PROPOSTA DE EDUCAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO CENTRO DE ENSINO MÁRIO QUINTANA

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1 CENTRO DE ENSINO MÁRIO QUINTANA RUA FERNANDO MACHADO, 851 D CHAPECÓ - SC PERTENCENTE A REDE PARTICULAR DE ENSINO PROPOSTA DE EDUCAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO CENTRO DE ENSINO MÁRIO QUINTANA

2 PROPOSTA DE EDUCAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO CENTRO DE ENSINO MÁRIO QUINTANA INTRODUÇÃO A educação infantil pressupõe a existência de uma proposta pedagógica sistematizada que tenha como eixo o brincar, o papel mediador do educador e a construção do conhecimento. O desenvolvimento infantil exige oportunidades educativas, oferecidas de forma crítica e consistente, que vai além dos cuidados com a saúde, alimentação, proteção e guarda da criança. Pressupõe uma proposta que contemple o processo de desenvolvimento e da aprendizagem da criança: os conhecimentos acumulados historicamente pela humanidade relativos ao mundo social e físico; as produções culturais e artísticas e os conhecimentos sócio-culturais das diferentes populações. Podemos considerar que a educação infantil engloba: os processos interativos, a cooperação, o trabalho em grupo, a arte, a imaginação, a brincadeira, a mediação do professor visando a construção de um sujeito solidário, criativo, autônomo, crítico e com estruturas afetivo-cognitivas necessárias para operar sua realidade social e pessoal. A educação infantil deve possibilitar o conhecimento necessário para a compreensão da realidade, permitindo-lhe se apropriar dessa realidade e se perceber como sujeito capaz de transformar o seu meio. A constituição do conhecimento acontece então, na relação da criança com seu meio físico, humano, sócio-cultural e histórico, através de um processo de interação, que se configura de forma diferente nas diversas fases de seu desenvolvimento. A criança quando chega a escola, traz consigo as marcas de sua condição de existência, isto é, a cultura própria do grupo em que vive, presente em seus hábitos, costumes e valores. A educação infantil deve proporcionar a troca de experiências e a interação entre as crianças, considerando o que já sabem e fazendo disso a ponte para o saber sistematizado socialmente. Os temas geradores (projetos), que são os conceitos essenciais devem possibilitar à criança a compreensão da realidade, oportunizando-lhe a experiência direta como meio (o universo das coisas que a cercam, os objetos que utiliza, os animais que a rodeiam...)

3 O ato de educar é um ato essencialmente social, a partir do qual surgiu a escola. A escola, não é o único meio educativo, mas apesar disso, não podemos esvaziar a sua função histórica que é de produção e socialização do saber. Para isso, inclusive frente ao processo de globalização, exige-se cada vez mais um cidadão crítico, consciente, conhecedor e produtor do saber, que esteja preparado para interagir nas situações cotidianas, preparado para as inovações e transformações tecnológicas, a serviço de uma sociedade mais solidária, democrática, justa e igualitária. Diante disso, acreditamos que a escola assume fundamental importância na construção do processo de cidadania que almejamos: [...] construir uma escola em que as pessoas possam dialogar, duvidar, discutir, questionar e compartilhar saberes. Onde há espaço para transformações, para as diferenças, para o erro, para as contradições, para a colaboração mútua e para a criatividade, em que professores e alunos tenham autonomia, possam pensar e refletir... em que o conhecimento já sistematizado não é tratado de forma dogmática e esvaziado de significado. (Paulo Freire). OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A prática da educação infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades: - desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria e saúde e bem-estar; - estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; - observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para a sua conservação;

4 - brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; - utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; - conhecer algumas manifestações culturais demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente à elas e valorizando a diversidade. CONCEPÇÃO FILOSÓFICO-PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO CENTRO DE ENSINO MÁRIOQUINTANA A concepção filosófico-pedagógica é um referencial para que a escola possa compreender melhor a sua prática. A concepção teórica pedagógica a dar suporte a nossa proposta de trabalho é a concepção interacionista: abordagem histórico cultural ou sócio-cultural. Método- dialético. - o homem é visto na sua totalidade, visão multidimensional; - o homem não nasce homem, se faz homem- caráter social; - a estrutura fisiológica humana (inato) não é suficiente para produzir o indivíduo humano, na ausência do ambiente social: - cada indivíduo aprende a ser homem. O que a natureza lhe dá quando nasce não lhe basta para viver em sociedade. É preciso ainda adquirir o que foi alcançado no decurso do desenvolvimento histórico da sociedade humana. Neste paradigma, o Sujeito Social está em constante inter-relação. A aprendizagem e desenvolvimento tem uma inter-relação complexa desde o primeiro dia de vida da criança; - embora o aprendizado esteja diretamente relacionado ao curso do desenvolvimento da criança, os dois nunca são realizados em igual medida ou paralelo. A aprendizagem pressupõe uma natureza social específica; - pressupõe uma concepção de homem, de educação, de desenvolvimento, de aprendizagem; - a realidade não é estática (teorias compatíveis com a realidade);

