Modelos e Aplicações em Operações & Logística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelos e Aplicações em Operações & Logística"

Transcrição

1 Engenharia de Processos e Sistemas Modelos e Aplicações em Operações & Logística Ana Paula Barbosa Póvoa Departamento de Engenharia e Gestão Instituto Superior Técnico apovoa@ist.utl.pt Doutoramento & Formação Avançada Engenharia de Refinação, Petroquímica e Química DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 1

2 Estrutura do Módulo O que é a Gestão de Operações e a Logística? Abordagem Sistémica Planeamento & Escalonamento de Sistemas Flexíveis Projecto e Planeamento de Sistemas Flexíveis Projecto e Planeamento de Cadeias Logísticas DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 2

3 Modelos e Aplicações em Operações & Logística Introdução: Gestão de Operações - I Abordagem Sistémica DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 3

4 Gestão de Operações A Gestão das Operações relaciona-se com o modo como as Organizações produzem bens e serviços Slack et al, 1995 É o projecto, operação e melhoria dos sistemas que criam e fornecem os produtos às/das Organizações Chase, Jacobs & Aquilano, 2005 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 4

5 Gestão de Operações Os objectivos Operacionais Recursos a transformar Materiais Informação Clientes Estratégia Operacional Competitividade Posicionamento Operações Entradas Projecto Melhoria Saídas Bens Serviços Recursos Transformadores Instalações Mão de de Obra Planeamento e Controlo (Adaptado de Operations Management, Slack et al.,1995) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 5

6 Cadeia de Abastecimento Química (Tempo) Moleculas Particulas Moleculas Agregadas Sistemas Multi-functionais Unidades de Processuais Instalações Cadeias de Abastecimento Site (Dimensão Física) (adapted from Marquardt, Webel & Bayer, 2000) Adaptado de Marquardt DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 6

7 Decisões de Projecto Estrutura da Cadeia de Abastecimento Localização e Capacidades das Instalações Necessidades de Recursos na Produção Em Instalações Novas/Existentes Manutenção e Novos Recursos DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 7

8 + Decisões Operacionais Planeamento da Cadeia de Abastecimento Planeamento da Produção Escalonamento e Re-escalonamento da Produção Controlo e Monitorização da Produção DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 8

9 Estrutura do Processo & Tempo de Vida Flixibilidade Custo Unitério Matriz Produto / Processo Estrutura do Porcesso & Tempo de Vida (+) Diversidade de Produtos (-) (+) Job-Shop Descontínuo (Batch) Linha de Montagem Contínuo (-) (-) Volume de Produção (+) (Adaptado de Hayes & Wheelwright, 1984) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 9

10 Produção Contínua / Repetitiva Flow Shop Operação Produção de grandes quantidades de Produtos Pequeno número de produtos Operários semi-especializados Equipamento especializado Organização do Processo Recursos organizados ao longo do produto de forma linear Operações duplicadas não existe competição entre recursos Diferentes linhas de produção Exemplos : Produção de carros, Pasta de Papel Componentes Electrónicos DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 10

11 Produção Contínua / Repetitiva Flow Shop A B D D E C Produto 1 Produto 2 E F A Produto 3 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 11

12 Flow Shop Reactor 1 Sep1 Sep 1 Tanque Arm. 1 Reactor 2 Tanque Arm. 2 P1 Reactor 3 Sep2 Sep2 Tanque Arm. 3 Reactor 4 Reactor 5 Reactor 6 D1 Tanque Arm. 4 P2 Reactor 7 D2 Tanque Arm. 5 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 12

13 Produção Contínua / Repetitiva Flow Shop Pros Baixo nível de stock zero (JIT). Tempos de espera reduzidos Níveis de produção elevados controlo + fácil Cons Baixa flexibilidade Produção de grandes quantidades Não existem setups DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 13

14 Batch/Descontínuo Job Shop Operação Produção de pequenas quantidades & produtos de elevada qualidade Grande portfolio de produtos Equipamento Multitarefa Mão de Obra flexível Processos requerem gestão adequada Escalonamento Armazenamento Utilidades Mão de Obra Organização Processual Organização por Tarefas Partilha de recursos Exemplos: farmacêutica, Cosméticos, Produção alimentar, gráficas, etc DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 14

15 Batch Job Shop Produto 3 A B C Produto 2 Produto 1 D E F Tarefas DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 15

16 Sistemas Batch - Flexíveis Produto A RD1 Produto A R1 RV1 RV1 ST1 RD2 FT1 R2 RV2 Produto B RD3 RV2 RD1 D1 RV1 RV1 RD2 RD2 Produto C D2 RV2 RD3 RV2 Campanha 1 Campanha 2 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 16

17 Produção Batch - Job Shop Pros Elevada flexibilidade Tempos de espera reduzidos Cons Elevados níveis de inventário Baixas taxas de produção Elevados investimentos Tempos de setup elevados DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 17

18 Projecto One of a Kind (Job Shop) Produção de um produto de grande dimensão One of a kind Recursos são geridos à volta do produto Produção flexível nível de incerteza elevado Planeamento & Controlo Rigoroso tempo, orçamento DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 18

19 Operação vs. Cliente Make-to-order Produção função da encomenda inventário em produção e final mínimo Make-to-stock Produção para cumprir previsões As encomendas são satisfeitas a partir de previsões DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 19

20 Duração Relativa de Campanhas de Produção Sistemas de Produção Flexíveis Grau de Semelhança dos Processos Produtivos - Receita Elevado Médio Baixo Baixa Flowshop Jobshop Média Elevad a Multiproduto Multi Instalações Multitarefa Mais genéricos (Adaptado de Rekaitis, 1989) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 20

21 Sistemas Flexíveis: Projecto & Operação Estrutura da Cadeia de Abastecimento Planeamento da Cadeia de Abastecimento Localização/Capacidades da Instalação & Distribuição Planeamento da Produção Necessidades de Recursos na Produção em Instalações Novas/Existentes Escalonamento e Re-escalonamento da Produção Manutenção e Novos Recursos Controlo e Monitorização da Produção DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 21

22 Motivação Indústrias de Processo Utilidades Químicas Petróleo/Gás Farma/Esp. Metais Ambiente Alimentar Aplicações Variadas Processos complexos de produção Melhorar eficiência dos Processos Satisfação do cliente Redução de custos Aumento de Benefícios (receitas e fluxos) Resposta em tempo útil Sistemas de Apoio à Decisão DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 22

23 Caracterização Operacional dos Sistemas - Processos Dados processuais Recursos Equipmento, mão de obra, utilidades, etc Condições Operacionais Horizonte temporal Políticas de Armazenamento Modos de Operação Tempos de Preparação DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 23

24 Abordagem Sistémica O sistema incluiu todas as interacções relevantes para o problema Compreensão Modelo Optimização Fases Definição Captura a Ciência no processo Abstracção Modelização - Química, Física, Biológica desenvolvimento do processo Solução Captura a relação Processo /Recursos Verificação - Projecto da Instalação e sua operação - Engenharia e Economia Refinamento DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 24

