ViverAprender Escola de Negócios e Administração
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- Maria das Neves Vilanova Andrade
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1 ViverAprender Escola de Negócios e Administração Rua Conselheiro Veloso da Cruz, V. N. Gaia Telf Fax geral@ena.pt Neste documento encontrará o programa e os objetivos detalhados de cada um dos módulos, bem como toda a informação necessária para compreender o funcionamento do curso.
2 GUIA DO CURSO: Índice 1. Apresentação da ENA Identificação da empresa Descrição da actividade Estrutura orgânica da Escola 3 2. Enquadramento geral do curso Relevância, pertinência e oportunidade Objetivos Gerais do curso Destinatários Competências a Desenvolver 6 3. Condições de acesso Situações gerais 7 4. Conteúdos programáticos Estrutura Programática Geral Estrutura Programática Detalhada Organização e desenvolvimento do curso Informação Geral Cronograma tipo do Curso Modelo de desenvolvimento da formação Modelo da avaliação da aprendizagem 30 1
3 1. Apresentação da ENA 1.1. Identificação da empresa A ENA tem a designação social de ViverAprender Escola de Negócios e Administração, Lda., e é uma sociedade comercial por quotas, constituída em 2001, com sede na Rua Conselheiro Veloso da Cruz, nº 524, em Vila Nova de Gaia. A ENA encontra-se acreditada junto da Direção de Serviços de Qualidade e Acreditação (DSQA), da Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) nos seguintes domínios: Diagnóstico de Necessidades Formativas; Conceção de intervenções, programas, instrumentos e suportes formativos (incluindo a validação específica para a formação à distância); Organização e promoção de intervenções ou atividades formativas (incluindo a validação específica para a formação à distância); Desenvolvimento/execução de intervenções ou atividades formativas (incluindo a validação específica para a formação à distância) Descrição da atividade A Escola de Negócios e Administração é uma instituição de ensino que oferece à comunidade empresarial e institucional serviços de formação e desenvolvimento de competências. Desenvolve a sua atividade nas seguintes vertentes: Atividade formativa A atividade formativa da ENA reparte-se pelos seguintes tipos de formação: Formação profissional cofinanciada; Formação privada; E-learning Prestação de serviços de consultoria Elaboração de diagnósticos de necessidades de formação; Elaboração de planos de formação; Gestão administrativa e financeira da formação; 2
4 Elaboração de conteúdos formativos; Avaliação da formação; Elaboração de projetos de certificação. Atividade editorial e de produção de conteúdos A primeira grande preocupação relacionada com a produção de conteúdos visou criar manuais certificados para cada um dos módulos integrados nos cursos. O material produzido respeita um manual de estilo adotado pela Escola e as regras vigentes para entidades certificadas neste domínio. Para além de editar a revista AUTÁRQUICA (uma publicação trimestral que se destina a quadros técnicos das autarquias), a ENA constituiu-se partner e representante da plataforma e-learning DOKEOS, utilizando este suporte para ministrar formação, editar conteúdos e disponibiliza-los aos alunos dos diferentes cursos Estrutura orgânica da Escola A Escola de Negócios e Administração está estruturada em quatro grandes direções, uma direcionada para a gestão administrativa e pedagógica, outra direcionada para o planeamento estratégico e auditoria, outra para a gestão financeira e fiscal, e outra direcionada para a área editorial e o e-learning (ver figura 1). Direção geral Direção de Gestão do Sistema da Qualidade Direção Administrativa e Pedagógica Direção de Planeamento Estratégico e Auditoria Direção Financeira e Fiscal Direção Editorial e E-Learning FIGURA 1: Organigrama da Escola de Negócios e Administração 3
5 No que se refere aos professores, são de destacar as seguintes áreas em que a escola reúne um corpo docente com qualidade para ministrar conhecimentos: Marketing e Gestão Comercial; Comunicação e Relações Públicas; Formação Pedagógica de Formadores; Técnicas Administrativas e Secretariado; Contabilidade e Fiscalidade; Sistemas de Informação; Informática na Ótica do Utilizador; Gestão Autárquica e das Instituições Públicas; Gestão de Recursos Humanos; Qualidade, Ambiente, Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho. 2. Enquadramento geral do curso 2.1. Relevância, pertinência e oportunidade A sociedade contemporânea, caracterizada por mudanças rápidas em termos técnicos, tecnológicos, comunicacionais e organizacionais, exige uma atualização que vá ao encontro das necessidades do mercado de trabalho. Urge implementar um sistema de formação alternativo e contínuo que possa dar resposta às lacunas dos recursos humanos, privilegiando a qualidade e a validação da aprendizagem. A ENA não prevê a simples transposição dos conteúdos e know-how já adquirido na formação presencial para os meios eletrónicos. É nosso objetivo estruturar uma aprendizagem tendo por base as valências da era digital, utilizando pedagogias ativas e colaborativas em ambientes online. Ou seja, para o curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores procuramos oferecer uma interatividade fácil, com conteúdos apelativos e facilmente acessíveis, permitindo uma aprendizagem flexível em termos de tempo e conteúdo, onde o ritmo está em sintonia com a disponibilidade dos aprendentes, todavia devidamente acompanhada e apoiada por um sistema de tutoria e de formação presencial. A formação à distância concebida pela Escola tem por base os princípios do blended-learning, fundindo os princípios da formação presencial e do ensino à distância. 4
