Desde que a primeira máquina a vapor foi acionada em 1750, a
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- Matheus Henrique Olivares di Azevedo
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1 CDP Supply Chain Fábrica Éthica Brasil para SABESP, SP, 05 de maio de 2011.
2 Desde que a primeira máquina a vapor foi acionada em 1750, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera aumentou cerca de 30%. Antes da Revolução Industrial, a concentração de CO2 era de 280 ppm (partes por milhão). Em 2005, atingiu 379 ppm, a maior marca em 650 mil anos.
3 2000 Criação do Carbon Disclosure Project CDP 2005 Com a ratificação pela Rússia, Protocolo de Kyoto entra em vigor oito anos após sua criação 2007 Lançamento do documentário Uma verdade inconveniente, de Al Gore 2007 No seu terceiro relatório, cientistas do IPCC afirmam, com 90% de certeza, que as alterações limáticas são causadas pela ação humana O que antes era uma ameaça distante, profetizada por ambientalistas, t transformou se na mais importante t preocupação mundial deste início de século.
4 Do que estamos falando exatamente: O EQUILIBRIO NATURAL É ROMPIDO, PROVOCANDO AUMENTO NA TEMPERATURA 4. A queima de combustíveis fósseis e o desmatamento aumentam a concentração dos gases de efeito estufa. 1. A energia emitida pelo Sol aquece a Terra. Parte dela é refletida e volta para o espaço ou absorvida pela atmosfera 3. O calor é retido temporariamente na atmosfera pelos gases de efeito estufa, como o CO2 2. O planeta devolve a radiação para a atmosfera sob a forma de calor Adaptado da Revista Horizonte Geográfico, nº 125, ano 22.
5 Segundo o IPCC Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, das Nações Unidas, se o mesmo ritmo de emissões de gases de efeito estufa for mantido, a Terra poderá áficar entre 1,8 C 18 C e 4 C mais quente em Atingida a temperatura máxima prevista, dois bilhões de seres humanos acabarão por sofrer com a falta de água. Como conseqüência dessa alteração, 20% a 30% das espécies de plantas e animais correm o risco de desaparecer, as culturas agrícolas diminuirão a ponto de causar a fome de milhões de pessoas.
6 O IPCC¹ nos alerta de que seria necessário reduzir até 2050, no mínimo 50% das emissões globais de gases de efeito estufa GEE (em relação às emissões de 2000); para que o aumento da temperatura global média seja em torno de 2 C.. Os países desenvolvidos deveriam assumir a liderança e reduzir suas emissões entre 25% e 40% abaixo dos valores de 1990 até [1] Contribuição do Grupo de Trabalho III ao Quarto [1] Contribuição do Grupo de Trabalho III ao Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC
7 Em 2006, o mundo conheceu os impactos do aquecimento global na economia com o Relatório Stern, de autoria do economista Nicholas Stern, então conselheiro do governo britânico. RELATÓRIO STERN Divisor de águas: O estudo mostrou que a INAÇÃO diante do aquecimento global pode levar a perda de até 20% do PIB mundial. Enquanto as medidas para REDUZIR as emissões de gases de efeito ee oestufa demandariam apenas 1% das receitas globais. A constatação contribuiu i para aproximar o debate das mudanças climáticas à estratégia de negócios
8 Impactos nos negócios: RISCOS FÍSICOS: O grande debate científico é que ainda não conseguimos distinguir o que é causado pelo homem e o que é causado pela natureza. No entanto, já se verifica uma MAIOR FREQUÊNCIA DE EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS que têm aumentado, em média, 10% ao ano. Se esse aumento continuar indefinidamente, em 2065, os danos advindos de furacões, ciclones, enchentes, secas e estiagens, entre outros eventos extremos terão excedido o PIB mundial. Rio de Janeiro (RJ), junho de 2006 Calçadões, casas e bares construídos à beira do mar poderão ser destruídos por ondas ou com o aumento de apenas meio metro das águas. A vazão de sistemas de esgoto mal planejados será invertida, provocando sérios problemas de SANEAMENTO E SAÚDE. (Greenpeace)
9 Impactos nos negócios: ói RISCOS REGULATÓRIOS: Política Nacional de Mudanças Climáticas Dezembro de 2009 Meta de redução: 36,1% e 38,9% das emissões projetadas até 2020 Política Estadual de Mudanças Política Estadual de Mudanças Climáticas Novembro de 2009 Meta de redução: 20% das emissões dos gases de efeito estufa.
