EXPRESSÕES DE MIM, EXPRESSÕES DE TI: CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MURAIS ESCOLARES, POSSIBILIDADES DE CRIAR E SE SITUAR NO MUNDO
|
|
- Gabriella Flores Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXPRESSÕES DE MIM, EXPRESSÕES DE TI: CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MURAIS ESCOLARES, POSSIBILIDADES DE CRIAR E SE SITUAR NO MUNDO Adriele da Silva Freitas Oliveira - UERJ 1 Andréia Cristina Attanazio Silva - UERJ 2 Ao adentrar o espaço escolar, nossos olhos são chamados a admirar, entre outros elementos, os canais que enfeitam, expressam, comunicam e, muitas vezes, falam sobre aqueles que ali habitam. Os murais fazem parte da cultura escolar e destacam-se como um poderoso canal de comunicação entre os habitantes da própria escola e aqueles que estão de passagem, além de ser um espaço privilegiado de suporte da leitura e escrita. Quem consegue passar por corredores e salas de aula com suas paredes revestidas sem lhes dedicar um pouco de atenção? São histórias individuais e coletivas contadas por imagens, textos, fotografias e outros gêneros textuais que se enredam, possibilitando a exteriorização de subjetividades e sentidos. São nos murais, também, que podemos nos libertar, mesmo que temporariamente, das formalidades que a maioria das escolas impõe às tarefas cotidianas. Desta forma, no mural, a criança poderia exercer a liberdade e a criatividade que, geralmente, não lhe é permitida no dia a dia. Entendendo assim as possibilidades e potencialidades que os murais podem oferecer no ambiente escolar, é que escolhemos trazer para esse texto a discussão a respeito de murais que foram apontados pelas crianças como sendo espaços de leitura e de presença da escrita na escola pesquisada, a partir da proposta das pesquisadoras de que fossem fotografados ambientes em que tais práticas, na concepção das crianças, predominassem. Ao longo da pesquisa, observamos que alguns murais indicados por alunos como expressões criativas claramente obedeciam a um formato fechado e enquadrado, que de criativo pouco se percebia. 1 Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação da UERJ (ProPEd ) e professora de Educação Infantil do município do Rio de Janeiro. 2 Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação da UERJ (ProPEd) e professora dos anos iniciais do Ensino Fundamental e de Educação Infantil dos municípios do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias.
2 As imagens produzidas sobre os murais foram feitas por crianças de uma escola da rede pública da cidade do Rio de Janeiro para uma pesquisa institucional realizada com o intuito de investigar de que maneiras as novas tecnologias digitais poderiam influenciar a leitura e a escrita de crianças com idades entre 8 e 12 anos. Como metodologia, realizamos oficinas e, por meio das provocações que elas suscitavam, ouvimos declarações e compartilhamos do olhar dos alunos que, por vezes, não recebem a atenção que merecem na instituição escolar. Como nos diz Manguel (apud Macedo, 2007, p. 03), as imagens, assim como as histórias, nos informam e é através dessas imagens que apresentaremos aqui que contaremos a história das imagens desses murais e de quem as produziu. Entretanto, antes de entrarmos na discussão mencionada acima, pensamos ser necessário trazer para essas linhas uma reflexão em torno do referencial teórico-metodológico que orientou nossa relação em campo com os sujeitos do estudo, no sentido de pesquisarmos com eles e não sobre eles, como segue abaixo. 1. A pesquisa com crianças na contemporaneidade Para Lúcia Rabello de Castro (2008), em seu artigo Conhecer, transformar(-se) e aprender: pesquisando com crianças e jovens, pesquisar com crianças e jovens possui uma diferença na produção do conhecimento que as demais pesquisas não possuem: a desigualdade estrutural entre pesquisador e o pesquisado. Crianças e jovens não são apenas diferentes do adulto pesquisador. Eles ocupam posições de sujeitos, na sociedade e na cultura, estruturalmente desiguais em relação aos adultos: são menores juridicamente, considerados dependentes do ponto de vista emocional, imaturos do ponto de vista educacional e social, incapazes do ponto de vista político. A desigualdade estrutural vai, certamente, afetar o processo de pesquisa, e, sobretudo, articular diferentes posturas do pesquisador (p. 21). Desta forma, as pesquisas com crianças serão orientadas pela concepção de sujeito que se tem e, em função destas, os pesquisadores vão se relacionando com os sujeitos pesquisados, articulando teoria e metodologia. Quando nos apropriamos de uma teoria, nossos olhares e comportamentos com os sujeitos pesquisados se transformam em razão dessa interlocução. Passamos a agir, então, de acordo com as crenças e expectativas que projetamos para eles, como destaca Jobim e Souza (2008), quando diz que
