Custo de medicamentos antipsicóticos sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde

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1 Custo de medicamentos antipsicóticos sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde Luan Carlos Vieira Alves 1; Cynthia Carolina Duarte Andrade 2 e Cristina Mariano Ruas Brandão 3. Resumo: Este estudo possui como objetivo estimar o custo mensal dos medicamentos para o tratamento da esquizofrenia, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde. Estimou-se o custo mensal do tratamento da esquizofrenia a partir dos custos dos medicamentos adquiridos pelo Sistema Único de Saúde e publicados no Banco de Preços em Saúde. Considerou-se a média do custo do medicamento no ano de Calculou-se o custo mensal para as doses de manutenção dos medicamentos (mínimo e máximo), conforme definido pelos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas da Esquizofrenia (Portaria Nº 364 de 2013). A dose de manutenção da risperidona para o tratamento de pacientes com quadro esquizofrênico é de 3-6 mg/dia, o custo mensal para 3 mg/dia variou de R$3,60 a R$10,80 e, para 6 mg/dia variação de R$2,70 a R$21,60. A dose de manutenção da quetiapina é de mg/dia, para 300 mg/dia os valores mensais variaram de R$27,00 a R$322,20 e, para 600 mg/dia variação de R$41,40 a R$644,40. Para ziprasidona a dose de manutenção é de 80 mg/dia, somente uma instituição adquiriu esse medicamento, não havendo, portanto, variação no custo de aquisição (R$280,20). No tratamento com olanzapina a dose de manutenção é de 20 mg/dia, com variação mensal de R$17,40 a R$903,60. A dose de manutenção da clozapina é de mg/dia, com variações mensais de R$179,10 a R$211,50 e R$477,60 a R$564,00, para o limite inferior e superior. Para clorpromazina a dose de manutenção é de mg/dia, o custo mensal para 400 mg/dia variou de R$14,40 a R$134,25 e, para 800 mg/dia os valores mensais variaram de R$28,80 a R$268,50. No tratamento com haloperidol a dose de manutenção é de 10 mg/dia, com variação mensal de R$2,40 a R$27,83. Para decanoato de haloperidol a dose aplicada é de mg/mensal, com variações mensais de R$9,69 a R$12,87 e R$12,92 a R$17,16, para a dose inferior e superior de manutenção. Observa-se ampla variação nos custos mínimo e máximo dos medicamentos para o tratamento da esquizofrenia, sendo esta de 1,56% a 5.093,10%. Desta forma, é importante observar corretamente qual a dosagem mais utilizada no sistema de saúde e que melhor atenda a população alvo. Além disso, 1 Acadêmico de Biomedicina da Faculdade de Minas; bolsista do grupo de pesquisa da Faculdade de Farmácia da UFMG. luanvieiraalves@gmail.com 2 Mestranda em Medicamentos e Assistência Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Enfermeira intensivista da Maternidade Odete Valadares (Fhemig). cynthiaenf@yahoo.com.br ³Professora adjunta do Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da UFMG. crisruas@ufmg.br

2 salienta-se a necessidade de otimização das compras públicas a partir da aquisição de grandes volumes, quando possível, ou consórcios intermunicipais considerando-se a ampliação da escala de compras. Palavras-chave: esquizofrenia, antipsicóticos, preço de medicamento. INTRODUÇÃO A esquizofrenia é um grupo de transtornos que comumente é diagnosticado na fase mais tardia da adolescência ou no início da idade adulta. Sintomas prodrômicos poucos específicos para esquizofrenia incluem perda de iniciativa e interesses, humor depressivo, comportamento inadequado, isolamento, negligência com higiene e aparência pessoal. Sintomas mais característicos são transtornos de pensamento e fala, perturbações das emoções e do afeto, déficits cognitivos, avoliação, alucinações, sendo as visuais em 15% dos casos, as auditivas em 50% e as táteis em 5% e delírios presente em mais de 90% deles (SILVA, 2006). A esquizofrenia representa uma sobrecarga para os pacientes e seus familiares. Na maioria dos casos as funções ocupacionais ou sociais são comprometidas em consequência do afastamento social, perda de interesse ou capacidade de agir na escola ou no trabalho, mudança nos hábitos de higiene pessoal e comportamento incomum (LOEBEL et al., 1992; Häfner e Van der Heiden, 2003). A prevalência da esquizofrenia está estimada em cerca de 1% da população mundial (com variações de 0,6%-3%, dependendo dos critérios diagnósticos utilizados), não havendo evidências de diferenciação entre os sexos. (CHAVES et al, 2008; FALKAI et al, 2006). No Brasil foram encontradas prevalências de 0,3%-2,4% da população para psicose em geral (MS, 2013). Contudo, a literatura ainda é inconsistente quanto à prevalência da esquizofrenia. Foi encontrado somente um estudo de custo da doença conduzido em São Paulo que a considerou prevalência de 0,7% na cidade, dado baseado no censo brasileiro para o ano de (LEITÃO et al., 2006). Os antipsicóticos são a base para o tratamento medicamentoso da esquizofrenia em sua fase aguda, na terapia de manutenção e na prevenção de recidiva (CHAVES et

