A COMPENSAÇÃO DE CUSTOS NO TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DO FARELO DE SOJA EM UMA COOPERATIVA: DECISÕES ESTRATÉGICAS NA LOGÍSTICA.

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1 OBESERVAÇÃO: ESSE ARTIGO SUBSTITUI O ENVIADO ANTERIORMENTE, POIS DEVIDO A PRORROGAÇÃO FORAM FEITAS ALGUMAS MODIFICAÇÕES. A COMPENSAÇÃO DE CUSTOS NO TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DO FARELO DE SOJA EM UMA COOPERATIVA: DECISÕES ESTRATÉGICAS NA LOGÍSTICA. Autor principal:bruna Fernanda Dezajacomo brunadezajacomo@yahoo.com.br Franciele Godoi fran_bruninhag@hotmail.com Faculdade de Tecnologia de Jahu Área temática: Logística Empresarial Resumo Para as empresas garantirem seu lugar no mercado, torna-se necessário tomar decisões estratégicas, uma vez que manter altos níveis de estoque pode significar perda para a organização, ao mesmo tempo em que a falta do produto afeta sua lucratividade. Nesse contexto, o transporte entra como uma opção para a diminuição dos estoques, quando estes não compensam ser mantidos. Este trabalho teve por objetivo descrever os conceitos e aplicações do transporte e da armazenagem de farelos de soja com intuito de avaliar futuramente, por meio do estudo da compensação de custos logísticos, uma cooperativa específica, por meio do estudo de caso e da pesquisa descritiva. Palavra chave: Compensação de custos, transporte, armazenagem, farelo de soja. Abstract For companies to ensure their place in the market, it is necessary to make strategic decisions, once that maintaining high inventory levels may mean loss for the organization and, in the other hand, the lack of products may affect its profitability. In this context, transportation is an option for the reduction of inventories when they are not worth to be kept. This study aimed to describe the concepts and applications of transport and storage of soybean meal in order to assess the performance of a particular cooperative, by means of studying the compensation of logistics costs. Keyword: Costs compensation, transportation, storage, soybean Meal. Introdução Dentro do cenário econômico das empresas no mundo atual, o grande desafio das organizações está centrado na busca por novos processos que permitam a redução de custos, ao mesmo tempo em que não afetem sua qualidade, tornando-as cada vez mais competitivas. Neste contexto, uma boa análise dos custos é uma oportunidade para a maximização dos resultados, considerando que as empresas necessitam de informações precisas que auxiliarão nas suas decisões estratégicas. Dentro dessas, incluem-se decisões de quantidade de armazéns, localização, transporte, número de centros de distribuição, entre outras. Por exemplo, a soja, como um importante insumo agrícola no país, merece atenção no que se refere aos seus processos logísticos, afinal, ela movimenta volume físico e financeiro elevado por ter forte influência na economia brasileira.