5 - a realidade é o próprio homem, o mundo humano, propostas pedagógicas devem ser condizentes com essa compreensão; - o caráter histórico do homem vai determinar todos os demais conceitos; - história: processo humano de criação da realidade. Realidade que não existe sem a interferência do homem; - o homem na sua forma real (atual) é produção humana; - o homem é aquilo que ele vive e sua forma de vida depende de como os homens em conjunto, estão produzindo essa vida; - a produção do indivíduo, como ser humano, circunscrito a uma dada sociedade, constitui um processo de aquisição dos conteúdos daquela sociedade (mediação). - não encontramos soluções práticas e instrumentos metodológicos de imediata aplicação mas, encontramos reflexões sobre o processo de formação das funções psicológicas superiores; suscita questionamentos; aponta diretrizes; instiga a formulação de alternativas no plano pedagógico; - valorização do papel da escola: a criança expandindo seus conhecimentos, modifica sua relação cognitiva com o mundo; - o bom ensino é o que se adianta ao desenvolvimento, aprendizagem significativa funcional, utilizável em outras circunstâncias e situações. O ensino se dirige às funções psicológicas; - o outro na construção do conhecimento, construir conhecimentos implica em uma ação compartilhada; - o papel mediador do professor: promoção de avanços no desenvolvimento individual, promoção de situações que incentivem a curiosidade das crianças, que possibilitem a troca de informações; - atividades que envolvam observação, pesquisa, resolução de questões específicas(individualmente, em dupla, em grupos maiores); - o erro é visto como parte do processo de construção do conhecimento articulado de novos saberes, aproximações do que ela pode fazer no sentido de se apropriar do novo, sinalização do caminho a ser buscado na interação com o professor e demais companheiros. Erro com síntese provisória; - redimensionamento do valor das interações sociais entre alunos e professores e entre as crianças como condição necessária para a produção do conhecimento (cooperação,troca de informações, divisão de tarefa, responsabilidade de cada um)

6 A concepção pedagógica que defendemos é aquela que dá conta de compreender o sujeito humano em sua totalidade, um movimento de ida e de volta que considera as representações das situações vivificadas (codificação), sua análise (decodificação) e por conseguinte, a ação que é o movimento dialético de construção do saber ou seja, se parte da prática concreta do homens, teoriza-se esta prática e constrói-se uma nova ação que já não é a mesma (nova). Portanto, a escola adotará como concepção teórico na Proposta Pedagógica: o materialismo histórico.a concepção do materialismo histórico vê: - A sociedade como síntese das relações sociais onde o homem é produto e produtor dela; - Homem: parte do pressuposto de que tudo o que diz respeito a condição humana tem origem nas relações sociais; que a consciência humana não é inata, nem resultado das ações do sujeito sobre o meio; é produção humana; o sujeito do conhecimento é um sujeito socialmente determinado, portanto síntese das relações sociais de sua época; - Educação: processo de humanização do homem em uma sociedade; A concepção de aprendizagem que dá suporte a Proposta Pedagógica é a concepção Histórico Cultural (sociointeracionismo), com origem e fundamentação nos estudos de Lev S. Vygostky, Alexander R. Luria, Alex N. Liontiev e Henri Wallon. Pressupostos dessa concepção de aprendizagem: - tudo que constitui a realidade humana tem origem nas relações sociais. Portanto idéia e matéria são dimensões indissociáveis da mesma realidade (totalidade); - a consciência humana não é inata e nem o resultado apenas das ações do indivíduo com o meio; - o sujeito do conhecimento é um sujeito socialmente determinado, síntese das relações sociais de produção de época; - constitui-se em uma abordagem concreta e multidimensional do sujeito (dialética); - o conhecimento se dá do plano social para o individual, através da mediação do sujeito que domina e utiliza o objeto do conhecimento; - a linguagem tem papel determinante na formação da consciência humana (a palavra é o microcosmos da consciência).

7 ELEMENTOS CONSTITUIDORES DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO CONHECIMENTO: I - Linguagem: Constitui-se num artefato cultural; responsável pelo desenvolvimento das funções psicológicas superiores: percepção, generalização, atenção voluntária, abstração; organizadora do pensamento; Constitui-se em um instrumento mediador; fator primordial para que aconteça a relação entre aprendizagem e desenvolvimento; possibilita a comunicação (fala/ sinais/ escrita). II - Mediacão Consiste na utilização de instrumentos (externos) e signo (interno) que possibilitam, via interação social, a transformação ou modificação do meio e do sujeito. III - Interação São ações partilhadas que pressupõe a troca entre parceiros com diferentes apropriações. Exige a mobilização do sujeito (interação significativa). Relação, ser humano/ ser humano/ natureza- instrumentos externos/ signos internos. IV Apropriação É o processo de internalização (do inter para o intrapsicológico) das experiências do sujeito com o grupo social, numa interação dialética, possibilitando o agir em novas situações. O mecanismo de apropriação constitui a subjetividade, marcando as diferenças individuais. V - Conceitos: São formulações abstratas e genéricas que nos permitem lidar com o real. São elaborações dinâmicas que assumem diferentes tipos e /ou funções. A elaboração conceitual é o processo psicológico desenvolvido pelos indivíduos nas interações sociais, reflete cognitivamente suas experiências (abstrações) e suas sínteses/ generalizações, mediadas pela palavra e pela materialidade. Os conceitos podem ser:

8 - conceito espontâneo - formulados no processo de interação em momentos do cotidiano (da pratica escolar). - conceito científico - processo de interação que necessita de pautas interacionais especificas (pressupõe maior abstração). Os conceitos espontâneos e os científicos são interdependentes, isto é, um puxa e outro mas se mantém independentes, não havendo uma fusão ou dissociação entre eles. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A organização do trabalho no interior da instituição baseia-se em diferentes competências e responsabilidades entre os profissionais, quer sejam membros dirigentes, educadores, quer sejam auxiliares e demais profissionais envolvidos. O trabalho do educador desenvolve-se em uma dinâmica que está vinculada a diferentes instâncias de organização inter e extra grupo, da instituição e da comunidade. A primeira referência fundamental está na articulação com o previsto no Projeto Político Pedagógico. O educador precisa ter conhecimento da concepção de infância, suas finalidades, seus pressupostos teóricos metodológicos fundamentados na perspectiva histórico- social de desenvolvimento humano, da relação pensamento e linguagem e da formação de conceitos, de outro lado precisa ter como referência o grupo de crianças com que vai trabalhar, considerando suas características e especificidades. Compreender a criança como um sujeito histórico e culturalmente localizado significa dizer que ação educativa com ela caminha no sentido de ampliar seu repertório vivencial, trabalhando com suas práticas sociais e culturais. Estas oferecem a possibilidade, através das diferentes propostas, de elaborar e ampliar os conhecimentos, como também, de construir tanto a identidade pessoal de cada criança como a de cada grupo. Para tornar concreta esta proposta, compreendemos que sua organização didática vai ocorrer através de situações significativas e estruturadas por eixos organizadores do trabalho. Constituem-se em eixos organizadores a linguagem, a brincadeira, as interações e a organização espaço temporal. Considerar a linguagem como um dos eixos do trabalho é compreendê-la em seu papel mais fundamental, isto é, a possibilidade de estabelecer interações e o fato de ser contribuidora do pensamento. Na tentativa de se

9 comunicar a criança faz uso de diferentes formas de linguagem compreendendo desde gestos, balbúcios, expressões até a linguagem prática, visual, escrita, corporal, musical; ou seja a utilização das múltiplas linguagens. A linguagem evidencia-se em todos os momentos, é mediada pela comunicação entre o adulto e as crianças. Nas diversas situações do cotidiano é importante as crianças manifestarem suas opiniões, ouvirem o outro, descreverem situações, recordarem fatos, darem recados, relatar acontecimentos históricos, passeios, brincadeiras; ouvir e contar fábulas, trava-línguas, adivinhações, quadrinhas, parlendas, contos; produzir e comparar escritas. A criança se depara com espaços diversos da língua escrita, tais como livros de poesias, contos, enciclopédias, bulas de remédio, receitas, jornais, revistas, etc. É importante compreender que o processo de conceituação da língua escrita tem inicio antes do ensino formal e a criança está imersa em um ambiente rico em informações onde o acesso aos mais diferentes materiais vai estimular a curiosidade pela língua e a forma de representá-la através da escrita. Oferecer ainda a oportunidade de realizar leituras de obra de arte, visitas a exposições, museus, bibliotecas, assistir peças teatrais e etc., introduzem a criança em outras formas de linguagem plástica, musical e visual que irão possibilitando a compreensão das mais diferentes formas de expressão, constituindo a sua identidade e a historia de cada grupo. Compreender a brincadeira como mais um eixo organizador do trabalho é de fundamental importância, pois é através dela que se estabelece o vinculo ou o elo entre o imaginário e o real. É através da brincadeira que a criança tem a possibilidade de trabalhar com imaginação: a realidade se constrói pela fantasia e as vivências simbólicas, elaborando o seu real. Por exemplo: quando a criança brinca de papai e mamãe, vivência situações que não viveria como criança. A brincadeira constitui-se em um momento de aprendizagem em que a criança tem a possibilidade de viver papéis, de elaborar conceitos e ao mesmo tempo exteriorizar o que pensa da realidade. Assim, a brincadeira é uma atividade humana e social, produzida a partir de seus elementos culturais; deixa de ser declarada como uma atividade inata da criança ( como se pensou por muito tempo). É fundamental que na educação infantil seja oferecida a possibilidade da brincadeira ou de jogos simbólicos que em alguns momentos são organizados e dirigidos e, em outros momentos, organizados pelo educador, porém de livre opção das

10 crianças. A possibilidade de participar desde a construção das mais diferentes fantasias, máscaras, fantoches, marionetes, entre outros até a sua utilização em dramatizações, teatro ou outras representações de sua opção, se constitui em um espaço de vivência onde a criança trabalha com a imitação e a representação, desenvolve sua autonomia e a estrutura de regras de convívio grupal, dentre outros. Se compreendermos que a brincadeira está pautada no real, isto pressupõe contextos sociais, onde adultos e crianças estabelecem interações. As interações se constituem em outro eixo organizador do trabalho pedagógico, organizar o trabalho pressupõe um tipo especifico de interação, ou seja, interações que possibilitem trocas, qualificando interações de aprendizagem. A relação estabelecida neste momento precisa ser aquela que possibilita a elaboração de significados atribuídos pela sua cultura através do outro. É importante considerar que este processo de troca nem sempre ocorre através de uma dinâmica harmoniosa, existindo conflitos, enfrentamentos, fazendo-se necessário que o educador reflita sobre as suas causas e trabalhe a partir delas. Neste sentido é importante que o outro eixo de trabalho do educador seja a organização espaço-temporal. Como são as salas em que as crianças estão, que tipo de materiais são colocados à sua disposição e de que forma são apresentados para as crianças, assume um papel fundamental e traduz, de um lado, a postura que o profissional assume; de outro, sua concepção de educação. A organização do espaço e do tempo pressupõe que as crianças tenham acesso aos brinquedos e a possibilidade de escolha para vivenciar os momentos de situações livres. Outro aspecto a ser considerado é que quanto menor a criança, maior a necessidade dela de explorar as características deste objeto, o que contribui com o inicio do processo de representação. Em contra partida, quanto maiores as crianças, maior deverá ser a diversificação dos objetos, vinculando-se às possibilidades de brincadeiras destas crianças. Esta organização precisa ser modificada periodicamente, a partir do interesse e ou desinteresse manifestado pelas crianças. O centro de educação infantil ao assumir a postura de espaço educativo pedagógico onde as crianças tem a possibilidade de se desenvolver e elaborar seus conhecimentos, objetivam proporcionar a compreensão da realidade que é constituída por um contexto sócio-cultural-politico e econômico. Se as significações que venham a ser elaboradas pela criança tem como referencia o universo das experiências que lhes for possibilitado, é de fundamental importância a atuação de educador. Enquanto