25 Processo Catalizador Catalizador X NaX/Na 2 X NaO H Estágio 1 Estágio 2 A/NaA HCl H 2 O H 2 W H 2 Estágio 3 Prod Int. Secagem Lavagem Prod W Prod liq Água(g) Água de Lavagem W Abstracção é a CHAVE DEG _IST (Adaptado, Shah, 2003) 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 25

26 Recursos Raw Materials R e c u r r s c o s?? Products Abstracção é a CHAVE DEG _IST (Adaptado, Shah, 2003) 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 26

27 Condições Operacionais Horizonte Temporal Políticas de Armazenamento (ZW; FIS; UIS) Restrições operacionais (limpeza, utilidades ) Modo de Operação Operação de Curta Duração Operação Periódica Campanhas Procura / Fornecimento Preços e Custos DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 27

28 Modelo de Optimização Desenvolver um modelo do problema; Definição de Parâmetros Definição dos Conjuntos Definição das Variáveis binárias (ex. o equipamento é usado ou não?) contínuas (ex. quanto se produz?) Definir restrições Definir os objectivos Problemas complexos de optimização Formulações Lineares/ Não Lineares Inteiras Mistas (MILPs & MINLPs) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 28

29 Modelos e Aplicações em Operações & Logística Planeamento & Escalonamento - II Abordagem Sistémica DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 29

30 Escalonamento Dado: Descrição do Processo Flowsheet da Instalação Adequação Equipamento Tarefas/materiais Restrições Operacionais Requisitos de Produção Custos/Valores económicos Tempos de Operação Determinar: Operação óptima: escalonamento A fim de: Optimizar uma Função Objectivo Min. Atrasos / Max. Prod./ Min Tempos Prod. DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 30

31 Componentes Chave Tarefas actividades que introduzem alteração nos materiais: Processamento Armazenamento Transporte Recursos descrevem todos os meios a utilizar: Equipamentos de processamento, armazenamento, transporte Mão de Obra Utilidades Tempo : Externo - Produção versus Procura externa Interno Planeamento e escalonamento de produção r DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 31

32 Modelação do tempo As actividades (tarefas) têm de ocorrer de forma a atingir os objectivos e sem violarem as restrições dos problemas a tratar A utilização dos recursos pelas actividades e a sua disponibilidade ao longo do tempo têm de ser analisável Tempo Discreto Tempo Contínuo Slot 1 Slot 2 Slot T-2 Slot T T-2 T-1 T 0 H T-2 T-1 T 0 H DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 32

33 Tempo Discreto vs. Contínuo Tempo Discreto Formulações matemáticas fortes ( tight ) Modelos de grande dimensão grelha fina Tempos de processamento independentes do tamanho dos lotes. Tempo Contínuo Formulações matemáticas fracas ( loose ) Modelos mais pequenos menor número de pontos na grelha Pontos na grelha determinados pelo modelo Tempos de processamento função do tamanho dos lotes DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 33

34 Componentes Chave Tarefas actividades que introduzem alteração nos materiais: Processamento Armazenamento Transporte Recursos descrevem todos os meios a utilizar: Equipamentos de processamento, armazenamento, transporte Mão de Obra Utilidades Tempo : Externo - Produção versus Procura externa Interno Planeamento e escalonamento de produção r DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 34

35 Processo + Recursos+ Produção State Task Network States Mix 1 2h P1 A Tasks Reaction 3h C 80% 20% Add 600t B 320 t 400t 75% 25% Mix 2 1h P2 125 t Quanto tempo leva a produzir? 1450t (adaptado, Shah, 2004) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 35

36 Modelo (Kondili et al, 1988, Shah et al 1993) Processo Equipamento Multitarefa Representação do Tempo Custos de Operação Modos de Operação Restrições Operacionais Procura Tarefas, Estados, STN Capacidade e Adequação Discreta, Intervalos Fixos Função linear dos lotes Periódico e não periódico Limpeza, etc. Intervalos, valores fixos Restrições e Função Objectivo Lineares Problema MILP DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 36

37 Modelo STN Tempo Discreto Índices i tarefa j unidades de equipamento s materiais u - Utilidades t tempo H período de escalonamento DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 37

38 Modelo STN Tempo Discreto Tarefa i K i - conjunto de unidades de equipamento adequados à tarefa i S i conjunto de estados consumidos pela tarefa i S i conjunto de estados produzidos pela tarefa i p i tempo de processamento da tarefa i, ui is, is ui - proporção de input/output do estado s na tarefa i - proporção fixa e variável de procura da utilidade u pela tarefa i Unidade j max min Vij, Vij - capacidade máxima e mínima da unidade j que pode processar a tarefa i I j - conjunto de tarefas que podem ser processadas na unidade j DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 38

39 Modelo STN Tempo Discreto Estado s : v s preço de venda do material s T s conjunto de tarefas que consomem o material s T s conjunto de tarefas que produzem o material s C s capacidade máxima de armazenamento do material s Utilidades u : U u max máximo disponível da utilidade u DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 39

40 Modelo STN Tempo Discreto Variáveis S st - representa a quantidade de material s no tempo t W ijt = 1 se a tarefa i ocorre na unidade j no tempo t B ijt - batch da tarefa I que ocorre na unidade j no tempo t D st - quantidade de material s entregue no tempo t R st - quantidade de material s recebido no tempo t U ut quantidade de utilidade u consumida no tempo t DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 40

41 Modelo STN Tempo Discreto Função Objectivo maximização das receitas (pode ser outra). s st,. MaxPR S s, H 1 S s,0 v D v s s SP t O primeiro termo define a receita originada com a quantidade de produtos produzida e que fica armazenada. O segundo termo quantifica a receita obtida pelas encomendas entregues durante o período de escalonamento DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 41

42 Modelo STN Tempo Discreto Restrições de afectação t W i I t' t p 11 i, j,t' j i 1 j,t 1,...,H Garantem a continuidade da tarefa durante o período de escalonamento (H) Aloca a tarefa I (W ijt ) à unidade adequada (unidade j) garantindo a ocupação da unidade durante o tempo de processamento da tarefa (p i ) backward assignment. O duplo somatório não pode envolver mais do que uma unidade W ijt DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 42

43 Modelo STN Tempo Discreto Restrições de Capacidade min max Vij Wijt B ijt Wijt Vij i, j K i, t 1,..., H Garantem que o tamanho do batch (B ijt ) está dentro dos limites de capacidade do equipamento 0 S C s, t 1,..., H st s Garantem que a quantidade armazenada está dentro da capacidade disponível DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 43

44 Modelo STN Tempo Discreto Restrição do Balanço Mássico Ss, t S,,,,,,, 1,...,H 1, 1 is B i j t p is B i j t Ds t Rs t s t st i T j K i i T j K s i s i A quantidade de material s armazenado no tempo t é igual à quantidade que existia no período anterior somado de toda a quantidade produzida ou recebida do exterior menos a quantidade consumida ou vendida para o exterior. DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 44

45 Modelo STN Tempo Discreto Restrições das Utilidades i, 1,..., U W B u t H ut ui ijt ui ijt i j k max 0, 1,..., ut u U U u t H A primeira equação calcula a quantidade de utilidade u consumida pela tarefa i no tempo t A segunda equação garante que a quantidade consumida não pode exceder o disponível DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 45

