SUSTENTABILIDADE E RELAÇÕES SOCIAIS: EXPERIÊNCIA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA CELIA COELHO CRUZ.

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1 SUSTENTABILIDADE E RELAÇÕES SOCIAIS: EXPERIÊNCIA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA CELIA COELHO CRUZ. Analice Wiggers BARBI* Camila de Bem ORIGE* Flávia Tonon BORGHEZAN* Julia Martins de ABREU* Laiza Barbosa da SILVA* Lidiane Gomes SILVEIRA* Lucinéia Sorato Vitoreti TEIXEIRA* Hellen Uliano Blazius SCHMTIZ** Kátia Regina Constantino CORRÊA*** Lanimar Alves BATISTA**** RESUMO: A escola é um espaço que permite que o tema Sustentabilidade seja discutido de maneira mais ampla e consistente para mudança de comportamento desde a mais tenra idade. Os objetivos das ações desenvolvidas na escola partem dos seguintes princípios: Educação sobre o ambiente; Educação no meio ambiente; Educação para o ambiente. Assim, conscientes de que o processo de ensino-aprendizagem precisa ser estimulado e efetivado a partir de diferentes metodologias, deve-se trabalhar de forma a aguçar o interesse e a curiosidade dos alunos no ambiente escolar através de atividades diversificadas. As questões ambientais e a sustentabilidade engloba uma série de ações e de mudanças de paradigmas, que dizem respeito as vivências, convivência e compartilhamento de espaços sociais. Sendo instigadas por meio do projeto Sustentabilidade, que tem por objetivo sensibilizar a comunidade a necessidade de preservar o meio ambiente para gerações futuras. PALAVRAS-CHAVE: educação; sustentabilidade; comportamento; ações diversificadas 1 Introdução A problemática da sustentabilidade assume neste novo século um papel central na reflexão sobre as dimensões do desenvolvimento e das alternativas que se configuram. O quadro socioambiental que caracteriza as sociedades contemporâneas revela que o impacto dos humanos sobre o meio ambiente tem tido consequências cada vez mais complexas, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos. A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, envolve uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação ambiental. Dessa forma, a escola é um espaço que permite que o tema Sustentabilidade seja abordado de maneiras diversificadas, possibilitando diferentes métodos de ensino e aprendizagem a todos os envolvidos no processo educacional. [...] Educação ambiental é uma disciplina bem estabelecida que enfatiza a relação dos homens com o ambiente natural, as formas de conservá-lo, preservá-lo e de administrar seus recursos adequadamente. Portanto, desenvolvimento sustentável engloba educação ambiental, colocando-a no contexto mais amplo dos fatores socioculturais e questões sociopolíticas de igualdade, pobreza, democracia e qualidade de vida [...]. (UNESCO, 2005, p. 46) Quando nos referimos à Educação Ambiental relacionamos o tema meio ambiente como foco central da educação. Entretanto, a educação ambiental é mais que o ensino de 1

2 ciências e de ecologia, pois tem como objetivo mudanças de atitudes, cuidado e respeito dos sujeitos com o ambiente (TOZONI-REIS, 2004). Nesse sentido, a escola é um ambiente privilegiado para estabelecer vínculos e informações, criando possibilidades alternativas para sensibilizar os alunos a terem percepções e posturas mais sustentáveis, para que estes fiquem cientes de suas responsabilidades e percebam que são integrantes do meio ambiente. A educação continua sendo de suma importância para o desenvolvimento de concepções e atitudes individuais e coletivas, gerando práticas sociais transformadoras. Sendo assim... há necessidade de inserir a educação ambiental no ambiente escolar, de maneira que todos se mobilizem de forma efetiva para a melhoria da qualidade de vida (CUBA, 2010, p ,). Para Tamaio (2000), o educador tem a função de mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada no conceito da natureza. A produção de conhecimento deve necessariamente contemplar as inter-relações do meio natural com o social, numa perspectiva que priorize novo perfil de desenvolvimento, com ênfase na sustentabilidade socioambiental. Essa