Pistas diretas Planas: terapia ortopédica para correção de mordida cruzada funcional

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1 Cso Clínico Pists direts Plns: terpi ortopédic pr correção de mordid cruzd funcionl An Cláudi Rodrigues Chiinski*, Gisline Denise Czlusnik**, Mrielle Dher de Melo*** Resumo A mordid cruzd é um tipo de má oclusão que necessit de trtmento precoce pr que lterções de se ósse não se instlem no sistem estomtognático em desenvolvimento. Qundo funcionl, em dentdur decídu ou início d mist, mordid cruzd pode ser trtd com s pists direts Plns, trvés dos princípios d reilitção neuro-oclusl. Neste trlho, os utores presentm um cso clínico de correção de mordid cruzd posterior unilterl funcionl, num pciente de 6 nos de idde e discutem os fundmentos d utilizção ds pists direts, sedos em revisão de litertur. Plvrs-chve: Má oclusão. Mordid cruzd. Trtmento. Pists direts Plns. * Especilist em Odontopeditri pel UFPr, Mestre em Clínic Integrd pel UEPG, professor ds Disciplins de Odontopeditri e d Clínic Multidisciplinr de Odontopeditri e Ortodonti do Curso de Odontologi do CESCAGE ** Especilist, Mestre e Doutor em Odontopeditri. Professor do Curso de Mestrdo em Odontologi d UEPG. *** Cirurgiã-dentist. 64 R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul. 2005

2 An Cláudi Rodrigues Chiinski, Gisline Denise Czlusnik, Mrielle Dher de Melo Introdução A má oclusão é considerd pel Orgnizção Mundil d Súde o terceiro prolem odontológico de súde púlic 20. Por isso ce o cirurgião-dentist dignosticr e intervir o mis precocemente possível, prevenindo o estelecimento de lterções mis grves no sistem estomtognático em desenvolvimento. De cordo com Silv Filho et l. 19, cerc de 73,26% ds crinçs em fse de dentdur decídu possuem lgum tipo de má oclusão. Os utores vlirm oclusão de 2016 crinçs, entre 3 e 6 nos, consttndo, neste levntmento epidemiológico, que metde ds crinçs portdors de má oclusão (35,24%) presentvm lgum tipo de mordid cruzd (uni ou ilterl, nterior, posterior ou totl). Pode-se definir mordid cruzd como um relção norml vestíulo-lingul dos dentes d mxil, mndíul ou de mos, qundo em oclusão 24. Se não trtd em idde precoce, mordid cruzd pode originr distrofis de se ósse, com lterções ortopédics ou estruturis. Porém, se dignóstico e trtmento são efetivdos precocemente, s lterções de se ósse serão evitds 10. Vlendo-se dest premiss, Ortopedi Funcionl dos Mxilres (OFM) propõe utilizção ds pists direts Plns pr correção ds mordids cruzds. Est terpi ortopédic funcionl foi desenvolvid n décd de 60 por Pedro Plns e sei-se n reilitção neuro-oclusl em pcientes muito jovens, ind em dentdur decídu. Est fse compreende um estágio reltivmente curto do desenvolvimento d oclusão, que em médi estende-se dos 3 os 6 nos de idde. Apesr de muito jovem, no finl deste período, crinç já present cerc de 75 80% ds dimensões sgitis do dulto 9 e presenç de lterções ns estruturs ósses, musculres e nervoss pode se perpetur ns fses seguintes, vnçndo pr os períodos de dentdur mist e permnente. A opção pelo trtmento precoce utiliz vriáveis iológics inerentes est fix etári, proporcionndo resultdos fvoráveis rpidmente. Dest form, é possível uscr um terpêutic que vis correção de todo conjunto dos elementos constituintes d oclusão e não pens dos dentes. A terpi com pists direts Plns está indicd pr correção de mordid cruzd posterior ou nterior, desde que funcionl. Atrvés d confecção ds pists ns fces oclusis e/ou incisis dos dentes no ldo cruzdo, o cirurgião-dentist constrói um rreir cpz de impedir o retorno d mndíul à posição hitul de má oclusão. Portnto, este procedimento ger um mudnç de postur