11 mediador, este participa do processo de elaboração de seus conhecimentos, na perspectiva da apropriação do universo cultural da humanidade. O PAPEL DO EDUCADOR. A ação educacional pedagógica evidencia-se nos momentos em que são propiciados instrumentais para que a criança amplie suas ações e modifique sua atuação, sua forma de ver e sentir o mundo. É necessário considerar que o caráter pedagógico do trabalho não está na operação em si, mas na postura que assume o educador no trabalho que realiza. Por exemplo: brincar de casinha pode ser simplesmente um momento de explorar diferentes formas, cores ou tamanhos, um meio em que usualmente entendemos estar desenvolvendo a coordenação motora; ou ser compreendido como mais um espaço de vivência que possibilita às crianças partilhar significações, experimentar através de diferentes linguagens e interações a elaboração de novos significados. O educador enquanto mediador entre a criança e o mundo sócio cultural, precisa organizar sua ação tendo como referência as finalidades da educação infantil, os conhecimentos a serem socializados e o processo de desenvolvimento das crianças. Além desta organização, o educador tem papel integrante neste processo: quanto ao que as crianças brincam, como elas brincam, o que apontam de mais significativo, interagindo e oferecendo novos elementos ao contexto. Outro aspecto que é necessário prever no momento da organização do trabalho com as crianças são as atitudes ligadas às funções orgânicas básicas, como trabalhos fundamentais e necessários de serem desenvolvidos pelos educadores. É atribuído também ao educador o papel fundamental de intervenção, organizando sua ação, pautada em interações dialógicas educador- criança e criançacriança, não se constituindo numa ação baseada no autoritarismo, no espontaneísmo, ou na mera reprodução das situações cotidianas. Para realizar este trabalho o educador conta com alguns instrumentos, entre eles, a observação, o planejamento e avaliação das situações vivenciadas pelo grupo. Neste contexto, é importante considerar o papel fundamental do registro. É através dele que teremos a possibilidade de refletir sob a ação pedagógica junto ao grupo de crianças. Registrar significa sistematizar as vivências, os avanços, as

12 dificuldades, oferecendo subsídios para avaliar os processos pelos quais passam a criança; repensar, reestruturar e implementar seu planejamento. É importante que o educador estruture duas formas de registro. Uma que contenha as informações sobre cada criança: suas relações, interações, processos vivenciados em relação ao grupo. Outra, que contenha as análises e reflexões do educador quanto ao grupo de crianças considerando: a) Situações vivenciadas no cotidiano: se forem significativas como foram organizadas e apresentadas, o que faltou, o que poderia ter melhorado. b) Quanto a organização do espaço físico e do tempo: se beneficiou as brincadeiras, as interações, como foi a reação das crianças frente às mudanças da organização; c) Os acontecimentos relevantes do dia e que não constavam do planejamento: como foram encaminhados; E finalmente as facilidades e dificuldades sentidas pelo educador, seus conflitos e encaminhamentos, seus avanços em relação às situações anteriores. Registrar significa desenvolver uma reflexão teórica-prática sobre os desafios, as necessidades, convicções e possibilidades. O educador no ato de registrar, deixa marcas de sua história profissional, apropria-se de conhecimentos, partilha seus registros com outros profissionais para repensar a Educação Infantil. Na medida em que o educador estiver sistematizando a sua própria ação e o processo vivido pelo seu grupo, torna concreta suas intenções na proposta pedagógica, que leva em consideração a formação crítica e o exercício de cidadania das crianças. COMPREENDENDO OS CONCEITOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA A proposta pedagógica da Educação Infantil do Centro de Ensino Mário Quintana segue diretrizes da proposta Curricular de Santa Catarina, tendo como princípio metodológico a formação da criança enquanto sujeito histórico social. Também está fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil que considera as

