Paróquia Nossa Senhora Desatadora dos Nós e São José de Anchieta Pres. Prudente

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1 I O QUE É LITURGIA? Liturgia não é apenas uma encenação da vida, paixão, morte e ressurreição de um tal de Jesus de Nazaré. Liturgia não é cerimônia, nem folclore muito menos patrimônio cultural da sociedade. Sempre iniciamos as nossas celebrações com o sinal-da-cruz, pois na Liturgia o Pai realiza o "mistério de sua vontade" entregando seu Filho bem-amado e seu Espírito para a salvação do mundo e para a glória de seu nome. No Egito, na antiguidade, Deus passou no meio do povo e libertou-o. Há dois mil anos, Deus se fez homem em Jesus Cristo que pregou definitivamente consigo na cruz todos nossos pecados e nos libertou da morte. Deus passa no meio de nós pela liturgia. Páscoa significa passagem. Liturgia é Páscoa! A palavra "liturgia" significa originalmente "obra pública", "serviço da parte do povo e em favor do povo". Na tradição cristã, ele quer significar que o povo de Deus torna parte na "obra de Deus". Pela Liturgia, Cristo, nosso redentor e sumo sacerdote, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra de nossa redenção. I.I A liturgia: obra da Santíssima Trindade "Na liturgia da Igreja, Deus Pai é bendito e adorado como a fonte de todas as bênçãos da criação e da salvação, com as quais nos abençoou em seu Filho, para dar-nos o Espírito da adoção filial." "A obra de Cristo na liturgia é sacramental porque seu mistério de salvação se torna presente nela mediante o poder de seu Espírito Santo; porque seu corpo, que é a Igreja, é como que o sacramento (sinal e instrumento) no qual o Espírito Santo dispensa o mistério da salvação; porque por meio de suas ações litúrgicas a Igreja peregrina já participa, por antecipação, da liturgia celeste." "A missão do Espírito Santo na liturgia da Igreja é preparar a assembléia para encontrar-se com Cristo; recordar e manifestar Cristo à fé da assembléia; tornar presente e atualizar a obra salvífica de Cristo por seu poder transformador e fazer frutificar o dom da comunhão na Igreja." A Missa é uma reunião da grande família de Deus, que agradece e louva ao Senhor, pede perdão por seus pecados e se alimenta com o corpo de Jesus, que nos revigora e dá forças ao Espírito para levarmos avante a nossa missão de católicos. A Missa é dividida em partes: Entrada, Saudação, Ato Penitencial, Glória, Leituras, Homília, Oração dos fiéis, Ofertório, Oração Eucarística, Pai Nosso, Oração pela Igreja, Saudação da Paz, Cordeiro de Deus, Comunhão, Ação de Graças e Despedida. II A MISSA A Missa é dividida em algumas partes: II.I Ritos Iniciais a) Canto de Entrada: O canto de entrada tem o objetivo de nos ajudar a rezar. Ele manifesta a Deus nosso louvor e adoração.

2 b) Saudação: O Padre saúda a comunidade reunida anunciando a presença de Jesus. c) Ato Penitencial: Em uma atitude de profunda humildade, pedimos perdão de nossos pecados. d) Glória: Já perdoados, cantamos para louvar e agradecer. e) Coleta: O Padre coloca todas as intenções, e no final da oração a oração responde com a palavra Amém (que significa "assim seja"). II.II Liturgia da Palavra a) Primeira Leitura: Passagem tirada do Antigo Testamento (parte bíblica que prepara a vinda do Messias). b) Salmo de Resposta: É um canto ou um salmo que nos ajuda a entender melhor a mensagem da primeira leitura. c) Segunda Leitura: Passagem tirada do Novo Testamento, de uma das cartas (epístolas) dos Apóstolos (Filipenses, Gálatas, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, etc) d) Aclamação do Evangelho: Nesta hora ouvimos o padre anunciar a MENSAGEM DE JESUS. Por isso cantamos "ALELUIA" (que significa "alegria"). e) Evangelho: Jesus nos fala apresentando-nos o REINO DE DEUS. f) Homilia: O Padre explica as leituras e o Evangelho. g) Profissão de Fé (Credo): Momento em que professamos tudo aquilo que como cristãos devemos acreditar. h) Oração dos Fiéis: A comunidade reunida reza pela Igreja e por todas as pessoas do mundo. II.III Liturgia Eucarística a) Preparação das Oferendas: Momento em que oferecemos a nossa vida, ou seja, tudo o que somos ao Senhor. Logo depois ocorre a oração sobre as oferendas, que por intermédio do sacerdote, Jesus consagra o Pão e o Vinho. b) Oração Eucarística: Momento principal da celebração. Onde recordamos a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. Não é apenas uma lembrança de um fato que aconteceu, mas sim algo que acontece hoje, aqui, agora na Eucaristia. c) Comunhão: Momento em que vamos em direção do banquete do Senhor receber o seu Corpo e o seu Sangue. II. IV Ritos Finais a) Avisos: O Padre ou algum leigo da comunidade anuncia algum evento ou informa algo de interesse à comunidade. b) Bênção: O Padre dá a bênção à comunidade. Bênção significa o bem que alguém quer para outra pessoa. c) Despedida: O Padre se despede da comunidade e recorda que este momento não é mera despedida apressada, mas um novo envio para realizar a missão do cristão no mundo, isto é, anunciar ao mundo o Cristo Vivo.