mndiulr e modific dinâmic equivocd que mordid cruzd funcionl impunh o sistem músculo-esqueletl, proporcionndo, dest form, o desenvolvimento d fce e d dentição dentro dos pdrões de normlidde. Bsedo no exposto, este rtigo tem como ojetivo demonstrr, trvés d presentção de cso clínico, correção de um mordid cruzd posterior unilterl funcionl trvés ds pists direts Plns. CASO CLÍNICO O presente cso clínico foi relizdo num menin de 6 nos de idde, no serviço odontológico do CAIC Reitor Alvro Augusto Cunh Roch, um escol púlic mntid pel Universidde Estdul de Pont Gross/Pr. A pciente presentv mordid cruzd posterior unilterl esquerd (Fig. 1, 2), pdrão fcil mesocefálico, usênci de lesões crioss (Fig. 3), normlidde dos tecidos moles e estv no início do período de dentdur mist (1 período trnsitório). No exme rdiográfico pnorâmico não form detectds quisquer condições de normlidde (Fig. 5). A mordid cruzd posterior unilterl foi clssificd como funcionl depois de mnipulção d mndíul pr exme d relção intermxilr. Este procedimento evidenciou o desvio mndiulr d posição de relção cêntric pr máxim intercuspidção hitul, crcterizd pelo desvio d linh médi, lém de mostrr presenç de conttos oclusis premturos em cninos. O conjunto de ddos otidos com o exme clínico, rdiográfico (Fig. 5), modelos de estudo (Fig. 4) e fotogrfis intr e extrucis serviu como emsmento pr o dignóstico diferencil e posterior trtmento com s pists direts, ssocids o juste oclusl seletivo. As pists form confeccionds em resin compost nos FIGURA 1 Aspecto clínico inicil em oclusão cêntric. FIGURA 2 Oclusão cêntric nos A) ldos direito e B) esquerdo pré-trtmento. R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul

3 Pists direts Plns: terpi ortopédic pr correção de mordid cruzd funcionl FIGURA 3 Vist oclusl dos rcos dentários A) superior e B) inferior pré-trtmento. c FIGURA 4 Modelos de estudo pré-trtmento A) lterl direit, B) vist nterior e C) lterl esquerd. FIGURA 5 Exme rdiográfico pnorâmico inicil. 66 R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul. 2005

4 An Cláudi Rodrigues Chiinski, Gisline Denise Czlusnik, Mrielle Dher de Melo dentes envolvidos n mordid cruzd (cnino e molres decíduos superiores do ldo esquerdo), dentro do protocolo utilizdo em resturções desivs, ou sej, condicionmento com ácido fosfórico 37% por 30 segundos (Fig. 6A), lvgem e secgem (Fig. 6B), plicção de desivo (Figl. 6C, D) e resin fotopolimerizável (Fig. 6E, F). O mteril resturdor seleciondo foi resin compost Z100 (3M), n cor P. É um resin microhírid, que oferece resistênci dequd os esforços mstigtórios o mesmo tempo em que permite o lisur de superfície e polimento, evitndo o cúmulo de iofilme dentl. O cmento foi relizdo com ponts dimntds nº 1192F e 3118F em lt rotção, lém de discos Soflex (3M) e ponts Enhnce (Dentsply). A configurção finl ds pists deve ser mpl o suficiente pr loquer o retorno d mndíul à posição desvid e espess o stnte pr não frturr qundo em função (Fig. 8). Um vez que os conttos premturos de cninos contriuím pr o desvio mndiulr, desgstes seletivos form relizdos. Pr este fim, utilizou-se s ponts dimntds nº 3053 em formto de rod e 3118 em formto de chm (KG Sorensen), em lt rotção com refrigerção (Fig. 7A, B). Um cmd de verniz fluoretdo foi plicd nos dentes que receerm desgstes compenstórios, com intuito de prevenir sensiilidde pós-opertóri. Oservou-se que, imeditmente pós confecção ds pists, o desvio de linh médi foi corrigido (Fig. 8) e progrmção neurl ssocid o desvio d mndíul foi elimind. Este fto foi comprovdo clinicmente, porque pciente desprendeu o fechmento ucl hitul. Por isso, foi necessário despender lgum tempo, logo pós relizdo