13 especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas da criança, levando em consideração a qualidade das experiências oferecidas nos espaços de educação infantil. A proposta de Educação Infantil impõe um redimensionamento sócio-político que supera o assistencialismo, sendo de fundamental importância que esta proposta dê suporte a maneira como compreendemos a infância. Esta concepção de infância contrapõe-se à idéia ainda muito presente no senso comum de que a criança é uma espécie de brinquedo interessante, ou um ser incompleto que deve ser preparado para se tornar adulto. Ora, nem o adulto, nem o mundo da sociedade, da natureza ou da cultura são completos, sendo e estando em permanente vir a ser. A criança, nesta nova ótica, é vista como parte dessa totalidade, que determina e é determinada por esta. Um ser humano em processo de humanização permanente, um cidadão com lugar definido na sociedade, um sujeito cognoscente desde que nasce. (Machado, 1992,p.62) Diante disso, é necessária uma proposta que percebe a criança como real, concreta, concebida em função da análise de sua condição de vida econômica, social e cultural. Os pressupostos que norteiam essa proposta precisam considerar as questões referentes ao desenvolvimento infantil, significado do jogo, o brincar como forma de expressão, pensamento, interação e comunicação, bem como, o relacionamento professor x aluno, a fim de permitir que a criança ao se apropriar dessa realidade perceba-se como um sujeito histórico capaz de transformar o seu meio. A construção do conhecimento acontece, então, na relação da criança com seu meio físico, humano, sócio-cultural e histórico, através de um processo interacional que se configura diferentemente nos diversos períodos de seu desenvolvimento. A criança quando chega à educação infantil, traz consigo as marcas de sua condição de existência, isto é, a cultura do grupo em que vive, a qual se verifica presente em seus hábitos, costumes e valores. A escola deve proporcionar a troca de experiências, a interação entre as crianças, fazendo disso a ponte para o saber sistematizado e produzido socialmente. Os conceitos essenciais trabalhados através de projetos observando as múltiplas linguagens, brincadeiras e jogos, e a organização do espaço temporal, devem possibilitar à criança a compreensão da realidade atual e das relações recíprocas em que esta se apresenta, oportunizando-lhe experiência direta com o meio. Cabe a escola então, garantir não

14 apenas o direito de brincar e receber os cuidados necessários, mas colaborar no desenvolvimento de capacidades ampliando os conhecimentos. É preciso compreender que o meio para a criança, é o universo das coisas que a cercam, isto é, os objetos que utiliza, os animais que a rodeiam, as ações e os jogos a que se entrega. Seu espaço é aquele que pode dominar e percorrer: o da sua casa, da escola, do pátio, da rua. Seu tempo é o dos acontecimentos cotidianos, que vai aos poucos sendo construído. Além de trabalhar com a criança e os elementos que compõe seu meio natural e cultural, é importante oportunizar-lhe condições para perceber e identificar o que existe, o que foi transformado, como, por quê, e quais os fatos que ocasionaram as transformações. Esta reflexão e intervenção possibilita a criança dar-se conta de estar num determinado tempo e espaço, tomando consciência de si e dos outros. Também os jogos e brincadeiras assumem fundamental importância, o jogo tem por conteúdo a reprodução de um instante real na vida das pessoas. Nos jogos e nos brinquedos, a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, atendendo suas necessidades de investigar o real, representá-lo e transformá-lo. A brincadeira reflete sua realidade através das ações, da linguagem e dos sentimentos presente na criança. Dentro dessa proposta é de fundamental importância o papel do educador. Relacionada com sua competência técnica deve-se somar a preocupação com o relacionamento professor x aluno, em função de sua influência na formação da personalidade infantil. Esse relacionamento deve ser marcado por atitudes fundamentadas no compromisso da realidade da criança e com a transformação social. Compete também ao professor tornar a escola um espaço agradável onde a criança se sinta bem com os companheiros e com o que ali realiza, um lugar onde a alegria, a organização, o saber, a brincadeira e o jogo são entendidos na sua totalidade. As crianças que possuem uma boa relação afetiva são seguras, tem interesse pelo mundo que as cerca, compreendem melhor a realidade e apresentam melhor desenvolvimento intelectual. Portanto, o aprendizado deve estar completamente ligado a afetividade para alcançarmos um resultado positivo. O trabalho da Educação Infantil e sua responsabilidade, devem residir principalmente em dar espaço, oportunidade e estímulo, de base social-afetiva, para a criança crescer e oferecer situações de sucesso,a

15 fim de que ela possa querer continuar crescendo, de forma natural, segura e feliz. (RIZZO, 2000, p.46) O modo como organizamos o trabalho pedagógico deve estar ligado ao sentido que atribuímos à escola, a sua função social, concepção de educação, a idéia de que sujeito queremos formar, ao lugar onde a escola está inserida e a clientela escolar. A proposta pedagógica da Educação Infantil do Centro de Ensino Mário Quintana esta embasadas nos seguintes princípios: - respeito à dignidade a aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas, etc.; - o direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil. - o acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, á comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética; - a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais sem discriminação de espécie alguma; - o atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade. Nesse contexto, é de importância vital o papel do professor tendo em vista a mediação que irá fazer contribuindo para a formação da personalidade infantil. O currículo será trabalhado de forma interdisciplinar, procurando destacar em cada área do conhecimento os conceitos essenciais que auxiliarão a criança na formação de novos conceitos. Os temas a serem trabalhados deverão ter um tratamento metodológico a partir dos seguintes pressupostos: - Historicidade dos conteúdos : A criança deve entender que todo o conhecimento não é uma verdade pronta, acabada, e que tudo se faz e se constrói tendo em vista a dinâmica própria de cada sociedade. - Relação com o presente Os temas devem ser explorados a partir da realidade da criança, dos interesses e conhecimentos que ela traz, trabalhando o atual, o contemporâneo. É a partir da

