Módulo. Sistema, Contextos e Perfil

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1 Módulo 1Formador:

2 O Formador deve planear, animar e avaliar.

3 Índice Sub-Módulo: 1.1. Formador: Contexto de Intervenção 9 Objetivos Gerais 11 Introdução 13 Objetivos Específicos 15 Políticas Europeias e Nacionais de Educação/ 17 Participantes de Países Terceiros 20 Comunidades de Conhecimento e Inovação 21 O Sistema e Catálogo Nacional de Qualificações 25 Sistema de 25 Descritores dos Níveis de Qualificação do QNQ 29 Diferenças entre Ensino e 34 Principais Ofertas Formativas Disponíveis 35 Cursos Inseridos no Mercado de Trabalho 35 Profissional Inserida no Mercado de Emprego 35 Entidade Responsável pela Certificação 36 Conceitos e Fundamentos da Profissional 37 Finalidades da Profissional 40 Legislação de Enquadramento da Profissional 43 Legislação da Atividade de Formador 45 Perfil do Formador 50 As Funções Basilares do Formador 51 Pressupostos para a Definição da Estratégia de 54 Perfil do Formador 56 As Competências do Formador 56 Competências Psicossociais e Relacionais 56 Competências Técnico Pedagógicas 57 Competências Técnico-Profissionais 58 Tipos de Formadores 59 Código Deontológico: Direitos e Deveres 60 Direitos do Formador 60 Deveres do Formador 60 Tipos de Profissional 61 Profissional Inicial 61 Sem Equivalência Escolar 61 Com Equivalência Escolar: 62 Profissional Contínua 62 Modalidades de Profissional 64 Processos de RVCC - Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências 75 5

4 Modalidades de Intervenção Formativa 78 Presencial 78 à Distância 78 Mista 79 Sugestões para o Futuro Formador 80 Sub-Módulo 1.2 Aprendizagem, Criatividade e Empreendedorismo 83 Princípios da Teoria da Aprendizagem 85 A Aprendizagem 87 Teorias da Aprendizagem 88 A Habituação 88 O Condicionamento Clássico 88 O Condicionamento Operante 89 A Modelagem 91 Uma Perspetiva Atual 92 Em Profissional 92 Pedagogia,Andragogia, Didática e Psicologia da Aprendizagem 93 Pedagogia Clássica (Formador Tradicional) 93 Andragogia (Formador Moderno) 94 Diferenças entre Pedagogia e Andragogia 95 Processos, Etapas e Fatores Psicológicos da Aprendizagem 97 Como se Processa o Processo de Aprendizagem 97 Agentes Facilitadores da Aprendizagem 98 Motivação 98 Conhecimento dos Objetivos 98 Reforço Positivo 98 Estrutura 98 Atividade 98 Experiência 98 Conhecimentos dos Resultados 99 Progressividade 99 Redundância 99 Imagem e Demonstração 99 Conceitos, Características e Percursos da Aprendizagem 100 Fatores Cognitivos de Aprendizagem 102 O Processo de Memorização: Codificação, Armazenamento e Recuperação 103 Tipos de Memória 103 Espírito Empreendedor na 105 Pedagogia Diferenciada e Diferenciação Pedagógica 108 Conceitos, Tipos e Formas de Diferenciação 108 A PNL e a Aprendizagem 113 Índice Referencial Não Especificado 116 Verbos Não Especificados 117 Universais 117 Operadores Modais 118 Os Estados de Aprendizagem 120 Disposições Emocionais Dificultadoras da Aprendizagem 120 Disposições Emocionais Facilitadoras da Aprendizagem 120 Exercício 1 Emoções e Aprendizagem 121 Como Podemos Aprender a Aprender 122 Exercício 2 Como Facilitar Qualquer Aprendizagem 123 As Cinco Etapas de Aprendizagem 124 Incompetência Inconsciente 124 Incompetência Consciente 124 Competência Consciente 124 Competência Inconsciente 124 Maestria 125 Exercício 3 - Como fez para aprender? 125 A Finalidade da Aprendizagem 126 Princípios da Criatividade Pedagógica 127 Conclusão 130 Bibliografia 131 Decretos Regulamentares 132 Sites de Interesse 132 Anexos 133