6 Associado à cultura digital, os pontos fortes do e-learning são múltiplos: fácil interatividade, rapidez de distribuir informação, fácil acesso a conteúdos apelativos e com elevado potencial de valorização pessoal e profissional, o ritmo personalizado e a flexibilidade de horários e ainda a redução e a racionalização dos recursos. A componente presencial servirá, fundamentalmente, para ultrapassar um dos pontos fracos do e-learning: a ausência da relação humana entre formador e formandos. Este será uma forma de aumentar a confiança e a credibilidade deste sistema de formação. A construção do curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores em e-learning procura combinar diferentes recursos, conciliando a formação à distância e a presencial. Para tal, procurámos ter em atenção os seguintes aspetos: Construir guias de suporte e de encaminhamento, de modo a que os formandos possam compreender os progressos e as prioridades; Facilitar uma aprendizagem multifuncional; Encorajar a independência e ao convívio, ou seja, conciliar o autoestudo com a participação presencial e online; Construir ferramentas flexíveis; Reforçar a comunicação e apostar na redundância, transmitindo a mesma mensagem através de diferentes fontes e em diversos formatos Objetivos Gerais do curso A ENA como entidade formadora que visa a garantia de qualidade e a melhoria de situações de ensinoaprendizagem na formação profissional exigirá, no final do curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores, que os formandos que concluam o curso com aproveitamento sejam capazes de: Desenvolver conteúdos de aprendizagem para determinados programas previamente definidos; Situar o papel do formador no sistema onde desenvolve a sua atividade e definir o respetivo perfil de competências desejável; Preparar, desenvolver e avaliar sessões de formação tendo em conta a facilitação do processo de aprendizagem pela seleção e aplicação dos métodos, técnicas e meios pedagógicos mais adequados e a operacionalização da formação pela definição de objetivos operacionais e pelo controlo dos resultados; Autoavaliar o desempenho face ao perfil de competências desejado. 5
7 2.3. Destinatários Profissionais que pretendam vir a exercer a sua atividade como formador nas mais variadas áreas psicossociais ou técnicas abrangendo habilitações mínimas obrigatórias Competências a Desenvolver Numa sociedade do conhecimento e da informação, a formação profissional assume um papel de relevo inquestionável, constituindo-se como um sistema organizado e propiciador de aquisição de saberes e de competências, instrumentos valiosos de adaptação ao atual contexto socioeconómico. Neste quadro recai sobre os vários atores da formação uma responsabilidade de grande relevo. Neste contexto, o formador destaca-se já que lhe cabe animar e facilitar as aprendizagens, desempenhando um papel singular na interface do sistema: é o recurso e o suporte de projetos de desenvolvimento individual e coletivo. É neste pressuposto de garantia de qualidade e de melhoria de situações de ensino-aprendizagem na formação profissional, que a ENA Escola de Negócios e Administração, pretende desenvolver o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores em e-learning, tendo por base a regulação da certificação de competências pedagógicas, regulamentada pela Portaria nº 214/2011, de 30 de Maio. Assim, para a ENA a atividade de formador não significa apenas o ato de ministrar conteúdos formativos: sendo um elemento preponderante é importante que esteja envolvido na preparação, no desenvolvimento e na avaliação das ações e dos restantes intervenientes. E a aquisição destas competências pode ser desenvolvida Com o curso de Formação Pedagógica Inicial, o formando poderá desenvolver competências a diferentes níveis: a) a nível psicossocial: Saber-estar em situação profissional: assiduidade, pontualidade, postura pessoal e profissional, aplicação ao trabalho, autonomia, boas relações de trabalho, capacidade de negociação, espírito de equipa, desenvolvimento pessoal e profissional; Desenvolver a capacidade de relacionamento: comunicação interpessoal, liderança, estabilidade emocional, tolerância, resistência à frustração, autoconfiança, autocrítica, sentido ético, pessoal e profissional; 6
8 Desenvolver o relacionamento com o objeto de trabalho: capacidade de análise e de síntese, planificação e organização, resolução de problemas, tomada de decisão, criatividade, flexibilidade, espírito de iniciativa e sensibilidade para a mudança. b) a nível técnico e pedagógico: Compreender e integrar-se no contexto em que exerce a sua atividade: a população ativa, o mundo do trabalho e os sistemas de formação, o domínio técnico-científico e/ou tecnológico: o papel e o perfil do Formador, os processos de aprendizagem e a relação pedagógica, a conceção e organização de cursos ou ações de formação; Adaptar-se e cooperar em diferentes contextos organizacionais e a diferentes grupos de formandos; Planificar e preparar, individualmente ou em grupo, as sessões de formação, nomeadamente, analisar o contexto específico das sessões: objetivos, programa, perfis de entrada e saída, condições de realização da ação, conceber planos das sessões, definir objetivos pedagógicos, analisar e estruturar os conteúdos de formação, selecionar os métodos e as técnicas pedagógicas, conceber e elaborar os suportes didáticos, conceber e elaborar os instrumentos de avaliação; Conduzir o processo de formação/aprendizagem em grupo de formação, nomeadamente, desenvolver os conteúdos de formação, desenvolver a comunicação no grupo, motivar os formandos, gerir os fenómenos de relacionamento interpessoal e de dinâmica do grupo, gerir os tempos e os meios materiais necessários à formação, utilizar os métodos, técnicas, instrumentos e auxiliares didáticos; Gerir a progressão na aprendizagem dos formandos, nomeadamente, efetuar a avaliação formativa informal e formal, bem como a avaliação final; Avaliar a eficiência e eficácia da formação, nomeadamente avaliar o processo formativo e participar na avaliação do impacto da formação nos desempenhos profissionais. 