Fábio Martins Bueno (Mestrando UEL/Londrina CAPES)
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- Lívia Sanches Paixão
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1 II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: SHERLOCK HOLMES E DUPIN: PERSONAGENS QUE INSPIRAM O MÉTODO INVESTIGATIVO NA PESQUISA EM HISTÓRIA Fábio Martins Bueno (Mestrando UEL/Londrina CAPES) RESUMO: Essa comunicação pretende apresentar algumas interpretações que os textos literários de Conan Doyle e Edgar Allan Poe provocaram na reflexão sobre metodologia em pesquisa histórica. É convidativo investigar sobre as digressões do historiador italiano Carlo Ginzburg em torno do paradigma indiciário. Para o historiador, esse paradigma possui o mesmo fundamento que orientou historiadores da arte e pode vir a auxiliar os historiadores contemporâneos, pois, a partir do detalhe, indício, é possível descortinar as estruturas que determinam as relações sociais. Em contrapartida, distanciando das noções de estrutura que cercam o pensamento materialista histórico, o historiador teórico Hélio Rebello propõe o método do detetive de Edgar Allan Poe, Dupin, como inspiração metodológica. PALAVRAS-CHAVE: Narrativas investigativas; metodologias em história; paradigma indiciário. 1. Em Sinais: raiz de um paradigma indiciário, Carlo Ginzburg teoriza sobre o método de encontrar nos indícios os caminhos que levam o historiador ao conhecimento verdadeiro ou, no caso do detetive investigador, à identidade do autor do crime. Ginzburg nos fala em seu texto de Morelli, crítico de arte, perito, que publicou com o pseudônimo Ivan Lermolieff alguns artigos sobre a maneira na qual ele identifica a autenticidade de uma pintura. Seu método sugere a observação dos detalhes negligenciáveis da obra de arte, aqueles que nunca são alvos de estudos. A estratégia é trabalhar o olhar naquilo que o falsificador deixou passar, por julgar desnecessário copiar exatamente igual ao legítimo autor, aí está o início do trabalho do pesquisador indiciário : chegar aos signos pictóricos característicos do suposto autor através daquilo que o falsificador negligenciou. Os falsificadores talvez por se preocuparem demais com o que pessoas costumam olhar nas obras de arte e que eventualmente elas possam identificar como fraude, ignora o sutil como: a curvatura de uma orelha. 491
2 Para Ginzburg, uma atitude investigativa semelhante está também nas proposições de Sigmund Freud e nas obras literárias de Arthur Conan Doyle: Nos três casos, pistas talvez infinitesimais permitem captar uma realidade mais profunda, de outra forma inatingível. Pistas: mais precisamente sintomas (no caso de Freud), indícios (no caso de Sherlock Holmes), signos pictóricos (no caso de Morelli). (GINZBURG, 2003, p.150) Importante mencionar que Ginzburg na construção de sua argumentação não se limita a essas três convergências. O texto é deslocado para as evidências que ligam o paradigma indiciário às sociedades caçadoras, à arte divinatória, às estratégias de averiguação da identidade (praticada pelos Estados) e etc. Entre essas práticas apresentadas, a Medicina ganha destaque, segundo Ginzburg, porque, entre os séculos XVIII e XIX, em relação às outras ciências humanas, ela se afirmou pelo prestígio epistemológico e social (GINZBURG, 2003, p.170) É ela o fator comum que Ginzburg identifica entre as práticas de Freud, Morelli e Conan Doyle. Todos estudaram de alguma forma a medicina, sendo assim, conheceram o método de diagnóstico conhecido como semiótica médica: a disciplina que permite diagnosticar as doenças incessíveis à observação direta na base de sintomas superficiais, às vezes irrelevantes a olhos do leigo o doutor Watson, por exemplo. (GINZBURG, 2003, p.171) Questionando essa leitura, o texto do professor Hélio Rebello Cardoso Jr, em Método historiográfico: método conjectural-semiótico de Holmes-Ginzburg e método serial de Dupin, considera que: A extensão atribuída por Ginzburg ao paradigma conjectural parece superdimencionada. No