46 Modelo STN Tempo Discreto s.t.. s st,. MaxPR S s, H 1 S s,0 v D v s s SP t t W 1 j,t 1,...,H i I t' t p 11 i, j,t' j i min max Vij Wijt B ijt Wijt Vij i, j K i, t 1,..., H 0 S C s, t 1,..., H st s Ss, t S,,,,,,, 1,...,H 1, 1 is B i j t p is B i j t Ds t Rs t s t st S, W, B, D, R, U i T j K i i T j K s i s i, 1,..., U W B u t H ut ui ijt ui ijt i j ki max 0, 1,..., ut u U U u t H (Kondili et al, 1993; Shah et al ) st ijt ijt st st ut DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 46

47 Processo + Recursos+ Produção State Task Network States Mix 1 2h P1 A Tasks Reaction 3h C 80% 20% Add 600t B 320 t 400t 75% 25% Mix 2 1h P2 125 t Quanto tempo leva a produzir? 1450t (adaptado, Shah, 2004) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 47

48 Resultados: Escalonamento Batch de P2 Resposta: 26 horas Batch de P1 (adaptado, Shah, 2003) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 48

49 Exercicio- STN Represente o STN da seguinte receita: Tarefa 1: Aqueça o material S1 durante 2 horas a fim de produzir o intermediário S3 que não é armazenável. Tarefa 2: processe o material S2 durante 2 horas a fim de produzir o intermediário S4 que pode ser armazenado. Tarefa 3: misture 60% de S3 com40% S4 que reagem durante 4 horas produzindo S5. Tarefa 4: misture 60% des3 com40% des5 que reagem durante 2 e produzem S6. DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 49

50 Solução S1 Task 1 2h S3 60% Task 4 2h S6 60% 40% S2 Task 2 S4 2h 40% Task 3 4h S5 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 50

51 Restrições das formulações STN Tarefas sempre associadas a estados de materiais que sofrem transformação. Tarefas associadas a um único equipamento. Cada recurso é tratado de forma distinta e não uniforme. Introdução de generalizações implica restrições. Modelos Genéricos mas complexos DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 51

52 Resource-Task Network, RTN (Pantelides, 1994) Tratamento Uniforme para todos os Recursos - Materiais - Equipamento de processamento & armazenamento - Utilidades & mão-de-obra - Ligações - Recursos de transporte Recursos Tarefas Classificados de acordo com a sua funcionalidade Todos os recursos da mesma classe têm as mesmas características Operação abstracta que consome e produz recursos DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 52

53 Resource-Task Network, RTN (Pantelides, 1994) Reacção A B Reactor A Reacção B Reacção A B com limpeza Limpeza Reactor limpo Reactor sujo A Reacção B Modelos Genéricos & Simples DEG _IST Aula de 2012 Síntese, Ana Paula Ana Póvoa Barbosa 53 Póvoa, 53

54 Processo + Recursos+ Produção Resource Task Network Resources Mix 1 2h P1 A Tasks Reaction 3h C 80% 20% R2 Add 600t B 75% 25% R1 T Mix 2 1h P2 Quanto tempo leva a produzir? 1450t DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 54

55 Modelo RTN Tempo Discreto Índices r recursos k - tarefa t tempo H período de escalonamento Parâmetros p k tempo de processamento da tarefa k v r preço de venda do recurso r, onde r é o produto vendido - volume max/min da tarefa k no recurso r R r max quantidade máxima disponível do recurso r V max rk kr, V, no tempo θ min rk kr - proporção do recurso r consumido/produzido pela tarefa k DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 55

56 Modelo RTN Tempo Discreto Variáveis R rt - quantidade de recurso r disponível no tempo t N kt = 1 se a tarefa k é processada no tempo t; 0 caso contrário ξ kt- = quantidade do recurso consumido/produzido pela tarefa k no tempo t Π rt - quantidade do recurso recebido/entregue no tempo t (- entregue; + recebido) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 56

57 Modelo RTN Tempo Discreto Função Objectivo maximização das receitas (pode ser outra). rt,. MaxPR R r, H 1 R s,0 vr v r r RP t O primeiro termo define a receita originada com a quantidade de produtos produzida e que fica armazenada. O segundo termo quantifica a receita obtida pelas encomendas entregues durante o período de escalonamento DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 57

58 Modelo RTN Tempo Discreto Restrição do Tamanho do Batch V N N V k, r PE, t 1,..., H min max kr kt kt kt kr k O tamanho do batch tem de estardentro das capacidades disponíveis Restrições de Capacidade max 0 rt rt, 1,..., R R r t H A quantidade de recurso tem de estar dentro da quantidade disponível DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 58

59 Modelo RTN Tempo Discreto Balanço Mássico Rrt, R st, 1 N r, t 1,...,H 1 k k 0 kr k, t kr k, t rt A quantidade de recurso no tempo t é igual à existente no temo (t-1) adicionada da quantidade produzida e diminuída da quantidade consumida DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 59

60 RTN Model Discrete Time. rt,. MaxPR R r, H 1 R s,0 vr v r r RP t s.t. s.t. max 0 rt rt, 1,..., R R r t H V N N V k, r PE, t 1,..., H min max kr kt kt kt kr k Rrt, R st, 1 N r, t 1,...,H 1 k k 0 kr k, t kr k, t rt Rrt, Nkt, kt, rt (Pantelides, 1994 ) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 60

61 RTN - Exercício Derive o RTN e identifique os parametros para a seguinte receita Considere a reacção I que converte 10 ton de A em 8 ton B & 2 dec. A recção ocorre num reactor e consome 5 ton/h de água Notas Identifique os recursos Faça a distinção entre o consumo de recusros permanente e não permanente Existe uma representação genérica do RTN que possa ser aplicada idependentemente das quantidades a produzir (ex 10 & 20 ton A)? DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 61

62 Solução Reacção Consome 10 ton A Produz 8 ton B e 2 ton C Consome 5 ton/h de água Opção 1 Representação em termos absolutos Option 2 Mais genérica Representação em termos relativos Aplicável a várias situações (Castro, 2009) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 62

63 Digester Escalonamento: Celulose do Caima (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) Stream 3 Stream 4 Splitter Quatro digestores com operação descontínua (D3, D4, D5 e D6) Stream 1 Stream 2 Heat Exchanger Limitação do recurso : Vapor Qual a Sequência Óptima de Produção para maximizar Produção face ao perfil de vapor disponível? DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 63

64 Escalonamento: Celulose do Caima (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) Limitação de vapor Vapor partilhado pelos 4 digestores 2 digestores estão simultanemaneto da fase de aquecimento Observam-se frequentemente tempso de espera que fazem reduzir a produção DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 64

65 Escalonamento: Celulose do Caima (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) Processo: 1 Enchimento das aparas de madeira; 2 Enchimento do ácido 3 Aquecimento ( 55ºC para 130ºC) 4 Cozimento 5 Desgasificação (a alta e baixa pressão) 6 - Descarga Operação cíclica sequência que se repete ao longo da operação DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 65

66 Escalonamento: Celulose do Caima (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) Modelo Detalhado (gproms) Modelação da Operação de Cozimento Modelo RTN Escalonamento Tempo Discreto Sequência Óptima DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 66