3. Condições de acesso 3.1. Situações gerais a) Pré-requisitos (perfil de entrada): As condições de acesso à Formação Pedagógica Inicial de Formadores exigem a verificação dos requisitos de entrada, exigidos pela Portaria 214/2011 de 30 de Maio, associados ao nível de qualificação escolar: 7
9 1. Deve ter uma qualificação de nível superior (o que não implica que tenha obrigatoriamente que ter esta habilitação); 2. Em componentes, unidades ou módulos de formação orientados para competências de natureza mais operativa, o formador pode ter uma qualificação de nível igual ao nível de saída dos formandos, desde que tenha experiência profissional comprovada de, no mínimo, cinco anos; 3. Não pode ter qualificações inferiores ao 9.º ano de escolaridade; b) Competências de utilização ao nível de informática: O curso de FPIF em e-learning tem como pressuposto que os formandos detenham competências mínimas, como utilizador no domínio da utilização dos softwares de utilização corrente (processador de texto, por exemplo) e da utilização da Internet e da Web. Como a Escola não fará a verificação destes prérequisitos, o candidato será responsável pelas suas capacidades no domínio das ferramentas informáticas. c) Requisitos mínimos tecnológicos Computador funcional, equipado com placa de som, conjunto de microfone e colunas de som. Acesso Internet, preferencialmente acesso cabo ou ADSL. Browser: Internet Explorer ou Netscape. 4. Conteúdos programáticos 4.1. Estrutura Programática Geral O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores apresentado pela ENA contempla os conteúdos programáticos necessários à aquisição das competências adequadas ao perfil profissional do futuro formador. Ao longo do tempo, temos procurado adaptar e actualizar as estruturas do curso de acordo com as indicações do IEFP e consequentemente melhorando e atualizando os conteúdos ministrados e os instrumentos de avaliação utilizados. 8
10 Estrutura Programática Pres. AO AE Duração M0 M1 M2 M3 CRA M4 M5 M6 CRA M7 M8 CRA M9 Acolhimento e Integração Formador, Sistema, Contextos e Perfil Simulação Pedagógica Inicial Comunicação e Dinamização de Grupos em Formação Comunicação dos Resultados de Aprendizagem Metodologias e Estratégias Pedagógicas Operacionalização da Formação: do Plano à Ação Recursos Didáticos e Multimédia Comunicação dos Resultados de Aprendizagem Plataformas Colaborativas e de Aprendizagem Avaliação da Formação e das Aprendizagens Comunicação dos Resultados de Aprendizagem Simulação Pedagógica Final Encerramento ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO Pres. - Formação presencial AO - Formação Online Assíncrona AE - Auto-estudo 9
11 Metodologia: Utilização conjugada de métodos adequados aos diferentes domínios do curso: cognitivo, psicomotor e comportamental. Serão privilegiados os métodos activos e demonstrativos, recorrendo a todos os instrumentos de formação síncrona e assíncrona que a plataforma disponibiliza, facultando apresentações multimédia, jogos pedagógicos, dramatizações, o estudo de casos práticos e a trabalhos de grupo. Caso seja necessário utilizar métodos e técnicas diferentes dos aqui descritos, a coordenação pedagógica e os formadores trabalharão essa questão, procurando sempre optimizar as metodologias às necessidades específicas dos participantes; Meios Pedagógicos Projeção de apresentações multimédia, incluindo diapositivos e vídeo; Manuais específicos elaborados pela ENA para o curso de FPIF: 1. Formador, Sistema, Contextos e Perfil 2. Simulação Pedagógica Inicial 3. Comunicação e Dinamização de Grupos em Formação 4. Metodologias e Estratégias Pedagógicas 5. Operacionalização da Formação: do Plano à Ação 6. Recursos Didáticos e Multimédia 7. Plataformas Colaborativas e de Aprendizagem 8. Avaliação da Formação e das Aprendizagens 9. Simulação Pedagógica Final Utilização de computadores pessoais pelo formador e pelos formandos, nomeadamente, no módulo relativo à planificação da formação e às novas tecnologias de informação e comunicação; Bibliografia de apoio Estrutura Programática Detalhada M0 Sessão de Apresentação Acolhimento e integração Apresentação da equipa pedagógica, do curso e dos participantes 10