mínimo, desconhece-se a especificidade de cada método, quando se alega haver entre eles uma afinidade tal, que ignora os âmbitos diferenciados em que são aplicados. Além disso, o método de Holmes não se pauta na busca do detalhe, como fazem os detetives vulgares que esquadrinham o local suspeito. Holmes procede por associação informada pelo acúmulo de conhecimento. Somente assim suas pistas se tornam quentes. (CARDOSO, 2001, p.5) Suas críticas baseiam-se em dois argumentos principais: a negligência de Ginzburg em considerar os âmbitos diferenciados em que são aplicados os métodos interpretativos e o fato de o método Sherlock Holmes não se pautar na busca do detalhe. Duas questões amplas pautadas do detalhe? Ou dois detalhes de uma questão ampla? 492
3 Uma pergunta comum parece ter estado na mente de Sir. Arthur Conan Doyle em meados de Primeiro de uma série, o romance policial Um estudo em vermelho, narrado através das memórias do personagem Dr. Watson, traz várias situações em que o detetive revela nuances do seu método investigativo: Bem, esse é meu negócio. E creio que sou o único no mundo. Sou um detetive consultor, se você entende o que isso significa. Em Londres nós temos muitos detetives de polícia e muitos detetives particulares. Quando esses profissionais ficam desorientados, vêm até mim, e eu os coloco na trilha certa. Eles me apresentam todas as evidências e, normalmente, auxiliado por meus conhecimentos sobre história do crime, consigo organizá-las. Existe uma forte semelhança entre as diversas famílias de delitos. Se você conhecer todos os detalhes de mil crimes, dificilmente não desvendará o milésimo primeiro [...]. (DOYLE, 2009, p.22) De certa forma Holmes explica a Watson porque se julga capaz de deduzir a história de uma pessoa, sua profissão ou seu ramo de atividade. Na trama do romance essa exposição do método ocorre depois que Dr. Watson lê um artigo que Holmes assina que: A partir de uma gota d`água, dizia o autor, um pensador lógico poderia inferir a possibilidade de um Atlântico ou de um Niágara, sem ter visto ou ouvido qualquer um deles. Assim é a vida, uma grande corrente cuja natureza podemos conhecer analisando um único elo. Com todas as outras artes, a Ciência da Dedução e Análise só pode ser adquirida mediante estudos longos e pacientes. Contudo, a vida não é extensa o suficiente para permitir que qualquer mortal chegue à perfeição nesta ciência. (DOYLE, 2009, p.21) O personagem Sherlock Holmes afirma ser possível deduzir a partir de um detalhe mediante estudos longos e pacientes sua ligação com todo, seja ele um rio, a profissão de um sujeito, um crime. De certa forma, sua utilidade para os policiais da Scotland Yard está no fato dele conseguir transformar os indícios em evidência e, posteriormente, elaborar uma hipótese sobre o autor do crime. Seu faro, golpe de vista, intuição, associação, se devem por possuir conhecimento acumulado sobre o assunto. Assim é possível desvendar os crimes com facilidade incomum, conhecendo todos os detalhes de mil crimes. Todavia, a referência que Carlo Ginzburg utiliza para demonstrar a relação do personagem de Conan Doyle com o paradigma indiciário, está numa outra trama. Diz Holmes ao Dr. Watson em A caixa de papelão (1983): [...] examinei as orelhas contidas na caixa com olhos de especialista e observei acuradamente as suas características anatômicas (DOYLE, 2009a, p.2). Holmes diz isso após sair da casa da Senhorita Cushing, idosa senhora solitária que recebera a caixa de papelão com 493
