Seminário internacional Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão

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1 Seminário internacional Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão Palestra: Apresentação de experiências e práticas exemplares Caribe Palestrante: Cuba Nelson Acosta; Haiti Mireille Fombrun Mellebranche; Guadalupe Mathieu Dussauge; São Cristóvão e Neves Antonio Maynardi Data: 21/08/ h30 Moderador: Milton Guran, da Universidade Federal Fluminense (UFF), membro do Comitê Científico Internacional do Projeto Rota do Escravo da Unesco Apresentação de Nelson Acosta Cuba Em primeiro lugar, por um problema de tempo, ou por motivos óbvios, o assunto não será a importância da herança africana para Cuba. Em segundo lugar, o trabalho que por anos foi desenvolvido pela comissão cubana para a Rota do Escravo também não será tratado, explicou o representante cubano. Segundo ele o assunto da sua fala será sobre o que vem sendo feito nos últimos tempos. No final dos anos 90, depois de ter celebrado duas oficinas, uma em Bahamas e outra em Matanzas em Cuba, desenvolveu se o primeiro inventário em Cuba, e pensou se como abordar a diversidade deste universo. Foi feito então uma varredura total da ilha, a dimensão do país ajudou neste processo, e assim como o fato de que nas últimas décadas, em Cuba, o fenômeno da herança africana foi abordado em todas as suas maneiras. Um elemento importante para isso foi uma rede de comunicação que chegava a todos os lugares do país. Um inventário de identificação foi feito em O propósito deste inventário era ver os traços mais claros e identificáveis para desenvolver uma estratégia de trabalho de proteção. Quando, em 2000, acabou o trabalho dos especialistas, havia 705 sítios, e esses sítios compuseram um banco de dados devido a sua diversidade. Eram assentamentos, sítios de produção (açúcar, tabaco, café, cacau), minas de exploração, portos de embarque, desembarque, locais de rebelião e cemitérios de escravo que para sua conservação tiveram objetivos militares. Algumas

2 manifestações usavam elementos de cadáveres, portanto, as estratégias de conservação foram importantes. A estratégia do resultado dos 705 sítios, a maioria em estágio avançado de deterioração, inacessíveis e sem proteção local, foi importante. Associar as comunidades foi o primeiro passo a partir de um catálogo, tornando as responsáveis por tais bens. Depois se fez uma análise dos sítios mais importantes para o país e para a futura conservação de cerca de 70 sítios. Em torno de 2005, nasceu projeto no Caribe feito pela Associação de Museus do Caribe e o Comitê de Sítios e Monumentos no Caribe, de onde saíram 25 sítios de valor universal. Estes são os antecedentes do trabalho que se apresenta agora. Foi feito um Museu da Rota do Escravo, pois, embora antes já houvesse museus que protegiam o legado das culturas africanas, o novo museu deu caráter institucional a este elemento crucial e pioneiro de busca de sítios em Cuba. Foi também uma questão de justiça, pois se trata de um lócus de importância extrema para o tráfico espanhol, que foi Matanzas. Foi também o início de um projeto de discutir a autenticidade do turismo, assim como, a apropriação que a comunidade pode ou não ter de determinados espaços. Outro elemento importante para diminuir o número foi a relevância destes sítios materiais para a humanidade. Outros elementos e variáveis foram avaliados. A identificação da comunidade com aquele sítio foi um destes. Assim, desenvolveuse nova metodologia que avalia a necessidade de conciliar a importância material e imaterial dos sítios, considerar a apreciação comunitária dos sítios, ampliar as fontes documentais, valorizar a forma de transmissão do conhecimento nas comunidades e obter informações sobre a gestão dos sítios. Um projeto regional conjunto entre Aruba, República Dominicana, Costa Rica e Cuba foi desenvolvido e resultou em um CD que aborda inventários e suas metodologias. Um elemento de identificação do valor universal foi o âmbito deles e a gestão possível. Em Cuba, quatro sítios poderiam ter uma análise correspondente. Hoje estão avaliando a nomeação de uma série de acordos com vários critérios.

