Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

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1 Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho 8ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CNTT NR 12 Data: 13 e 14 de Agosto de Local: FECOMÉRCIO Rio de Janeiro/RJ Participantes: Aida Becker (SRTE/RS), Ricardo Rosa (SRTE/SP), Adilma Oliveira da Silva (CUT), Eduardo F. Michelon (ABRAMEQ), Eva Pires (DSST/SIT), Fábio Belém Coqueiro (CNC), Geordeci Souza (CUT), Hildeberto Júnior (SRTE/SP), João Baptista Beck Pinto (ABIMAQ-RS), José Amauri Martins (SINDISEG), José Carlos Freitas (CNI), Leonardo A. do Nascimento (Payback), Natan Schiper (CNC), Paulo Deni Farias (CNI), Paulo Sillas (SRTE/AM), Ricardo Rosa (SRTE/SP), Roberto Giuliano (FUNDACENTRO), Roberto Misturini (SRTE-RS) e Sílvio Clavijo (Excellenge). Ausência Justificada: Aparecido Alves Tenório (UGT), Sidney Esteves Peinado (SIAMFESP). Abertura A reunião foi iniciada, seguindo a pauta, com a leitura da ata da reunião anterior, que foi aprovada e encaminhada para publicação no site do Ministério do Trabalho e Emprego. Iniciou-se a reunião expondo a questão sobre RTP RTQ do INMETRO, já que não será possível elaborar os requisitos apenas fazendo menção a outras normas técnicas. A Coordenadora da Comissão informou sobre o grupo formado por membros da Bancada do Governo da CNTT-NR-12 com os membros da Bancada do Governo no CPN-NR-18 para a discussão sobre norma de elevadores. O Coordenador da Bancada dos Empregadores na CNTT-NR- 12 ressaltou que os empregadores Auditores Fiscais do Trabalho solicitam, de forma recorrente, a automação do elevador. Discutiu-se sobre a necessidade de material ilustrado sobre a NR-12.

2 A Coordenadora da Comissão ressaltou a prerrogativa legal que possibilita o MTE de contar com assessores técnicos, além de AFT, para participarem de reuniões da Comissão. Foi suscitada a questão da aprendizagem, conforme item , tendo-se proposto que a questão seja encaminhada diretamente pelo interessado à SIT. Discutiu-se sobre a questão das máquinas para cortume/calçados, tendo-se ressaltado sobre a necessidade de se encontrar uma forma de restringir a entrada, no país, de máquinas não adequadas ao setor. O Sr. Márcio Millan informou sobre o lançamento de Cartilha, prevista para o dia 08 de novembro de 2012, em São Paulo, data coincidente com o Dia Nacional do Supermercado. Informou, ainda, que, ao final de Setembro, será enviada a cartilha a todos da Comissão, via postal. Em relação ao item (atual ) acerca de quando seria necessária a manutenção prevista no item, ressaltando-se a necessidade de que o item deve ser reescrito. Rediscutiu-se a modificação ocorrida no item , acrescendo-se a expressão não previstas pelo fabricante, aprovado o texto da seguinte forma: As manutenções não previstas pelo fabricante, com potencial de causar acidentes graves, devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado. Foi alterado o item , corrigindo-se a descrição de SESMT. Analisaram-se os itens c/c c/c , ressaltando-se que não há previsão para a existência de escadas móveis, para subir na plataforma móvel prevista. Foi definida nova ordem para as disposições dos itens. Aprovou-se definição de Sistema de controle de acesso de pessoas, referente ao item , a ser contida no Glossário, da seguinte forma: Sistema de controle de acesso de pessoas: Sistema de segurança geralmente associado a proteções distantes, com a finalidade de permitir o reinício das funções perigosas da máquina ou equipamento após validação possível de ser concluída exclusivamente pelas pessoas que adentraram a zona de perigo, depois de terem dela saído completamente.