67 Processo de Cozimento, RTN (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) R1 R2 R3 D3 S1 k=1 S2 k=2 S3 k=3-10 S8 D4 S1 k=1 S2 k=2 S3 k=3-10 S8 D5 S1 k=1 S2 k=2 S3 k=3-10 S8 D6 S1 k=1 S2 k=2 S3 k=3-10 S8 D3 k=14 S11 k=13 S10 k=12 S9 k=11 D4 k=14 S11 k=13 S10 k=12 S9 k=11 D5 k=14 S11 k=13 S10 k=12 S9 k=11 D6 k=13 S11 k=13 S10 k=12 S9 k=11 R6 R5 Fase de aquecimento simplificada K=3-10 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 67 R4

68 Aquecimento, RTN (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) H0 (3,3) H1 (3,3) H1 (4,3) S5 H0 (3,4) H1 (3,4) S3 H1 (5,3) S6 H0 (3,5) S4 H1 (3,5) S8 D3 H1 (6,3) S7 H0 (3,6) H1 (3,6) H1 (3,4) S5 H0 (4,3) H1 (4,3) H0 (4,4) H1 (4,4) S3 H1 (5,4) S6 H0 (4,5) S4 H1 (4,5) S8 D4 H1 (6,4) S7 H0 (4,6) H1 (4,6) D5 H1 (3,5) S5 H0 (5,3) H1 (5,3) H1 (4,5) S6 H0 (5,4) S4 H1 (5,4) S8 S3 H0 (5,5) H1 (5,5) H1 (6,5) S7 H0 (5,6) H1 (5,6) D6 H1 (3,6) S5 H0 (6,3) H1 (6,3) S3 H1 (4,6) H1 (5,6) S6 S7 H0 (6,4) H0 (6,5) S4 H1 (6,4) H1 (6,5) S8 H0 (6,6) H1 (6,6) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 68

69 Escalonamento: Celulose do Caima (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) Estrutura simplificada para a sequência D3-D6-D4-D5: D3 H0 (3,3) H1 (3,3) D6 H0 (6,6) H1 (6,6) S3 S4 S8 S3 S4 S8 S6 H0 (3,5) H1 (3,6) H0 (6,3) H1 (6,4) S5 H1 (5,3) H0 (5,5) S3 H1 (4,4) H0 (4,4) S3 S8 S4 S8 S4 H1 (5,5) H0 (5,4) H1 (4,5) H0 (4,6) S7 D5 S6 D4 13 t/h 14 t/h Sequência Óptima D3-D4-D5-D6 D3-D6-D4-D5 Tempo de ciclo (min) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 69

70 Escalonamento Óptimo para 14 ton/hr (Castro, Barbosa-Póvoa e Matos, 2002) Chip filling Acid filling Steam sharing Heating till 90ºC (H0) Final heating (H1) Cooking HP Degassing LP Degassing Blowing D6 D5 D4 D Time (min) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 70

71 Formulações: STN versus RTN, 1,0. s st,. MaxPR S s H S s v D v s s SP t s.t. t W i I t' t p 11 i, j,t' j i 0 S C s, t 1,..., H st s 1 j,t 1,...,H min max Vij Wijt B ijt Wijt Vij i, j K i, t 1,..., H max 0, 1,..., ut u U U u t H, 1,..., U W B u t H ut ui ijt ui ijt i j ki. rt,. MaxPR R r, H 1 R s,0 vr v r r RP t s.t. max 0 rt rt, 1,..., V N N V k, r PE, t 1,..., H min max kr kt kt kt kr k k Rrt, R st, 1 N k 0 r, t 1,...,H 1 R R r t H kr k, t kr k, t rt Ss, t S st, 1 is B i, j, t is B i, j, t Ds, t Rs, t s, t 1,...,H 1 i T i s j Ki i T s j Ki Sst, Wijt, Bijt, Dst, Rst Rrt, Nkt, kt, rt DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 71

72 Planeamento & Escalonamenro Muitas outras abordagens existem dependem do problema a tratar Produção de moldes Escalonamento dos produtos num oleoduto DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 72

73 Order arrival Preliminary drawing sent to client Approval of preliminary Arrival at assembly bench Start of tests End of fabrication process Delivery to client drawing Produção de moldes processo descontínuo Project Planning Machine programming Fabrication Assembly Testing Slack 0 2 nd 3 rd 11 th 15 th 16 th 18 th Week DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 73

74 Produção de Moldes DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 74

75 Caso de Estudo Produção de Moldes (Virgílio, Gomes, Barbosa-Póvoa, 2012) Production plan (plan A) 42 pieces from 6 moulds 9 machines 12 production routes 52 operations Scheduling horizon: 102 half-days (1 half-day = 6 hours) which totals 2 months and 9 days Same due date for all pieces belonging to the same mould DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 75

76 Caso de Estudo Produção de Moldes (Virgílio, Gomes, Barbosa-Póvoa, 2012) Operations and machines: Operations Machines Grinding Water drilling DNC machining of structures DNC machining of molding pieces Extraction and/or fixings drilling m1, m2, m7, m8 m9 m1, m2, m7, m8 m3, m4, m5, m6 m9 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 76

77 Caso de Estudo Produção de Moldes (Virgílio, Gomes, Barbosa-Póvoa, 2012) Operations and machines: Operations Grinding Sub-operations (sets) Desb1 Desb2 Desb3 Machines m1, m2, m7, m8 m1, m7 m1 Water drilling Furag m9 DNC machining structures DNC machining molding pieces DNC_E1 DNC_E2 DNC_M1 DNC_M2 DNC_M3 m1, m7 m1 m3, m4, m5, m6 m3, m4 m4 Extraction and/or fixings drilling Furfix m9 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 77

78 Caso de Estudo Produção de Moldes (Virgílio, Gomes, Barbosa-Póvoa, 2012) Introduction of subcontracted pieces (plan B) 7 pieces more (49 pieces in total) 2 extra production routes (14 in total) 61 operations DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 78 78

79 Caso de Estudo Produção de Moldes (Virgílio, Gomes, Barbosa-Póvoa, 2012) Piece data (plan A + extra pieces considered in plan B) Pieces (p) No. of units (Q p ) Due date (D k ) p1, p2, p3, p4, p5, p6, p7, p p9, p10, p11, p12, p13, p14, p p16, p17, p18, p19, p20, p21 + (p43, p44, p45, p47 plan B) 1 76 p22, p23, p24, p25, p26, p27, p28, p p30, p31, p32, p33, p34, p35, p36 + (p49 - plan B) p37, p38, p39, p40, p41, p42 + (p46, p48 plan B) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 79 79

80 Production plan Summary of results (optimal solutions gap 0%): Solution No. of No. of No. of No. of Objective CPU pieces variables constraints iterations function (sec) Plan A ,6 6,5 Plan B ,4 15,1 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 80 80

81 Caso de Estudo Produção de Moldes (Virgílio, Gomes, Barbosa-Póvoa, 2012) Comparison of machine loading: OPT-MESC solutions: more uniform (smaller standard deviation of machine load values) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 81 81