3 A produção e o consumo de teorias e conceitos pelo conjunto da sociedade sobre a infância, a juventude e a idade madura interferem diretamente no comportamento de crianças, jovens e adultos modelando formas de ser e agir de acordo com as expectativas criadas nos discursos que passam a circular no campo social (p.4). Assim, os discursos produzidos orientam a forma de ser e agir dos pesquisadores com os sujeitos em campo. Sabendo disso, ao nos posicionarmos como pesquisadoras, sobretudo com crianças, buscamos nos desprender de titulações que nos vestem e que, por vezes, podem interferir de modo não desejado por nós no trabalho em campo. O tipo de pesquisa que foi realizada, e que resultou nesse e em outros trabalhos, foi a pesquisaintervenção, mas não com a finalidade correspondente ao que o peso da palavra pode sugerir, tomando como base outros contextos históricos, marcados pela falta dos enunciados dos sujeitos pesquisados na pesquisa, mediante a imposição conceitual dos pesquisadores em relação àqueles. De outro modo, a pesquisa-intervenção que serviu de fundamento para este estudo é marcada pela interação entre sujeito pesquisado e pesquisador, como bem explicou Freitas (2010), ao afirmar que dessa maneira pesquisador e pesquisado se constituem como dois sujeitos em interação que participam ativamente do acontecimento da pesquisa. (id. p. 17). A pesquisa, portanto, passa a ser um espaço dialógico no qual todos têm voz. Nesta perspectiva, os encontros que aconteciam duas vezes por semana se constituíram a partir de uma relação dialógica e alteritária, na qual todos, sujeitos pesquisados e pesquisadores, produziram dados, que não estavam dados a priori, construíram significados e subjetividades com as trocas e vivência de experiências. Ao entender a relação criançapesquisador como também dialógica e alteritária, reconhecemos que a criança possui um lugar social. Pereira et al. (2009) ressaltam que a concepção de alteridade indicada por Bakhtin, autor que nos orienta na adoção de uma postura teórico-metodológica coerente com as especificidades da pesquisa em ciências sociais e humanas, diferente daquela incorporada pelos estudiosos das ciências exatas, requer não apenas a consciência da existência do sujeito pesquisado, mas a ciência de que na relação dialógica da pesquisa, este outro pesquisado confere acabamento, provisório, e sentido à existência e experiência do pesquisador, na medida em que este reconhece a sua incompletude. Este inacabamento é desenvolvido por Bakhtin (apud Micarello, 2010) com apoio no conceito de exotopia, ou seja, o que vejo do outro é justamente o que só o outro vê quando se trata de mim (BAKHTIN, 1997, p. 43, apud MICARELLO, 2010, p. 87). Isto consiste em perceber o lugar único que cada sujeito ocupa no mundo e discernir que a visão que cada um
4 tem sobre si próprio, os demais e os fenômenos que investiga é única e pessoal, diferente daquelas que qualquer outro sujeito é capaz de construir. Sendo assim, Micarello (2010) assinala que pelo fato desse outro me ser exterior, ele pode oferecer, do lugar que ocupa, um ângulo de visão sobre minha experiência capaz de completá-la. Ao mesmo tempo, do lugar que ocupo e do ângulo de visão que esse lugar me oferece da experiência alheia, só eu posso dar acabamento a esse outro que me é exterior (p. 87). Somente o diálogo com o outro confere a possibilidade aos sujeitos de enxergarem a si próprios com o olhar de quem está do lado de fora, completando, portanto, o conceito que tem de si mesmos e oportunizando que o outro também o faça, a partir de um movimento dialógico entre ambos. Desse modo, é clara a íntima correspondência entre os conceitos de