3 al, 2008). De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde (PCDT/MS), publicado por meio da Portaria Nº 364, de 9 de abril de 2013, os fármacos antipsicóticos para o tratamento/controle dos transtornos esquizofrênicos são clorpromazina (comprimidos de 25 e 100 mg; solução oral de 40 mg/ml), haloperidol (comprimido de 1 e 5 mg solução oral 2 mg/ml) e decanoato de haloperidol (solução injetável 50 mg/ml). Na literatura esses medicamentos são, algumas vezes, chamados de medicamentos típicos ou de primeira geração. Os fármacos antipsicóticos, também chamados de segunda geração ou atípicos, preconizados no PCDT/MS são risperidona (comprimidos de 1, 2 e 3 mg), quetiapina (comprimidos de 25, 100, 200 e 300 mg), ziprasidona (cápsulas de 40 e 80 mg) e clozapina (comprimidos de 25 e 100 mg) (BRASIL, 2013). Antipsicóticos típicos são, geralmente, recomendados como primeira escolha para iniciar o tratamento da esquizofrenia em decorrência do baixo custo, entretanto estes possuem eficácia e tolerabilidade limitada e risco elevado de efeitos adversos, principalmente, extrapiramidais. A baixa tolerância ou efeito adverso prévio aos medicamentos típicos podem justificar a substituição por antipsicóticos atípicos, sendo estes mais caros (GEDDES et al, 2000). Embora a esquizofrenia afete apenas uma pequena parcela da população mundial, sabe-se que cerca de 1,6% a 2,6% dos custos totais de saúde dos países ocidentais desenvolvidos são consumidos pela doença (WHO, 1997). Nos Estados Unidos foi conduzido um grande estudo econômico, o qual estimou um valor de $ 62,7 bilhões como custo da esquizofrenia no ano de 2002 no país (WU et al., 2005). A esquizofrenia é responsável por um terço das admissões psiquiátricas, representando cerca de 3% do total de gastos com hospitalização pelo serviço público de saúde (CHAVES et al, 2008). No Brasil, um estudo conduzido sobre o tema em questão foi feito por Leitão et al. (2006), os quais fizeram uma avaliação para estimar o custo direto médico-hospitalar da esquizofrenia para o setor público do Estado de São Paulo, no ano de Sendo assim, o custo direto total da esquizofrenia foi estimado em US $ (2,2% do total das despesas de saúde no estado)..

4 A introdução dos medicamentos antipsicóticos de segunda geração no tratamento da esquizofrenia como crença de melhor resposta clínica comparados aos de primeira geração, vem sendo responsabilizada pelo incremento no custo do tratamento farmacológico da doença (LINDNER et al., 2009). Nesse sentido, torna-se importante um estudo que avalie a variação dos custos de aquisição dessesantipsicóticos de primeira e segunda geração adquiridos pelo SUS, com o objetivo de subsidiar os gestores em saúde para a avaliação da melhor alocação de recursos, visando a otimização tanto do planejamento orçamentário quanto da assistência prestada ao usuário. OBJETIVO Estimar o custo mensal dos medicamentos para o tratamento da esquizofrenia, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde, no ano de METODOLOGIA Realizou-se um estudo dos custos mensais do tratamento da esquizofrenia, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde. Os valores dos medicamentos foram obtidos no Banco de Preços em Saúde (BPS). O BPS é um sistema informatizado que possibilita comparar, em âmbito nacional, aquisições de produtos da área da saúde e ter uma noção do comportamento dos preços praticados nas diferentes regiões do país (CARVALHO, 2012). Considerou-se o custo mínimo e máximo para o ano de A dosagem dos medicamentos considerada no estudo foi aquela indicada como sendo a dose de manutenção definida pelos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas da Esquizofrenia (Portaria Nº 364 de 2013). Pra isso, utilizaram-se os limites inferiores e superiores. Procedeu-se o cálculo do custo do tratamento a partir das diferentes doses unitárias dos medicamentos. A seguir, o valor obtido foi multiplicado por 30 dias. Para obter a diferença percentual entre os valores mínimo e máximo de cada dose, utilizou-se a seguinte fórmula:

5 (Custo máximo Custo mínimo) / Custo mínimo x 100 Foram considerados os medicamentos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde tanto no Componente Básico e Especializado da Assistência Farmacêutica, conforme definidos a seguir: risperidona, quetiapina, ziprasidona, olanzapina, clorpromazina, clozapina, haloperidol e decanoato de haloperidol. RESULTADOS Os dados foram apresentados na tabela 1. A dose de manutenção da clozapina para pacientes com esquizofrenia é de mg/dia. Considerando-se o valor inferior da dose de manutenção (300mg), o menor preço foi de R$179,10 e o maior foi de R$211,50 (variação de 1,96% a 18,09%). A dose de manutenção da risperidona é de 3-6 mg/dia. Considerando-se o valor inferior da dose de manutenção (3mg), o custo mensal com o comprimido de menor dose (1mg) variou de R$3,60 a R$10,80 (200,0% de variação); para o comprimido de 3mg, não houve variação do custo, que foi de R$4,20. Para o valor superior da dose de manutenção (6 mg/dia), a variação foi de R$2,70 a R$21,60. Observa-se que o valor da do comprimido de menor dose é surpreendentemente superior ao da maior dose. E, apesar de o comprimido de 2mg ter apresentado o menor custo do tratamento, seu uso seria inviabilizado na dose superior de manutenção (6mg/dia), já que o protocolo recomenda utilização duas vezes ao dia. A dose de manutenção da quetiapina é de mg/dia. Para o limite inferior dessa dose (300 mg/dia), os valores mensais dos diferentes comprimidos variaram de R$27,00 a R$322,20. E, para o limite superior (600 mg/dia), a variação foi de R$41,40 a R$644,40. Para a clorpromazina a dose de manutenção é de mg/dia. O custo mensal para o limite inferior da dose recomendada (400 mg/dia) variou de R$14,40 a R$134,25. E, para o limite superior (800 mg/dia), os valores mensais variaram de R$28,80 a R$268,50.

6 Para decanoato de haloperidol a dose aplicada é de mg/mensal. A variação entre os custos para a menor e maior dose foi de 32,82%. Para a ziprasidona a dose de manutenção é de 80 mg/dia, por somente uma instituição ter adquirido, não há variação, e o custo foi de R$280,20. No tratamento com olanzapina a dose de manutenção é de 20 mg/dia, com variação mensal de R$17,40 a R$903,60. Sendo que este tratamento, baseado na análise realizada, obteve maior variação entre o preço mínimo e máximo adquirido pelo serviço público no ano de No tratamento com haloperidol a dose de manutenção é de 10 mg/dia, com variação mensal de R$2,40 a R$27,83. Tabela 1: Custo e variação mensal de antipsicóticos adquiridos pelo sistema público de saúde em Medicamento / Mínimo Máximo Variação Mínimo Máximo Variação dose unitária (R$) (R$) (%) (R$) (R$) (%) Clozapina 300 mg/dia 800 mg/dia 25 mg 183,60 187,20 1,96 489,60 499,20 1, mg 179,1 211,50 18,09 477,60 564,00 18,09 Risperidona 3 mg/dia 6 mg/dia 1 mg 3,60 10,80 200,00 7,20 21,60 200,00 2 mg ,70 8,10 200,00 3 mg 4,20 4,20 0,00 8,40 8,40 0,00 Quetiapina 300 mg/dia 600 mg/dia 25 mg 50,40 57,60 14,29 100,8 115,20 14, mg 27,00 42,30 56,67 54,00 84,60 56, mg ,40 42,30 2, mg 322,20 322,20 0,00 644,40 644,40 0,00 Clorpromazina 400 mg/dia 800 mg/dia 25 mg 67,20 76,80 14,29 134,40 153,60 14, mg 14,40 34,80 141,67 28,80 69,60 141,67 40 mg/ml* 27,75 134,25 383,78 55,5 268,5 383,78 Decanoato de haloperidol 150 mg/mensal 200 mg/mensal 50 mg/ml** 9,69 12,87 32,82 12,92 17,16 32,82 Ziprasidona 80 mg/dia 40 mg 280,20 280,20 0,00 Olanzapina 20 mg/dia 5 mg 22,80 903, ,16 10 mg 17,40 903, ,10 Haloperidol 10 mg/dia 1 mg 27,00 27,00 0,00 5 mg 2,40 7,20 200,00