82 Caso de Estudo Produção de Moldes (Virgílio, Gomes, Barbosa-Póvoa, 2012) Gantt chart (plan B): DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 82 82

83 Distribuição Óptima de Produtos Petrolíferos: Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2006/7/8) Petroquímica Indústria Recursos Petrolíferos Exploração Produção Mercado Produtos de Consumo Melhorar Margens de Lucro Ferramentas de Apoio à Decisão Planeamento e Escalonamento Integrados Operações de Refinaria Distribuição e Gestão de Inventário DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 83

84 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Inputs Condições Iniciais Outputs Previsões Mercado Ferramenta de Apoio à Decisão Heurística Inicialização Alteração? Inputs Dados de Alteração Escalonamento Oleoduto Modelo I Modelo II Parâmetros do Cenário Decidir Nível Detalhe Escalonamento Reactivo Gestão de Inventário Algoritmo MILP Modelo MILP I Horizontes temporais médios (mês) Planeamento na cadeia Representação agregada de tanques Escalonamento Reactivo Situações imprevistas Heurística de Inicialização Redução de complexidade/tempo computação Modelo MILP II Representação desagregada de tanques Horizontes temporais curtos (semana) Escalonamento de recursos no centro de distribuição DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 84

85 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Oleoduto multiproduto Uma origem: refinaria Um destino: parque de tanques em mercado local Mapa de sequências possíveis entre produtos Restrições operacionais do oleoduto Gestão de inventário Recepção e expedição de produto Alocação de produtos a tanques Restrições operacionais do parque de tanques Satisfazer procura discreta de clientes DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 85

86 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Situações Imprevistas S1 Alteração de previsão de clientes S2 Alterações à sequência de produtos S3 Paragens imprevistas do oleoduto S4 Alterações a volumes de batches S5 Ajustes de caudal S6 Variação da capacidade de armazenagem? Outras Estratégia Representação MILP de situações imprevistas Mecanismo de activação/desactivação de situações Integração com Modelo de Representação MILP I DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 86

87 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário - CLC 2007/8) (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, Oleoduto Aveiras de Cima 147 km comprimento m 3 (aprox.) 6 produtos Produtos Brancos: Gasóleo, Jet Fuel, Gasolina s/c 98, Gasolina s/c 95 GPL: Butano, Propano Caudal de Projecto: 720 m 3 /h Sines DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 87

88 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Levantamento de Informação Dados iniciais Revisões à previsão de clientes Situações imprevistas Escalonamento inicial Heurística + Modelo MILP I: várias sequências Modelo MILP II: escalonamento da 1ª semana Situações Imprevistas Escalonamento Reactivo + Modelo I DEG _IST UFTPR, 2012 Ana 2012, Paula Barbosa Ana Póvoa Póvoa, 88 88

89 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Estudo de Sequências Sequência Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 GO A1 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4 Ciclo GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U8 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo CLC GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U8 GO A1 GO U5 C4 C3 C4 U5 GO A1 GO U5 GO GO Prioridades na bombagem Número de ciclos a bombear: reposição inventário Minimizar caudal, maximizar uso oleoduto e produto com menor inventário final DEG _IST UFTPR, 2012 Ana 2012, Paula Barbosa Ana Póvoa Póvoa, 89 89

90 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Estudo de Sequências Sequência 1 (33) 2 (35) 3 (37) 4 (39) 5 (41) # Var. Contínuas # Var. Binárias # Equações # Nós # Iterações CPU (s) a) Função Objectivo Gap (%) a) Pentium D820 2 GB RAM, Windows XP Professional, GAMS 22.4/CPLEX 10.0 Critérios de Paragem: Gap menor que 5% ou 7200 CPU s. Sequência 1 (33) 2 (35) 3 (37) 4 (39) 5 (41) CLC (38) Caudal médio (m 3 /h) DInventário (m 3 ) Utilização Oleoduto (%) Inventário Final Total (%) Inventário Mínimo (%, produto) (U8) (U5) (U8) (U8) 5.31 (U8) Inventário Mínimo Final (%, produto) (GO) (GO) (GO) (GO) (U8) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 90

91 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Escalonamento 1ª Semana Modelo Modelo MILP II # Var. Contínuas 5311 # Var. Binárias 2199 # Equações # Nós 7429 # Iterações CPU (s) a) Função Objectivo a) Pentium D820 2 GB RAM, Windows XP Professional, GAMS 22.4/CPLEX 10.0 Critérios de Paragem: Gap menor que 5% ou 7200 CPU s. Gap (%) 0.04 Modelo Modelo MILP II Modelo MILP I CLC Caudal médio (m 3 /h) DInventário (m 3 ) Utilização Oleoduto (%) Inventário Final Total (%) Inventário Mínimo (%, produto) (C3) (U8) (C3) Inventário Mínimo Final (%, produto) (U8) (U8) (U8) DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 91

92 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Escalonamento Reactivo Agenda Descrição Dia R0 Revisão 0 Escalonamento Inicial 19 Junho R1 Alteração da posição do batch de U8 deslocar para o início do mês 2 Julho R2 Novas previsões semanais de clientes 2ª semana 6 Julho R3 Alteração ao caudal de um batch de GO 11 Julho R4 Alteração de volume a um batch de GO 12 Julho R5 Novas previsões semanais de clientes 4ª semana Aumento de capacidade de GO (novo tanque) Paragem do oleoduto para ligação do novo tanque 24 Julho DEG _IST UFTPR, 2012 Ana 2012, Paula Barbosa Ana Póvoa Póvoa, 92 92

93 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Escalonamento Reactivo Revisão R0 R1 R2 R3 R4 R5 # Var. Contínuas # Var. Binárias # Equações # Nós # Iterações CPU (s) a) Função Objectivo Gap (%) # Penalizações FO Revisão R5 (Modelo) R6 (CLC) Caudal médio (m 3 /h) DInventário (m 3 ) Utilização Oleoduto (%) Inventário Final Total (%) Inventário Mínimo (%, produto) (C3) (C3) Inventário Mínimo Final (%, produto) (U8) (U5) # Interfaces durante paragem oleoduto 1 2 a) Pentium D820 2 GB RAM, Windows XP Professional, GAMS 22.4/CPLEX 10.0 Critérios de Paragem: Gap menor que 5% ou 7200 CPU s. DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 93

94 Escalonamento de Oleodutos e Gestão de Inventário (Relvas, Barbosa-Póvoa. Matos, 2007/8) Integração oleodutos multiproduto com gestão de inventário Operações detalhadas ao nível do parque de tanques Metodologia de escalonamento reactivo Minimização de alterações sobre o escalonamento anterior Heurística de sequênciação de produtos Análise de dados iniciais do cenário e desenvolvimento de várias alternativas Validação com caso de estudo real: CLC Construção de Ferramenta Informática em teste na CLC DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 94

Modelos e Aplicações em Operações & Logística. Susana Relvas Departamento de Engenharia e Gestão Instituto Superior Técnico

Modelos e Aplicações em Operações & Logística. Susana Relvas Departamento de Engenharia e Gestão Instituto Superior Técnico Engenharia de Processos e Sistemas Modelos e Aplicações em Operações & Logística Susana Relvas Departamento de Engenharia e Gestão Instituto Superior Técnico susana.relvas@ist.utl.pt Doutoramento & Formação