16 inserção da criança no presente que se estabelece a relação com seu passado, com o passado do seu grupo e de outros grupos. - Relação com a realidade A partir da observação, identificação, classificação e analise dos elementos da realidade, a criança percebe sua diversidade, diferentes funções, relações de interdependência e transformações, descrevendo representando e registrando o que acontece. - Relação com o social A relação com o social permite a criança entender como o conhecimento é produzido socialmente e tem um significado social. Considerando estes pressupostos e os conhecimentos das diferentes áreas que aparecem imbricados em cada tema, é necessário que o professor domine o conteúdo para exercer uma ação eficaz, possibilitando à criança fazer relações de modo que possa ir construindo o seu conhecimento na Educação Infantil. Escolhido determinado tema, cabe ao professor organizá-lo tendo por base os encaminhamentos metodológicos de cada área. LINGUAGEM: oralidade, fala,gesto, desenho, música, movimentos, livros, cartazes, revistas, teatro, leitura/escrita, produção de textos orais e escritos, coletivos e individuais. As questões que envolvem a aquisição da linguagem oral e escrita estão muito presentes na Educação Infantil. É necessário se ter claro que o trabalho com a alfabetização, nesse início de escolaridade sistemática, se traduz na medida em que o professor assume em sua classe um ambiente alfabetizador. Isso significa que a preocupação central não será levar o aluno a ler e escrever, de forma sistemática, mas entrar em contato com o mundo da escrita, por meio de atividades verbais saturadas de significado. Neste trabalho inicial devem estar evidenciadas, como encaminhamento metodológico, o contato e a utilização das diferentes formas de representação, o entendimento da função social da escrita, levando o aluno a perceber que tudo o que imaginamos, pensamos e falamos pode ser escrito. Para garantir a execução dos objetivos aqui propostos e tidos como necessários ao desenvolvimento da criança, indica-se os procedimentos a seguir:

17 1. Contato e trabalho sistemático com diferentes modos de representação produzidos e utilizados pelo homem: fala, gestos, desenho, música, movimentos, livros, cartazes, revistas, obras de arte, teatro No que refere-se à funcionalidade da escrita: 2.1. Entendimento do que é ler e escrever, estabelecendo as relações entre a oralidade e a escrita 2.2. Entendimento da função social da escrita: quem escreve, para que; quem não escreve, porque; por que você escreveria; diferentes funções para a escrita; diferentes portadores de texto e diferentes situações para a sua utilização. 3. Representação da linguagem escrita pela criança em situações diversas: 3.1. Pseudo- leitura e tentativas de escrita a partir de suas próprias hipóteses Observação de convencionalidade da escrita Produções de textos orais e escritos, coletivos ou individuais, sendo o professor o escriba da criança. MOVIMENTO (corporeidade) dança, o jogo, as brincadeiras, práticas esportivas... O movimento humano, é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se numa linguagem que permite às crianças agirem sobe o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo. Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam do repertório da cultura corporal na qual estão inseridas. A instituição de educação infantil deve oferecer um ambiente físico e social onde as crianças se sintam protegidas e acolhidas, e ao mesmo tempo seguras para se arriscar e vencer desafios. MATEMÁTICA As noções matemáticas referentes a quantidade, espaço e tempo desenvolvidas pelas crianças desde seus primeiros anos, já envolvem relações de comparação, classificação, seriação e ordenação. Estas noções serão ampliadas e organizadas na Educação Infantil e serão a base da construção do número e da geometria. A medida será o grande eixo articulador das questões referentes a quantidade e espaço.

18 1- Construção do número 1.1. Estabelecimento da relações entre quantidade através das noções: um, nenhum, alguns; muito pouco, o que tem mais; o que tem menos, o que tem a mesma quantidade; o que tem um a mais (sucessor), o que tem um menos (antecessor) Formação de agrupamentos tendo como critério a quantidade Registro de quantidades: - as diferentes possibilidades de registro; - os numerais de 0 a Relações entre as quantidades: - ideia de juntar quantidades para formar uma quantidade maior (adição) - ideia de tirar quantidades de uma de uma quantidade maior (subtraçãoidéia subtrativa ) - ideia de colocar quantidades para formar uma quantidade dada (subtração- idéia aditiva); - ideia de comparar agrupamentos para que fiquem com a mesma quantidade (subtração- idéia comparativa); - ideia de repetição de grupos com a mesma quantidade (multiplicação); - ideia de repartir quantidades para que cada grupo fique com a mesma quantidade (divisão- idéia repetitiva); - ideia de distribuir grupos com a mesma quantidade (divisão idéia subtrativa). 2 - Geometria 2.1. Exploração e localização espacial através das noções: dentro, fora, vizinhança, fronteira; atrás; na frente; em cima; embaixo; à direita; à esquerda; entre, no meio; 2.2. Estabelecimento de semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos a partir das relações com as formas encontradas na natureza, objetos construídos pelo homem e estes com os sólidos geométricos; 2.3. Classificação de figuras planas a partir do contorno das faces dos objetos e sólidos geométricos (circulo, quadrado, triângulo). 3 - Medidas

