Avaliação da biomassa de plantas de hortelã sob doses crescentes de vermicomposto em dois tipos de solos.

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1 Avaliação da biomassa de plantas de hortelã sob doses crescentes de vermicomposto em dois tipos de solos. Adalberto Hipólito de Sousa 1 ; Francisco das Chagas Marques 1 ; Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Lindomar Maria da Silveira¹; Welber Eustáquio de Vasconcelos¹; Patrício Borges Maracajá 1 ; ¹ESAM, Núcleo de Pós-Graduação, C.Postal:137, Mossoró-RN; bezerra@esam.br. RESUMO Avaliou-se a altura e a produção da biomassa de plantas de hortelã (Mentha x piperita L) submetidas a diferentes doses de vermicomposto, em dois tipos de solos, sob condições de casa de vegetação, na Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), Mossoró-RN. Utilizou-se um esquema fatorial 7 x 2 em delineamento inteiramente casualizado com seis repetições, sendo o primeiro fator as doses de vermicomposto (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30% ) e o segundo os tipos de solos (Vertissolo Ebânico e Neossolo Quartzarênico). A aplicação de doses crescentes de vermicomposto, em ambos os solos, não influenciou a altura de plantas de hortelã. Independentemente do tipo de solo, as plantas de hortelã apresentaram as maiores biomassas fresca e seca no substrato formado com 15% de vermicomposto. Maiores comprimentos de raiz de plantas de hortelã, foram obtidos na dose de 30% de vermicomposto. Palavras-chaves: Mentha piperita, desenvolvimento de plantas, adubação orgânica. ABSTRACT Evaluation of mint plants biomass under increasing doses of vermicompost in two types of soils. Height and biomass production were evaluated in mint (Mentha x piperita L) plants grown in two soil types with increasing doses of vermicompost under greenhouse conditions, at Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), Mossoró-RN. It was utilized a 7 x 2 factorial scheme in a completely randomized design with six replications. The factors were respectively doses of vermicompost (0, 5, 10, 15, 20, 25 and 30%) and

2 soil types (Mellanic Vertisol an Quartzarenic Neosol). The addition of increasing doses of vermicompost, in both soil types, did not affect plant height. Irrespective of soil type, plants grown in substrate with 15% vermicompost had greater fresh and dry biomasses. Higher mint root length was obtained in the vermicompost dose of 30%. Key Words: Mentha piperita, plant growth, organic fertilizer O hortelã (Mentha piperita L.) é uma espécie herbácea originária da Inglaterra, pertencente a família das Labiadas. Reúne no mais alto grau as propriedades tônicas, estimulantes e anti-espasmódicas das Labiadas aromáticas. É muito utilizada na medicina popular em forma de chá, essência, óleo, tintura, xarope ou folhas secas (Correa, 1984). A utilização da matéria orgânica como fonte principal de adubação, permite que as plantas cresçam mais resistentes e fortes, restaurando ainda o ciclo biológico natural do solo, fazendo com que se reduzam de maneira significativa às infestações de pragas, diminuindo conseqüentemente as perdas e as despesas com agrotóxicos (Longo, 1987). Conforme Antoniolli et al. (1995), vermicomposto é o nome que se dá à ação das minhocas em um composto orgânico, transformando-o em húmus. O vermicomposto é o composto enriquecido com o esterco das minhocas, contendo microorganismos humificantes alcalinos e bactérias que constituem algo semelhante a anticorpos naturais contra pragas e doenças, e que transmitem saúde às plantas O húmus produzido pelas minhocas é, em média, 70% mais rico em nutrientes que os húmus convencionais. Esse húmus apresenta ainda a vantagem de ser neutro, uma vez que as minhocas possuem glândulas calcíferas, corrigindo assim ou, pelo menos, facilitando a correção do ph do substrato (Longo, 1987). Embora bem-adaptada ao Nordeste do Brasil, o hortelã é pouco conhecido em nossas condições, principalmente na sua fase inicial. Devido à importância do hortelã e à escassez de estudo sobre a espécie, este trabalho teve como objetivo avaliar a produção de sua biomassa sob diferentes doses de vermicomposto em dois solos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido sob condições de casa de vegetação experimental na Escola Superior de Agricultura de Mossoró-ESAM, em recipientes plásticos de 2,0 dm 3, durante o período de 29 de setembro a 30 de novembro de 2003.