4 um par de orelhas. Aqui, a mesma situação: um detalhe, a orelha, e outro crime, fato, a ser desvendado alguém perdeu a orelha, mas quem foi? Por quê? E ainda: como tudo isso se relaciona com a Senhorita Cushing? Ginzburg cita o trecho em que Holmes mostra-se: Na qualidade de médico, Watson, deve saber. Na Revista Antropológica do ano passado, você encontrará duas breves monografias de minha lavra sobre o assunto. Examinei, por isso, com olhos de entendido, as orelhas contidas na caixa, e verifiquei cuidadosamente suas peculiaridades anatômicas. Imagine, pois, meu espanto quando, ao olhar para a srta. Cushing, reparei corresponder sua orelha à orelha feminina que eu acabara de inspecionar. Não era possível pensar em coincidência. Ali estava o mesmo encurtamento da aurícula, a mesma curva larga do lobo superior, a mesma circunvolução da cartilagem interna. Em todos os pontos essenciais, era perfeita a semelhança. Percebi logo a enorme importância de tal observação. Era evidente ser a vítima uma consangüínea e até, provavelmente, parente muito próxima. Comecei a falar-lhe de sua família, e você se lembra que ela nos propiciou informações particularmente preciosas. (DOYLE, 2009a, p.2) Em outra forma de expor o raciocínio lógico de Holmes: se não existe parte do corpo humano que apresente tantas variações como a orelha e Cada uma tem as próprias características, e difere de todas as demais, logo, orelhas iguais, corpos humanos iguais. Na trama do conto, o detetive, em sequência anterior a citada por Ginzburg, tivera visto as orelhas na caixa de papelão. Uma de suas intenções era saber a identidade delas. Com isso em mente e com suas duas breves monografias de sua própria lavra no assunto, a orelha, signo, irá permanecer no seu olhar enquanto observa a senhora. Daí segue a observação do detalhe: Ali estava o mesmo encurtamento da aurícula, a mesma curva larga do lobo superior, a mesma circunvolução da cartilagem interna. A conclusão Era evidente ser a vítima uma consanguínea e até, provavelmente, parente muito próxima. (DOYLE, 2009, p.2) O outro argumento em que se baseia a crítica de Hélio Rebello, refere-se aos meios diferenciados em que são aplicados os métodos o método de Sherlock Holmes e o semiótico médico: A fina percepção de Holmes, informada pelo conhecimento médico, expressa-se em observações empíricas nas quais a ligação, entre o detalhe (pista) e o fato maior, isto é, a identidade da vítima, faz-se por meio de uma conjectura por evidência. Ao contrário da sintomatologia médica e das demais disciplinas conjecturais,o método de Holmes aduz a uma hipótese a ser comprovada, ao passo que a etiologia médica constrói hipóteses sobre a causa de uma doença, mas não atinge jamais o grande fato que pressupõem como origem a disfunção orgânica, ou seja, a vida, conforme Foucault. (CARDOSO, 2001, p.5) 494
5 De fato, Holmes trabalha sempre com uma hipótese, esta, por sinal, não é a nós, leitores, revelada de imediato. Nas duas histórias aqui analisadas A caixa de papelão e Um estudo em Vermelho é depois das evidências serem certificadas quanto a suas validades que o detetive encaminha a investigação na direção da captura do criminoso, a conclusão. Existe uma hipótese, e ela é trabalhada, pois, a soma das evidências não permite outra saída. Já com o procedimento médico, em particular aquele que se liga ao paradigma indiciário, a semiótica médica, o trabalho se desenvolve sobre uma série hipóteses. Mas será essa medicina mencionada pelo professor Hélio é a mesma que Ginzburg se refere? A pergunta surge, pois, a medicina que o historiador italiano se refere está datada nos finais do século XIX, por isso a associação com Conan Doyle, Morelli e Freud. Já a referida pelo professor Hélio, parece ser contemporânea. Na impossibilidade, momentânea, de verificar se a etiologia, nosologia e sintomatologia eram práticas da medicina do século XIX, tomarei como válida a relação. Sobre a relação do paradigma indiciário e a semiótica médica, no artigo A construção das doenças na medicina ocidental contemporânea produzido no projeto Estudo comparativo de racionalidades médicas, Instituto de Medicina Social do Rio de Janeiro, há uma referência interessante envolvendo o paradigma indiciário. Aponta o médico Kenneth Rochel Camargo após analisar dois dos três eixos que compõem arcabouço genérico de construção discursiva da medicina Explicativo, Morfológico e Semiótico: [...] O terceiro [semiótico] e último eixo é o da clínica propriamente dita onde as doenças são vistas como constelações de sinais e sintomas, formando gestalts semiológicas. [...] Fica claro, portanto, que esse eixo comporta um desenvolvimento simultâneo em duas direções: a da individualização, recorrendo ao método indiciário (tal como descrito por Ginzburg) para recortar um gestalts semiológica específica, ao mesmo tempo, há um movimento de generalização, localizando o caso individual num inventário de doenças (a grade nosológica que aludi há pouco) produzido segundo o mesmo método [...]