dialogismo e exotopia na perspectiva bakhtiniana, ao passo que a palavra do outro me completa (Ibidem). Dessa maneira, segundo a perspectiva que fundamenta nossos estudos, é neste encontro reflexivo e dialógico entre os sujeitos em campo que emerge o discurso da pesquisa, não havendo possibilidade para uma hierarquia de valores e concepções, em que o ponto de vista de um anule o do outro, tampouco a obrigatoriedade do consenso entre os envolvidos, mas, sobretudo, a presença do diálogo, respeitando a co-existência, embora sem consenso, dos distintos enunciados, com perguntas e respostas diversas e revelando sempre as diferenças e a tensão entre elas (AMORIM, 2006, apud FREITAS, 2010, p. 18). Nesse sentido, cabe, na sistematização do material de pesquisa, ecoar as vozes de todos os seus autores, pesquisadores e pesquisados, em um processo mútuo de construção de sentidos múltiplos para o contexto pesquisado, numa atividade em que ambos conhecem, aprendem e (se) transformam (CASTRO, 2008, p. 28). Desse modo, a importância de assumir a alteridade e o dialogismo como princípios teórico-metodológicos norteadores da pesquisa se encontra na constatação de que a situação de pesquisa torna-se dessa forma uma produção de linguagem e uma esfera social de circulação de discursos, portanto, se apresenta como um espaço educativo de comunicação e constituição de sujeitos (FREITAS, 2010, p. 18). Assim sendo, o pesquisador aceita como imperativo que o ato de pesquisar seja realizado não sobre os sujeitos envolvidos no processo, mas, sobretudo, com eles. Nesse cenário, não compete ao pesquisador dar a voz aos sujeitos, pois a sua existência independe do desejo e da percepção do primeiro. A recusa de um texto
5 monológico inclui a predisposição do pesquisador em oferecer aos sujeitos da pesquisa a sua escuta. Nessa direção, cabe seguir a recomendação de Castro (2008) em problematizar a desigualdade estrutural entre os adultos, pesquisadores, e as crianças e jovens, pesquisados. De acordo com a autora, a postura que os primeiros adotam em relação aos demais guarda afinidade com a concepção de juventude que se tem, cuja posição se evidencia nas consequências que o curso da pesquisa toma. Assim, é preciso pensar no lugar que pesquisador e pesquisados ocupam no desenvolvimento da pesquisa. É evidente que, na pesquisa com crianças e jovens, os discursos protagonizados pelos sujeitos pesquisados, bem como os saberes que produzem, têm suas diferenças e particularidades, dentre outros motivos, pela razão geracional. Por este motivo, o alerta da autora não é no sentido de colocar pesquisadores e pesquisados como sujeitos que falam do mesmo lugar, mas, de modo contrário, reconhecer as contribuições singulares que adultos, crianças e jovens podem trazer para o acontecimento da pesquisa dos lugares distintos em que eles se posicionam. Contudo, como indica Castro, não deve ser atribuída uma valência negativa, como frequentemente ocorre, para os discursos dos pesquisados em detrimento dos enunciados dos pesquisadores, o que demanda positivar a própria diferença da criança [e dos jovens] em relação ao adulto, não no sentido de sua superação, mas no sentido de presença da ação da criança [e dos jovens] no mundo (CASTRO, 2008, p. 26). 2. Entre textos e imagens nos murais escolares Unindo diferentes formas de produção textual, estão nos murais as expressões mais claras das diferenças entre os conceitos de alfabetização e letramento. Estão neles expostas diferentes práticas pedagógicas de ensino da leitura e da escrita que são recorrentes na escola, assim como as habilidades dos alunos com os textos que se busca desenvolver. Nos murais apresentados pelas crianças como sendo lugares em que a leitura e a escrita estão presentes na escola onde a pesquisa de campo se sucedeu, podemos notar algumas dessas práticas:
6 As fotos acima, de murais do primeiro segmento do ensino fundamental, tiradas por Daniela, mostram que há uma preocupação clara em trabalhar elementos culturais, como o folclore e ditados populares, mas, tanto em uma como em outra, é notável que não há a
7 interferência da escrita dos alunos. Percebemos suas marcas apenas nos desenhos que servem de ilustração e no auxílio à montagem de tais murais. Vejamos, então, outras fotografias.