conscientização é obtida com a capacidade crítica permanente de reflexão, diálogo e apropriação de diversos conhecimentos. Esse processo torna-se fundamental para se formar sociedades sustentáveis, ou seja, orientadas para enfrentar os desafios da contemporaneidade, garantindo qualidade de vida para esta e futuras gerações. (Loureiro, 2006) Segundo Mayor (1998), a educação é a chave do desenvolvimento sustentável e autosuficiente. A educação deve ser fornecida a todos os membros da sociedade, de tal maneira que cada um se beneficie de chances reais de se instruir ao longo da vida. A educação ambiental, um dos pilares do desenvolvimento sustentável, contribui para a compreensão fundamental da relação e interação da humanidade com todo o ambiente e fomenta uma ética ambiental pública a respeito do equilíbrio ecológico e da qualidade de vida, despertando nos indivíduos e nos grupos sociais organizados o desejo de participar da construção de sua cidadania (Zitzke, 2002). Neste sentido, a Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz, assume uma responsabilidade essencial na preparação das novas gerações para um futuro sustentável. Promover a educação, a consciência pública e reorientar a educação para o Desenvolvimento Sustentável são ideias que constam nos artigos da Rio/92, nos quais se destaca a importância de determinar a integração dos conceitos de ambiente e o desenvolvimento em todos os programas de educação, em particular, a análise das causas dos problemas que lhes estão associados num contexto local, como um objetivo específico (AGENDA 21, 1992). 2 Materiais e Métodos A Educação Ambiental possui o objetivo de sensibilizar e informar a comunidade sobre os temas relacionados ao meio ambiente, abordando-os sob a ótica da promoção da sustentabilidade e melhoria das condições ambientais e da qualidade de vida (RIBEIRO e GÜNTHER, 2003). É um processo de aprendizagem permanente, baseado em todas as formas de vida, afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana e social, bem como a preservação ecológica. Estimula ainda, a formação de sociedades socialmente justas e ecologicamente equilibradas, que conservem entre si relações de independência e diversidade (MARCATTO, 2002). Desta forma, a Escola de Educação Básica Professora Célia Coelho Cruz em parceria com a Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, participa do Programa de Incentivo 2

3 a Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, que apresenta-se com duplo objetivo: por um lado, integra-se a um conjunto de ações que visam à formação inicial e à permanência na docência, junto aos estudantes de licenciaturas, e, por outro, visa contribuir para a elevação dos processos de aprendizagem nas escolas dos sistemas estaduais e municipais de ensino. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2010) O PIBID possibilita a integração de todo o quadro docente e discente do Ensino Fundamental, com os acadêmicos dos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, Letras, Matemática e Pedagogia da UNISUL. As supervisoras e as bolsistas do PIBID a partir da análise e observações feitas com relação às dificuldades apresentadas pelos alunos planejam as ações a serem desenvolvidas através das diversas práticas pedagógicas que permite a sensibilização dos alunos. A elaboração de jogos didáticos, exposições ecológicas, aulas práticas, peças teatrais, produções textuais, oficinas, confecção de cartazes, contação de histórias, palestras, monitorias compartilhadas e contra turno, são algumas das diversas práticas pedagógicas utilizadas pelas bolsistas para sensibilização ambiental. A avaliação da percepção ambiental é uma estratégia importante para avaliar o comportamento sócio-ambiental da população, bem como realizar ações de sensibilização e conscientização ambiental (NORONHA, 2007). Essa é uma forma de aplicar a educação ambiental de forma sensibilizadora, pois, segundo Faggionato (2008), o estudo da percepção auxilia na compreensão da relação do homem e o meio-ambiente e, portanto, é capaz de modificar o pensar e promover atitudes e condutas que despertem a