o procedimento clínico, pr treinmento d pciente n nov posição mndiulr (Fig. 9). As pists form mntids n cvidde ucl durnte qutro meses, com compnhmento clínico semnl. Ao finl deste período, consttou-se o reequilírio no desenvolvimento do sistem estomtognático e s pists form removids. Este psso foi relizdo com ponts dimntds nº 1192F e/ou 3118F e isturi (lâmin nº 12), seguido pelo polimento d superfície com ponts Enhnce (Dentsply) e discos Soflex (3M). O ojetivo do trtmento foi tingido, ou sej, mordid cruzd posterior unilterl funcionl foi corrigid (Fig. 10, 11, 12). Três meses pós remoção ds pists, oserv-se estilidde n mudnç posturl d mndíul (Fig. 13, 14, 15) Todvi, pciente ind present lterções, como soremordid profund e continurá em compnhmento pr intervenção no momento oportuno. c d e f FIGURA 6 Seqüênci clínic de confecção de um pist diret: A) condicionmento ácido, B) specto do esmlte pós-condicionmento, C) plicção do sistem desivo, D) fotopolimerizção, E,F) colocção d resin compost em incrementos. R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul

5 Pists direts Plns: terpi ortopédic pr correção de mordid cruzd funcionl FIGURA 7 - Desgstes seletivos em pontos de contto oclusl premturo. FIGURA 8 Oclusão cêntric d pciente imeditmente pós confecção ds pists direts nos dentes nº 63, 64 e 65. Oservr coincidênci n linh médi devido o reposicionmento mndiulr. FIGURA 9 Após confecção ds pists direts, o profissionl precis treinr o pciente ocluir corretmente. FIGURA 10 Oclusão cêntric pós 4 meses de trtmento, momento em que s pists direts form removids. FIGURA 11 Vist oclusl dos rcos A) superior e B) inferior - pós-trtmento. 68 R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul. 2005

6 An Cláudi Rodrigues Chiinski, Gisline Denise Czlusnik, Mrielle Dher de Melo FIGURA 12 Oclusão cêntric nos ldos A) direito e B) esquerdo - pós- trtmento. FIGURA 13 Aspecto clínico d pciente 3 meses pós remoção ds pists direts. Oserv-se estilidde n correção d mordid cruzd. FIGURA 14 Vist oclusl dos rcos A) superior e B) inferior 3 meses pós remoção ds pists. FIGURA 15 Oclusão cêntric nos ldos A) direito e B) esquerdo três meses pós remoção ds pists. Oserv-se posição fvorável de erupção dos molres permnentes. c FIGURA 16 A,B) Adesivos e C) gem dentl: recursos válidos de motivção. R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul

7 Pists direts Plns: terpi ortopédic pr correção de mordid cruzd funcionl DISCUSSÃO Desde décd de 40, Plns preocupv-se com etiologi e o dignóstico dos distúrios d oclusão durnte infânci. A redução no número de crinçs mmentds o seio, em conjunto com o que Plns denominou limentção civilizd (limentos industrilizdos, ppinhs, iogurtes, fst-food) eliminm prte dos estímulos necessários o crescimento e modificm o pdrão de desenvolvimento do prelho mstigtório, progrmdo geneticmente. A conseqüênci diret seri trofi de músculos, ossos, reflexos nervosos e rticulções, culminndo com flt de espço pr erupção dos dentes permnentes, desvios posturis de mndíul, mxils trofids e deglutições típics 18. Devido ests lterções, muitos reltos n litertur enftizm necessidde de um trtmento precoce ds más oclusões, vlendo-se de um crcterístic específic dos pcientes infntis e que é fundmentl pr o sucesso de qulquer trtmento: significtiv cpcidde de dptção de sus estruturs 1,4,5,6,7,9,18,19,21,22. Este é um dos princípios nos quis terpi ortopédic funcionl está sed. No presente trlho, o cso clínico relizdo em pciente de 6 nos de idde, tmém utilizou cpcidde de dptção dos tecidos durnte terpi com pists direts pr correção d mordid cruzd posterior funcionl. A normlidde d relção intermxilr é