LENDO, ESCREVENDO E PRODUZINDO JORNAL: A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA POR ALUNOS DE EJA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LENDO, ESCREVENDO E PRODUZINDO JORNAL: A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA POR ALUNOS DE EJA"

Transcrição

1 LENDO, ESCREVENDO E PRODUZINDO JORNAL: A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA POR ALUNOS DE EJA CENTRO MUNICIPAL DE REFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROFESSORA FABÍOLA DANIELE DA SILVA A lingüística moderna já demonstrou que não há línguas melhores ou piores, nem variedade lingüística que não tenha gramática articulada e consistente. Mais ainda, tem bem estabelecido que a variação é intrínseca ao fenômeno das línguas humanas. A idéia de uma forma ideal de expressão oral e escrita e sua associação à inteligência humana, que dominou o pensamento europeu até o século 18, resultou de uma visão simplista e etnocêntrica de sociedade. Luiz Percival Leme Britto e Wilmar da Rocha D Angelis Associação de Leitura do Brasil, UNICAMP, Campinas, SP

2 LENDO, ESCREVENDO E PRODUZINDO JORNAL: A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA POR ALUNOS DE EJA Fabíola Daniele da Silva Coordenadora Pedagógica SME/RJ O projeto Lendo, escrevendo e produzindo jornal: A apropriação da escrita por alunos de EJA foi pensado com alunos de bloco II, do PEJA I, do Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos, teve a duração de um semestre letivo e ainda encontra-se em andamento, o produto final da primeira etapa foi uma coletânea de textos produzidos pelos alunos em grupo e individualmente que resultou em um jornal onde as tipologias textuais trabalhadas se apresentaram. Utilizou-se a classificação da tipologia textual proposta por Lluís Maruny Curto e constatamos que o jornal é o suporte onde a quase totalidade desta tipologia é encontrada. Partimos do pressuposto de que a aprendizagem se dá em um contexto histórico cultural no qual o meio social tem papel preponderante uma vez que é a partir das experiências anteriores que o indivíduo significa, ressignifica e decodifica o mundo a sua volta. Podemos dizer que a língua escrita representa um grande obstáculo à aprendizagem dos alunos de classes populares durante a escolarização. Em se tratando de EJA, as marcas da oralidade se apresentam de forma significativa em oposição ao conhecimento científico proposto pela escola. O trabalho com jornal representou a tentativa de se romper com este obstáculo e levar o aluno a apropriar-se da variante culta de sua língua materna no sentido de usufruir os bens culturais produzidos pela humanidade, além de tornar-se produtor de conhecimento. O fortalecimento da auto-estima do aluno passa pelo resgate de sua identidade cultural quando ele percebe que, embora exista uma norma culta a ser aprendida na escola, ele possui a competência lingüística inerente a qualquer usuário da língua. Esta discussão nos remete à questão da identidade, pois o processo de apropriação da norma culta por parte do aluno não pode resultar na negação de sua identidade cultural e lingüística, mas, ao contrário, apenas Por ocasião da realização do trabalho, regente do Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos RJ.

3 aquele que se reconhece competente lingüisticamente é capaz de utilizar o conhecimento técnico da norma culta em favor da expressão e afirmação de seus valores humanos e culturais. Neste trabalho, os alunos utilizaram o jornal, não apenas como fonte de informação, mas como base para o exercício da consciência crítica através da leitura, reflexão, debate e reescrita. Este trabalho tornou-se a alavanca para todo o processo de alfabetização, digo, aprimoramento do processo. Pretende-se, com este projeto, propiciar aos alunos oriundos de classes populares o contato cotidiano com tecnologias através de diversas mídias de forma a exercitar a consciência crítica e compreender-se como agente produtor de informação, conhecimento e cultura. Contribuir para a ampliação do universo cultural dos alunos, desenvolver a competência lingüística no que se refere à linguagem escrita, assim como a capacidade de reconhecer e classificar os diferentes tipos de textos. O aluno deverá ser capaz de reconhecer e utilizar os aspectos formais pertinentes a cada tipo de texto como vocabulário e layout e de produzir textos coerentes e coesos a partir de modelos trabalhados. A APROPRIAÇÃO DA ESCRITA Ao longo do semestre, trabalhamos com notícias de jornais cotidianamente que se transformaram em fio condutor para debates, reescrita, atividades de compreensão e mesmo problemas matemáticos. Num primeiro momento, realizamos leituras das notícias explorando a oralidade em debates sobre o tema abordado. Após, passamos à reescrita feita de forma coletiva. Com a reescrita pronta, fizemos nova leitura buscando corrigir problemas de concordância, coesão, coerência e ortografia. Num segundo momento, passamos a reescrita individual, seguindo a seqüência relatada anteriormente: leitura, debate, reescrita. Dois tipos de correção foram priorizadas nesse processo, a correção coletiva e a realizada individualmente.