2 Dessa forma, buscou-se identificar, no presente estudo, os conceitos e teorias sobre a compensação de custos logísticos com foco no transporte e armazenagem do farelo de soja em uma cooperativa agrícola, possibilitando uma visão das estratégias que estão sendo adotadas por ela. Este trabalho esta em sua fase inicial e deverá ser desenvolvido por meio do estudo de caso e da pesquisa descritiva. 1 Compensação de custos 1.1 Conceito de custo De acordo com Novaes e Alvarenga (2000), o custo constitui a soma dos insumos (mão-de-obra, energia, materiais diversos, equipamentos, instalações feitas, etc.) necessários para realizar um determinado serviço ou operação, avaliados monetariamente. Para Dubois (2006), é todo gasto que representa a aquisição de um ou mais bens e serviços usados na produção de outros bens e/ou serviços. 1.2 Os custos na Logística Logística é o processo de gerenciamento estratégico da compra, do transporte e da armazenagem de matérias-primas, parte e produtos acabado (além dos fluxos de informação relacionados) por parte da organização e de seus canais de marketing, de tal modo que a lucratividade atual e futura sejam maximizadas mediante a entrega de encomendas com o menor custo associado. (CHRISTOPHER, 2009 p.3) Pode-se dizer então que a logística tem como principal missão vencer tempo e distância, colocando as mercadorias ou os serviços certos, no lugar e no instante corretos e na condição desejada, ao menor custo possível (BALLOU, 2009). Ainda segundo Ballou (2009), existem atividades que são de importância primária, pois elas contribuem com a maior parcela do custo total da logística ou elas são essências para a coordenação e o cumprimento da sua tarefa: Transportes Manutenção de estoques Processamento de pedidos O Transporte absorve em média de um a dois terços dos custos logísticos e referese aos vários métodos para se movimentar produtos. É essencial, pois nenhuma empresa pode operar sem providenciar a movimentação de suas matérias-primas ou de seus produtos acabado. (Ballou, 2009). Deve-se considerar também, que existem diversas alternativas de modais disponíveis como: rodoviários, ferroviário, aeroviário, marítimo, dutoviário e fluvial. De acordo com Ballou (2009), manutenção de estoques é responsável por aproximadamente um a dois terços dos custos logísticos. Age como amortecedores entre a oferta e a demanda e desempenha o papel de manter o menor nível de estoque possível, ao mesmo tempo em que provê a disponibilidade desejada pelos clientes, não prejudicando, assim, o nível de serviço. Os custos de processamento de pedidos são menores quando comparados aos custos de transporte ou manutenção de estoques. Porém, considera-se atividade primária da logística, pois esta atividade está relacionada diretamente ao nível de serviço oferecido ao cliente. É a atividade que inicializa a movimentação de produtos e a entrega de serviços. (BALLOU, 2009).

3 A figura abaixo mostra a relação dessas três atividades logísticas, notando sua importância no chamado ciclo crítico de atividades da logística, onde o tempo requerido para um cliente receber um pedido depende do tempo necessário para entregar o pedido. CLIENTE Processamento dos Pedidos dos clientes (inclui transmissão) Manutenção de estoques Transporte Fonte: (BALLOU, 2009, p.25) Figura 1.1. Relação entre as atividades logísticas primárias para atender clientes o ciclo crítico. 1.3 Compensação de Custos Este conceito está diretamente relacionado com os custos das atividades logísticas analisados coletivamente, pois, segundo Ballou (2009), essas atividades apresentam conflitos econômicos entre si se analisadas individualmente. Na figura 1.2, Ballou utilizou como exemplo os custos relacionados ao número de depósitos existentes num sistema de distribuição. Ela mostra que quanto maior os números de depósitos, menores são os custos com transportes, porque os carregamentos podem ser feitos a fretes menores. Porém se nota que os custos com estoques aumentam, conforme aumenta o número de armazéns, devido à necessidade de um maior número de estoques para manter o mesmo nível de disponibilidade do que quando há menor número de depósitos. Os custos com processamento de pedidos também aumentam, porque os depósitos servem como pontos de processamento de pedidos. Fonte: (BALLOU, 2009, p.44) Figura 1.2. Compensação de custos para determinação do total de depósitos em um sistema de distribuição.