crcterizd pels fces oclusis superiores envolvendo s inferiores, fim de que o movimento de lterlidde mndiulr sej fredo e sorvido pel mxil, que, por su vez, necessit dest excitção pr se desenvolver 18. N mordid cruzd funcionl, este processo tem seu curso modificdo por situções como trofi mxilr, trnstorno posturl mndiulr o dormir ou interferêncis oclusis premturs. Conseqüentemente, oclusão cêntric torn-se um posição incômod pr crinç, que se costum desvir lterlmente mndíul pós o fechmento, fim de encontrr um posição mis confortável 23. Assim, elege posição desvid como su oclusão hitul, fzendo com que hj diferenç significtiv entre s posições de relção cêntric e máxim intercuspidção hitul. Est é crcterístic precípu d mordid cruzd posterior funcionl. Pr o dignóstico diferencil de mordid cruzd posterior funcionl e verddeir, durnte o exme clínico, é fundmentl incluir mnipulção d mndíul, conduzindo- à relção cêntric e à máxim intercuspidção. A presenç de discrepânci de linh médi entre relção cêntric e oclusão cêntric signific existênci de um desvio mndiulr. N mordid cruzd funcionl, se mndíul for levd em relção cêntric, linh médi coincidirá. Isto prov que o desvio se deve, provvelmente, interferêncis oclusis durnte os movimentos funcionis. Por outro ldo, n mordid cruzd verddeir, crcterizd pel tresi unilterl, não há mudnç significtiv n postur mndiulr em relção cêntric e máxim intercuspidção. Este protocolo de dignóstico é proposto por vários utores n litertur 14 e tmém foi utilizdo no presente trlho. A prtir do exposto, tem-se certez de que é necessário o restelescimento dos pdrões de normlidde no crescimento e desenvolvimento fciis o mis precocemente possível. Este é o ojetivo do trtmento ds mordids cruzds funcionis com s pists direts preconizds por Plns. A técnic vis mudnç de postur mndiulr, pel ssocição ds pists confeccionds em resin compost e desgstes seletivos em conttos dentários premturos, visndo desprogrmção dos centros nervosos e musculres, dptdos o desvio, com posterior remodelção pr posição dequd 3,8. Est técnic é indicd por vários pesquisdores, como Bertele 2, Simões 21, Brndão 3 e Griel 9. Os utores citdos utilizm técnic originl de Pedro Plns, que consiste sicmente n dição de resin compost os dentes no ldo cruzdo e que foi técnic utilizd neste trlho. N grnde miori dos csos, o sucesso deste trtmento ortopédico está relciondo o desgste seletivo dos conttos oclusis premturos, evidencidos qundo mndíul é conduzid pr posição de relção cêntric. É indispensável que os movimentos de lterlidde sejm relizdos livremente em mos os ldos de mneir equilird, ou com conttos simultâneos em trlho e lnceio pr que rticulção têmporo-mndiulr exerç su função fisiologicmente. Em gerl, estes conttos loclizm-se nos cninos decíduos e cúspides vestiulres dos molres do ldo não cruzdo 3. Após verificção dos conttos oclusis, trvés do ppel crono, desgstes seletivos devem ser relizdos com ponts dimntds em form de rod, em lt rotção, cuiddosmente. Os desgstes ns interferêncis oclusis são indicdos por utores como Buck 4, Thilnder 22, Simões 21, Plns 17, Crcerere 4, Belnger 1, e Brndão 3 e tmém fizerm prte do protocolo clínico utilizdo neste trlho. A desprogrmção neurl e musculr otid com o trtmento ortopédico tem como conseqüênci imedit necessidde de estimulr o pciente se dptr à nov posição mndiulr. Além do treinmento de repetição relizdo em consultório odontológico pelo profissionl, utilizção dos desivos e gems dentis (DentlArte ) pode ser um recurso dicionl de motivção (Fig. 16A, B, C). Estes são coldos, com sistems desivos convencionis, um elemento dentário d rcd superior no ldo d mordid cruzd e crinç é orientd ocluir de form que o rtifício poss ser oservdo por el no espelho. Dest form, corret posição mndiulr é fcilmente ssimild pel crinç, que se torn motivd cooperr com o trtmento. 70 R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul. 2005