. (CAMARGO, 1993, p.31) De fato, nessa perspectiva a forma com que os médicos captam os indícios através dos sintomas, sinais, em muito se assemelha ao procedimento de Holmes, principalmente quando esses sintomas são interpretados dentro de um inventário de doenças. É certo que o detetive não foge a essa totalidade, conhece todos os detalhes de mil crimes (DOYLE, 2009, p.22) e por isso elabora sua hipótese. No entanto, a investigação médica precisa elaborar um conjunto de hipóteses sobre a origem, a identidade, da disfunção orgânica. Ao paciente até final de sua vida são 495
6 hipóteses que podem vir a ser comprovadas, trabalhadas, diminuídas ou unificadas para diagnosticar seu corpo doente. Evidentemente, com o óbito do paciente um conhecimento mais profundo e detalhado pode revelar a verdade, mas, nesse estágio, o movimento da vida não se capta mais. Têm-se uma hipótese comprovada, mas não no movimento da vida. O mistério da causa da morte está na própria vida e na sua terrível complexidade. 2. Em Sinais: raízes de um paradigma indiciário, a construção do texto se dá pela demonstração de como o paradigma indiciário tem origens longínquas e circulou em diversas temporalidades. Ginzburg cita as sociedades caçadoras que interpretavam os sinais, os detalhes, para localizar a caça. Afirma que assim como para os caçadores, os médicos, psicanalistas e peritos em arte, o detalhe permite, mediante a elaboração de uma conjectura, criar hipóteses sobre as relações com que objeto mantém com uma dada realidade. Todavia, Ginzburg também verifica que o paradigma indiciário pode ser estendido aos historiadores: o detalhe, entendido através de uma noção de cultura, por isso detalhe cultural, pode levar o historiador à compreensão de uma dimensão mais ampla e profunda do passado: Mas o mesmo paradigma indiciário usado para elaborar formas de controle social sempre mais sutis e minuciosas pode se converter num instrumento para dissolver as névoas da ideologia que, cada vez mais, obscurecem a estrutura social como a do capitalismo maduro. Se as pretensões de um conhecimento sistemático mostram-se cada vez mais com veleidades, nem por isso a ideia de totalidade deve ser abandonada. Pelo contrário: a existência de uma profunda conexão que explica os fenômenos superficiais é reforçada no próprio momento em que se afirma que um conhecimento direto de tal conexão não é possível. Se a realidade é opaca, existem zonas privilegiadas sinais, indícios - que permitem decifrá-la. (GINZBURG, 2003, p.177) Justapondo esse trecho ao texto do professor Hélio Rebello, podemos formular a pergunta: em qual noção de totalidade o historiador ginzburguiano está fundado para elaborar uma explicação que, envolvendo a cultura e o movimento da história, pode reconstruir em eventos individuais a própria historicidade do homem? (CARDOSO, 2001, p.6). Acredito que Ginzburg assume sua vinculação ao materialismo histórico quando diz que o paradigma indiciário pode ser utilizado para dissolver as névoas da ideologia que, cada vez mais, obscurecem a estrutura social como a do capitalismo maduro. Isso explica em parte os motivos pelos quais ele 496