Leia mais

em torno do Planeamento da Produção e da Gestão de Operações

em torno do Planeamento da Produção e da Gestão de Operações workshop Competir e Inovar na Gestão em torno do Planeamento da Produção e da Gestão de Operações Jorge Pinho de Sousa (jsousa@inescporto.pt) Fevereiro 2008 agenda 1. planeamento e escalonamento de operações

Leia mais

Logística e Gestão da Distribuição

Logística e Gestão da Distribuição Logística e Gestão da Distribuição Logística integrada e sistemas de distribuição (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Sistemas integrados de logística e distribuição necessidade de integrar as

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL EM AÇÃO

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL EM AÇÃO INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL EM AÇÃO CASOS DE APLICAÇÃO RUI CARVALHO OLIVEIRA JOSÉ SOEIRO FERREIRA (EDITORES) IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS CASO 7 SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

Leia mais

O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia GESTÃO LOGÍSTICA. Amílcar Arantes 1

O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia GESTÃO LOGÍSTICA. Amílcar Arantes 1 GESTÃO LOGÍSTICA Capítulo - 6 Objectivos Identificação das actividades de gestão de materiais; Familiarização do conceito de Gestão em Qualidade Total (TQM); Identificar e descrever uma variedade de filosofias

Leia mais

Exemplo de Exame de Gestão da Produção e das Operações

Exemplo de Exame de Gestão da Produção e das Operações Exemplo de Exame de Gestão da Produção e das Operações A. Resolva os seguintes problemas (8 valores) 1. Uma determinada empresa faz a lavagem de cisternas rodoviárias na zona norte do País. Com equipamento

Leia mais

ESTRATÉGIAS E TECNOLOGIAS PARA A FLEXIBILIZAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS

ESTRATÉGIAS E TECNOLOGIAS PARA A FLEXIBILIZAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS 2008 Maio 7 Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, 378 4200-465 Porto Portugal T +351 222 094 000 F +351 222 094 050 www@inescporto.pt www.inescporto.pt ESTRATÉGIAS E TECNOLOGIAS PARA A FLEXIBILIZAÇÃO DOS

Leia mais

Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Março 2000. Maria Antónia Carravilla

Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Março 2000. Maria Antónia Carravilla Gestão de Stocks Março 2000 Introdução Objectivos Perceber o que é o stock Saber como classificar stocks Saber fazer uma análise ABC Saber comparar modelos de gestão de stocks Saber utilizar modelos de

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Gestão da Produção Planeamento

Gestão da Produção Planeamento Planeamento José Cruz Filipe IST / ISCTE / EGP JCFilipe Abril 2006 1 Tópicos O ciclo geral de planeamento O planeamento agregado O Director da Produção (PDP ou MPS) O Materials Requirement Planning (MRP)

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

2005 José Miquel Cabeças

2005 José Miquel Cabeças Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção Cap. 0

Planejamento e Controle da Produção Cap. 0 Planejamento e Controle da Produção Cap. 0 Prof. Silene Seibel, Dra. silene@joinville.udesc.br sileneudesc@gmail.com Sistemas Produtivos O sistema de produção define de que maneira devemos organizar a

Leia mais

Centro de Engenharia e Computação. Trabalho de Administração e Organização Empresarial

Centro de Engenharia e Computação. Trabalho de Administração e Organização Empresarial Centro de Engenharia e Computação Trabalho de Administração e Organização Empresarial Petrópolis 2012 Centro de Engenharia e Computação Trabalho de Administração e Organização Empresarial Gestão de Estoque

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais UNIDADE CURRICULAR Qualidade Total e Gestão das Operações MESTRADO Gestão Negócios ANO E

Leia mais

Politicas de Armazenagem Formador: João Matias TL02. Trabalho Realizado Por: Helena Pereira - Dora Costa - Armando Gonçalves Paulo Caiola

Politicas de Armazenagem Formador: João Matias TL02. Trabalho Realizado Por: Helena Pereira - Dora Costa - Armando Gonçalves Paulo Caiola Politicas de Armazenagem Formador: João Matias TL02 Trabalho Realizado Por: Helena Pereira - Dora Costa - Armando Gonçalves Paulo Caiola Introdução A informação sempre foi importante, essencial mesmo,

Leia mais

NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de

NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A. de transporte por conduta de produtos

Leia mais

Definição. Planeamento Industrial Aula 13. MRP ou ponto de encomenda? Procura dependente e ponto de encomenda. MRP (Materials Requirements Planning):

Definição. Planeamento Industrial Aula 13. MRP ou ponto de encomenda? Procura dependente e ponto de encomenda. MRP (Materials Requirements Planning): Planeamento Industrial Aula 13 Material Requirements Planning (MRP):. introdução. requisitos. plano mestre de produção. funcionamento. loteamento Definição 2 MRP (Materials Requirements Planning): Conjunto

Leia mais

Planeamento Industrial Aula 04

Planeamento Industrial Aula 04 Planeamento Industrial Aula 04 Análise de processos:.fluxogramas;.tipos de processo;.medição do desempenho;.exemplos Análise de Processos 2 o Entender como os processos funcionam é fundamental para garantir

Leia mais

Um Modelo Matemático de Gestão de Recursos Humanos

Um Modelo Matemático de Gestão de Recursos Humanos 30 Um Modelo Matemático de Gestão de Recursos Humanos JORGE SANTOS Departamento de Matemática, Escola Superior de Tecnologia de Viseu 1. Introdução O material que aqui publicamos foi resultado de várias

Leia mais

Planeamento da Produção

Planeamento da Produção Regula o funcionamento da ao nível operacional através de decisões do tipo o que, quando e quanto produzir ou comprar estratégico do negócio estratégico do negócio estratégico da estratégico da agregado

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Transporte por Oleoduto e Gestão de Produtos Petrolíferos: o caso de Portugal. Susana Relvas 28 de Março de 2008

Transporte por Oleoduto e Gestão de Produtos Petrolíferos: o caso de Portugal. Susana Relvas 28 de Março de 2008 Transporte por Oleoduto e Gestão de Produtos Petrolíferos: o caso de Portugal Susana Relvas 28 de Março de 2008 Cadeia de Abastecimento do Petróleo (CAP) Petroquímica Indústria Recursos Petrolíferos Exploração

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Distribuição DISTRIBUIÇÃO E LOGISTICA. Tarefa indispensável a qualquer actividade produtora.

Distribuição DISTRIBUIÇÃO E LOGISTICA. Tarefa indispensável a qualquer actividade produtora. Distribuição Distribuição 1 Distribuição Introdução Tarefa indispensável a qualquer actividade produtora. Necessidade de mover objectos produzidos até ao cliente. É objectivo do produtor minimizar os custos

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão

Leia mais

Planejamento e Controle de Projetos

Planejamento e Controle de Projetos Planejamento e Controle de Projetos Transformação de uma idéia em um conceito Forma A forma global do produto Idéia Propósito A necessidade que o produto deve satisfazer Função A maneira como o produto

Leia mais

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo

Sistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido

Leia mais

A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações.