12 M0 - Objetivos Nesta sessão pretende-se: Apresentar todos os participantes no desenvolvimento do curso; Explicar o regulamento de funcionamento do curso e da ENA. M1 PARTE A Formador: Contextos de Intervenção FORMADOR: Contextos de Intervenção 1. Políticas Europeias e Nacionais de Educação e Formação 1.1. De um ponto de vista histórico 1.2. Para uma política educativa comum 1.3. O Quadro Europeu de Qualificações (QEQ) 1.4. O Sistema Nacional de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações O Catálogo Nacional de Qualificações Caderneta individual de competências 1.5. Principais ofertas formativas disponíveis 2. Conceitos e fundamentos da Formação Profissional em Portugal 2.1. Breve evolução histórica 2.2. O contexto atual: Legislação de enquadramento da Formação Profissional 2.3. Mas afinal o que é a formação profissional? 3. O Formador 3.1. Breve contextualização da atividade 3.2. O Certificado de Competências Pedagógicas 3.3. Perfil do Formador: um profissional multitarefas O papel do Formador As características do Formador As competências do Formador Competências sociais e relacionais Competências técnicas e profissionais As funções do Formador Direitos e deveres do Formador 11
13 4. Caracterização do sistema e modalidades existentes PARTE B 4.1. O Sistema de educação e formação profissional 4.2. Tipos e Modalidades de Formação Profissional Educação e formação profissional inicial Modalidades de educação e formação profissional inicial de nível secundário Modalidade de educação e formação profissional inicial de nível póssecundário (não superior) Educação e formação profissional contínua 4.3. Modalidades de Intervenção Formativa Presencial E-learning B-Learning 4.4. Processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) RVCC Escolar RVCC Profissional Aprendizagem, Criatividade e Empreendedorismo 1. Aprendizagem 1.1. O que é a Aprendizagem? 1.2. Características do processo de aprendizagem 2. Perspetivas teóricas da aprendizagem 2.1. Perspetiva Comportamentalista (Behaviorista) Condicionamento clássico Condicionamento operante Aprendizagem social Implicações da perspetiva comportamentalista na formação 2.2. Perspetiva Cognitivista Implicações da perspetiva cognitivista na formação 2.3. Perspetiva Construtivista Implicações da perspetiva construtivista na formação 2.4. Perspetiva Humanista 2.5. Quadro resumo das diferentes perspetivas da aprendizagem 3. Processos, etapas e fatores psicológicos da aprendizagem 3.1. Tipos de aprendizagem 3.2. Modelos de aprendizagem (falta modelos que estão nas aulas/sessões) 12
14 Modelo Hierárquico de Aprendizagem 10 horas Modelo do Processamento da Informação Modelo de Ausubel Modelo Instrucional de Gagné e Briggs 3.3. Dimensões/Domínios da Aprendizagem 3.4. Processos, objetivos e domínios da aprendizagem 3.5. Fatores que podem influenciar a aprendizagem 4. Psicologia da Aprendizagem: Pedagogia, Andragogia e Didática 4.1. Pedagogia e Didática 4.2. Pedagogia e Andragogia 4.3. Pedagogia diferenciada e diferenciação pedagógica: Diferenciar porquê? 5. Empreendedorismo: Espírito empreendedor na formação 5.1. Competências empreendedoras em formação 5.2. Barreiras ao empreendedorismo M1 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Caracterizar os sistemas de qualificação com base nas finalidades, no público-alvo, nas tecnologias utilizadas e no tipo e modalidade de formação pretendida; Identificar a legislação, nacional e comunitária, que Regulamenta a Formação Profissional; Enunciar as competências e capacidades necessárias à atividade de formador; Discriminar as competências exigíveis ao formador no sistema de formação; Identificar os conceitos e as principais teorias, modelos explicativos do processo de aprendizagem; Identificar os principais fatores e as condições facilitadoras da aprendizagem; Desenvolver um espírito crítico, criativo e empreendedor. 13
15 M2 PARTE A Simulação Pedagógica Inicial Preparação e Concretização das Simulações 1. Características da técnica de simulação pedagógica PARTE B 10 horas 2. Processo de desenvolvimento das simulações Análise e Projeto de Melhoria 1. Análise e autoanálise dos comportamentos pedagógicos observados 2. Diagnóstico das competências demonstradas e a adquirir/melhorar 3. Elaboração de um projeto de melhoria para acompanhamento da progressão das aprendizagens M2 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Preparar, desenvolver e avaliar sessões de formação; Identificar os aspetos pedagógicos considerados mais importantes no processo de ensinoaprendizagem; Propor soluções alternativas, apresentar sugestões de estratégias pedagógicas diversificadas; Exercitar competências de análise e de autoanálise relativamente a comportamentos observados no desenvolvimento de uma sessão de ensino-aprendizagem. M3 PARTE A Comunicação e Dinamização de Grupos de Formação Comunicação e Comportamento Relacional 1. Caracterização do Processo de Comunicação 1.1. A Importância da Comunicação 1.2. O processo de comunicação 1.3. Comunicação Eficaz e Eficiente: Formas de Atuação 1.4. Comunicação Verbal e não-verbal 1.5. A escuta ativa e o feedback 1.6. Barreiras à Comunicação 1.7. Estilos Comunicacionais Caracterização dos estilos Comunicacionais 14
16 1.8. Métodos e Técnicas de Comunicação 2. Fatores inibidores/potenciadores do relacionamento interpessoal e comunicacional 3. Organização do espaço da formação (princípios de Ergonomia) 4. Trabalho Colaborativo 5. Teorias, Fatores, Métodos e Técnicas de Motivação 5.1. Ciclo Motivacional PARTE B 5.2. Teorias de Motivação Teoria de Maslow A teoria das três necessidades de David McClelland Teoria dos fatores Motivadores e Higiénicos de Herzberg Teoria das Características da Função de Hackman e Oldham 5.3. O papel da motivação na formação 5.4. Métodos e Técnicas de motivação 6. Estilos de Liderança e os seus efeitos na prática pedagógica 6.1. Estilos de Liderança 6.2. O formador enquanto líder 6.3. O formando enquanto líder 7. O contrato formativo: compromisso entre liberdade e responsabilidade 8. Princípios da Programação Neurolinguística 8.1. Programação Neurolinguística e Aprendizagem Diversidade no contexto de formação 1. Técnicas e Estratégias de caracterização do grupo de formação 10 horas 1.1. Atributos dos Grupos 2. A diversidade 2.1. Métodos de gestão da diversidade 3. Processos de Mediação 4. Técnicas de dinâmicas de grupo 4.1. As técnicas de dinâmicas de grupo 5. A gestão de conflitos 5.1. O conflito 5.2. Significados do conflito 5.3. Diferentes formas de lidar com os conflitos 5.4. Estereótipos na sala de aula 6. Individualidade no processo de aprendizagem 15