3 O município de Mossoró está a 18 m de altitude, a 5 11 de latitude Sul e de longitude Oeste. O clima da região, de acordo com a classificação Köppen, é BSwh, isto é, seco e muito quente, com duas estações climáticas: uma seca que vai geralmente de junho a janeiro, e uma chuvosa, de fevereiro a maio (Carmo Filho et al.,1991). A temperatura média anual é de 27,5 C com 68,9% de umidade relativa. Os solos utilizados foram um vertissolo ebânico e um neossolo quartzarênico. Os resultados das análises químicas dos solos foram respectivamente: ph (água 1:2,5) = 7,1 e 6,5; Ca = 24,5 e 1,8 cmolc dm -3 ; Mg = 9,5 e 0,3 cmolc dm -3 ; K = 1,52 e 0,19 cmolc dm - 3 ; Na = 1,09 e 0,06 cmolc dm -3 ; Al = 0,00 e 0,00 cmolc dm -3 ; P = 414 e 92 mg dm -3 e SB = 36,6 e 2,36. A água de irrigação utilizada foi a disponível na casa de vegetação onde o experimento foi conduzido. O resultado da análise da água foi: ph = 8,5; CE = 549 dsm -1 ; Ca = 0,9 mmolc dm -3 ; Mg = 0,5 mmolc dm -3 ; K = 0,28 mmolc dm -3 ; Na = 3,45 mmolc dm -3 ; Cl = 1,8 mmolc dm -3 ; HCO 3 = 2,6 mmolc dm -3 ; CO 3 = 0,6 mmolc dm -3 ; SD = 351 mg dm -3 e RAS = 4,13 mg dm -3 ; CSR = 0,00 e Classe C 2 S 1. Foram avaliadas sete doses de vermicomposto (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30%), calculadas pelo volume, em dois tipos de solo (vertissolo ebânico e neossolo quartzarênico). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 7 x 2, onde o primeiro fator refere-se às doses de vermicomposto (húmus de minhoca), o segundo fator refere-se aos tipos de solo, com seis repetições. Foram avaliadas a altura de plantas, as biomassas fresca e seca das plantas e o comprimento de raiz. Uma análise de variância univariada para o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial foi utilizada para avaliar as características do hortelã. Os efeitos das doses de vermicomposto foram avaliados pelos procedimentos de ajustamento de curvas de resposta através do software Table Curve Package (Jandel Scientific, 1991). RESULTADOS E DISCUSSÃO Interação significativa entre doses de vermicompostos e tipos de solos foram observadas, apenas, na biomassa fresca e seca das plantas de hortelã (Tabela 1). Por outro lado, não se observou efeito significativo dos fatores tratamentos na altura de plantas e de apenas de doses de vermicompostos no comprimento de raiz (Tabela 1). Alves & Passoni (1997), também não encontraram diferença significativa na altura de plantas em função de proporções de composto ou vermicomposto na produção de mudas de Lincania tomentosa.