4 Depois foram apresentados outros tipos de textos: descritivo, narrativo, quadrinhos, prescritivo, publicitário, charge, imagem (fotografia), com propostas de atividades variadas, como interpretação, reescrita coletiva e individual, produção de texto argumentativo, leitura de tabelas, etc. Observe a proposta de trabalho que se segue:

5 Escrever não é fácil pra ninguém. Para alunos de EJA que estão em processo de alfabetização a escrita torna-se mais difícil e assustadora. As questões o quê, onde, quando, como, por quê nortearam todos os trabalhos de reescrita de textos jornalísticos/informativos. Com esse modelo, o aluno sabe o que fazer sentindo-se mais seguro para se lançar ao mundo da escrita. Seguir modelos favorece, o aluno, no processo de apropriação da tipologia de texto que esteja sendo trabalhada. O conhecimento e domínio do modelo, ajuda a desconstruir a idéia de que os alunos da EJA não são capazes de escrever, transformando-os em escritores conscientes de suas potencialidades. O trabalho de aperfeiçoamento da escrita deve ser diário, constante e não tenhamos dúvidas, durará por toda a vida, enquanto nos dispusermos ao trabalho da escrita. A reportagem seguinte está acompanhada do trabalho de um dos alunos. Nele podemos perceber como acontece o processo de apropriação da escrita, tendo como base um modelo. Ortográficas não é o foco da atividade e sim a apropriação da escrita, no caso, um texto jornalístico.

6 Nesse texto, embora ainda se apresentem as marcas da oralidade, é possível visualizar a apropriação pelo tipo de escrita que se deve ter num texto informativo. Nota-se que as perguntas o quê, onde, quando, como, por quê foram respondidas. Essa atividade deve ser realizada após leitura do texto, conversa na turma, explorando a oralidade e, por conseqüência, favorecendo a organização do texto na mente do alunoescritor.

7 Diferente do anterior, essa produção não se prende à reescrita. A aluna começa bem, mas se empolga ao escrever e coloca todo o seu sentimento num texto que deveria ser de reescrita. As marcas da oralidade estão presentes de forma acentuada neste texto. Isso nos mostra que, mesmo com a utilização de modelos, é preciso que a atividade seja realizada diversas vezes até o aluno se sentir seguro para realizá-la de forma autônoma. A intervenção do professor deve ser feita de forma a ajudar o aluno-escritor a identificar os problemas em seu texto, ajudando-o a pensar criticamente sobre o processo de escrita. O aluno, regra geral, acredita que o professor é a pessoa indicada para escrever. Acredita que o texto do professor é produzido em uma tacada só. Nesse sentido, é importante que o aluno acompanhe o processo de escrita coletiva, momento em que o professor escreve, lê, apaga, reescreve, corrige. Isso faz com que ele perceba que o processo de escrita é demorado, trabalhoso, árduo não só pra ele, mas para qualquer pessoa que se aventure nesse trabalho.

8 Com os textos prontos, passamos à seleção dos que seriam publicados. A digitação dos textos escolhidos foi feita em sala em meu notebook pessoal, uma vez que, naquela época a escola não possuía o equipamento para uso dos alunos. O tratamento estético para a publicação foi relativamente simples, já que usamos o programa Publisher, que oferece modelos prontos. Ainda assim, coube aos alunos a escolha do modelo a ser utilizado. Realizamos, também, duas entrevistas. Para tanto, um roteiro foi elaborado coletivamente, neste momento foi necessário conciliar a curiosidade dos alunos ao elaborarem as perguntas e o pensamento sintético de forma a contemplar as curiosidades em um número reduzido de perguntas. Outro desafio foi a transcrição das entrevistas devido a grande dificuldade de transformar a linguagem oral em escrita. Esta etapa foi feita por mim, mas o resultado final foi discutido com os alunos que puderam vivenciar as diferenças reais entre as duas formas de linguagem oral e escrita. O jornal foi lançado e distribuído na Mostra Pedagógica ocorrida em agosto de 2006, o que causou grande orgulho por parte das turmas, que mesmo sendo turmas de PEJA I, foram responsáveis pela produção do Jornal do CREJA. Tivemos ainda, a colaboração do professor Adelino Matias de Carvalho, de História/Geografia na conversão do jornal para formato de web. Desta forma o jornal pôde ser manuseado no computador que ficou disponível aos alunos e convidados durante a Mostra, além do seu formato impresso. O projeto começou em fevereiro de 2006 com as turmas 193 e 196, e continuou sendo coordenado por mim até final de 2006, quando saiu uma nova edição. A proposta é que o jornal seja apropriado por todos os alunos da escola e passe a representar suas vozes. Para tanto, fizemos uma consulta à comunidade escolar, onde o nome definitivo foi escolhido. Esperamos que esse seja apenas um passo na construção da identidade coletiva do Centro de Referência de Educação de Jovens e Adultos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância

Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Janilce Silva Praseres 2 Sandra Antonina Barrozo de Oliveira 3 Universidade Federal

Leia mais

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR I.INTRODUÇÃO: Vivemos em uma época de transformações, de avanços tecnológicos, onde as telecomunicações encurtam as distâncias e provocam novas formas

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA

PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA Escola de Ensino Médio João Barbosa Lima PROJETO DE LEITURA CESTA LITERÁRIA DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA E A ARTE DE ESCREVER Projeto na Sala de PCA da Área de Linguagens e Códigos PROEMI -Programa

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

AULA 04. Profª Matilde Flório. Orientações Didáticas:Alfabetização e Letramento EJA e MOVA

AULA 04. Profª Matilde Flório. Orientações Didáticas:Alfabetização e Letramento EJA e MOVA AULA 04 Profª Matilde Flório Orientações Didáticas:Alfabetização e Letramento EJA e MOVA CONCURSO PMSP 2011 PARCERIA FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS - APROFEM E JORNAL DOS CONCURSOS www.aprofem.com.br www.fiped.com.br

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Tema: Tradições religiosas e mítico-filosóficas

Tema: Tradições religiosas e mítico-filosóficas PLANEJAMENTO DA APRENDIZAGEM O TRABALHO PEDAGÓGICO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Professora Sileane Ribeiro matrícula 135.277 Duração: 8 aulas de 50 minutos = 2 meses Série: 5ª Ensino Fundamental Número

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO

DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CURSO Manual de Orientação das Atividades do Trabalho de Conclusão de Curso INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE - IESRIVER CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETRIZES DE ORIENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PLANO DE ENSINO. Modalidade de Ensino: Componente Curricular: Comunicação e Linguagem

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PLANO DE ENSINO. Modalidade de Ensino: Componente Curricular: Comunicação e Linguagem 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Licenciatura em Química Componente Curricular: Comunicação e Linguagem PLANO DE ENSINO Modalidade de Ensino: Superior

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino Pedagogia Profª Silvia Perrone Ensino de Língua Portuguesa Roteiro Teorias que orientam o ensino: empirista e construtivista. A visão de texto nas diferentes teorias. Ensinar a produzir textos na escola.

Leia mais

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DO PROJETO EXPRESSÕES NUMÉRICAS E RADICIAÇÃO: UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA NA ESCOLA MARIA DO CARMO CARNEIRO.

EXPERIÊNCIAS DO PROJETO EXPRESSÕES NUMÉRICAS E RADICIAÇÃO: UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA NA ESCOLA MARIA DO CARMO CARNEIRO. EXPERIÊNCIAS DO PROJETO EXPRESSÕES NUMÉRICAS E RADICIAÇÃO: UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA NA ESCOLA MARIA DO CARMO CARNEIRO. Francisca Valdielle Gomes Silva Discente do Curso de Matemática da Universidade

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

Prezados futuros psicólogos,

Prezados futuros psicólogos, Prezados futuros psicólogos, Na disciplina Processo de Mediação já caracterizamos o que é um processo de mediação, sua função social e os benefícios decorrentes desse tipo de trabalho em contextos em que

Leia mais

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você. 01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES DÚVIDAS FREQUENTES A UFFS abre mais de um Processo Seletivo no mesmo ano? Não. Há apenas um Processo Seletivo por ano. Nele, você pode optar por cursos que começam no primeiro ou no segundo semestre, mas

Leia mais

Projeto O COLUNIsta. PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq. Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel

Projeto O COLUNIsta. PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq. Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPq Projeto O COLUNIsta Orientador: Vanessa Lacerda da Silva Rangel Bolsista: Cleiton Paulo Venâncio Ferreira Matrícula: 002205/06 Bolsista: Camila Rodrigues dos Santos Matrícula:

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO RITA DE CÁSSIA GUEDES LIMA RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012

Leia mais

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS Bolsista: Flávia Azambuja Alves Coordenadora: Professora Drª Fabiana Giovani Supervisora:

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 12, Toledo PR Fone: 277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe

Leia mais

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira. TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Comunicação e Cultura Fortaleza

Comunicação e Cultura Fortaleza Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação

Leia mais

Alfabetização e Letramento

Alfabetização e Letramento Alfabetização e Letramento Material Teórico A Escrita no Processo de Alfabetização Responsável pelo Conteúdo e Revisor Textual: Profª. Ms Denise Jarcovis Pianheri Unidade A Escrita no Processo de Alfabetização

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

PLANEJAMENTO ANUAL DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ANO: 7 ano

Leia mais

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

Prof. Daniel Santos Redação RECEITA PARA DISSERTAÇÃO ARGUMENTAÇÃO ESCRITA - ENEM. E agora José?

Prof. Daniel Santos Redação RECEITA PARA DISSERTAÇÃO ARGUMENTAÇÃO ESCRITA - ENEM. E agora José? Prof. Daniel Santos Redação RECEITA PARA DISSERTAÇÃO ARGUMENTAÇÃO ESCRITA - ENEM E agora José? Respondam Rápido: O que encanta um homem? O que encanta uma mulher? E o que ENCANTA um corretor do ENEM?

Leia mais

Sistema Maxi no Ensino Fundamental I

Sistema Maxi no Ensino Fundamental I Sistema Maxi no Ensino Fundamental I Características do segmento Ensino Fundamental: Anos Iniciais compreende do 1º ao 5º ano a criança ingressa no 1º ano aos 6 anos de idade Fonte: shutterstock.com Material

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

1. Ao clicar no link http://edukatu.org.br/ você verá a página inicial do Edukatu.

1. Ao clicar no link http://edukatu.org.br/ você verá a página inicial do Edukatu. Bem vindo ao Edukatu! Para nós, do Instituto Akatu, é uma grande alegria contar com sua participação e engajamento no Edukatu Rede de Aprendizagem para o Consumo Consciente! Para participar, é fácil! Siga

Leia mais

Projeto de Redesenho Curricular

Projeto de Redesenho Curricular AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

Plano de Trabalho com Projetos - Professor

Plano de Trabalho com Projetos - Professor PREFEITURA DE JARAGUÁ DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL Plano de Trabalho com Projetos - Professor 1. Identificação Escola Municipal de Ensino Fundamental Anna Töwe

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

A brincar... aprendemos matemática

A brincar... aprendemos matemática 7 A brincar... aprendemos matemática Alice Tinoco Jardim de Infância de Semide alicetinoco@net.sapo.pt Quando se fala de Matemática no jardim de infância colocam-se-nos muitas questões: Que Matemática?

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO: Série: 4 ano do curso normal médio Turma: A Ano letivo: 2011 Alunas Aplicadoras: Jennifer T. C. Teixeira e Nicole F. Gonçalves.

IDENTIFICAÇÃO: Série: 4 ano do curso normal médio Turma: A Ano letivo: 2011 Alunas Aplicadoras: Jennifer T. C. Teixeira e Nicole F. Gonçalves. IDENTIFICAÇÃO: Série: 4 ano do curso normal médio Turma: A Ano letivo: 2011 Alunas Aplicadoras: Jennifer T. C. Teixeira e Nicole F. Gonçalves. Público alvo: 4º e/ou 5º ano Projeto (Tema): Respiração JUSTIFICATIVA:

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Apresentação de Seminário

Apresentação de Seminário UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Departamento de Ciência da Informação Apresentação de Seminário Profa. Marta Valentim Marília 2012 Introdução O seminário

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

AULA 05. Profª Matilde Flório EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL PMSP-DOT- 2008

AULA 05. Profª Matilde Flório EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL PMSP-DOT- 2008 AULA 05 Profª Matilde Flório EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL PMSP-DOT- 2008 FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS CONCURSO PMSP FUND II 2011 (em parceria com a APROFEM e o Jornal dos Concursos)

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

Leitura e Literatura

Leitura e Literatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura

Leia mais

QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES

QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES Sabrina Bobsin Salazar Universidade Federal de Pelotas sabrina.salazar@cead.ufpel.edu.br Daniela Stevanin Hoffmann Universidade Federal de

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO Planejamento Anual 2014 ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO Identificação da turma: 9 Anos A e B 1 Semestre de 2014 Identificação do professor: Tiago Silva de Oliveira Área do conhecimento: Língua Portuguesa

Leia mais

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 1 CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 04/2007 Mílada Tonarelli Gonçalves CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária

Leia mais