7 anuncia na primeira parte do texto que o paradigma talvez possa ajudar a sair dos incômodos da contraposição entre racionalismo e irracionalismo. (GINZBURG, 2003, p.143). Entendo que racionalismo a que o historiador se refere, seja a capacidade do historiador de aferir a validade dos dados superficiais que mantém conexão a uma realidade mais profunda dos fenômenos históricos, as névoas da ideologia que, cada vez mais, obscurecem a estrutura social como a do capitalismo maduro. De certa forma, Ginzburg, com sua argumentação tenta associar um modelo sistêmico materialismo histórico através de um paradigma interpretativo indiciário ou semiótico. No entanto, a associação entre Holmes e o paradigma indiciário, através da semiótica médica, revelou-se, como sugerido pelo professor Hélio Rebello, superdimensionada. É bem provável que Arthur Conan Doyle, por intermédio do seu tio, tenha conhecido o método de Morelli ou por intermédio de outros veículos de ideias 1 como sugere o próprio Ginzburg. Interessante que a palavra superdimensionada permite sair do campo do verdadeiro ou falso. Permite interpretar o movimento de Ginzburg a partir da valorização de certa familiaridade, relação entre os saberes de tradição semiótica, indiciária e literária. 3. O professor Hélio Rebello propõe uma alternativa ao pesquisador que busca uma inspiração em personagens detetives. No conto A carta roubada de Edgar Allan Poe pode-se encontrar diversas passagens em que o detetive Dupin pensa seu método de investigação. No conto, uma carta contendo informações de alto valor foi roubada de um membro importante da corte. Todos sabem a identidade do ladrão, pois a vítima viu o exato momento em que foi roubada. O ladrão, o Ministro D, roubou a carta especial ao trocá-la pela carta que carregava no bolso. A vítima naquele momento não podia fazer nada, estavam todos em uma sala, se reagisse à investida do Ministro D, causaria nas pessoas que ali estavam o que menos desejava: o nome do remetente. Vendo-se nessa situação e não podendo fazer nada, a vítima acionou os agentes policiais. Esses secretamente examinam sucessivas vezes a casa do Ministro D, desde latrinas, pés das camas, livros, fechaduras, mas, sem sucesso. 1 [...] Tudo isso sugere a possibilidade de um conhecimento direto do método morelliano por parte de Conan Doyle, por intermédio do seu tio. Mas trata-se de uma suposição não necessária, na medida em que os textos de Morelli certamente não eram o único veículo de ideias como as que tentamos analisar (GINZBURG, 2005, p. 262). 497
8 Sem saídas, o Agente G procura o detetive Dupin. O detetive ouve a narração do caso e questiona o Agente G sobre as características dos envolvidos. Rapidamente procede a conversa que evidencia o grau de importância da carta e a principal pergunta ascende: aonde elas poderiam estar considerando os detalhes pessoais do ladrão, Ministro D; um homem versado em poesia e matemática? Em silêncio e pensativo, Dupin diz ao agente policial que não pode dar outro conselho a não ser que continuem as buscas na casa do Ministro D. Passados alguns meses, o Agente retorna a casa do detetive oferecendo uma recompensa maior pela obtenção da carta: Uma bolada. Estão oferecendo o dobro, agora. Eu daria do meu próprio bolso cinquenta mil francos para quem conseguisse trazer essa carta para mim. Nesse caso, disse Dupin, abrindo uma gaveta, você poderia muito bem preencher um cheque com essa quantia para mim. Depois que você assiná-lo, eu lhe entregarei a carta. (POE, 2006, p.20) O detetive tira de sua escrivaninha a carta e a entrega ao agente que sai apressado do escritório. Dupin, satisfeito, olha para o assistente que sem entender a situação expressa no olhar a vontade de saber: como ele recuperou a carta? Dupin explica: Veja o caso da busca no apartamento de D***. O chefe de polícia partiu do princípio de que todos os homens procuram esconder uma carta roubada num esconderijo supostamente difícil de ser descoberto: um canto da casa, uma fresta, um buraco num móvel. Mas só mentes comuns agem assim, pois a descoberta do objeto roubado fatalmente virá, só dependendo de cuidado, paciência e obstinação da parte dos que o estão procurando. (POE, 2006, p.21) A explicação do detetive Dupin para o seu sucesso não é revelada sem antes compreender os motivos que levavam a polícia ao fracasso: eles não variam de método de investigação, possuem um roteiro que seguem a