.com.br Marileusa G. de
Leia mais1ª Roda de Conversa. Docência Universitária: nossos desafios
1ª Roda de Conversa Docência Universitária: nossos desafios Paulo Freire A prática de pensar a prática é a melhor maneira de aprender a pensar certo. Eixos Espaço aberto de diálogo; Reflexão e estudo sobre
Leia maisTECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Unidade II: Ferramentas computacionais AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS EM COMPUTADOR 07/04/2015 2 Apropriação
Leia maisO USO DO SOFTWARE EDUCATIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UM OLHAR SOBRE AS POSSIBILIDADES
1 O USO DO SOFTWARE EDUCATIVO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UM OLHAR SOBRE AS POSSIBILIDADES Kleonara Santos Oliveira 1 Kleonara@yahoo.com.br Sandreana Amaral Oliveira 2 Sanfeliz@bol.com.br
Leia maisÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe...
ÍNDICE A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... Como são as oficinas... Experiências Animadas... Luz...
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisOs Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica
1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster
Leia maisEscola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010
Escola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010 Angélica/Ipezal MS Março de 2010 Escola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010 Plano
Leia maisRELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR 4 anos INÍCIO EM
MATRIZ CURRICULAR 4 anos INÍCIO EM 2012.1 EIXO1 Formação docente: Profissionalização, Ética e Cidadania 1º Período Disciplina C.H.R. C.H.S. Informática Aplicada 20 20 01 01 Políticas Públicas e Organizações
Leia maisOficina Pedagógica de Informática. G-Compris
Oficina Pedagógica de Informática G-Compris Esse software permite trabalhar com atividades diversas como: ATIVIDADES PARA CONHECER O COMPUTADOR ATIVIDADE DE DESCOBERTA ATIVIDADES DE DESCOBERTAS ATIVIDADES
Leia maisO Letramento é um fator que se faz cada vez importante nos dias de hoje;
Letramento Digital O Letramento é um fator que se faz cada vez importante nos dias de hoje; De acordo com Soares (2002), a alfabetização não é o suficiente, já que não basta, apenas, aprender a ler e a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO Profas. Maria Emilia de Castro Rodrigues e Vanessa Gabassa 1º semestre
Leia maisUsos dos meios, consumos culturais e formação de professores para mídia-educação
Usos dos meios, consumos culturais e formação de professores para mídia-educação M. Fantin, UFSC, Florianopolis P.C. Rivoltella, UCSC, Milão III Seminario de Pesquisa em Mídia-educação Florianopolis, UFSC,setembro
Leia maisProcessos de inclusão social: interfaces da inclusão digital
Processos de inclusão social: interfaces da inclusão digital RODRIGUES,Cleide Aparecida Carvalho 1 FARIA, Juliana Guimarães 2 Palavras-chave inclusão digital, mídias, redes sociais Justificativa/Base Teórica
Leia maisPedagogia. 1º PERÍODO Carga Horária e Creditação
Cep: 37200000 Pedagogia Matriz Curricular 1 (entrada no mês de Fevereiro) Nivelamentos Leitura e Produção de textos 60 Gramática 60 Carga Horária Total 120 Educação a Distância: Primeiras Aproximações
Leia maisEnsino sem fronteira
Ensino sem fronteira VISÃO DA EAD O QUE É EAD? Modalidade educacional na qual a mediação didático pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação
Leia maisApresentando uma Arquitetura Pedagógica e Técnica Usada em Sinergia com Recursos Multimídia na Construção Cooperativa de Saberes
Apresentando uma Arquitetura Pedagógica e Técnica Usada em Sinergia com Recursos Multimídia na Construção Cooperativa de Saberes Jorge Ferreira Franco - Roseli de Deus Lopes Universidade de São Paulo jfranco@lsi.usp.br
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO Prof. André Aparecido da Silva Disponível em:
INFORMÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO Prof. André Aparecido da Silva Disponível em: http://www.oxnar.com.br/aulas Trabalho Negócios Comunicação TECNOLOGIAS E INFORMÁTICA Relacionamentos Economia Aplicada a...
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisCURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça
Leia maisUma reflexão crítica
O USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL Uma reflexão crítica Ana Cláudia G. Carvalho Ana Paula Fermin Gilmara R. Santos Patrícia Elaine B.R. Alecrim Telma Augusta da Cunha RESUMO Este
Leia maisAS TIC E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE SOBRE NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Maceió - /AL Abril 2012
1 AS TIC E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: ANÁLISE SOBRE NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Maceió - /AL Abril 2012 Guilmer Brito Silva Universidade Federal de Alagoas guilmerbs@gmail.com Cleide Jane de Sá
Leia maisMOOC como possibilidade de socialização do conhecimento no movimento de Ciência Aberta. Cássio R. F. Riedo 27/11/15.
Índice Definição de MOOC Breve história da EaD A educação nos dias de hoje Sociedade da informação Possibilidades e limitações dos MOOC MOOC nas universidades públicas paulistas MOOC: Não há uma definição
Leia maisMídia Social.
Mídia Social 2 novas tecnologias Digitalização (cópias com custo zero) A Internet e a Web (acesso universal) Digitalização tradição oral rolo de pergaminho códice livro impresso mídia digital web Mídia
Leia maisPAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO
PAUTA AVISOS PCG QUEM FOI PAULO FREIRE? (VÍDEO) SEU PENSAMENTO (PEDAGOGIA DO OPRIMIDO) VIRTUDES DO EDUCADOR (DINÂMICA) REFLEXÃO POR QUE PAULO FREIRE? Estamos numa escola nova, que visa desenvolver alunos
Leia maisSOFTWARES USADOS NA EDUCAÇÂO
Informática aplicada à educação SOFTWARES USADOS NA EDUCAÇÂO 1 Componentes AURICELIA B. R. JESUS EDILEUSA MAGALHÃES JEANDERVAL SANTOS JOSÉ MARCOS J. SILVA LÍLIAN SILVA SANTOS LUAN GOMES 2 Introdução A
Leia maisA TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS. Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL
A TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL Município: São Francisco de Paula COOPESERRA - Colégio Expressão INTRODUÇÃO O
Leia maisEXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.
EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.
Leia mais1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40
MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação
Leia maisORGANIZAÇÃO, EMENTA E CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE ANGRA DOS REIS DISCIPLINA: LINGUAGEM MATEMÁTICA 2018.2 ORGANIZAÇÃO, EMENTA E CRONOGRAMA DA DISCIPLINA Prof. Adriano Vargas Freitas Refletir sobre
Leia maisANDRAGOGIA & HEUTAGOGIA
ANDRAGOGIA & HEUTAGOGIA Repensando meu Cristianismo A Andragogia é o ensino para adultos, direcionado a adultos. É diferente da Pedagogia que, conquanto possa ser entendida como uma ciência e de fato
Leia maisEscola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010
Escola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010 Angélica/Ipezal MS Março de 2010 Escola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010 Plano
Leia maisPRODUZINDO CONTEÚDOS DIGITAIS
PRODUZINDO CONTEÚDOS DIGITAIS A tarefa de construção de materiais interativos é um desafio, uma vez que é pequeno o tempo de experiência da maioria dos profissionais de educação no planejamento de materiais
Leia maisLABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS AMBIENTE PEDAGÓGICO ESCOLAR NECESSÁRIO
253 LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS AMBIENTE PEDAGÓGICO ESCOLAR NECESSÁRIO Arlete Inês ADAMS; Margarete Eunice Prochnow TEIXEIRA Especialista em Gestão e Organização da Escola UNOPAR e Graduada
Leia mais