10 Ao integrar as mudanças climáticas à sua estratégia, as empresas têm a oportunidade de: Se antecipar a um cenário regulatório mais restritivo e a tendência iminente de precificação do carbono; Identificar gargalos de consumo de energia e novas oportunidades de negócio; Posicionar senãosó se não só como parte do problema, mas sim como parte da solução das mudanças climáticas; Obter vantagem competitiva.
11 The Carbon Disclosure Project
12 Iniciativa de relevância internacional CDP 2011 O maior projeto global ligando: 5000 Mudanças Climáticas financeiro Corporações globais + Mercado 550 Cli á i Investidores globales Presença em países, de 5 trilhões de dólares continentes deativos financeiros A maior database global sobre representados governança climática corporativa e inventários de emissões de GEE
13 A quem pertence o CDP: Iniciativa promovida por investidores institucionais No que consistiu, inicialmente: Envio de questionário de disclosure sobre governança climática para as maiores empresas de capital aberto do mundo Objetivos gerais: Adequar as futuras decisões de investimento na nascedoura economia de baixo carbono CDP Investors CDP Supply Chain WDP CDP Public Procurement CDP Cities
14 Signatários globais do CDP Investidores participantes CDP CDP CDP CDP CDP CDP CDP CDP CDP
15 Ativos financeiros administrados Em trilhões de US$ , CDP 1 CDP 2 CDP 3 CDP 4 CDP 5 CDP 6 CDP 7 CDP 8 CDP
16 Signatários na América Latina CDP CDP CDP CDP CDP CDP CDP
17 Campanha CDP LA 2011 Patrocinador Continental: Agenda CDP LA Perú Colombia México Chile Paraguay Argentina 15 20/ / / / / /05
18 Empresas que responderam ao pedido do CDP, globalmente, em CDP 1 CDP 2 CDP 3 CDP 4 CDP 5 CDP 6 CDP 7 CDP
19 A maior database global sobre emissões de GEE e governança climática Aproximadamente 20% das emissões humanas jáestão mapeadas, através do CDP
20 CDP e suas alianças estratégicas internacionais Partners temáticos Partners Globales Partners operacionales Carbon Disclosure Project South America
21 Um processo de reconhecimento global SUPPLY CHAIN 2011 The Carbon Disclosure Project s detailed reporting is helping persuade companies throughout h the world to measure, manage, disclose and ultimately reduce their greenhouse gas emissions. No other organization is gathering this type of corporate climate change data and providing it to the marketplace. Ban Ki moon UN Secretary General
22 Globalmente, o GHG Protocol é hoje a metodologia mais utilizada para mensurar emissões. Ela permite o reporte em três níveis: escopo 1 (emissões diretas), escopo 2 (emissões indiretas geradas a partir da compra de energia) e escopo 3 (emissões da cadeia de valor).
23 É fundamental que a gestão de emissões siga padrões globais a fim de permitir a comparabilidade. Somente assim, a pegada de carbono poderá, de fato, ser um elemento decisivo na tomada de decisão de COMPANHIAS, INVESTIDORES, CONSUMIDORES E GOVERNOS, favorecendo tecnologias e práticas mais limpas.
24 EDIÇÃO NACIONAL CDP Brasil Patronos nacionais 2011: 24
25 CDP * empresas brasileiras de capital aberto receberam o pedido de disclosure 54 preencheram o questionário (73%) 18 declinaram de participar 03 forneceram informações 03 não responderam * 2 empresas sairam da lista durante a edição de 2010.
26 CDP 2010 O Brasil está entre o 2º e 4º melhor índice de respostas de todas as O Brasil está entre o 2 e 4 melhor índice de respostas de todas as 29 edições do CDP, con mais de 60 países participantes, no período de 2006 até 2010.