8 Dentre essas duas últimas, a primeira foto foi tirada por Guilherme e nos mostra o mesmo tema sendo tratado com mais propriedade pelos alunos. Estes, além de ilustrarem o conteúdo abordado, fizeram uma produção escrita sobre ele, o que nos mostra uma preocupação dos professores não apenas com a estética do mural, mas, do mesmo modo, com sua função informativa, demonstrando, através dele, o que as crianças pensam sobre o folclore. Na segunda foto, tirada também por Daniela, fica clara a intencionalidade da professora da turma de o mural ser um veículo informativo sobre determinado assunto. Para tanto, foi solicitada a participação das crianças com a produção de textos, cada um com as particularidades de seus autores sobre a temática estudada. Cabe, então, nesse contexto, dizermos que concordamos com Larrosa (apud Lima, online, p.02) quando ele diz que as palavras produzem sentido, criam realidade e (...) funcionam como potentes mecanismos de subjetivação. Eu creio no poder das palavras, na força das palavras, creio que fazemos coisas com as palavras e, também, que as palavras fazem coisas conosco. Para Lima (online), a palavra, independente da forma em que se apresenta - impressa, através de desenho, da imagem, do recorte, rascunhada - que compõe o acervo do mural da escola, exerce influência, materializa formas de expressão, produz realidade, conferindo sentido ao passado da instituição e indicando aspectos da cultura escolar (Idem, p.02). Entretanto, interessando-nos especificamente os registros verbais, por meio dos olhos das crianças, apesar de escolherem esses murais como canais de leitura e escrita, vimos que, em alguns momentos, a preocupação com o mural como um veículo que proporcione diferentes experiências de leitura e escrita, acesso ao conhecimento e imersão das crianças na cultura escrita é esquecida e os educandos acabam não participando, efetivamente, da produção do mural, como veremos mais adiante pelas palavras dos próprios alunos. 3. As crianças e os murais: tecendo saberes Ao observar que as fotos tiradas pelos alunos, de lugares em que eles percebiam a presença da escrita na escola, continham, em sua maioria, imagens dos murais, questionamos às crianças se elas achavam que a escrita estava principalmente naqueles espaços. Daniela, com os gravadores em punho, assumindo o papel de entrevistadora, repetia as perguntas às outras crianças:
9 Pesquisadora: Eu notei que vocês tiraram muitas fotos de murais. Você acha que a escrita está principalmente nos murais? Daniela: Você acha que o quê? P: Ou existe em outros lugares na escola também? Letícia: Existe em outros lugares também. P: Então, por que os murais? Letícia: Os murais... É... Eles são feitos por turmas e as professoras botam ali. Significa uma coisa pra escola. Para Lima (online), O mural na condição de espaço de divulgação pressagia intenções de quem faz a escola. A posição que ocupa no ambiente escolar atribui-lhe uma posição de destaque, funcionando como uma vitrine para exposição de determinados assuntos. As matérias veiculadas no Mural revelavam hábitos, práticas, regras, princípios, rituais, crenças e tradições considerados importantes pela escola. Tais elementos são reveladores não apenas de um momento exclusivo vivenciado pelos sujeitos, mas refletem os traços de uma construção histórica, isto é, indicam como tais relações são produzidas historicamente na instituição (p.04). Desta forma, quando Letícia nos diz que o mural tem um significado para a escola, ela nos auxilia mostrando sua sensibilidade em perceber o que nós ainda não havíamos nos dado conta, que os murais contam a história daquele lugar para quem não pertence àquele ambiente, a trajetória que as turmas percorreram e, ainda, os sentidos dos elementos que estão em exposição para determinado grupo. Dando continuidade à conversa, nós questionamos sobre a participação das crianças na produção dos murais: Pesquisadora: Quem faz os murais aqui? Davi: Os professores! Letícia: Os professores, é. P: E vocês participam? Daniela: Nós participamos. Letícia: Tem muitas pessoas que não gostam de participar porque o colega fez isso, fez aquilo, mas eu participo. P: E vocês participam como? Letícia: A gente participa pintando, fazendo um desenhozinho, alguma frase, uma poesia, alguma coisa assim, aí cola lá no mural e depois... P: E vocês têm orgulho de mostrar? Daniela: E você tem orgulho de mostrar pra escola? Assim... Pra pessoas? Letícia: Tenho. P: Você gosta de passar e ver que foi você quem fez ou você tem vergonha? Daniela: Você gosta de passar ali e ver ou você tem vergonha? Letícia: Aí, claro que eu quero me expor. P: E quando você faz alguma coisa pro mural, você se empenha mais ou põe o mesmo empenho que você colocaria se fosse pra fazer alguma outra atividade?
10 Letícia: Eu me empenho mais. P: É? Por quê? Letícia: Por causa que... Lá... Daniela ri e Letícia também. Letícia: Lá, as pessoas podem ver como que a gente é criativo. Segundo Letícia, ter o seu nome, o seu desenho, ou o seu texto exposto no mural a alavanca a uma posição de destaque dentro daquele grupo, pois pode mostrar às outras pessoas o quanto ela é criativa. Todavia, como já falamos anteriormente, essa criatividade está relacionada, limitadamente, à diversidade de gêneros escolhidos para expor no mural, em virtude da participação das crianças na composição do mesmo, pintando, fazendo um desenhozinho, alguma frase, uma poesia, alguma coisa assim, aí cola lá no mural, conforme as palavras da educanda em questão. De acordo com Lima (ibid), o que é expresso no mural é um recorte de determinados elementos com intenções muito deliberadas. Assim, os textos veiculados comportam também idéias, concepções, modos pensar e agir compartilhados pelos sujeitos e sedimentados ao longo do tempo na instituição (p. 04). Dessa forma, entendemos que a maneira como ocorre a participação das crianças nos murais deixa claro as práticas pedagógicas que são recorrentes e a concepção de educação na qual o trabalho é embasado. Considerações finais A realização desse trabalho e a produção dos dados construídos nas oficinas só foram possíveis porque as concepções, tanto de criança quanto de pesquisa, contribuíram para que o espaço criado fosse propício às conversas, mesmo aquelas não ditas com palavras. Ao iniciarmos as oficinas de fotografias sobre a leitura e a escrita na escola com as crianças, nos enchemos de expectativas a respeito do que elas trariam como imagens que exemplificariam lugares que privilegiassem as referidas práticas. No primeiro momento, estranhamos a recorrência aos murais como fonte de escrita e leitura e o não aparecimento da biblioteca em nenhuma foto. Mas, ao conversar com as crianças, embora fizéssemos críticas aos usos desses recursos pela escola pesquisada, como pontuamos ao longo desse texto, também foi coerente compreendermos que, mais que nos livros escritos por pessoas que elas não conhecem, através dos murais, as crianças podem interferir na estética da escola, se tornando autoras do material escrito, das imagens, dos desenhos expostos, vistos por todos os passantes. Portanto, há a possibilidade do trabalho em torno dos murais escolares contribuir para o processo de
11 apropriação dos usos da leitura e da escrita pelos educandos, bem como para a compreensão das potencialidades daquele espaço para a comunidade escolar. Referências Bibliográficas CASTRO, Lucia Rabello de. Conhecer, transformar(-se) e aprender: pesquisando com crianças e jovens. In: & BESSET, Vera Lopes. Pesquisa-intervenção na infância e na juventude. Rio de Janeiro: NAU/FAPERJ, 2008, p FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Discutindo sentidos da palavra intervenção na pesquisa de abordagem histórico-cultural. In: & RAMOS, Bruna Sola. Fazer pesquisa na abordagem histórico-cultural. Juiz de Fora/BH: Editora da UFJF, 2010, p JOBIM E SOUZA, Solange. Crianças e adolescentes: construção histórica e social das concepções de