A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações. GESTÃO DE OPERAÇÕES A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações. Os Directores de Operações são os responsáveis pelo fornecimento de bens ou

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM PROCESSOS BATELADAS UTILIZANDO PLANILHAS ELETRÔNICAS

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM PROCESSOS BATELADAS UTILIZANDO PLANILHAS ELETRÔNICAS IX Congresso Brasileiro de Engenharia Química - Iniciação Científica 03 a 06 de julho de 2011 Maringá, Paraná, Brasil PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM PROCESSOS BATELADAS UTILIZANDO PLANILHAS ELETRÔNICAS MIRANDA

Leia mais

Análise estrutural do problema de programação da produção F3 r j, s ijk C max

Análise estrutural do problema de programação da produção F3 r j, s ijk C max Análise estrutural do problema de programação da produção F3 r j, s ijk C max Sânia da Costa Fernandes (UFG) saninha_fernandes@hotmail.com Tatiane Albuquerque Pires (UFG) tati_albuquerque_3@hotmail.com

Leia mais

Diagrama de Precedências

Diagrama de Precedências Planeamento Industrial Aula 06 Implantações por produto:.equilibragem de linhas de montagem Implantações por processo:. minimização dos custos de transporte. método craft. análise de factores Diagrama

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM REDES LOGÍSTICAS

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM REDES LOGÍSTICAS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM REDES LOGÍSTICAS Data: 10/03/2001 Peter Wanke INTRODUÇÃO Localizar instalações ao longo de uma cadeia de suprimentos consiste numa importante

Leia mais

Gestão das Operações. Módulo 6 Gestão de stocks consumo dependente (MRP) 6-1

Gestão das Operações. Módulo 6 Gestão de stocks consumo dependente (MRP) 6-1 Gestão das Operações Módulo 6 Gestão de stocks consumo dependente (MRP) 6-1 Sumário 1. Requisitos do modelo de gestão de stocks de materiais com consumo dependente 2. O processo de planeamento da produção

Leia mais

Sumário. 1.3 Identificação dos principais autores em PCR, 15. 1.4 Questões, 15

Sumário. 1.3 Identificação dos principais autores em PCR, 15. 1.4 Questões, 15 Sumário Apresentação, xiii 1 Definições e Conceitos Fundamentais, l 1.1 Sistemas de produção: conceituação, evolução e algumas importantes classificações, l 1.2 O Planejamento e Controle da Produção (PCP),

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

GUIÃO PARA O DIAGNÓSTICO DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL REAL

GUIÃO PARA O DIAGNÓSTICO DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL REAL UNIVERSIDADE DO MINHO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS GUIÃO PARA O DIAGNÓSTICO DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL REAL ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA Sílvio Carmo Silva (Prof.

Leia mais

Planejamento Agregado Planejamento Agregado.

Planejamento Agregado Planejamento Agregado. ADM II é o processo de balanceamento da produção com a demanda. Visa compatibilizar os recursos produtivos da empresa com a demanda. Normalmente é projetado para horizontes de tempo de 6 a 12 meses. Planejamento

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

Sistemas de Transformação e Estratégia de produção

Sistemas de Transformação e Estratégia de produção Sistemas de Transformação e de produção A seleção do Processo de produção depende: -Tecnologia dos Processos de Transformaçã ção -Tecnologia dos meios auxiliares (dispositivos, ferramentas) -Tecnologia

Leia mais

1. OBJECTIVOS 2. METODOLOGIA DA DISCIPLINA 3. PROGRAMA PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR PREVISTO

1. OBJECTIVOS 2. METODOLOGIA DA DISCIPLINA 3. PROGRAMA PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR PREVISTO Curso Mestrado em Gestão - Logísitca Ano lectivo 2009/2010 Unidade Curricular Gestão Logística da Produção ECTS 6 Ano 1º Tipo Semestral Horas de trabalho globais Docente(s) Amândio Pereira Baía Total 168

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Universidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Burger Pronto Matérias Primas WIP Produto Acabado

Universidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Universidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Burger Pronto Matérias Primas WIP Produto Acabado Gestão de Operações: Gestão de e MRP 1 genda Gestão de s (1a parte) MRP (Materials Requirements Planning) Gestão de Operações: Gestão de e MRP 2 Gestão de Stocks - Definição de Sistema de Classificação

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

3 O sistema APO Advanced Planner and Optimizer

3 O sistema APO Advanced Planner and Optimizer 3 O sistema APO Advanced Planner and Optimizer Esse capítulo tem por objetivo apresentar os conceitos do sistema APO (Advanced Planner and Optimizer), o sistema APS da empresa alemã SAP. O sistema APO

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho.

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho. Computação Paralela Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Outubro 2005 Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Uma Metodologia

Leia mais

Desenvolvimento da Estratégia de Categoria

Desenvolvimento da Estratégia de Categoria Module 13222 Desenvolvimento da Estratégia de Categoria Análise dos Dados 1. 1. Avaliação Strategy evaluation da Estratégia 2. 2. Análise Data dos analysis dados 5. Plano Implementation de Implementação

Leia mais

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente

Leia mais

Layouts Balanceamento de Linhas. Maria Antónia Carravilla

Layouts Balanceamento de Linhas. Maria Antónia Carravilla Layouts Balanceamento de Linhas Maria Antónia Carravilla Abril 1998 1. Layouts... 1 1.1 Definição, tipos de layouts... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Factores determinantes para a construção de um layout...

Leia mais

Geomarketing Expansão e Desenvolvimento de Negócio. Luis Pera Tiago Paulino Marco Viana

Geomarketing Expansão e Desenvolvimento de Negócio. Luis Pera Tiago Paulino Marco Viana Geomarketing Expansão e Desenvolvimento de Negócio Luis Pera Tiago Paulino Marco Viana Agenda Introdução Conceitos Gerais Orientação ao Negócio Valor Acrescentado do Geomarketing Gerir Forças de Vendas

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

... O SISTEMA LOGÍSTICO ... - FORNECEDORES Matérias primas. -FÁBRICA Produtos finais -ARMAZÉNS/ENTREPOSTOS

... O SISTEMA LOGÍSTICO ... - FORNECEDORES Matérias primas. -FÁBRICA Produtos finais -ARMAZÉNS/ENTREPOSTOS O SISTEMA LOGÍSTICO - FORNECEDORES Matérias primas... -FÁBRICA Produtos finais Análise de Redes de Transportes (Distribuição Física)... -ARMAZÉNS/ENTREPOSTOS Transporte G Armazenag/F - CLIENTES.... Transporte

Leia mais

Aplicações de Otimização em Processos Industriais

Aplicações de Otimização em Processos Industriais Aplicações de Otimização em Processos Industriais Maria Cristina N. Gramani gramani@mackenzie.com.br Departamento de Engenharia de Produção Escola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Organização

Leia mais

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto

Leia mais

PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE SI/TI

PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE SI/TI (1) PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE SI/TI Docente: Turma: T15 Grupo 5 Mestre António Cardão Pito João Curinha; Rui Pratas; Susana Rosa; Tomás Cruz Tópicos (2) Planeamento Estratégico de SI/TI Evolução dos SI