27 Resumo das respostas de % alocou responsabilidade pelo tema em nível de Conselho ou alta administração 31% oferece incentivos para o cumprimento de metas e ações de gerenciamento de gases de efeito estufa 61% enxerga riscos regulatórios 78% enxerga oportunidades decorrentes da regulamentação 80% enxerga riscos físicos 57% enxerga oportunidades decorrentes dos impactos físicos 22% possuem meta de redução de emissão 61% estão engajados na discussão de políticas de mudanças climáticas 54% realizam algum tipo de atividade de redução das emissões 70% realizaram inventário de emissões Escopo 1 67% realizaram inventário de emissões Escopo 2
28 BM&FBOVESPA e BNDES lançam ICO2 Moving forward on the trends of Brazilian capital market: sound synergies and mutual support existing between CDP Brazil and local BMFBOVESPA Stock Exchange
29 CDP 2011 Expansão crescente e linhas de projeto: Carbono, água, setor público, setor privado, mercado financeiro, cadeia de suprimento CDP Investors CDP Supply Chain CDP Water Disclosure CDP Public Procurement CDP Cities
30 CDP Water Disclosure Em 2010, 302 empresas do mundo foram convidadas a participar do projeto piloto do WDP, por iniciativa de um grupo de investidores institucionais representados pelo CDP A iniciativa i i estimula as empresas a medirem e reportarem sua intensidade no uso da água ( pegada hídrica ) e se prepararem para enfrentar suas potenciais vulnerabilidades relacionadas à disponibilidade deste recurso. Baseline Report: disclosure 30
31 SUPPLY CHAIN 2011 CDP Supply Chain São identificadas empresas âncoras, interessadas na implementação do CDP na gestão de sua cadeia de fornecedores CDP SC oferece o ambiente ideal para a construção de parcerias consistentes e duradouras com os fornecedores, visando à identificação conjunta de novas oportunidades de negócio, advindas do fortalecimento de sua governança climática.
32 SUPPLY CHAIN 2011 Em 2010, o CDP Supply Chain contou com a participação de 57 das companhias globais (sendo duas brasileiras: Bradesco e Fibria), que engajaram fornecedores na gestão das emissões de carbono.
33 Etapas do processo: SUPPLY CHAIN Empresa âncora associa se ao projeto CDP SC 2 Grupo de fornecedores é identificado 3 Pedido de disclosure é enviado por Londres aos fornecedores 4 Respostas entram na base de dados global do projeto 5 Relatório síntese global é produzido
34 Tendências gerais SUPPLY CHAIN 2011 As empresas âncoras que participaram em 2010 afirmaram a intenção de incorporar cada vez mais o tema carbono como critériode seleção de seus fornecedores. O percentual de negócios que rastreiam e reportam suas emissões ao longo da cadeia de valor mais que dobrou em 2010, atingindo 45% 72% dosgrandesnegócios negócios tem assuasinformaçõesverificadas suas externamente; apenas 39% dos fornecedores fazem o mesmo devido aos altos custos desse processo A gestão de carbono está crescendo como critério para seleção de fornecedores (17% em 2010, contra 11% em 2009 e a expectativa é que se atinja 29% em cinco anos)
35 Membros brasileiros para 2011: aprox. 500 empresas fornecedoras são consultadas SUPPLY CHAIN 2011
36 SUPPLY CHAIN 2011 Por que engajar fornecedores na gestão de emissões? Em média, mais de 50% das emissões das empresas provém da sua cadeia de valor.. Se analisarmos determinados setores como o de varejo e tecnologia, percebemos que esses impactos estão ainda mais distribuídos, de modo que os fornecedores podem representar até 80% das emissões de uma empresa¹ ¹ McKinsey Quarterly
37 A gestão de carbono ao longo da cadeia de valor tem proporcionado às empresas e seus fornecedores GANHOS DE EFICIÊNCIA EM PROCESSOS, REDUÇÃO DE CUSTOS e, consequentemente, uma MELHOR PERFORMANCE ECONÔMICA. Resultados do CDP Supply Chain 2010: 50% das grandes empresas e 25% dos seus fornecedores declararam ter alcançado REDUÇÃO DE CUSTOS como resultado de atividades de gestão de carbono. SUPPLY CHAIN % das companhias apontaram BENEFÍCIOS COMERCIAIS em trabalhar blh com os seus fornecedores para melhorar a performance, além de aumentar seu retorno de investimento em mais de 46%.