preocupação ambiental. A Instituição, preocupada com as transformações que estão ocorrendo no meio ambiente inseriu em seu currículo o tema Sustentabilidade e as Relações Sociais. Nunca este tema ocupou tanto lugar na mídia e na sociedade, pois as alterações climáticas, os problemas relacionados com o destino do lixo e a degradação das florestas e da biodiversidade são questões que envolvem a todas as classes sociais e o futuro das próximas gerações. Segundo Lewin (1975, p. 98), a dinâmica de grupo é o estudo das forças que agem no seio dos grupos, suas origens, consequências e condições modificadoras do comportamento do grupo. Sua importância para organização é a de que, considerando os grupos responsáveis em atingir os objetivos institucionais educativos, a variação no comportamento do grupo é de conhecimento vital para o gestor pedagógico. A formação do grupo fundamenta-se na idéia de consenso nas relações interpessoais, ou seja, concordância comum sobre os objetivos e sobre os meios de alcançá-los, resultando a solidariedade grupal. Desta forma, o trabalho em equipe das bolsistas, juntamente com a integração dos alunos e professores buscam o mesmo objetivo que é promover uma educação preocupada com a formação de cidadãos mais conscientes com as problemáticas socioambientais e mais competentes para encontrar soluções. Obtendo com isto a compreensão do ambiente em que vivem, retirando suas dúvidas fazendo com que a escola não seja uma rotina, mas sim um local dinâmico, com incentivo à pesquisa, que aguce a criatividade e o prazer pelos estudos. "Entender a natureza como um todo dinâmico e como um conjunto complexo de seres e ambiente, incluindo o homem, e perceber sua atuação como agente transformador da paisagem" (ANTUNES, 2002 p.44). As bolsistas auxiliam os professores com aulas diferenciadas, como aulas práticas no Laboratório (realizando experimentos físicos, como: estados físicos da matéria, observando as células e tecidos), e palestras, cujo tema abordado é a sustentabilidade, com as turmas do Ensino Fundamental. Com o objetivo de despertar o interesse e facilitar a compreensão dos alunos nos conteúdos trabalhados em sala de aula. Segundo as autoras Ângela Meyer Borba e Cecília Goulart, no texto As Diversas Expressões e o Desenvolvimento da Criança na Escola : 3

4 3 Resultados e Discussões Educar e ensinar no contexto da cultura é um grande desafio. Aprendemos muito também nós, professores. As obras de arte são modos instigantes de ver e ler o mundo. Estão impregnadas de conteúdos sociais que, portanto, podem ser analisados e debatidos, pelas várias interpretações que podem suscitar. O olhar crítico que as crianças desenvolvem com esse tipo de conhecimento, muitas vezes, surpreendenos. É preciso apostar muito nas crianças e nos adolescentes, em suas capacidades de aprender e conhecer. (BORBA; GOULART, p.49). Segundo Faggionato (2008), a percepção ambiental de cada indivíduo difere, bem como as respostas e as manifestações. Noronha (2007) afirma que a percepção ambiental pode atribuir valor ao ambiente e desta maneira sensibilizar o indivíduo que a sobrevivência humana está relacionada com a forma de utilização e conservação dos recursos naturais. Além disso, o estudo da percepção ambiental permite uma escuta de valores, pensamentos, opiniões, sentimentos, necessidades e expectativas das comunidades de modo a auxiliar na tomada de decisões, desenvolver atitudes reativas e preventivas e promover ações de conscientização e sensibilização ambiental. Mellazo (2005) explica que a percepção ambiental é fundamental para compreender melhor as inter-relações entre o homem e o ambiente no qual vive, suas expectativas, satisfações e insatisfações, valores e condutas, como cada indivíduo percebe, reage, e responde diferentemente frente às ações do meio. O estudo da percepção não busca apenas entender o que o individuo percebe, mas busca promover a sensibilização e a consciência do ambiente ao seu redor. Foi realizada uma exposição ecológica com toda comunidade escolar, que objetivou contribuir para reflexões sobre: um ensino de ciências naturais de