5 SUB-MÓDULO: 1.1. FORMADOR: CONTEXTO DE INTERVENÇÃO

6 Objetivos Gerais Caracterizar os sistemas de qualificação com base nas finalidades, no público-alvo, nas tecnologias utilizadas e no tipo e modalidade de formação pretendida; Identificar a legislação, nacional e comunitária, que Regulamenta a Profissional; Enunciar as competências e capacidades necessárias à atividade de formador; Discriminar as competências exigíveis ao formador no sistema de formação; Identificar os conceitos e as principais teorias, modelos explicativos do processo de aprendizagem; Identificar os principais fatores e as condições facilitadoras da aprendizagem; Desenvolver um espírito crítico, criativo e empreendedor.

7 Introdução Como se poderá ver ao longo deste módulo, a formação profissional de adultos não tem um longo historial no nosso país. Pode apenas falar-se de formação profissional, em Portugal, a partir dos anos 60. Durante vários séculos a formação passava pelo ensino de um mestre e a aprendizagem de qualquer indivíduo que desejasse adquirir conhecimentos e competências acerca de uma determinada temática. Não existia desta forma, nenhuma entidade que direcionasse os seus conteúdos para áreas e temáticas específicas. Apenas na década de 60 surge a formação profissional, e em resultado de inúmeros fatores económicos e sociais, tais como a carência de mão-de-obra qualificada capaz de laborar com a maquinaria que se introduzia na agricultura e na indústria. A sua evolução será posteriormente aprofundada no módulo. É nessa década que o aprendiz, o hoje conhecido, formando, ganha importância e estatuto na sociedade e no mercado de emprego, em resultado da ausência de trabalhadores qualificados. Surgem mesmo afirmações que indicam que se não aprendeu é porque não o ensinaram. Desta forma a avaliação inverteu-se, o formador era avaliado, eram avaliados as suas capacidades e o aproveitamento que o grupo tinha no final do processo de formação. O papel dos formadores baseava-se na satisfação dos formandos, na capacidade do formador seduzir o grupo e na avaliação da rentabilidade do que era lecionado. Os resultados não eram objetivos máximos do processo. Atualmente, os resultados e as competências adquiridas no final da formação são os aspetos fundamentais. Contudo, essa avaliação do formador traz certos entraves ao desenvolvimento do seu papel e tarefas nas formações, muito porque os sistemas de valores não possibilitam ações inovadoras e dinâmicas. Assim, o formador encontra-se numa situação dicotómica. Por um lado, apresenta uma posição de abertura face às modificações nas novas tecnologias, na diversidade cultural, e na própria modificação social existente; por outro lado, guia as suas formações, e protegem certos conteúdos destoantes, que impossibilitam o desenvolvimento de aspetos inovadores. 13

8 Pedagógica Inicial de Formadores Os formadores têm fixado em si os métodos de ensino que lhes foram passados pelos seus formadores. Contudo as estratégias dos formadores não podem ser fixas e imperativas, devem sim alcançar a inovação. Para essa situação acontecer é necessário existirem formadores capazes de enfrentar situações de conflito e situações adversas às ditas normais. Devem, assim, ser capazes de encontrar um equilíbrio entre a tradição e a inovação. Num contexto volátil, com alterações inesperadas aos mais diferentes níveis organizacionais, as empresas que apostam na formação dos seus Recursos Humanos são aquelas que se mantêm competitivas face aos seus concorrentes diretos. Nos dias que correm, a inovação e a promoção de uma organização em aprendizagem constante são os fatores que retiram a empresa do risco de se tornar obsoleta. É necessário conseguir conciliar uma visão estratégica do negócio, aliada a processos simples e eficazes, e pessoas motivadas, competentes e dinâmicas, para, na existência de variações na envolvente organizacional, conseguirem fazer face às novas exigências. É pois precisamente neste sentido que a formação se afirma como um instrumento de gestão de recursos humanos essencial para proporcionar uma resposta adequada e consentânea com as exigências externas. Assim, a aposta nos ativos organizacionais, assume-se hoje em dia como o motor de desenvolvimento de uma organização. Esta nova realidade organizacional coloca o enfoque ao nível da gestão da for-mação; ao nível do levantamento e diagnóstico de necessidades formativas; ao nível da construção de planos de formação que procurem dar resposta às carências identificadas e que consigam transportar os colaboradores do seu estado atual para o estado desejado. O papel que o formador desempenha ao nível organizacional é de uma importância fulcral. Desta forma, urge a premência de se manter atualizado com as atuais práticas pedagógicas formativas e as evoluções ao nível tecnológico que acrescentam valor à sua atividade. Objetivos Específicos Caracterizar os sistemas de formação com base nas finalidades, no público-alvo, nas tecnologias utilizadas e no tipo e modalidade de formação pretendida; Identificar a legislação, nacional e comunitária, que Regulamenta a Profissional; Enunciar as competências e capacidades necessárias à atividade de formador; Discriminar as competências exigíveis ao formador no sistema de formação. Para Refletir Não é relevante como se ensina, o que é determinante é o que se APRENDE... e... em que medida esta aprendizagem se traduz num incremento da produtividade e/ou da qualidade. 14