17 M3 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Compreender a dinâmica formador-formandos-objeto de aprendizagem, numa perspetiva de facilitação dos processos de formação; Compreender os fenómenos psicossociais, nomeadamente o da liderança, decorrentes nos grupos em contexto de formação; Gerir diferentes grupos de trabalho, com fortes condições de potenciar a discriminação e bloquear a aprendizagem; Compreender a dinâmica da individualidade de aprendizagem no seio de um grupo de trabalho; Reconhecer a importância do mediador de grupos de trabalho. CRA Comunicação dos resultados de aprendizagem Comunicação dos resultados de aprendizagem relativos a cada módulo e a cada formando; Avaliação intermédia da formação; Dúvidas Este é o primeiro momento para comunicar os resultados de aprendizagem efectuado pelo aluno e realizado através de ferramentas assíncronas. M4 PARTE A Métodos e Técnicas Pedagógicas Métodos e Técnicas Pedagógicas 1. Metodologias e técnicas de Ensino/Aprendizagem 1.1. A Aprendizagem 1.2. Métodos de Formação de Adultos Andragogia Princípios básicos Planeamento, Realização e Avaliação da Formação 16
18 2. Metodologias e técnicas de autoestudo Parte B 3. Métodos pedagógicos e Técnicas Pedagógicas 3.1 Método pedagógico 3.2 Técnica pedagógica 3.3 Tipos de métodos Método Expositivo Método Interrogativo Método Demonstrativo Método Ativo 3.4 As Teorias da Aprendizagem e os Métodos Pedagógicos 3.5 Técnicas pedagógicas Trabalhos individuais Trabalhos de grupo Jogos pedagógicos Outras técnicas As técnicas em função dos métodos 3.6 Critérios de seleção dos métodos e/ou técnicas pedagógicas Pedagogia e Aprendizagem Inclusiva e Diferenciada 1. Relações entre formador-formando e formando-formando (sócio construtivismo) 2. Criatividade Pedagógica 3. Atividades Indoor e/ou Outdoor 10 horas M4 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Escolher e a aplicar as técnicas e os métodos pedagógicos mais adequados aos objetivos, aos públicos-alvo e ao contexto de formação; Descrever as vantagens e importância da criatividade em meio pedagógico; Identificar estratégias inclusivas de públicos diferenciados; Identificar vantagens e desvantagens da aplicação das diferentes técnicas pedagógicas em contextos diferenciados. 17
19 M5 PARTE A PARTE B Competências e Objectivos Operacionais Competências e Objetivos Operacionais 1. Objetivos da formação e da aprendizagem 2. Funções e vantagens da definição de objectivos 3. Níveis de definição de objectivos 3.1. Classificação dos níveis 3.2. Objetivos terminais e intermédios 3.3. Objetivos de nível mínimo e de desenvolvimento 4. Redação de objetivos operacionais 4.1. Componentes fundamentais de um objetivo operacional 4.2. Exemplos de objetivos operacionais 5. Componentes e domínios da definição de objetivos pedagógicos 5.1. Domínios dos objetivos 6. Verbos de ação ou operatórios 6.1. Exemplos de objetivos operacionais com verbos operatórios 7. Conceito de competência: das competências aos objectivos Desenho do processo de formação-aprendizagem 1. O plano de formação 2. Métodos e técnicas de organização e planeamento da formação 2.1. Política de formação Exemplos de operacionalização de políticas de formação 2.2. Análise da situação inicial Exemplos de operacionalização da análise da situação inicial 2.3. Análise das funções e atividades profissionais Exemplos de operacionalização de análise e função de atividades profissionais 2.4. Análise das necessidades de formação Exemplos de operacionalização de análise das necessidades da formação 2.5. Especificação dos objectivos Exemplos de operacionalização dos objectivos 2.6. Elaboração dos suportes didáticos Exemplos de elaboração dos suportes didáticos 2.7. Avaliação do plano de formação Exemplos de operacionalização do plano de formação 18
20 2.8. Organização de recursos Exemplos de operacionalização da organização de recursos 3. Formação de qualidade 4. Concepção e elaboração do plano de sessão 4.1. O plano de sessão 4.2. Objetivos do plano de sessão 4.3. A preparação do plano de sessão 4.4. Organização de uma sessão de formação 4.5. Fases da sessão 4.6. A importância de uma boa conclusão da sessão 4.7. Realização do plano de sessão 10 horas M5 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Distinguir finalidades, metas, competências, objetivos gerais e objetivos específicos; Redigir objetivos pedagógicos em termos operacionais; Hierarquizar objetivos segundo os domínios do saber; Planificar momentos de ensino-aprendizagem; Identificar os princípios orientadores para a conceção e elaboração de planos de unidades de formação; Preencher fichas de planificação da formação (plano de ação de formação/ módulo/ sessão). M6 PARTE A Recursos Didácticos e Multimédia Exploração de Recursos Didáticos 1. O que são os recursos didácticos e para que servem 1.1. Objectivos dos recursos didácticos 2. Meios visuais não projectáveis 2.1. Quadro Branco 2.2. Quadro Conferência 2.3. Modelos e Maquetas 19