risca e também desconsideram a mente do adversário, sua provável maneira organizar um esconderijo. Embora em mundos distintos, esses temas mencionados no conto são até hoje caros aos historiadores. Atento a essas questões, o historiador Hélio Rebello escreve sobre as diferenciações entre o método do detetive Dupin e o paradigma conjectural semiótico: [...] os procedimentos de Dupin não podem corresponder à aplicação do paradigma conjectural às ciências humanas, nem em sua suposta versão semiótica- culturalista. O lugar onde se encontra a carta é o lugar onde se encontra a carta, embora não seja visível para todos. Quer dizer, o objeto não representa nada além de si mesmo, de forma que nenhum detalhe, nenhum fenômeno de superfície, 498
9 poderia dar acesso a uma conexão profunda. O objeto se esgota na superfície, embora, repita-se, ele seja visível e invisível, passe por evidência ou por segredo, de acordo com a posição do olhar de cada envolvido. Com efeito, ater-se aos detalhes, neste caso, seria apenas a exacerbação da ideia de que o objeto encontra-se dentro do princípio que o investigador ou o historiador toma para si como sendo fundamentais para sua investigação ou para seu conhecimento histórico (a cultura, o movimento da história) [...] (REBELLO, 2001, p.8) Diferente do historiador italiano Carlo Ginzburg na sua perspectiva marxista, na interpretação de Hélio Rebello os procedimentos de Dupin em A carta roubada não se pautam no detalhe para alcançar uma realidade mais profunda e abrangente: o lugar onde a carta está é o lugar onde está a carta. Considerando que o objeto do detetive é o local onde está a carta, o objeto se transforma a partir do olhar daqueles que se interessam por sua busca. Dupin chega a esse raciocínio primeiramente considerando a lógica de seu adversário, o Ministro D. A partir dessas considerações e do fato das sucessivas buscas da polícia em pormenores da casa terem resultado em nada, percebe que há algo em comum entre a série um membro da corte, ministro, carta e a série dois detetive, ministro, carta. Em ambas as séries o jogo de mostrar e esconder a carta deixando ela sob uma evidência. Nenhum dos agentes desconfiaria que a carta roubada contendo informações de extrema relevância estaria à vista de todos: O detetive não faz mais do que cruzar duas séries para encontrá-la, como indica Deleuze. Numa primeira série, o personagem que deseja esconder a carta, pensa em ocultá-la deixando em evidência; o ministro que tudo percebe e toma a carta. Numa segunda série, o ministro, que agora deseja esconder a carta, pensa em ocultá-la deixando-a em evidência; Dupin tudo percebe e retoma a carta. Dupin, cruzando duas séries, percebe que há entre elas relações bastante definidas, que se exprimem regularmente por um jogo de visibilidade e invisibilidade do lugar da carta, a qual, materialmente, está sempre em evidência, sempre na superfície. E é justamente essas relações por ele sistematizadas que habilitam a recuperar a carta. (REBELLO, 2001, p.9) Referências bibliográficas CARDOSO, Hélio Rebello. Método historiográfico: método conjectural-semiótico de Holmes-Ginzburg e método serial de Dupin. In: Tramas de Clio: convivência entre filosofia e história. Curitiba: Ed. Aos quatro ventos, 2001, p
10 CAMARGO, Kenneth Rochel de. A construção das doenças na medicina ocidental contemporânea. Rio de Janeiro: Revista da SBHC, n.9, p.31-40, Acesso em 05/08/2009: DOYLE, Arthur Conan. Sherlock Holmes: A caixa de papelão. Acesso em 02/07/2009: http//mundosherlock. googlepages.com/arthurconandoyle-acaixadepapelao. DOYLE, Arthur Conan. Sherlock Holmes: um estudo em vermelho. São Paulo: Melhoramentos, GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In Mitos, Emblemas, Sinais. São Paulo: Cia. das Letras, 2003, p O queijo e os vermes: o cotidiano e das ideias de um moleiro perseguido pela inquisição. SP: Cia. das Letras, POE, Edgar Allan. A carta roubada. In: Quatro contos. São Paulo: SOL, 2006, p
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