3 Foi apresentada a seguinte proposta para inclusão de item referente a Burla, no item 12.15, a qual não foi aprovada. BURLA: Ato de anular, de maneira simples, o funcionamento normal e seguro de dispositivos ou sistemas da máquina, utilizando para acionamento quaisquer objetos, como, por exemplo, parafusos, agulhas, peças em chapa de metal, objetos de uso diário (como chaves e moedas), ou ferramentas necessárias à utilização normal da máquina. Foi proposta a inserção do seguinte item no corpo da Norma, cuja aprovação encontra-se pendente para análise pelas três bancadas É proibida a operação de máquinas e equipamentos com os dispositivos ou sistemas de segurança neutralizados ou burlados. Foi proposta nova redação para o item 12.14, da seguinte forma Quando indicado pela apreciação de risco a necessidade de categoria de segurança 2, 3 e 4, o circuito elétrico do comando da partida e parada do motor das máquinas e equipamentos deve: a) possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, monitorados por interface de segurança ou de acordo com os padrões estabelecidos pelas normas técnicas oficiais vigentes e, na ausência ou omissão destas, pelas normas técnicas internacionais aplicáveis; ou b) utilizar inversor ou conversor de frequência que atenda aos requisitos da categoria de segurança requerida Quando utilizado inversor ou conversor de frequência que não atenda à categoria de segurança requerida, o circuito elétrico do comando da partida e parada do motor das máquinas e equipamentos deve possuir um ou mais contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série com o inversor ou conversor de frequência, monitorados por interface de segurança, ou de acordo com os padrões estabelecidos pelas normas técnicas

4 oficiais vigentes e, na ausência ou omissão destas, pelas normas técnicas internacionais aplicáveis. Injetoras: Aprovou-se a retirada do item , em razão de já encontrar previsão no Anexo de Fica dispensada a exigência do item para os operadores de injetoras com curso de capacitação conforme o previsto no item e seus subitens. Decidiu-se por não discutir sobre a seguinte questão, já que, até a entrada em vigência da NR-12, não haverá mais esse problema. Até a data da vigência desta Norma, será considerado capacitado o trabalhador que possuir comprovação por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experiência na atividade e que receba reciclagem conforme o previsto no item desta Norma. No item , aprovou-se o acréscimo da palavra equipamentos A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas ou equipamentos deve ser anotada no registro de empregado, consignado em livro, ficha ou sistema eletrônico e em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS. Aprovou-se a retirada dos itens , e , por estarem também previstos no Anexo de Injetoras O curso de capacitação para operadores de máquinas injetoras deve possuir carga horária mínima de oito horas por tipo de máquina citada no Anexo IX desta Norma.

5 O curso de capacitação deve ser específico para o tipo da máquina ou equipamento em que o operador irá exercer suas funções e atender ao seguinte conteúdo programático: a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina ou equipamento especificada especificado; b) descrição e funcionamento; c) riscos na operação; d) principais áreas zonas de perigo; e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes; f) proteções - portas, e distâncias de segurança; g) exigências mínimas de segurança previstas nesta Norma e na NR 10 NR-10; h) medidas de segurança para injetoras elétricas e hidráulicas de comando manual; e i) demonstração prática dos perigos e dispositivos de segurança O instrutor do curso de capacitação para operadores de injetora deve, no mínimo, possuir: a) formação técnica em nível médio; b) conhecimento técnico de máquinas e equipamentos utilizados utilizadas na transformação de material plástico materiais plásticos e termofixos; c) conhecimento da normatização técnica de segurança; e d) capacitação específica de formação. A bancada dos trabalhadores manifestou-se pela necessidade de incrementar a carga horária para os operadores de injetora, tendo sido proposto que fosse inserida cláusula no Anexo específico indicando que pode ser estabelecida disposição em convenção coletiva acerca da matéria. Decidiu-se que a matéria deve ser objeto de discussão entre os Sindicatos Patronal e dos Empregadores. Foi aprovado o acréscimo da expressão quando a análise de risco assim indicar, no item , alínea c, que passou a ter a seguinte redação:

6 c) existência de procedimentos de segurança e permissão de trabalho que exijam, quando a análise de risco assim indicar, equipes compostas por, pelo menos, dois trabalhadores. Aprovou-se a alteração do item (antigo ), cujo novo teor se transcreve: As gaiolas de proteção devem ter diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros), conforme Figura 4 C, do Anexo III e: a) possuir barras verticais com espaçamento máximo de 0,30m (trinta centímetros) entre si e distância máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) entre arcos, conforme figuras 4A e 4B, do Anexo III; ou b) vãos entre arcos de, no máximo, 0,30m (trinta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III, dotadas de barra vertical de sustentação dos arcos. Em relação ao Anexo I, discutiu-se sobre a necessidade de inserir disposição sobre a forma de solucionar eventuais dúvidas quando houver conflitos entre normas específicas e as disposições dos Anexos da NR-12, tendo a discussão ficado pendente para análise pelas três bancadas. Foi aprovada a seguinte proposta de redação para o Anexo I, da NR-12. Este Anexo estabelece referências de distâncias de segurança e requisitos para máquinas e equipamentos em geral, devendo ser observadas, quando for o caso, as disposições contidas em anexos e normas específicas. Em relação aos Anexos da NR-12, aprovou-se a retirada das especificações dos anos das normas internacionais utilizadas. Em relação ao Anexo I, da NR-12 discutiu-se sobre as repercussões de se fazer menção a normas EN. Deixou-se a discussão sobre a questão pendente para análise pelas três bancadas. Foi proposta a análise do item C, do Anexo I, da NR-12, por todas as bancadas, para discussão em próxima reunião da Comissão. Foi apresentada proposta de texto para dobradeira, que deverá ser reorganizado, para apresentação em próxima reunião de CNTT-NR-12. Em relação ao anexo Anexo II, foi proposta a seguinte redação:

7 1. A capacitação para intervenções seguras em máquinas e equipamentos deve abranger etapas teóricas e práticas, contendo, no mínimo: e) princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento; a) identificação e descrição dos riscos associados à máquina ou equipamento; b) identificação e descrição dos sistemas de segurança (finalidade, funcionamento, testes, limitações, etc.); g) método de trabalho seguro; c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção; c) procedimentos relativos à eventual remoção das proteções, quando for o caso (quem, quando, como e responsabilidades). i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada; d) conduta a partir da constatação de irregularidades dos sistemas de segurança da máquina ou do equipamento; f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes; h) permissão de trabalho. Em relação ao item , a alínea e foi alterada, da seguinte forma: A capacitação deve: b) ser custeada pelo empregador; e) conter as informações de segurança específicas para a(s) máquina(s) e/ou equipamento(s) os quais o trabalhador venha a operar ou neles intervir; f) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados

8 Foi proposta a inserção do seguinte item, com numeração , que ficou pendente para análise das bancadas: Realizada a capacitação, o trabalhador somente poderá operar a máquina ou equipamento ou neles intervir com acompanhamento ou sob supervisão de outro trabalhador capacitado ou qualificado, por período a ser definido pelo profissional previsto no item Somente após o período disposto no item , o trabalhador capacitado poderá operar a máquina ou equipamento ou neles intervir sem acompanhamento ou supervisão de outro trabalhador capacitado ou qualificado. Foi lida uma carta do Senai-SP, a qual solicita a alteração no item , tratando da questão relativa ao trabalho do Menor Aprendiz, sendo que esse assunto seria deve ser tratado em outra instância do MTE, e não na CNTT. da NR-12. O AFT Paulo Sillas ficou responsável por trazer à próxima reunião nova figura para o Anexo I, Finalmente, decidiu-se por convidar, para a próxima reunião da Comissão, especialistas na área de inversores de freqüência e em dobradeiras, visando ao saneamento de dúvidas relativas aos referidos casos. Decidiu-se que os convites para a participação dos especialistas será feito pelo AFT Ricardo Rosa, pelos Srs. Leonardo Nascimento, Sílvio Clavijo, e José Carlos, os quais ficaram também responsáveis por elaborarem minuta com os questionamentos a serem feitos acerca dos temas. Os convidados deverão comparecer segundo a seguinte distribuição: - dia 8 de outubro: visita dos especialistas em inversores de freqüência; - dia 9 de outubro: visita dos especialistas em dobradeiras. Calendário das próximas reuniões (início às 9:00 hrs das segundas e término às 18:00hrs das quartas). 8, 9 e 10 de outubro de 2012 Porto Alegre/RS 12, 13 e 14 de novembro de 2012 Caxias do Sul/RS

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