21 2.4. Documentos 2.5. Recursos meio ambiente 3. Meios visuais projectáveis 3.1. Retroprojector 3.2. Datashow 3.3. Projector diapositivos 4. Meios audiovisuais 4.1. Videoprojector 4.2. Televisão 5. Selecção de Recursos Didácticos 6. Critérios de produção de apresentações 6.1. Legibilidade 6.2. Clareza 6.3. Simplicidade 6.4. Composição 6.5. Cor 6.6. Relação Imagem/Fundo 6.7. Uniformização Gráfica 6.8. A Veracidade de Conteúdo 6.9. Facilidade de Leitura PARTE B Construção de Apresentações de Multimédia 1. Powerpoint 2. Construir a apresentação 2.1. Fundo da Apresentação 2.2. Tema 2.3. Esquema de cores 2.4. Esquema de diapositivos 2.5. Modelo Global de Diapositivos 2.6. Gestão de Diapositivos 2.7. Cabeçalho e Rodapé 2.8. Multimédia 2.9. Imagem Som Vídeo Diagramas 20
22 2.13. Gráficos 10 horas Hiperligações Animação Efeitos de Animação Transição entre diapositivos Executar a apresentação Configurar Visualizar Ferramentas de anotação Impressão M6 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Selecionar, conceber e adequar os meios pedagógico-didáticos, em suporte multimédia, em função da estratégia pedagógica adotada; Conceber, adequar e utilizar apresentações multimédia; Compreender a dinâmica e importância do PowerPoint como modelo de apresentação; Criar apresentações em PowerPoint tendo em conta as respetivas regras de elaboração. CRA2 Comunicação dos resultados de aprendizagem Comunicação dos resultados de aprendizagem relativos a cada módulo e a cada formando; Avaliação intermédia da formação; Dúvidas Este é o segundo momento para comunicar os resultados de aprendizagem efectuado pelo aluno e realizado através de ferramentas assíncronas. 21
23 M7 PARTE A Plataformas: Finalidades e Funcionalidades Plataformas: Finalidades e Funcionalidades 1. Pesquisa e Navegação na Internet PARTE B 2. A Web e a sua evolução (da 1.0 à actual) 3. Princípios básicos sobre o e-learning 4. Técnicas de Organização e adequação da informação seleccionada aos destinatários da formação 5. Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa 6. Tipologias e Funcionalidade de uma plataforma 7. Técnicas de adaptação dos conteúdos disponibilizados em papel à sua disponibilização online 8. Regras Net-Etiqueta Comunidades Virtuais de Aprendizagem 1. Comunidades virtuais de aprendizagem 10 horas 2. Princípios básicos da Web Inserção de recursos didácticos em plataformas colaborativas e de aprendizagem 4. Organização do trabalho pedagógico e comunicação online 4.1. Organização do trabalho pedagógico 4.2. Estratégias e Ferramentas de Comunicação Online 5. E-formador e E-moderador 5.1. E-Tutoria 5.2. Competências do e-tutor M7 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: 22
24 Compreender as mudanças evolutivas do Ensino a Distância; Identificar as características e as vantagens do e-learning; Compreender o funcionamento das Plataformas de suporte da formação a distância; Identificar regras de formação através da Internet; Reconhecer a importância do e-formador/e-mediador no processo formativo a distância; Identificar e aplicar os mecanismos/softwares de comunicação online; Desenvolver uma formação utilizando as Plataformas Colaborativas e de Aprendizagem para suporte de materiais. M8 PARTE A Avaliação da Formação e das Aprendizagens Avaliação quantitativa e qualitativa 1. Conceito, finalidades e objetos da avaliação 1.1. Conceito de avaliação da aprendizagem 1.2. Finalidades da avaliação da aprendizagem 1.3. Objetos da avaliação da aprendizagem 2. Tipos de avaliação da formação 3. Indicadores e critérios de avaliação da aprendizagem 4. Características e técnicas da avaliação 4.1. Fiabilidade 4.2. Validade 4.3. Objetividade 5. A problemática da subjetividade no processo de avaliação 6. Técnicas de avaliação de acordo com os objetivos, metodologias e estratégias de formação 6.1. Observação 6.2. Formulação de perguntas 6.3. Medição 23
25 7. Instrumentos de Avaliação PARTE B 7.1. Instrumentos ao serviço da observação Listas de Verificação Grelhas de Observação Registo de Incidentes críticos Escalas de observação 7.2. Instrumentos ao serviço da formulação de perguntas Listas de perguntas/ficha de registo de respostas Testes de Produção/Selecção 7.3. Instrumentos ao serviço da medição Ficha de avaliação analítica e quantitativa Ficha de avaliação analítica e qualitativa 7.4. Outros instrumentos e técnicas de avaliação 8. Escalas de classificação 8.1. Numéricas 8.2. Literal 8.3. Descritivas 9. Critérios de seleção das técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem 10. Regras de conceção dos instrumentos de avaliação 11. Auto-avaliação: Responsabilização pelos resultados alcançados 12. Principais estratégias para comunicação dos resultados de aprendizagem 13. Comunicação dos resultados individuais centrada nos objetivos 14. Exploração de estratégias de recuperação ou enriquecimento Avaliação da formação aplicada ao contexto de trabalho 1. Definição do conceito de avaliação da formação 10 horas 2. Princípios e métodos de avaliação da formação 3. Avaliação da eficácia e eficiência do processo técnico-pedagógico 4. Avaliação da qualidade da formação 5. Impacto da formação e inserção no mercado de trabalho 6. Papéis e intervenientes no processo de avaliação 7. Como construir uma Estratégia Avaliativa (técnicas e instrumentos de recolha de informação) M8 - Objetivos 24