3 Este momento é um divisor de águas, Cuba foi pioneira e também pode contribuir com outros países, e este evento pode produzir resultado de trabalho em conjunto. Apresentação de Mireille Fombrun Mellebranche Haiti (16h40) Mireille diz que uma honra estar participando e representando o Haiti. O seu país compartilha patrimônio cultural comum que formaram caráter, assim como no Brasil, e que são herança ancestral vinda do tráfico negreiro. Além disso, Brasil e Haiti compartilham força vital, otimismo e alegria. Apesar do terremoto em 2010, continuamos vivendo e a vida continua sendo bela. O assunto é um pequeno museu, um local de memória, um sítio histórico, o Museu Orgier Fombrun Este museu foi criado pelo pai da palestrante e está sobre ruínas de um estabelecimento de produção de cana de açúcar. É um local de memória a serviço da história. Ele foi reconstituído a partir das ruínas encontradas, mas muitos elementos originais fazem parte do acervo, por exemplo, um aqueduto que ainda leva a água até a roda, um engenho de água e uma charrete que foi encontrada ainda com as correntes. Há uma reprodução em maquete de como o sitio era na época e esculturas talhadas por um artista local. Este memorial é uma peça realmente emocionante para a palestrante, pois faz parte da Rota do Escravo e da sua história pessoal. Além disso, o museu conta a história do Haiti desde a descoberta da ilha por Cristovão Colombo, passando para a conquista espanhola e francesa e indo até a época da cana de açúcar e da libertação dos escravos. O Haiti foi a primeira terra onde os escravos foram abolidos por eles mesmos e é fundamental transmitir a história do Haiti. No país há diversos fortes históricos, que podem ser transformados em redes de sítios interessantes. A missão principal deste museu é trabalhar com crianças, pela crença de que ele pode ser uma ferramenta a ensinar a história do Haiti aos haitianos, a partir de um autoconhecimento para a desenvoltura de uma autoestima. Além disso, o museu

4 trabalha a partir de três eixos: salvaguarda do patrimônio cultural, desenvolvimento cultural e desenvolvimento da educação. Mais uma vez agradece a oportunidade da experiência de participar da reflexão sobre a história, assim pode se a escrever de forma mais profícua. Apresentação de Mathieu Dussauge Guadalupe (16h55) Após desejar bom dia, o palestrante se apresenta como conservador do Museu de Guadalupe e coordenador do projeto Rota do Escravo que revela traços e memórias de Guadalupe. O projeto nasceu há três anos, foi inaugurado em setembro de 2010, e tem suas origens nas constatações de que não havia projeto semelhante no país. Assim, o Conselho Geral busca muitos vestígios na história e encontrou dois locais importantes, um cemitério que nunca tinha sido escavado e a Margem dos Escravos, local de venda e desembarque deles. O projeto está inscrito na Unesco, e é beneficiado pela iniciativa da entidade, que trabalha com toda a zona do Caribe Latino, buscando trabalhar com iniciativas nacionais de forma proativa. Também esteve vencendo dificuldades para criação de inventário e criação de fichas, o que será melhor trabalhado nos grupos de trabalho, baseando se em critérios objetivos e na troca de experiências. Inicialmente os trabalhos começaram com 50 sítios, e depois historiadores e gestores do turismo, bem como paisagistas e arquitetos, trabalharam de forma harmônica e eficaz, formando um comitê científico que definiu plano de trabalho para 18 sítios. A definição desse número reduzido se baseia em sua pertinência, acesso ao público e tipologia dos sítios. A questão mais importante do projeto foi a produção de um livro que mostra a composição dos sítios com mapas e que posteriormente também se tornou um guia turístico. Inicialmente foram listados os locais de habitação, de cana de açúcar, produção, servidão, vivência e trabalho, assim como exploração do índio, e outras coisas que