Leia mais

Gestão por Processos ISO 9001: 2000

Gestão por Processos ISO 9001: 2000 Gestão por Processos 1 2 Existem três tipos de empresas: - as que fazem as coisas acontecer; - as que vêem as coisas acontecer; - as que não fazem ideia do que está a acontecer (Kotler) 3 Para o Sucesso

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Processos de software Departamento de Matemática Universidade dos Açores Hélia Guerra helia@uac.pt Processo Um processo é uma série de etapas envolvendo actividades, restrições e

Leia mais

Logística e Gestão da Distribuição

Logística e Gestão da Distribuição Logística e Gestão da Distribuição Serviço ao cliente (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Serviço ao cliente reconhecido como um aspecto importante do negócio da empresa dificuldade de definir

Leia mais

Introdução. AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos. Tema relevante em diversas áreas

Introdução. AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos. Tema relevante em diversas áreas Universidade do Sagrado Coração Introdução a Gestão de Projetos Paulo Cesar Chagas Rodrigues AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos Iniciação 30/set/2008 Engenharia de Produto 2 2 Introdução

Leia mais

Apresentação. www.slog.pt

Apresentação. www.slog.pt Apresentação Quem Somos A S-LOG, Serviços e Logística, S.A., é uma empresa do Grupo Entreposto vocacionada para a prestação de serviços de logística nas suas várias componentes. A nossa actividade desenvolveu-se

Leia mais

BALANCED SCORECARD NA ABORDAGEM POR PROCESSOS

BALANCED SCORECARD NA ABORDAGEM POR PROCESSOS APLICAÇÃO DA METODOLOGIA BALANCED SCORECARD NA ABORDAGEM POR PROCESSOS -1- AGENDA Quem somos Modelo de Gestão Gestão por Objectivos - BSC Conclusões e Resultados -2- AGENDA Quem somos -3- O QUE FAZEMOS

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção

Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção Introdução - Sistema de PCP - Previsão da demanda - Planejamento da produção Gerência de Estoques - Lote Econômico - Plano de Produção Gerência de Projetos - CPM - PERT

Leia mais

Projecto e Planeamento de Sistemas Produtivos - III Abordagem Sistémica

Projecto e Planeamento de Sistemas Produtivos - III Abordagem Sistémica Modelos e Aplicações em Operações & Logística Projecto e Planeamento de Sistemas Produtivos - III Abordagem Sistémica V1 R1 V5 V2 R1 V4 R3 V6 DEG _IST 2012 Ana Paula Barbosa Póvoa, 1 Projecto e Planeamento

Leia mais

Optimização Multi-critério para o Escalonamento de Operações Fabris

Optimização Multi-critério para o Escalonamento de Operações Fabris Unidade de Engenharia de Sistemas de Produção Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, 378 4200-465 Porto Tel. +351 22 2094300 Fax +351 22 2094350 E-mail uesp@inescporto.pt Web www.inescporto.pt/uesp Optimização

Leia mais

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14 1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

GESTÃO LOGÍSTICA 05. O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia. Padrões de SaC. Amílcar Arantes 1

GESTÃO LOGÍSTICA 05. O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia. Padrões de SaC. Amílcar Arantes 1 GESTÃO LOGÍSTICA 2004-05 05 Capítulo - 2 Índice 1. Introdução 2. Definição de 3. 4. Desenvolvimento e Documentação de Padrões de SaC 5. Barreiras a uma Estratégia efectiva de SaC 6. Melhorar o Desempenho

Leia mais

8. Mercado de Trabalho, Emprego e Desemprego

8. Mercado de Trabalho, Emprego e Desemprego 8. Mercado de Trabalho, Emprego e Desemprego 8.1. Introdução 8.3. Interpretação Estática do Desemprego 8.4. Interpretação Dinâmica do Desemprego Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 5 1 8.1. Introdução

Leia mais

OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE-04091 Aula 13 Prof. Vitor Hugo Ferreira

OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE-04091 Aula 13 Prof. Vitor Hugo Ferreira Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA TEE-04091 Aula 13 Pro. Vitor Hugo Ferreira Operação em tempo real e planejamento

Leia mais

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Quem somos TIS A TIS tem como missão a geração de valor na área da mobilidade e transportes para os seus clientes e acionistas, baseado em soluções sustentáveis do ponto de vista

Leia mais

Balanced Scorecard e a Gestão por Competências

Balanced Scorecard e a Gestão por Competências Balanced Scorecard e a Gestão por Competências ELEVUS O QUE FAZEMOS *Áreas de actuação: *Recrutamento e Selecção *Outplacement *Formação e Desenvolvimento Pessoal *Assessment Centre *Consultoria ELEVUS

Leia mais

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix.

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix. UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas Prof.Marcelo Nogueira Análise Essencial de Sistemas 1 Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. Análise Essencial de Sistemas

Leia mais

Conceitos Básicos de Gestão de Projetos

Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Administração Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Luciano Venelli Costa Objetivos Diferenciar um de um processo. Compreender o ambiente que cerca os s. Identificar as fases do ciclo de vida de um.

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

Copyright 2003, SAS Institute Inc. All rights reserved. 15. Copyright 2003, SAS Institute Inc. All rights reserved. 17

Copyright 2003, SAS Institute Inc. All rights reserved. 15. Copyright 2003, SAS Institute Inc. All rights reserved. 17 Copyright 2003, SAS Institute Inc. All rights reserved. Agenda Supplier Relationship Management Ana Rita Cunha Janeiro de 2004 Definição do conceito Problemas no relacionamento com fornecedores Como é

Leia mais

Gestão da Informação

Gestão da Informação Gestão da Informação Aplicações de suporte à Gestão da Informação na empresa Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.pt Aveiro, Fevereiro de 2001 Sistemas de informação para empresas Manutenção e exploração de sistemas

Leia mais

Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?

Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado

Leia mais

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Loteamento: ajustes necessários. Planeamento Industrial Aula 14. Loteamento: ajustes necessários. Stock de segurança

Loteamento: ajustes necessários. Planeamento Industrial Aula 14. Loteamento: ajustes necessários. Stock de segurança Planeamento Industrial Aula 14 Material Requirements Planning (MRP):. loteamento. actualização Capacity requirement planning (CRP) Extensões do MRP Loteamento: ajustes necessários 2 A dimensão dos lotes

Leia mais

Planeamento Industrial Aula 14

Planeamento Industrial Aula 14 Planeamento Industrial Aula 14 Material Requirements Planning (MRP):. loteamento. actualização Capacity requirement planning (CRP) Extensões do MRP Loteamento: ajustes necessários 2 A dimensão dos lotes

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

PRIMAVERA INDUSTRY. Uma solução para as PME industriais

PRIMAVERA INDUSTRY. Uma solução para as PME industriais PRIMAVERA INDUSTRY Uma solução para as PME industriais PRIMAVERA INDUSTRY Uma solução para as PME industriais produtivos de modo a garantir uma maior qualidade dos produtos sujeitos a fabrico, ao menor

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teoria da Decisão e Gestão de Stocks Licenciatura em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território 1 Agenda 1. Introdução 2. Definição de 3. Evolução Histórica da 4. Integração - Aproximação

Leia mais