4 Dessa maneira, a compensação de custos torna-se uma aliada a empresas, pois permite balancear ou compensar estes custos conflitantes para garantir sua redução e, portanto, torná-la mais competitiva. 1.4 Custo Logístico Total A essência do conceito do custo total é considerar todos os fatores relevantes de custo numa decisão particular e procurar pela alternativa de mínimo custo total. (BALLOU, 2009 p.47) Segundo Ballou (2009), o conceito de custo total é a soma dos custos de transporte, armazenagem e processamento de pedidos sobre alguma variável logística, como, por exemplo, número de depósitos, modal de transporte, etc. Dessa forma, sua análise torna-se um ponto chave para obtenção de um custo total mínimo. O custo mínimo total não se situará onde o custo de transporte é mínimo e nem tão pouco onde o custo de armazenagem é mínimo, mas em algum ponto intermediário, acima deles. Assim, conclui-se que, se os diversos segmentos da atividade logística forem geridos de maneira independente, estes não levarão a obtenção do custo mínimo. (RODRIGUES, 2007). Isso pode ser observado na figura 1.2., a qual também mostra que o conceito de custo total e compensação de custos caminham lado a lado. Cabe ressaltar que uma extensão do conceito de custo total é o conceito de sistema total. De acordo com Ballou (2009), esse sistema engloba todos os fatores afetados pela decisão tomada, envolvendo-se com muitas outras áreas funcionais dentro e fora dos limites legais da empresa, como, por exemplo, considerar o impacto nos estoques do comprador, o que o conceito de custo total não abrangeria. 2 Armazenagem A idéia de manter certa quantidade de produtos em estoque vem desde a antiguidade, em que o homem armazenava para suprir a suas necessidades futuras. Com o surgimento de novas tecnologias, o conceito de estocar se expandiu de tal forma que se tornou fundamental para a lucratividade das empresas. Armazenar significa gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local adequado e seguro, colocado à disposição para a guarda de mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente, com técnicas compatíveis às respectivas características, preservando a sua integridade física e entregando-a a quem de direito no momento aprazado.(rodrigues,2007 p. 19) Ainda segundo o autor, as operações de armazenagem vêm adquirindo grande importância, não apenas como amortecedor destinado a equilibrar produção com demanda, mas, sobretudo para garantir continuidade a cadeia de suprimentos, agregando valor na oferta de serviços diferenciados aos clientes. Ballou (2009) considera que a empresa tem quatro razões básicas para destinar parte de seu espaço físico à estocagem: reduzir custos de transporte e produção; coordenar suprimento e demanda; auxiliar o processo de produção; auxiliar o processo de marketing. Dessa forma, como mencionado, fica clara a importância do gerenciamento de estoques. Entretanto, Bowersox (2010) alerta que a existência de depósitos dentro do sistema logístico só deverá fazer parte a menos que a sua inclusão se justifique plenamente por meio de análise de custo-benefício, afinal, como mostra Ballou (2009), seus custos podem absorver de 12 a 40% das despesas logísticas de uma empresa.

5 2.2 O armazenamento do farelo de soja Assim como todo produto necessita de cuidados no seu armazenamento, com o farelo de soja não é diferente. De acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o armazém deve estar livre de fungos e roedores. Sua temperatura não deve ultrapassar 25ºC e a umidade relativa não deve ultrapassar 70%. Segundo informações da CIDASC (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina), os depósitos para o armazenamento do farelo de soja devem oferecer plena segurança e condições técnicas imprescindíveis à perfeita conservação do produto, respeitada a legislação específica vigente. 3 Transporte O conceito de movimento vem desde os tempos da pré-história, em que a invenção da roda nasceu da necessidade de levar e trazer coisas com um esforço menor. Com a evolução, preocupações antes não existentes são, hoje, essenciais para se competir no mundo atual. (BERTAGLIA, 2009) Segundo Bowersox (2010) o transporte é a área operacional da logística que posiciona geograficamente o estoque. Para Farias e Costa (2005), o transporte no plano nacional ou internacional é considerado como um dos subprocessos mais relevantes da logística. Envolve o deslocamento externo do fornecedor para a empresa e dessa para os clientes. [...]. É um fator na utilidade de tempo e determina com que rapidez e consistência um produto move-se de um ponto a outro. (FARIAS e COSTA, 2005, p.) De acordo com Ballou (2009), um melhor sistema de transportes contribui para aumentar a competição no mercado, garantir a economia de escala na produção e reduzir preços das mercadorias. Bowersox (2010) cita o modal rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviario e aéreo como sendo os principais tipos de transporte, sendo que os sistemas logísticos devem ser projetados para utilizar o tipo de transporte que minimize o custo total do sistema. Diante do exposto, observa-se a necessidade de obter um bom gerenciamento no sistema de transporte que permita estudar o melhor e mais viável modal, de acordo com o tipo de carga a ser transportado. Conforme Bertaglia (2009) o transporte deve ser rápido, eficiente e barato. 3.1 Transporte do farelo de soja Conforme dados da Embrapa (20??), o Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja atrás apenas dos EUA. Na safra 2009/2010, a cultura ocupou uma área de 23,6 milhões de hectares, o que totalizou uma produção de 68,7 milhões de toneladas. A produtividade média da soja brasileira foi de kg por hectares, sendo o Mato Grosso o maior produtor brasileiro, com uma produção de 20,4 milhões de toneladas. Segundo Caixeta-Filho (2001), a soja pode movimentar-se livremente de uma região para outra, de acordo com a opção que envolve menor custo de transporte, maior rapidez e confiabilidade da entrega da carga. Ainda segundo o autor, o meio de transporte mais utilizado no Brasil, para a soja, é o rodoviário, considerando que o veículo utilizado para o transporte do farelo de soja é exatamente o mesmo da soja em grão.