3 III O QUE É IGREJA A Eclesiologia é a disciplina que estuda a doutrina da Igreja sobre ela própria ; o modo, portanto, como a Igreja entende a sua missão e a sua presença no mundo. A Igreja se define como Una, Santa, Católica e Apostólica (Cf. Credo Niceno- Constantinopolitano ). Ela é Una porque só existe um Deus, uma Igreja e um Cristo; que, de uma única vez, redime toda a humanidade. Assim proclamou o apóstolo Paulo: "um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (Ef 4,5) Quem, portanto, divide a Igreja ou quem tenta dividir a Igreja faz o trabalho do Anticristo. A Igreja é Santa, porque foi fundada pelo Filho de Deus, e conduzida pelo Espírito Santo, que é sempre santo -- ou seja, justo e perfeito. E as portas do inferno jamais prevalecerão sobre ela (Mt 16,18). A Igreja está protegida contra o mal, o pecado e o erro, por determinação divina. A Igreja é Apostólica porque fundada sobre Pedro, a Pedra da fé, e sobre os apóstolos (Ef 2,20); aqueles que receberam o poder e a missão divina de ensinar, santificar e governar todos os homens, até o fim dos tempos. Da mesma forma como o Pai enviou Nosso Senor Jesus Cristo para a nossa salvação; Cristo envia os apóstolos sob a proteção do Espírito Santo, perpetuando sua missão soteriológica entre os homens. A Igreja é dita Católica porque é universal, ela oferece a salvação a todos os homens. Ela - e só ela - possui todos os elementos espirituais necessários para conduzir os homens no reto caminho da salvação ( Cf. Credo - Concílio de Constantinopla, ano 381 ) A Igreja é romana porque em Roma, Pedro e Paulo foram martirizados e também milhares de cristãos. Roma é uma cidade beata pelo sangue dos apóstolos. São Pedro fez de Roma a sede eterna de sua cátedra ; os sucessores de Pedro, por conseguinte, são, necessariamente, bispos de Roma. A Sé romana, a Sé papal, possui primazia sobre todas as sés apostólicas. A Igreja é romana, porque Roma matou o Cristo e se converteu a ele. Inicialmente sua população, e, depois, por decisão do imperador Constantino. Até a Segunda Vinda de Cristo, a Igreja existirá, quando, então, haverá a consumação dos tempos e a plena realização do Reino de Deus; assim definiu o Salvador: "Eis que estarei convosco até a consumação dos tempos" ( Mt 5, 13-14). A Igreja é infalível em seu magistério solene devido à assistência especial do Espírito Santo, porque assim foi determinado pelo seu Fundador. A Igreja não formula nem ensina doutrina errônea. Foi em Pentecostes quando após a ascensão definitiva de Cristo, os apóstolos receberam o Espírito Santo Paráclito, conforme a promessa de Jesus, e iniciaram a pregação a todos os povos que a Igreja define a data do seu nascimento - um nascimento apostólico. A palavra 'Igreja' vem do grego "ekklèsia", "ek-kalein", significa "chamar fora" ou "convocação". 'Igreja' é, assim, originalmente, uma convocação para uma reunião; para a formação de uma assembléia -- estamos reunidos em volta da cruz, em torno do Corpo de Cristo erguido entre o céu e a terra ; corpo glorioso, desfigurado pela maldade humana, de onde, pelo lado aberto, jorrou água e sangue, jorrou a graça da justificação e o sangue perfeito que nos dá a vida eterna. A eclesiologia analisa as definições do conceito de Igreja admitidos por ela própria, tais como: a Igreja entendida como Corpo Místico de Cristo, Povo de