7 2 mg/ml* 17,55 27,83 58,58 Geral 2,40 903, ,00 2,70 644, ,67 * Solução oral (unidade de fornecimento: frasco de 20 ml); ** Solução injetável (unidade de fornecimento: ampola de 1 ml) Fonte: Adaptado do Banco de Preços em Saúde Na tabela 2 está descrito o preço de aquisição da olanzapina no ano de 2013, de acordo com cada fornecedor. Observa-se que na dose de 5mg, a variação entre o maior e menor preço por dose foi de 3.863,16%. Os medicamentos foram adquiridos de três diferentes distribuidores. A economia que poderia ter sido feita, comprando-se o mesmo quantitativo pelo menor preço do medicamento teria sido de R$39.000,00 (Secretaria do Estado de Saúde de Goiás) e R$ ,80 (Secretaria do Estado de Saúde do Rio Grande do Sul). Para o comprimido de 10mg, foram consideradas cinco diferentes aquisições. A variação entre os custos foi de 20,69% a 5.093,10%. A economia que poderia ter sido feita, caso os medicamentos tivessem sido adquiridos pelo menor preço, seria de R$58.500,00 (Secretaria do Estado de Saúde de Goiás), R$344,44 (Município de Guarulhos/São Paulo), R$831,60 (Município de Petrópolis/Rio de Janeiro) e R$ ,00 (Secretaria do Estado de Saúde do Rio Grande do Sul). Tabela 2: Caracterização das aquisições de Olanzapina (5 e 10 mg) publicadas no BPS, no período compreendido entre janeiro de 2013 a dezembro de Fornecedor/estado de lotação Lucimed distribuidora de medicamentos, correlatos e produtos médicos e hospitalares Ltda / RS Comprador/estado Quantidade de lotação do comprador (unidades) Olazapina 5 mg Secretaria da Saúde / RS Valor unitário (R$) ,19 Hospfar ind. com. prod. hospitalares Ltda / GO Secretaria de estado da Saúde / GO ,23 Eli Lilly do brasil Ltda / SP Secretaria da Saúde / RS Olazapina 10 mg ,53

8 Lucimed distribuidora de medicamentos, correlatos e produtos médicos e hospitalares Ltda EMS divisão Hortolandia Portal Ltda Venâncio produtos farmacêuticos Ltda Secretaria de Estado de Saúde / RS Secretaria de estado da Saúde / GO Município de Guarulhos / SP Município de Petrópolis / RJ , , , ,19 Eli Lilly do brasil Ltda Secretaria da Saúde / RS ,06 Abreviaturas: GO= Goiás, RJ= Rio de Janeiro, RS= Rio Grande do Sul Fonte: Adaptado do Banco de Preços em Saúde DISCUSSÃO Observa-se ampla variação nos custos mínimo e máximo dos medicamentos para o tratamento da esquizofrenia. Considerando-se todos os medicamentos disponíveis no Brasil para esse tratamento em suas menores doses de manutenção, o custo mensal variou de R$2,40 a R$903,60. Considerando-se o limite superior da dose de manutenção, o valor de todos os tratamentos variou de R$2,70 a R$644,40. Outro ponto a ser considerado é a ampla variação de preços entre medicamentos de mesmo princípio ativo e diferentes doses. Essa variação pode ser explicada, em parte, pelo processo de fabricação do medicamento, mas não justifica variações tão grandes às quanto observadas no estudo. A variação entre os preços de medicamentos pode existir também devido às distâncias entre o distribuidor e o comprador, que acabam incluindo o valor do transporte/logística. Observa-se ampla variação no custo do tratamento. Desta forma, o uso racional de medicamentos deve considerar não somente a eficácia/efetividade e segurança do tratamento, mas também o seu custo. Estudo de avaliação econômica conduzido por Lindner et al. (2009), sob a perspectiva do SUS, atribuiu à olanzapina como responsável ao aumento de custo do tratamento da esquizofrenia. Os autores apontaram que os