6 Michaels; Levins; Fruin apud Caixeta-Filho et al (2001), destacam que: O transporte rodoviário por caminhão possui capacidade de se ajustar mais facilmente a variações da demanda. Firmas individuais podem entrar ou sair da atividade em uma região, ajustando seu investimento a exigências do mercado consumidor. Este aspecto torna o custo fixo, por unidade transportada por rodovia, razoavelmente estável com respeito ao volume de carga. Por outro lado, o mesmo não acontece com outras modalidades de transporte, como a ferroviária e hidroviária, cuja capacidade de ajustamento do investimento à demanda é muito lenta, resultando a variação do custo fixo por unidade transportada. (CAIXETA Filho, 2001 p.63) Dessa maneira, nota-se a importância que o transporte rodoviário representa para a economia da soja, independente do lugar para onde esse insumo será transportado. 4. Estudo de Caso No presente estudo de caso, o método a ser utilizado será uma pesquisa descritiva com caracterização de uma cooperativa agrícola, do qual se pretende analisar se as técnicas adotadas por ela para o armazenamento e transporte do farelo de soja estão de acordo com as teorias apresentadas. A Cooperativa foi fundada em 14 de maio de 1976 e reúnem cooperados nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. Conta atualmente com funcionários distribuídos em 80 filiais tendo a sede e o centro de distribuição em Bebedouro. O estudo caso será aplicado na filial de Jaú devido ao envolvimento de uma das pesquisadoras com a mesma e pelo pouco tempo disponível para uma análise detalhada da cooperativa como um todo. Escolheu-se o farelo de soja por ser um insumo agrícola de alta demanda na filial em questão, o que a torna uma das campeãs de vendas na região. A filial de Jaú compra farelo de soja de duas grandes empresas: Caramuru, localizada em Mato Grosso e Comigo, com sede em Goiás, sendo essa última requisitada apenas como uma opção para quando a safra da soja aumenta e a Caramuru deixa de atender o mercado interno, inclusive Jaú, para atender o mercado de fora. O transporte é terceirizado e uma das partes é paga pela cooperativa e a outra pelo fornecedor. Assim, é feito por duas empresas: Translele e Aletransporte. O farelo de soja chega à filial em dias alternados, com uma média de três trucados ou duas carretas por semana, totalizando aproximadamente 900 sacos de 50 kg cada (300 no trucado e 600 na carreta). Ao que se refere à armazenagem tem-se uma média de 1000 sacos estocados ao mês, mas que pode sofrer variações durante o ano dependendo das feiras de agronegócio que auxiliam no aumento das vendas. Seu armazenamento é feito por paletes e é separado dos defensivos agrícolas por uma barreira de contenção que protege o farelo de soja em casos de vazamento de venenos, por exemplo. 5 Considerações Finais A partir dos dados apresentados, percebe-se que a cooperativa em estudo tem transportado mais do que armazenado. Neste caso, torna-se fundamental tomar conhecimento do custo - beneficio deste método utilizado pela filial. Para isso, sugere-se um novo estudo onde sejam calculados detalhadamente todos os custos envolvidos com transportes e armazéns. Por ser uma filial com alta demanda, recomenda-se também um estudo do custo para a implantação de um novo centro de distribuição nessa região, apenas para o farelo

7 de soja. Dessa forma, haverá a possibilidade de aplicar os conceitos de compensação de custos, trazendo para a empresa o melhor método a ser utilizado. Referências Bibliográficas ALVARENGA, Antonio C.; NOVAES Antonio G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2.ed. São Paulo: Saraiva, BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, CAIXETA FILHO, José Vicente. et al. Transporte e Logística em sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, CHRISTOPHER, Martins. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2 ed.são Paulo: Cengage Learning, Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. Disponível em: < Acesso em 20/03/2012. COSTA, Maria F. G.; FARIAS, Ana C. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades ABC. São Paulo: Atlas, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Disponível em: < Acesso em 10/03/2012. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Gestão estratégica da armazenagem. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade dos autores.

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