8 An Cláudi Rodrigues Chiinski, Gisline Denise Czlusnik, Mrielle Dher de Melo A correção d mordid cruzd posterior funcionl trvés ds pists direts reúne inúmers crcterístics que tornm trtiv su utilizção n Odontologi. Um ds principis vntgens é o fto de não necessitrem de colorção por prte do pciente, já que são seds em resturções desivs e desgstes seletivos que permnecem tuntes no sistem estomtognático 24 hors por di. Tl prticulridde d técnic grnte mnutenção d relção intermxilr corret durnte o desempenho de funções tivdors do crescimento fcil como mstigção, o que é fundmentl pr o trtmento, porque é nest fse que grnde prte do desenvolvimento se estelece. Tmém se deve slientr o ixo custo d técnic, que dispens mteril ou equipmento especil pr su relizção e que, cim de tudo, tem no conhecimento científico do profissionl se pr um trtmento em sucedido. CONSIDERAÇÕES FINAIS Demonstrou-se, medinte presentção de um cso clínico, possiilidde de correção d mordid cruzd posterior unilterl funcionl com utilizção ds pists direts Plns. A litertur comprov que resolução clínic fvorável só foi possível porque intervenção se deu em idde stnte precoce, onde o cirurgião-dentist pode contr com dinâmic fvorável dos tecidos d crinç pr remodelção e comodção do sistem estomtognático como um todo e, principlmente, porque o dignóstico inicil foi correto. Oserv-se, entretnto, que, n miori ds situções clínics vists no di--di dos consultórios odontológicos, má oclusão mostr plurlidde de defeitos que precism d interdisciplinridde odontológic pr lcnçr oclusão idel. Inicindo n tenção odontológic o eê té o estelecimento do pdrão oclusl dulto no finl d dolescênci, o desenvolvimento do sistem estomtognático do pciente deve ser compnhdo, pr que terpis preventivs e/ou interceptdors possm ser implntds no momento oportuno. Dentro deste contexto, s pists direts podem ser considerds como um etp do trtmento, que previnem o estelecimento de lterções de se ósse e crim condições mis fvoráveis pr o trtmento ortodôntico ou ortopédico futuro, se necessário. Por ess rzão, é essencil slientr o fto de que o cso clínico descrito foi relizdo com recursos disponíveis em um serviço púlico de tenção odontológic. Um vez que má oclusão é um prolem de Súde Púlic, prece sensto incorporr técnics cpzes de intervenção precoce ns más oclusões, prticulrmente ns mordids cruzds. As pists direts Plns têm crcterístics dequds pr esse fim, desde que os profissionis detenhm conhecimento técnico-científico pr definição do dignóstico e encminhmento do trtmento. AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o cirurgião-dentist especilist em rdiologi odontológic Fáio Kenji Sito (Pont Gross/PR) pel confecção dos modelos de estudo e rdiogrfi pnorâmic e à empres DentlArte (Prnví/PR) pel doção dos desivos e gems dentis utilizdos como motivção. Plns direct trcks: orthopedic tretment to correct functionl crossite Astrct Crossites re kind of mlocclusion tht requires erly tretment to void the estlishment of one structure chnges on developing stomtogntic system. When the crossite is functionl, in first or mixed dentition, it cn e treted y KEY WORDS: Mlocclusion. Crossite. Tretment. Plns direct trcks. Pln s direct trcks, pplying neuro-occlusl principles. In this pper, the uthors present cse of crossite correction using direct trcks in six yers old ptient nd discuss the principles of this tretment sed on literture review. R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul

9 Pists direts Plns: terpi ortopédic pr correção de mordid cruzd funcionl Referêncis 1. BELANGER, G. K. The rtionle nd indictions for equilirtion in the primry dentition. Quintessence Int, Berlin, v. 23, no. 3, p , Mr BERTELE, G. P. Correção de desvio Lterl funcionl n dentição decídu: uso do método originl de Pedro Plns. Mondo Ortod, Milno, Sept./Oct BRANDAO, M. R. C. Pist Diret Plns n Correção d Mordid Cruzd Posterior. Revist d APCD, São Pulo, v. 49, n. 2, mr./r CARCERERI, D. L. Prevlênci de mordid cruzd posterior e su relção com interferênci cnin n dentição decídu Dissertção (Mestrdo em Odontologi)-Universidde Federl de Snt Ctrin, Florinópolis, CHACONAS, J. Preventive orthodonics: when nd why. J Prev Dent, Phildelphi, v. 5, no. 3, p , My/June CHENEY, E. A. Indictions nd methods for the interception of funcionl crossites nd inlockings. Dent Clin North Am, Phildelphi, p , July CLIFFORD, F. O. Cross-ite correction in the deciduous dentition: principles nd procedures. Am J Orthod, St. Louis, v. 59, no. 4, p , Apr GRIBEL, M. N. Avlição quntittiv e qulittiv do crescimento crniofcil em crinçs té os 6 nos de idde. R Dentl Press Ortodon Ortop Fcil, Mringá, v. 4, n. 4, jul./go GRIBEL, M. N. Plns direct trcks in the erly tretment of unilterl crossite with mndiulr posturl devition. Why worry so soon? World J Orthod, Crol Strem, v. 3, p , GRIBEL, M. N. Trtmento de mordids cruzds unilteris posteriores com desvio posturl mndiulr com pists direts Plns. R Dentl Press Ortodon Ortop Fcil, Mringá, v. 4, n. 5, p , set./out GUEDES-PINTO, A. C. Odontopeditri. 5. ed. São Pulo: Ed. Sntos, HAAS, A. J. Pltl expnsion: just the eginning of dentofcil orthopedics. Am J Orthod, St. Louis, v. 5, no. 3, p , Mr HESSE, K. L. Chnges in condylr position nd occlusion ssocited with mxillry expnsion for correction of functionl unilterl posterior crossite. Am J Orthod Dentofcil Orthop, St. Louis, v. 107, p , KUTIN, G.; HAWES, R.R. Posterior cross-ites in the deciduous nd mixed dentitions. Am J Orthod, St. Louis, v. 56, no. 5, p , Nov MOYERS, R. Ortodonti. 3. ed. Rio de Jneiro: Gunr Koogn, MYERS, D. R.; BARENIE, J. T.; BELL, R. A.; WILLIAMSON, E. H. Condylr position in children with functionl posterior crossites: efore nd fter crossite correction. Peditr Dent, Chicgo, v. 2, no. 3, p , Sept PLANAS, P. Importnci del dignostico, trtmiento precoz en ortodonci y equilirio oclusl. Rev Esp Estomtol, Brcelon, v. 6, no. 6, p , nov./deic PLANAS, P. Reilitção neuro-oclusl. 1. ed. Rio de Jneiro: Ed. Médic e Científic, SILVA FILHO, O. G. et l. Epidemiologi d má oclusão n dentdur decídu. Ortodonti, São Pulo, v. 25, n.1, p , jn./mr SILVA FILHO, O. G.; FREITAS, S. F.; CAVASSAN, A. O. Prevlênci de oclusão norml e má oclusão em escolres d cidde de Buru (São Pulo). Prte I relção sgitl. Rev Odontol Univ São Pulo, São Pulo, v. 2, p , r./jun SIMÕES, W. A. Ortopedi funcionl dos mxilres vist trvés d reilitção neuro-oclusl. São Pulo: Ed. Sntos, p THILANDER, B.; WAHLUND, S.; LENNARTSSON, B. The effect of erly interceptive tretment in children with posterior cross-ite. Eur J Orthod, London, v. 6, no.1, p , Fe VADIAKAS, G.; VIAZIS, A. D. Anterior crossite correction in the erly deciduous dentition. Am J Orthod Dentofcil Orthop, St. Louis, v. 162, p , WOOD, A. W. S. Anterior nd posterior crossites. J Dent Child, Fulton, v. 29, no. 4, p , Endereço pr correspondênci An Cláudi Rodrigues Chiinski Ru XV de Novemro, 512, sl 23 CEP: Pont Gross - Pr e-mil: chiinski@r10.com.r 72 R Clin Ortodon Dentl Press, Mringá, v. 4, n. 3 - jun./jul. 2005

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