9 antipsicóticos haloperidol e risperidona apresentaram melhor relação de custoefetividade quando comparados à olanzapina. Ademais, salienta-se a necessidade de estruturação da assistência farmacêutica em todas suas etapas constitutivas, considerando-se seleção adequada, programação em quantidades necessárias, aquisição estruturada, distribuição e dispensação correta, contribuindo para melhor gestão do sistema de saúde. Deve-se considerar a aquisição de grandes volumes, quando possível, ou consórcios intermunicipais considerando-se a ampliação da escala de compras. CONCLUSÃO Os preços dos antipsicóticos adquiridos no serviço público, mesmo com o registro de preços garantindo a informação dos valores praticados no mercado, tiveram variações perceptivas. Os antipsicóticos clozapina, quetiapina e clorpromazina, todos com dose unitária de 25 mg, apresentaram a menor variação no preço dos medicamentos adquiridos pelo SUS no ano de Olanzapina de 10 mg destacou-se pela alta variação. REFERÊNCIAS Banco de Preços em Saúde - BPS. Desenvolvido pelo Ministério da Saúde e Organização Pan Americana Saúde, Apresentaaquisições de produtos da área da Saúde em âmbito nacional. Disponível em: < >. Acesso em: 17 de julho de BRASIL, Ministério da Saúde. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS: orientações básicas. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos / Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em: 11 de agosto de 2014.

10 BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 364, de 9 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Esquizofrenia. Diário Oficial da União, Brasília, p. 62. Seção 1, 10 abr CARVALHO, Raphael Gonçalves. Compras Públicas X Compras Privadas: O que os dados da aquisição de medicamentos nos dizem? f. Dissertação (mestrado em Finanças e Economia Empresarial) Escola de Pós-Graduação em Economia, Fundação Getulio Vargas, Rio de Janeiro, Disponível em: < %C3%A3o%20Mestrado%20Profissional%20-%20Raphael%20Carvalho.pdf?sequence =1>. Acesso em: 01 de agosto de CHAVES, Katarina Melo; FERREIRA, Aurigena Antunes de Araújo; Guerra, Gerlane Coelho; RODRIGUES, Francisco das Chagas; CAVALCANTE, Magneide Diniz Pinto; OLIVEIRA, George Antunes de. Análise do custo dos antipsicóticos atípicos: a coparticipação do estado do rio grande do norte e do ministério da saúde. In: VIII Encontro São Paulo Associação Brasileira de Economia da Saúde, 2007, São Paulo. Anais. São Paulo: ABrES, Disponível em: < Acesso em: 5 de agosto de FALKAI, Peter; WOBROCK, Thomas; LIEBERMAN, Jeffrey; LENTHOJ, Birte; GATTAZ, Wagner F.; MÖLLER, Hans-Jürgen. World Federation of Societies of Biological Psychiatry (WFSBP) Guidelines for Biological Treatment of Schizophrenia: Part 1: Acute treatment. Revista de Psiquiatria Clínica. São Paulo, v. 33, supl. 1, p. 7-64, Disponível em: < Acesso em: 5 de agosto de GEDDES, John; HARRISON, Paul; BEBBINGTON, Paul. Atypical antipsychotics in the treatment of schizophrenia: systematic overview and meta-regression analysis. British Medical Journal, London, v.321, p , Disponível em: < Acesso em: 15 de agosto de 2014.

11 HÄFNER, Heinz; VAN DER HEIDEN, Wolfram. Course and outcome of schizophrenia. Schizophrenia. Blackwell Science, Oxford, Victoria, Berlin, pp , LEITÃO, Raquel Jales; FERRAZ, Marcos Bosi; CHAVES, Ana Cristina; MARI, Jair de Jesus. Cost of schizophrenia: direct costs and use of resources in the State of São Paulo. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 40, supl. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 15 de agosto de LINDNER, Leandro Mendonça; MARASCIULO, Antonio Carlos; FARIAS, Mareni Rocha; GROHS, Geder Evandro Motta. Avaliação econômica do tratamento da esquizofrenia com antipsicóticos no Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 43, supl. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 17 de agosto de LOEBEL, Anthony David; LIEBERMAN, Jeffrey Alan; ALVIR, Jose Maria Joey; MAYERHOFF, David Isak; GEISLER, Stephen; SZYMANSKI, Sally. Duration of psychosis and outcome in first-episode schizophrenia. The American Journal of Psychiatry. New York. 149: , September 01, Disponível em: < Acesso em: 12 de agosto de SILVA, Regina Cláudia Barbosa. Esquizofrenia: uma revisão. Revista Psicologia USP. São Paulo, v. 17, n. 4, , Disponível em: < Acesso em: 14 de agosto de World Health Organization WHO. Schizophrenia and public health. Division of Mental Health and Prevention of Substance Abuse. Geneva, Disponível em: < Acesso em 14 de agosto de WU, Eric Q.; BIRNBAUM, Howard G..; SHI, Leiyu; BALL, David E.; KESSLER, Ronald C.; MOULIS, Mojmír; AGGARWAL, Jayant. The economic burden of schizophrenia in the United States in The Journal of Clinical Psychiatry. v. 66,

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