26 Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Distinguir diferentes níveis de avaliação dos resultados de formação; Construir e aplicar instrumentos de avaliação em função dos objetivos previamente definidos, que permitam verificar e controlar os resultados da aprendizagem, a eficiência e a eficácia da formação; Identificar causas de subjetividade na avaliação; Aplicar um método sistémico e evolutivo de análise de resultados de formação; Propor medidas de regulação, com vista à melhoria do processo de formação. CRA3 Comunicação dos resultados de aprendizagem Comunicação dos resultados de aprendizagem relativos a cada módulo e a cada formando; Avaliação intermédia da formação; Dúvidas Este é o terceiro momento para comunicar os resultados de aprendizagem efectuado pelo aluno e realizado através de ferramentas assíncronas. M9 PARTE A PARTE B Simulação Pedagógica Final Preparação e Concretização das Simulações 1. Processo de desenvolvimento das simulações Análise e Prospetiva Técnico-Pedagógica 4. Análise e autoanálise dos comportamentos pedagógicos observados 5. Síntese e avaliação dos comportamentos pedagógicos observados 6. Percursos para autoformação e Aprendizagem ao Longo da Vida 10 horas 25
27 M9 - Objetivos Pretende-se que cada formando, no final do módulo, seja capaz de: Preparar, desenvolver e avaliar sessões de formação; Identificar os aspetos pedagógicos considerados mais importantes no processo de ensinoaprendizagem; Propor soluções alternativas, apresentar sugestões de estratégias pedagógicas diversificadas; Exercitar competências de análise e de autoanálise relativamente a comportamentos observados no desenvolvimento de uma sessão de ensino-aprendizagem; Comparar o nível de competências pedagógicas adquiridas ao longo do processo formativo, com o nível de desempenho demonstrado no início da ação; Elaborar uma síntese e avaliação dos processos formativos vivenciados; Construir percursos para autoformação (traçado de percursos individuais de formação). Encerramento Encerramento Avaliação do Processo Formativo Encerramento Objetivos Com esta sessão pretende-se: Proceder à avaliação do processo formativa e dar conta dos resultados preliminares; Dar informações sobre os procedimentos administrativos para solicitar o CCP. 26
28 5. Organização e desenvolvimento do curso 5.1. Informação Geral O curso desenrola-se num período compreendido até ao máximo de 6 meses, sendo que a componente presencial decorrerá em datas pré-estabelecidas, conforme estabelecido em cronograma. Para cada módulo são definidas metas específicas de avaliação, podendo esta decorrer online ou de forma presencial Cronograma tipo do Curso Antes do início de cada edição será elaborado um cronograma que terá que ser cumprido obrigatoriamente pelos formandos. Em função da duração de cada um dos módulos serão disponibilizados sequencialmente os conteúdos: cada dois, três, quatro ou cinco dias serão lançadas novas sequências de aprendizagens e respectivos actos de formação síncrona e assíncrona. Toda esta informação estará disponível na ferramenta ANÚNCIOS da plataforma e sempre que uma nova sessão esteja disponível ou que seja marcado um determinado trabalho individual ou colectivo, o formando receberá um a dar conta desse facto Modelo de desenvolvimento da formação O curso de FPIF, na versão e-learning é constituído por 9 módulos, acrescido da comunicação dos resultados obtidos pelos diversos elementos da turma nos diferentes módulos (estão previstos três momentos de comunicação de resultados). Os módulos 2 e 9 decorrerão integralmente em versão presencial. Os restantes módulos decorrerão totalmente à distância. O término do curso também será presencialmente já que importa comunicar os resultados obtidos pelos participantes, bem como indicar todos os passos necessários para a obtenção do CCP. Cada módulo tem obrigatoriamente: Um manual em pdf que contém conteúdos base do mesmo; 27
29 Uma versão online do manual, disponibilizada na plataforma, com conteúdos online e interactivos; Um guia pedagógico online que indicará todas as orientações didácticas, logísticas e de apoio indispensáveis à utilização dos diferentes meios. Cada módulo deverá ter um esquema de desenvolvimento da formação, consubstanciado nos seguintes indicadores: A carga de trabalho global poderá equivaler a uma aprendizagem de 1,5; 2; 3 vezes a sua duração presencial, consoante estejam em causa módulos de índole teórica ou totalmente práticos. Nesta carga de trabalho são consideradas: Um número variável de tutoria síncrona (com um máximo de 10 horas em chat com cada aluno), sendo que no calendário da plataforma será disponibilizada a marcação destes momentos; Horas de leitura individualizada, bem como a utilização interactiva dos conteúdos disponibilizados na plataforma, a elaboração de trabalhos individuais e em equipa, a participação em fóruns e a realização de qualquer outra actividade prevista pelo módulo. Na carga de trabalho não está prevista o tempo dedicado às sessões presenciais. Em cada sessão presencial e de acordo com a metodologia pré-definida o formando deve: Estudar os conteúdos no manual e na plataforma de e-learning; Desenvolver as actividades previstas na Sequência de Aprendizagem e no guia pedagógico; Participar obrigatoriamente nos fóruns de discussão organizados pelo tutor; Realizar as actividades de avaliação definidas e propostas. A frequência das sessões presenciais é obrigatória. O curso é constituído por 20 horas presenciais obrigatórias, não sendo permitido qualquer falta às sessões presenciais. A falta a alguma aula presencial implica reprovação ao módulo e consequentemente ao curso Modelo da avaliação da aprendizagem Para validar a aprendizagem no decorrer do curso de FPIF poderão ser utilizados os seguintes tipos de provas: 28