4 Deus, Sociedade Perfeita, Sacramento Universal da Salvação, Arca da Aliança, Esposa de Cristo e Depósito da Fé. Estudando, conseqüentemente a hierarquia eclesiástica, a organização da Igreja, os concílios ecumênicos, os sínodos regionais, os direitos e os deveres dos religiosos e dos leigos em suas mútuas relações, a catequese e os carismas das ordens religiosas, entre muitas outras questões. A eclesiologia aprofunda, portanto, a análise sobre o sentido e a missão da Igreja de ensinar, santificar e governar, para a salvação das almas e para a maior glória de Deus. IV DOCUMENTOS Para estudarmos a Igreja e a sua doutrina, necessitamos conhecer seus documentos oficiais Encíclicas, Cartas Apostólicas, Constituições Apostólicas, Exortações e Bulas Pontifícias. Os dois ítens ( Eclesiologia e Documentos Eclesiásticos ) são, portanto, inseparáveis; e aqui também apresentam-se juntos, objetivando facilitar a pesquisa e a consulta dos nossos leitores. Com base no Credo Niceno-Constantinopolitano, dizemos que a Santa Igreja é a comunhão na graça, das almas santas e das ordens angélicas, através da ação permanente do Espírito Santo, formando o Corpo Glorioso de Nosso Senhor Jesus Cristo Ressuscitado. Todos os homens são chamados a serem santos ( Ef 1, ). O Espírito Santo pousou sobre os Apóstolos; a Igreja nasce com o Espírito Santo é conduzida por Ele (At 1,8; 2,3). NS Jesus Cristo e os santos retornarão à terra. Os apóstolos e os santos julgarão os ímpios, para comprovar a justiça de Deus (Apocalipse 20:4 ; Mt 19,28; Lc 22,30 ; Coríntios 6:2-3). Os doze apóstolos julgarão as doze tribos, ou seja toda a humanidade ( Apocalipse 20:4 ). Todos os batizados que vivem sem pecados, são dignos da vida eterna em Deus. Credo nel Padre nel Figlio e nello Spirito Santo.Credo che la Chiesa è Una, Santa, Cattolica e Apostólica. (Simbolo di Nicea-Costantinopoli). V - HISTÓRIA DA IGREJA A história da Igreja Católica, em certo sentido, é a própria história do mundo ocidental, isto porque, até o século XI, a cristandade européia não possuía as significativas divisões que se verificam na contemporaneidade. Não havia, por exemplo, a divisão entre a Igreja dita ortodoxa ( cismática ) e a Igreja Católica, e não havia ocorrido ainda a 'Reforma' protestante ( século XVI ), que produziu uma verdadeira anarquia religiosa no Ocidente com a divisão intensa na unidade original da fé e com graves repercussões nos séculos seguintes e também no continente americano. Até o século XVI existia uma única Igreja na Europa ocidental, que superou diversas ameaças heréticas que surgiram ao longo da história; não obstante, a partir deste século, ocorre uma trágica separação entre a história das nações européias e a história da Igreja Católica; importantes países como a Inglaterra, a Alemanha e os países da Escandinávia abraçaram a fé protestante.

5 Após a 'Reforma' protestante, a cristandade ficou dividida em três principais ramificações - a ortodoxa (cismática), dominante nos países do leste europeu, a Católica Romana dominante nos países latinos e em partes da Europa central, e a igreja protestante na Alemanha, Inglaterra e Escandinávia. Até os tempos da 'Reforma' e da Revolução Francesa, a Igreja e o Estado comungavam objetivos; eram instituições unidas na maioria das nações européias. Desde então, houve um significativo avanço do laicismo. Para os católicos a paixão de Cristo é o acontecimento central do universo e da história, e, assim, a história da Igreja Católica, como entidade fundada pelo Filho de Deus Encarnado, que nela se encontra presente até a consumação dos tempos, é, conseqüentemente, o centro da história da humanidade. O catolicismo, malgrado a divisão dos cristãos, continuou sendo a religião dominante para milhões de europeus, e o Papa uma referência moral inquestionável para a humanidade. Nos dias atuais, em termos individuais, a fé católica é a confissão religiosa que conta com o maior número de fiéis por todo o mundo ; cerca de 1 bilhão e 85 milhões de católicos, para, apenas, padres. Existe uma desproporção entre o número de vocações sacerdotais em cotejo com o universo de fiéis católicos. O número de diáconos permanentes é de 32 mil, e existem 770 mil religiosos não sacerdotes. Sendo que o Colégio Episcopal é composto por, aproximadamente, quatro mil setecentos e oitenta e quatro bispos. Com Bento XVI, foram 265 os papas da Igreja ou bispos de Roma - 78 santificados e 10 beatificados. Sessenta e dois por cento dos católicos vivem no continente americano, trinta por cento no continente europeu, dezessete por cento na África e três por cento na Ásia. Estudar a história da Igreja, por conseguinte, é estudar a história do Ocidente e também uma parte significativa da história universal, na medida em que as potências européias, com a expansão colonialista e imperialista, dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX, levaram a fé cristã para povos distantes dos continentes americano, africano e asiático. Dessa forma, temas como : a patrística, os Concílios da Igreja, a vida dos santos, as Cruzadas, a Santa Inquisição, a história do papado, a refutação das heresias, o Cisma do Oriente, o exílio em Avignon, o Cisma do Ocidente, o catolicismo no Novo Mundo; a relação entre a Igreja e a sociedade temporal - o Renascimento, a Reforma Protestante, a Revolução Francesa e a Revolução Socialista - serão os temas tratados nesta seção de forma complexa e analítica. O estudo da história da Igreja objetiva, enfim, expor a constituição do seu poder temporal, a conversão das nações ao cristianismo e o modo como a Igreja entendeu e se relacionou com os mais diversos fenômenos sócio-políticos que emergiram ao longo do tempo; mostrando o seu ponto de vista em face desses acontecimentos e as formulações doutrinárias e legais apresentadas por seu magistério supremo. Pe. Marcos Paulo Cestare de Souza Pároco

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