4 Desdobrando a interação doses de vermicompostos dentro de tipos de solos observou-se que as plantas cultivadas no vertissolo ebânico tiveram maior biomassa fresca (6,24g) quando foram adicionados 16% do vermicomposto. Doses acima desta proporcionaram queda desta biomassa (Tabela 1). As plantas cultivadas no neossolo quartzarênico aumentaram a biomassa fresca à medida em que se aumentou a dose do vermicomposto até 16%. Nesta dose a biomassa fresca foi 4,42g. A partir desta dose esta biomassa diminuiu. Costa et al. (1994), em estudos realizados com alface verificaram que doses de composto de lixo, em um solo argiloso, em doses muito elevadas podem diminuir a produtividade da cultura. Oliveira et al. (2002) encontraram resultados semelhantes ao avaliar esterco bovino em coentro. Observa-se que plantas cultivadas no vertissolo ebânico tiveram maior biomassa seca (0,80g) quando foram adicionados 16% do vermicomposto. Doses acima desta proporcionaram queda nesta biomassa (Tabela 1). As plantas cultivadas no neossolo quartzarênico aumentaram a biomassa seca à medida que se aumentou a dose do vermicomposto até a dose de 16%. Nesta dose a biomassa seca foi 0,52g. A partir desta dose esta biomassa diminuiu (Tabela 1). Mantovani et al. (2003), constataram em alface que doses maiores que 50t ha -1 de vermicomposto de lixo em um argissolo vermelhoamarelo e em um latossolo vermelho distroférrico causaram queda na produtividade de massa seca. Vogel, et al. (2001) verificaram, em mudas de Hovenia dulcis, que a dose de 40% de vermicomposto foi a que proporcionou as plantas a maior massa seca. Observou-se que o maior valor encontrado para o comprimento de raiz ocorreu quando foi adicionado 30% do vermicomposto (Tabela 1). Houve um aumento de aproximadamente 0,21 cm no comprimento de raízes de hortelã a medida em se aumentou 1% nas doses do vermicomposto. Segundo Vogel (2001), esse crescimento pode ser atribuído às melhores condições de fertilidade do substrato. De modo geral, pode-se observar que a aplicação de doses crescente do vermicomposto nos dois solos estudados, não influenciou a altura das plantas de hortelã. A dose de vermicomposto de 16% proporcionou as maiores quantidades de biomassa fresca e seca das plantas de hortelã tanto no vertissolo ebânico como no neossolo quartzarênico. Maior comprimento de raiz de plantas de hortelã foi obtido na dose de 30% de vermicomposto. LITERATURA CITADA

5 ALVES, W. L.; PASSONI, A. A. Composto e vermicomposto de lixo urbano na produção de mudas de oiti (Licania tomentosa (Benth)) para arborização. Revista Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 32, n. 10, 7p., ANTONIOLLI, Z. I.; GIRACCA, E. M. N.; BAUER, C. Vermicompostagem. Santa Maria: CCR-UFSM, p. (Informe Técnico, 02). CARMO FILHO, F.; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; MAIA NETO, J. M. Dados climatológicos de Mossoró: um município semi-árido nordestino. Mossoró: ESAM, p. (Coleção Mossoroense, C.30). CORREA, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e dos exóticos cultivados. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, p. COSTA, C. A.; CASALI, V.W.D.; LOURES, E.G.; CECON P.R.; JORDÀO, C.P. Teor de metais pesados em alface (Lactuca sativa L.) adubada com composto orgânico de lixo urbano. Revista Ceres, Viçosa, v. 41, p , set.-out JANDEL SCIENTIFIC. Table Curve: curve fitting software. Corte Madera, CA: Jandel Scientific, p. LONGO, A. D. Minhoca, de fertilizadora do solo a fonte alimentar. São Paulo: Ed. Ícone, p. MANTOVANI, J. R.; FERREIRA, M. E.; CRUZ, M. C.; CHIBA, M. K.; BRAZ, L. T. Calagem e adubação com vermicomposto de lixo urbano na produção e nos teores de metais pesados em alface. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 3, p , jun.- set OLIVEIRA, A. P.; SILVA, V. R. F.; SANTOS, C. S.; ARAÚJO, J. S.; NASCIMENTO J. T. Produção de coentro cultivado com esterco bovino e adubação mineral. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 3, p , set VOGEL, H. L. M.; SCHUMACHER, M. V.; BARICHELO, L. R.; OLIVEIRA, L. S.; CALDEIRA, M. V. W. Utilização de vermicomposto no crescimento de mudas de Hovenia dulcis Thunberg. Ciência Florestal, Santa Maria, v.11, n. 1, p , 2001.

6 Tabela 1 Equações de regressão ajustadas para massa fresca (MFPA) e seca (MSPA) da parte aérea e comprimento de raiz (CR) de hortelã. Mossoró-RN, ESAM, Variáveis Equações de regressão R² Solos MFPA Vertissolo ebânico Y = 2,4665 * + 0,468 * X 0,0145 * X² 0,83 (g/planta) Neossolo quartzarênico Y = 1,8843 * + 0,3153 * X 0,0098 * X² 0,74 MSPA Vertissolo ebânico Y = 0,3657 * + 0,0544 * X 0,0017 * X² 0,76 (g/planta) Neossolo quartzarênico Y = 0,1987 * + 0,0395 * X 0,0012 * X² 0,74 CR (cm) Y = 8,1006 * + 0,2087 * X 0,97

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