forma integrada e contextualizada, possibilitando a abordagem de aspectos sócio-ambientais, em níveis local, regional e global; o desenvolvimento de aspectos científicos que fazem falta ao cidadão para compreensão dos fenômenos ambientais que vêm sendo divulgados pela mídia e, a abordagem da educação ambiental no ensino de ciências, envolvendo conhecimentos científicos, valores e tomada de decisões. Segundo Santos et al. (2007) o ensino da ciência tem como meta a formação da cidadania. O ensino deve proporcionar atividades contextualizadas, abordando vários conteúdos disciplinares para que os alunos entendam as relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Além disso, a forma de ensino deve desenvolver o espírito crítico e de tomada de decisões, contribuir na formação de agentes detentores de opinião dentro da comunidade e multiplicadores de atitudes ambientalmente corretas. Esta troca de experiências que existe durante todo o processo, desde os planejamentos até a efetivação das atividades planejadas, serve como contribuição para a vida, seja profissional, quanto pessoal, de todos os envolvidos. Os resultados positivos foram observados ao longo do trabalho, pela participação dos alunos nas atividades propostas, pelos relatos dos professores no Conselho de Classe e dos pais que perceberam mudanças de atitudes e melhoria no desempenho de seus filhos e assim, demonstraram satisfação nas ações aplicadas. A partir das ações do PIBID na escola, os alunos tiveram condições de construir o conhecimento de forma diversificada através de exposições, aulas práticas, palestras, monitorias e demais atividades desenvolvidas, facilitando a aprendizagem. Para Vygotsky (1987, p ), a aprendizagem e o desenvolvimento estão restritamente relacionados, sendo que as crianças se inter-relacionam com o meio objeto e social,internalizando o conhecimento advindo de um processo de construção coletiva. 4

5 "( ) Descobre-se então que o verdadeiro conhecimento do eu não se dá por um "mergulho no inconsciente" (por meio de um processo interior, subjetivo, solitário), mas sim por meio do reconhecimento do eu em interação com o outro (por meio de experiências vitais e solitárias que mesclam reações interiores do ser e dados exteriores a ele)". (COELHO, 2000 p. 156). Não adianta somente passar as informações para a criança, sem saber realmente que ela esteja conseguindo aprender da maneira que lhe está sendo ensinada. O professor oferece à criança a oportunidade de vivenciar formas de organização, a criação de normas para a realização de tarefas ou atividades e a descoberta de formas cooperativas e participativas de ação, possibilitando a transformação da criança e de seu meio (GALLARDO, 1998, p.25). 4 Considerações Finais Com o desenvolvimento do projeto, busca-se superar as práticas habituais, muitas vezes descontextualizadas do processo educacional, por práticas mais dinâmicas, prazerosas e contextualizadas, proporcionando situações de aprendizagem em que os alunos aprendam fazer errando, acertando, pesquisando, levantando hipóteses, experimentando, investigando, refletindo, construindo, intervindo, concluindo com conteúdos diversificados, gerando situações de aprendizagens reais e significativas, trabalhando os conteúdos de forma interdisciplinar e diversificada. Desta maneira os resultados revelam mudanças na concepção dos alunos e dos professores, enriquecendo ainda mais o conhecimento que o estudante obteve, não só para o cotidiano escolar, mas também em outros ambientes sociais, principalmente, na convivência com a realidade em que os mesmos estão inseridos. Assim, o trabalho consiste em uma mudança de postura, o que exige um repensar da prática pedagógica e das teorias que lhe dão sustentação. Constitui-se alternativa para transformar o espaço escolar, em um local aberto à construção de aprendizagens e possibilidades inovadoras. Segundo Noronha (2007), um programa de educação ambiental somente se concretiza dentro de um processo de mudanças e neste caso é necessário em primeiro lugar desenvolver atitudes sensibilizadoras. A educação ambiental, inserida neste