19 3.1. Comprimento- relações entre os objetos a partir de um ponto de referência: noções de tamanho (pequeno, grande, médio), distância (perto, longe), altura (alto e baixo), largura (largo e estreito), comprimento (curto e comprido), espessura (fino, grosso), medidas arbitrárias (palmo, pé, passos etc), necessidade de padrão (metro); 3.2. Massa- relações entre os objetos a partir de um ponto referência: noções de leve e pesado, medidas arbitrárias (saquinhos, caixas, etc), necessidade do padrão (grama); 3.3. Capacidade- relações entre objetos a partir de um ponto de referência: noções de cheio e vazio, medidas arbitrárias (copinhos, garrafas etc), necessidade de padrão (litro); 3.4. Tempo- duração e sucessão: noções de rápido e lento, medidas arbitrarias (palmas, batidas de pé etc), instrumentos de medida de tempo (relógio de sol, ampulheta, relógio), necessidade de padrão (hora); noções de hoje, ontem e amanhã, antes, depois, agora, divisão de tempo (dia e noite, manhã, tarde e noite), formação de calendário (dias, semanas, meses); 3.5. Valor- conhecimento de células e moedas. 4. Estatística Analise e interpretação de gráficos. HISTÓRIA E GEOGRAFIA Para que a criança possa se situar como um ser histórico na realidade, em condições de atuar como sujeito da mesma e compreendendo que esta realidade é constituída pela natureza e pela sociedade, o ensino de História e Geografia deve se fazer, desde a Educação Infantil, no sentido de desenvolver as noções fundamentais, imprescindíveis para a análise da realidade. As noções de tempo, espaço, produção de necessidades e transformação devem permitir à criança perceber as relações entre o homem e os elementos da natureza, dos homens com os outros homens através do trabalho e de que forma essas relações e transformações ocorrem no tempo e no espaço, tendo- se inicialmente a criança como ponto de referência. 1- Noções de Espaço Estabelecimento das relações espaciais entre as criança e os objetos, dos objetos entre si, através das noções: direita, esquerda; em cima, embaixo; na frente, atrás;

20 vizinhança, fronteira, limite; dentro, fora; perto, longe. Tais noções partirão da observação, exploração, identificação, localização, classificação e representação do espaço. 2- Noção de tempo 2.1 Estruturação do tempo através das noções: ao mesmo tempo; o que permanece mais ou menos no tempo; lentidão, rapidez; antes, depois; aqui e agora; um depois do outro; ontem, hoje, amanhã; manhã, tarde e noite; 2.2. Estabelecimento de relações entre o tempo natural e cultural Noção de produção de necessidades e de transformação Perceber que o homem, através de seu trabalho, atua sobre a natureza e a transforma para satisfazer suas necessidades. - CIÊNCIAS A sistematização do ensino de Ciências na Educação Infantil centra-se em alguns pontos fundamentais, tais como condições básicas de vida, produção alimentar e transformações energéticas. O ensino de Ciências deve dar a criança condições de observar o meio em que vive, os fenômenos naturais que nele ocorrem, seu próprio corpo, os elementos da natureza e as relações de interação e interdependência entre estes elementos, compreendendo as influências que recebe e exerce sobre o ecossistema. Direciona-se, assim, a atenção da criança para a importância da preservação e conservação do meio ambiente como condição vital à sobrevivência das homens e dos seres vivos. 1. Condições Básicas de Vida 1.1. Conhecimento do próprio corpo, envolvendo noções sobre: partes do corpo e suas unções, evidenciando a importância das órgãos dos sentidos na relação do homem com a natureza e noções sobre conservação da saúde como condição de vida; 1.2. Observação das relações que existem entre vegetais, animais, sua diversidade e interdependência com o meio físico; 1.3. Apreensão de noções básicas sobre conservação e preservação do meio para o equilíbrio da natureza.

21 2. Produção alimentar 2.1. Diferenciação entre alimentos vegetais, animais e minerais, incluindo noções de alimentação natural e artificial; 2.2. Conhecimento das relações de interdependência entre flora e fauna, no que se refere à produção e ao consumo dos alimentos. 3. Transformações Energéticas Reconhecimento das diferentes formas de energia encontradas na natureza e sua transformação pela ação do homem. METODOLOGIA DE TRABALHO POR PROJETOS [...] o projeto é justamente um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica, científica, e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os agentes da escola. (Vasconcelos, 1998, p.153) A Educação Infantil do Centro de Ensino Mario Quintana optou por trabalhar os conceitos essenciais das diversas áreas do conhecimento anteriormente descritas através da metodologia de projeto por constatar que o trabalho realizado dessa forma, causa entusiasmo e maior participação das crianças, interessadas em saber, questionarem, construírem coletivamente. Isto permite a reflexão e ação, mostrando que a aprendizagem dessa forma torna-se muito mais significativa. A construção do projeto deve ser coletiva, inclusive com a participação das crianças, o que possibilita um grande envolvimento na prática cotidiana. Os temas partem dos conceitos essenciais das diversas áreas do conhecimento, das necessidades, dos desejos ou dos problemas do grupo percebidos pela professora, pois não existe temas que não possam ser abordados. O planejamento desenvolvido através de projetos pedagógicos, em educação infantil, tem por fundamento uma aprendizagem significativa para as crianças. Eles podem se originar de brincadeiras, de leitura de livros infantis, de eventos culturais, de áreas temáticas trabalhadas, de necessidades observadas quanto ao desenvolvimento infantil. Vários projetos podem se desenvolver ao mesmo tempo, de tal forma que se dê a articulação entre o conhecimento científico e a