30 Exercícios de autoavaliação Traduzem-se em provas escritas, elaboradas com diferentes perguntas, que normalmente são realizadas no final de cada unidade de aprendizagem, ou ao longo de cada unidade. O nível de insucesso funciona como indicador de melhoria, apontando quais as matérias que deverão ser revistas ou esmiuçadas. O software utilizado permite a apresentação dos resultados de modo instantâneo (verdadeiro/falso, certo/errado...). Ao conceber os instrumentos de avaliação, o formador/tutor deverá ter especial atenção à inclusão de todos os objectivos de aprendizagem, de modo a que os participantes não estudem apenas as matérias presentes na avaliação. As provas devem ainda conciliar diferentes questões e graus de dificuldade, evitando criar no aluno a ilusão de sucesso, fruto de auto-avaliações sem grande esforço. As estatísticas da plataforma permitem consultar informação relativa aos exercícios efectuados por cada aluno, tendo em consideração a data e a pontuação obtida. Provas à distância São análogas aos exercícios de auto-avaliação, contudo têm de ser enviadas à instituição que organiza ou ao tutor, mediante uma data pré-estabelecida. Estas provas fazem parte da avaliação contínua e podem incluir análises de casos, testes de escolha múltipla, ou a elaboração de trabalhos teóricos e práticos. Este tipo de prova permite envolver o formando com processo formativo. Outro aspecto importante refere-se à comunicação dos resultados: esta deve ser feita de forma rápida e personalizada, dando um feedback claro sobre as situações menos correctas. As estatísticas da plataforma permitem listar os números de visitas da utilização das ferramentas (agenda, fórum, chat ), bem como as datas e os nomes dos trabalhos enviados ao formador/tutor via dropbox. A partir do momento em que são definidos timmings para a entrega de trabalhos é possível ao responsável do módulo controlar o desenrolar do processo formativo: apesar de cada formando seguir o seu próprio ritmo de aprendizagem, é possível determinar prazos para entrega de diferentes tipos de trabalho (síncrono e assíncrono) e controlar a o cumprimento ou não desses mesmos momentos através das funções estatísticas caso haja alunos em falta, o responsável poderá de imediato entrar em contacto a fim de providenciarem o material omisso. Para aprovação, o formando terá que obrigatoriamente realizar 95% dos trabalhos solicitados para os módulos online. Provas presenciais Estas provas permitem comprovar e dar testemunho do empenho e do esforço de aprendizagem realizado por cada aluno. Sempre que esteja em causa a atribuição de um grau académico ou profissional estas provas serão obrigatórias. Nesta categoria devem ser seguidos os princípios utilizados nas provas anteriores. 29
31 Deverá haver um suporte de avaliação em todos os módulos de forma que haja um feedback tutor/formando que permita suprir dificuldades do aluno/formando e clarificar sobre o processo de avaliação. Os instrumentos de auto-avaliação são muito importantes na definição de estratégias de estudo e caminho de aprendizagem. A plataforma permite que cada aluno/formando tenha acesso em qualquer altura aos exercícios efectuados, bem como à data e à pontuação obtida, tendo desta forma uma maior perspectiva do seu rendimento durante o processo de aprendizagem. A avaliação final em cada módulo é traduzida por um número, numa escala percentual de 0%-100%, obtido através de uma ou mais das seguintes componentes: a) Classificação da avaliação sumativa final; b) Classificação resultante da participação nas sessões presenciais; c) Classificação resultante da qualidade e quantidade da participação nas actividades a realizar no âmbito dos fóruns. Os responsáveis de cada disciplina/módulo devem estabelecer critérios que respeitem este princípio orientador e indicá-lo à coordenação do projecto; d) Classificação resultante da participação nas sessões síncronas virtuais; e) Classificação resultante da realização das avaliações formativas ao longo do módulo; Por norma, a avaliação final deverá revestir a forma de teste escrito. No entanto, se o formador responsável do módulo apresentar razões justificativas para outra forma de avaliação individual a coordenação do projecto poderá ter essa situação em consideração. Entre cada sessão presencial, e de acordo com as indicações metodológicas que lhe irão ser fornecidas, o aluno deve: a) Estudar os conteúdos na Plataforma de e-learning e no Manual; b) Desenvolver as actividades previstas no Guião Pedagógico; c) Participar nos fóruns de discussão organizados pelo tutor (obrigatório); d) Participar nos chats calendarizados (obrigatórios); e) Realizar as actividades de avaliação formativa e sumativa propostas. 30
32 Cálculo da Avaliação Final Avaliação final Avaliação Diagnóstica 10% Avaliação Sumativa 90% Objetivos pedagógicos (OP) 30% (OP1 + OP2)/2 Competências Pedagógicas (CP) 30% Projeto de Intervenção (PI) 30% Na avaliação sumativa, os objectivos pedagógicos dizem respeito à avaliação dos módulos à distância e as competências pedagógicas refere-se à avaliação da simulação final. Abaixo podem consultar a escala de Classificação do curso. Como a evolução contínua da formação ministrada pela Escola de Negócios e Administração depende da satisfação de diferentes participantes (formandos, formadores e equipa interna), todos serão convidados em momentos de avaliação do sistema formativo, de forma a dar feedback da qualidade da organização do curso e de todos os seus suportes. 31
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