contexto, constitui uma alternativa garantida a longo prazo para reverter os processos de destruição e descomprometimento público, pois transmite conhecimento, altera paradigmas, valores, atitudes e comportamentos, desperta orgulho e incentiva a participação em ações que contribuem para a proteção, conservação e exercício da cidadania com responsabilidade social, o que concorda com Furiam e Günther (2006), Maia et al. (2007), Santos et al. (2007) e Santana (2008). A sensibilização dos alunos, relacionada à sustentabilidade ambiental, esta sendo norteada no contexto das ações mitigadoras dos impactos ambientais, enfatizando a função de cada indivíduo na responsabilidade sócio-ambiental e minimização dos impactos no ambiente e na saúde humana devido às atividades antrópicas. Referências AGENDA 21 (1992). Disponível em: Acesso em: 25 jun ANTUNES, C. Novas Maneiras de Ensinar- Novas formas de Aprender. Rio de Janeiro: Artmed, 2002, p

6 BORBA, Ângela Meyer; GOULART, Cecília. As Diversas Expressões e o Desenvolvimento da Criança na Escola, do livro: Ensino Fundamental de Nove Anos Orientações para a Inclusão da Criança de seis anos de idade. Ed: 2ª; Brasília, COELHO, N. Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo: Peirópolis, CUBA, Marco A. Educação ambiental nas escolas, ECCOM, v. 1, n. 2, p , 25 jun FAGGIONATO, Sandra. Percepção ambiental. Disponível em: < Acesso em: 25 jun FURIAM, S. M.; GÜNTHER, W.R. Avaliação da educação ambiental no gerenciamento dos resíduos sólidos no campus da Universidade estadual de Feira de Santana. Sitientibus. n.35, p. 7-27, Disponível em: < em: 25 jun GALLARDO, J.S.P. Didática de educação física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo, Ftd, LEWIN, Kurt. Teoria Dinâmica da Personalidade, (tradução de Álvaro Cabral). São LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, MAIA, F.; et al. A percepção ambiental dos professores da rede pública de Mato Castelhano/RS sobre a floresta nacional de Passo Fundo. In: SIMPÓSIO GAÚCHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 4., Anais do IV SIGEA... Erechim: URICER, MARCATTO, Celso. (2012). Educação ambiental: conceitos e princípios. Belo Horizonte: FEAM, p.: il. Disponível em: Acesso em 25 jun MAYOR, F. Preparar um futuro viável: ensino superior e desenvolvimento sustentável. In: Conferência mundial sobre o ensino superior. Tendências de educação superior para o século XXI. Anais. Paris: MELLAZO, G.C. A percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas. Uberlândia, Ano VI, n. 6, p , MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID Disponível em: < Acesso em: 25 jun NORONHA, I. O. Percepção e Comportamento Sócio-ambiental: a problemática dos resíduos sólidos urbanos. Revista Acadêmica, n. 3, set/out/nov, Disponível em: < Acesso em: 25 jun RIBEIRO, Helena; GÜINTER, Wanda M. R. (2002). Integração entre a Educação Ambiental e o Saneamento Ambiental como Estratégia para a Promoção da Saúde e do Meio Ambiente Sustentado. Faculdade Saúde Pública-Univ. São Paulo, Departamento de Saúde Ambiental. São Paulo. Disponível em Acesso em: 25 jun SANTANA, A. C. Educação ambiental e as empresas: um caminho para a sustentabilidade. Educação ambiental em ação, n. 24, Disponível em: < Acesso em: 25 jun

7 SANTOS, J. E. L.; SANTOS, E. S.; CONCEIÇÃO, M. M. D. Educação Ambiental: Avaliação dos resíduos do lixão do município de Cuité/PB. In: CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA, 1.,2007, Natal: UFRN, Disponível em: < Acesso em: 25 jun TAMAIO, I. A Mediação do professor na construção do conceito de natureza. Campinas, TOLZONI-REIS, M. F. de C.; Educação Ambiental natureza, razão e história, Autores Associados: Campinas, UNESCO. Década das Nações Unidas da Educação para um Desenvolvimento Sustentável, : documento final do esquema internacional de implementação. Brasília: UNESCO, p. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, ZITZKE, V. A. Educação Ambiental e Ecodesenvolvimento. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. v. 9, Disponível em: < Acesso em: 25 jun

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