38 Direcionadores-chave: chave: SUPPLY CHAIN 2011 Motivação interna Diferenciação de produto Gestão de marca Melhorias de performance Redução de custos
39 SUPPLY CHAIN 2011 CDP Supply Chain: vantagens da adesão para os fornecedores Mais aprofundado monitoramento da pegada de carbono (carbon footprint), com agregação g de dados para o inventário corporativo do próprio p fornecedor Identificação de ameaças e vantagens competitivas relacionados ao tema das mudanças climáticas Processo de conscientização interna e disseminação da boa cultura da governança climática Participação a um processo que, através de um mecanismo padronizado e database central, reduz o ônus de duplicação na prestação das informações, por parte do fornecedor Fortalecimento da relação de parceria com a empresa âncora cliente e construção de uma visão compartilhada de futuro, sobre o tema da emissão de GEE.
40 Cronograma: Até 15 de fevereiro de 2011 Empresas âncoras aderem ao CDP SC e selecionam fornecedores SUPPLY CHAIN 2011 Relatório global é produzido, com as principais tendências mundiais Em 11 de abril de 2011 Fornecedores identificados recebem a solicitação de disclosure em nome da empresa âncora Relatório síntese é enviado à empresa âncora e respostassão divulgadas no website Até 31 de julho de 2011 Fornecedores preenchem o questionário no database global do projeto Respostas são recebidas e analisadas
41 SUPPLY CHAIN 2011 O Relatório global do CDP Supply Chain 2010 está disponível em
42 SETOR PÚBLICO: Carbon Disclosure Project Public Procurement SUPPLY CHAIN 2011 Projeto a ser lançado no Brasil Destinado a: Prefeituras, Governos de Estado e demais órgãos e entidades da administração pública central e periférica (participam no Reino Unido: agências ambientais, tribunais, ministérios, museus, câmaras de vereadores) Escopo: mapear a cadeia de emissões de fornecedores e outros sujeitos sediados no território das respectivas administrações, auxiliando na própria elaboração ou aperfeiçoamento do inventário de emissões e no estabelecimento de políticas públicas
43 Programa e Questionário CDP SUPPLY CHAIN 2011 SUPPLY CHAIN 2011 Excursus guiado pelo website PARTES DO QUESTIONÁRIO 1. Governança (responsabilidade dentro da empresa) 2. Riscos e Oportunidades (oriundas do tema do clima) 3. Estratégia (objetivos, metas, planos de redução) 4. Contabilidade de emissões de GEE, Uso de energia e combustíveis, e Comércio de emissões (cálculos e reportes) 5. Comunicação climática (relatórios anuais) 6 Mód lofornecedor (l õ ífi d i õ li t 6. Módulo FORNECEDOR (alocações específicas de emissões por cliente e produto)
44 Programa e Questionário CDP SUPPLY CHAIN 2011 SUPPLY CHAIN 2011
45 SUPPLY CHAIN 2011 Webinars e Guia para responder e preencher o questionário: Os webinars docdpsão úteis para quem responde pela primeira vez. Webinars: US/Respond/Pages/CDP Supply Chain and Public Procurement.aspx#attach P tt h O Guia do CDP acompanha as empresa nos vários passos do questionário. Guidance: US/Respond/Pages/CDP2011 p / / p / / Supply Chain Public Procurement Guidance Index.aspx
46 SUPPLY CHAIN 2011 Médias e pequenas empresas têm formato próprio Versão mais curta do questionário Estrutura mais ágil torna mais fácil a coleta de dados Conexão mais asimediata a com as operações Webinar adicional disponível no website do CDP
47 Construindo sua resposta ao CDP Supply Chain SUPPLY CHAIN 2011 Estratégia básica: 1 Começar logo 2 Iniciar simplesmente 3 Abordar cada questão separadamente 4 Manter os melhores registros de dados disponíveis 5 Trabalhar para evoluir na resposta ao longo dos anos
48 Para saber e lembrar: SUPPLY CHAIN 2011 Prazo para resposta 2011: 31 de julho Nível de disclosure uma resposta pública pode ser baixada diretamente do website do CDP, uma resposta privada é somente aberta para os clientes solicitantes do disclosure (todas as respostas são consideradas e agregadas, para análise e elaboração do relatório) Database e TI faça seu login quanto antes, para evitar complicações na entrada futura dos dados
49 SUPPLY CHAIN 2011 Contatos: Darcy Brega SABESP Tel Ana Lúcia Szajubok SABESP Tel Juliana Campos Fábrica Éthica Brasil Cel
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