5 permitem valorizar elementos ainda desconhecidos, que estavam conservados em função do trabalho arqueológico no processo de descoberta. Também apresenta locais cafeeiros que estão sendo restaurados hoje, o que demonstra, pela primeira vez, o local da senzala e o local de produção dentro do contexto de Guadalupe. Terre de bas, um arquipélago ao Sul de Guadalupe, mostra a variedade dos trabalhos servis dos escravos. O ordenamento do território em Guadalupe foi mostrado a partir da mão de obra e da disposição dela descobertos no projeto. Foram encontrados lugares de história que situam a vida e morte, fuga de escravos e um cemitério, que se tornou símbolo da libertação de Indícios de toda uma história foram encontrados, assim como fortes retidos pelos ingleses. Além disso, há a possibilidade de reconhecimento e identificação de atores e personagens. Victor Schoelcher, responsável pela abolição no país, criou museu homônimo, com materiais, mostrando grutas de refúgios, etc. Estes trabalhos foram fundamentais para redescoberta da história. Livros diferenciados foram desenvolvidos e são distribuídos em todos os locais turísticos de Guadalupe. Visitas escolares também são desenvolvidas, incitando discussão entre alunos para o conhecimento do patrimônio desde a mais tenra idade. Mais de 25 mil exemplares foram distribuídos em escolas para trabalho de professores e alunos com o objetivo de resgatar memória e herança da presença dos escravos em Guadalupe. Visto que a ideia não pode parar por aqui, queremos integrar novas formas de ação do Comitê Científico que quer pensar novas estratégias, levar para povoados de escravos, locais de quilombos, e a iniciativa privada, pensando sempre na preservação dos locais, fomentando turismo e levando melhoria para população local. Buscamos as parcerias com outros sítios na Rota do Caribe. Agradece atenção.

6 Apresentação de Antonio Maynardi de São Cristóvão e Neves (17h20) Maynardi se apresenta como secretário geral da Comissão Nacional da Unesco e coordenador do projeto Rota do Escravo. São Cristóvão e Neves tem cerca de 50 mil habitantes, no trânsito do caribe e é um prazer ser o único representante do caribe de língua inglesa. Cumprimenta o governo do Brasil pela realização do seminário. No passado, a comissão se envolveu com iniciativas associadas à comunidade acerca da questão da escravatura. Nenhum palestrante anterior mencionou o tráfico de escravos por meio do Leste do Caribe, importante ponto de venda de escravos. A independência se deu num local de grande importância para a história escravagista, onde se criará um monumento importante para o país, em homenagem à escravidão e ao tráfico de escravos. O monumento nacional seria uma atração turística local, também para estudantes, implementando o turismo cultural e fazendo uma homenagem em memória à herança e presença negra naquele local. No entanto, antes da criação, é imperativo realizar outras atividades que levariam à construção deste monumento, que tem como objetivo quebrar silêncio do assunto no país. A principal atividade até agora é a pesquisa e documentação de inventário de sítios e locais de memória associado à escravidão feita a partir de documentação histórica disponível, que foi traduzida para documentos pictóricos de fácil entendimento e livros de texto, por exemplo, o Lugares de Memória : a experiência e a contribuição dos escravizados em São Cristóvão e Neves, complementado por mapa feito para estudantes e turistas. O material pedagógico será integrado ao currículo educacional pela primeira vez na história. É evidente que a história de São Cristóvão e Neves tem sítios nos quais ocorreram experiências significativas na vida dos escravos. Nos sítios e ruínas evidencia se a produtividade e a competência dos africanos escravizados. Lista final de 30 sítios foi selecionada com base em contribuição, produtividade, resistência, revolta e Direitos Humanos, aspectos extremamente importantes

7 durante o período da escravidão. Isto não está só relacionado à rota do escravos, mas na história do país e serão incorporados ao currículo de história. A partir de livros produzidos, os habitantes poderão conhecer a história local, o que terá extrema importância para alunos secundaristas. Pessoas não têm conscientização suficiente da história global e da importância da sua herança. Da mesma forma, professores da educação secundária podem expor aos alunos o seu país, e estão sendo incentivados a levar seus estudantes para visitar estes locais, por exemplo, igrejas, Winston Hill Fortunes, Challengiers Village, entre outros. Agora se busca construir uma rede entre África, Brasil, Caribe, e outros países que tem papel importante no legado da escravidão. A língua inglesa desempenha um papel importante neste legado da escravidão.

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