proteção, direitos e participação. Texto publicado nos ANAIS do Encontro Criança e Adolescente: Direitos e Sexualidade promovido pela Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP) e pelo Instituto WCF Brasil, em novembro de 2008, São Paulo. Disponível em %20Jobim%20e%20Souza%202008%20vers%C3%A3o%20revisada.pdf. Acesso em: 15 de jul de LIMA, Idelsuite de Souza. Leituras do mural: Espaço de materialização das culturas escolares. In. Anais do III Seminário Leitura, Escola, História. Disponível em: alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/.../sm07ss05_04.pdf Acesso em: 20 de jul de MACEDO, Regina Coeli Mura de. Imagens e narrativas nos/dos murais: dialogando com os sujeitos da escola. In. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 98, p , jan./abr MICARELLO, Hilda. Alterar, alterar-se: o lugar do pesquisador na práxis colaborativa. In: SILVA, Léa Stahlschmidt Pinto; LOPES, Jader Janer Moreira (orgs.). Diálogos de pesquisas sobre crianças e infâncias. Niterói: Editora da UFF, 2010, p
12 PEREIRA, Rita Marisa Ribes. SALGADO, Raquel Gonçalves. JOBIM e SOUZA, Solange. Pesquisador e criança: dialogismo e alteridade na produção da infância contemporânea. In. Cadernos de Pesquisa, v. 39, n. 138, p , set/dez
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia mais(IM)PACTOS DA/COM A LEITURA LITERÁRIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES Fernanda de Araújo Frambach UFRJ
(IM)PACTOS DA/COM A LEITURA LITERÁRIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES Fernanda de Araújo Frambach UFRJ Resumo O presente trabalho objetiva apresentar uma pesquisa em andamento que
Leia maisVARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.
VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisO PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisExperiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:
Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisA COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE
A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE Autora: Lorena Valin Mesquita Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - lm_valin@hotmail.com Coautora: Roberta Souza
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisFácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisFACULDADE EÇA DE QUEIRÓS
FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisRELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO
RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Elaine Cristina Penteado Koliski (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Klevi Mary Reali (Orientadora), e-mail: klevi@unicentro.br
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Fabiana de Jesus Oliveira União de Ensino do Sudoeste do Paraná fabiana@unisep.edu.br Diversas são as pesquisas que têm mostrado que o ensino encontra-se
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisDISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA
1 DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA Lilian Simone Leal Machado URZEDO 1, Rosely Ribeiro LIMA 2 (UFG/CAJ) lilianmachadoinove@hotmail.com
Leia maisCENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisA Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais
A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais Dayanne Cristina Moraes de DEUS; Dulcéria TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES; Reila Terezinha da Silva LUZ Departamento de
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisMídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1
Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Janilce Silva Praseres 2 Sandra Antonina Barrozo de Oliveira 3 Universidade Federal
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisSUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA
SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia maisII Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012
A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia mais