22 realidade espontânea da criança, promovendo a cooperação e a interdisciplinaridade num contexto de jogo, trabalho e lazer. (Hoffmann, 1999, p.43) Com o passar do tempo todos os envolvidos no projeto vão se habituando a essa forma de trabalho, que se torna significativa e dessa forma, vai rompendo com a maneira tradicional de abordar os conteúdos. Assim, todos crescem e também há participação das famílias, tendo em vista as pesquisas e informações que as crianças trazem de casa. O papel do professor é de extrema importância, uma vez que ele irá fazer a mediação da relação da criança com o conhecimento e com as outras pessoas. Este deve definir os objetivos que pretende alcançar tendo como foco o avanço do conhecimento das crianças. No trabalho da metodologia por projetos, o brinquedo e a brincadeira assumem papel de fundamental importância, e as atividades vão desde a confecção de brinquedos às brincadeiras, criando assim vínculos de afetividade. A criança desenvolve-se pela experiência social, nas interações que estabelece, desde cedo, com a experiência sócio-histórica dos adultos e do mundo por eles criado. Dessa forma, a brincadeira é uma atividade humana na qual as crianças são introduzidas constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sócio-cultural dos adultos. (Wajskop, 1997, p.25) Cada ano a escola definirá o Grande projeto que deverá ser trabalhado por todas as turmas da Educação Infantil para que todas as crianças possam interagir de forma participativa expressando desejos, necessidades e interesses referente ao tema trabalhado.. Além do grande projeto, outros serão trabalhados e adaptados de acordo com a faixa etária de cada criança atendida na Educação Infantil: - Adaptação e acolhida - Conhecendo o corpo - Alimentação, saúde e higiene - Compreendendo a diversidade familiar a partir da família da criança - Projeto Mães

23 - Projeto Pais - Meio ambiente (vegetais, ar, água, solo, questões ambientais, relação homem x natureza...) - Animais Outros projetos poderão ser trabalhados de acordo com o interesse das crianças e necessidades percebidas pela professora. AVALIAÇÃO A avaliação é um instrumento para que o professor e a escola possam obter dados sobre o processo de aprendizagem de cada criança, reorientar sua prática e elaborar seu planejamento, propondo situações capazes de gerar novos avanços na aprendizagem das crianças. A avaliação deve se dar de forma sistemática e contínua ao longo de todo processo de aprendizagem. É aconselhável que se faça um levantamento inicial para obter as informações necessárias sobre o conhecimento prévio que as crianças possuem sobre a escrita, a leitura e a linguagem oral, sobre suas diferenças individuais, sobre suas possibilidades de aprendizagem e para que, com isso planejar a prática, selecionar conceitos essenciais, propor atividades e definir objetivos com uma melhor adequação didática. As situações de avaliação devem ocorrer em atividades contextualizadas para que se possa observar a evolução das crianças. É possível aproveitar as inúmeras ocasiões em que as crianças falam e registram seus conhecimentos para fazer um acompanhamento de seu progresso. A avaliação é o principal instrumento para que o professor possa avaliar o processo de construção da linguagem pelas crianças. O momento de avaliação implica numa reflexão do professor sobre o processo de aprendizagem e sobre as condições oferecidas por ele para que ela possa ocorrer. Assim caberá a ele investigar sobre a adequação das propostas lançadas, tanto quanto caberá investigar sobre as aquisições das crianças em vista de todo processo vivido, na sua relação com os objetivos propostos.

24 A avaliação não se dá somente no momento final do trabalho. É tarefa permanente do professor, instrumento indispensável na construção de uma prática pedagógica verdadeiramente comprometida com o desenvolvimento das crianças. A observação também deve ser planejada para que o professor possa perceber manifestações importantes da criança. Por meio dela, pode-se conhecer acerca do que as crianças sabem fazer, do que pensam a respeito dos fenômenos que observam, do que ainda lhes é difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses que possuem. A prática de observar as crianças indica caminhos para selecionar conceitos e propor desafios, a partir dos objetivos que se pretende alcançar por meio deles. O trabalho de reflexão do professor se faz pela observação e pelo registro. O registro é entendido como uma fonte de informações valiosas sobre as crianças, em seu processo de aprender, e sobre o professor, em seu processo de ensinar. O registro é o acervo de conhecimentos do professor, que lhe possibilita recuperar a história do que foi vivido, tanto quanto lhe possibilita avaliá-la propondo novos encaminhamentos. Para que sintam-se confiantes para expor suas idéias, hipóteses e opiniões, é preciso que o professor promova situações significativas de aprendizagem nas quais as crianças possam perceber que suas colocações são acolhidas e contextualizadas e ofereça atividades que as façam avançar nos seus conhecimentos por meio de problemas que sejam ao mesmo tempo desafiadores e possíveis de serem resolvidos. A avaliação na escola deve estar a serviço de uma pedagogia que entenda e esteja preocupada com a educação como mecanismo de transformação social. A avaliação na educação infantil se dá a partir da analise e da forma como a criança está construindo o saber como um processo. Ela não tem caráter de retenção ou seleção e se constituirá de: a) Análise e discussão periódica sobre o trabalho desenvolvido (avalia-se o desempenho da criança e do professor) b) Observações e registros sistemáticos- acontecimentos novos, conquistas ou mudanças, avanços, dificuldades, superações... c) Reunião individual com os pais de alunos ao final de cada bimestre, onde será colocado o desenvolvimento da criança (suas dificuldades, suas conquistas), para que também o professor conheça mais a respeito da vida da criança.

25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição: Republica Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de Julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Diário Oficial da União. Brasília. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL, Ministério da Educação. Secretária de Educação Fundamental Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil. Brasílica, MEC/SEF, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo : Paz e Terra,1996. KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil:a arte do disfarce. São Paulo, Cortez, MACHADO, Maria Lúcia de A. Exclamações, Interrogações e Retiscências: Uma análise a partir da teoria sócio-interacionista de Vygotsky. Tese de mestrado. PUC.São Paulo, (mimeo), RIZZO, G. Creche : organização, currículo, montagem e funcionamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas curriculares. Florianópolis: COGEN, SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Proposta Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis: IOESC, SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Lei complementar nº 170, de 07 de agosto de Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação. WAJSKOP, GISELA. Brincar na Pré Escola. São Paulo: Cortez, 1995 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em:

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