9 Políticas Europeias e Nacionais de Educação/ A União Europeia promoveu desde o início da década de 2000 um desenvolvi-mento considerável da política de ensino e formação profissional, no âmbito da Estratégia de Lisboa, bem como a expansão da aprendizagem política mútua pelos países da União, nomeadamente através de atividades de aprendizagem pelos pares. O lançamento da nova Estratégia Europa 2020, para o crescimento e emprego, veio confirmar essa importância e consolidar os esforços até agora empreendidos nesta área, que se encontra assente num quadro estratégico que engloba os sistemas e níveis de educação e formação no seu todo, numa perspectiva de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV). Ao mesmo tempo, as reformas do ensino e da formação profissional assumiram uma importância crescente nas prioridades dos governos dos países parceiros; na sequência da evolução da política externa da União, esses países têm manifestado grande interesse pelas políticas europeias. Assim, o instrumento de ajuda à pré adesão e o instrumento europeu de vizinhança e de parceria são outros tantos elementos que contribuíram para criar um quadro propício a um processo de aprendizagem reforçado entre a União e os países parceiros, com o objectivo de levar a bom termo as reformas iniciadas. O Comunicado de Helsínquia (5 de Dezembro de 2006) sobre o reforço da coo-peração europeia em matéria de ensino e formação profissional referia nas suas conclusões que a implementação do processo de Copenhaga e das suas prioridades deve ser apoiada, designadamente, pelo intercâmbio de informações, competências e resultados com países terceiros, em particular com os países abrangidos pela política de vizinhança da Europa alargada. Em Portugal é necessário um aumento na aposta da qualificação, o mercado é feroz e só os ativos qualificados é que, hoje em dia, podem vislumbrar uma hipótese de pôr em prática os conhecimentos detidos. Seguindo um velho provérbio em latim: Per angusta ad augusta Os grandes êxitos só se alcançam através de grandes dificuldades. 17

10 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: As políticas que têm por objectivo reforçar a atratividade e a eficácia dos siste-mas de ensino e formação, promover a educação para todos, criar novos modelos de governação que impliquem a participação de todas as partes interessadas, no âmbito de parcerias ativas, conceber instrumentos e abordagens destinados a garantir mais transparência, mais mobilidade e flexibilidade e melhor qualidade, constituem também instrumentos que permitem dar resposta aos desafios nacionais colocados aos países terceiros pela globalização, a economia baseada no conhecimento e a coesão social. Podem contribuir igualmente para o alargamento e o reforço das parcerias entre a UE e os seus países parceiros. As abordagens comunitárias em matéria de educação e formação, incluindo o método aberto de coordenação, não devem pois ser consideradas unicamente como políticas que correspondem apenas aos desafios internos que se colocam à União e aos países aderentes e candidatos. Em 12 de Maio de 2009, foram aprovadas as conclusões do Conselho sobre um novo quadro estratégico para a cooperação europeia nas áreas da educação e formação ( EF 2020 ), para o período Tendo sido estabelecidos os seguintes novos benchmarks para 2020: Uma média de pelo menos 15 % de adultos deverá participar na aprendizagem ao longo da vida; A percentagem de alunos de 15 anos com fraco aproveitamento em leitura, matemática e ciências deverá ser inferior a 15 %; A percentagem de adultos de anos com nível de ensino superior deverá ser de pelo menos 40 %; A percentagem de alunos que abandonam o ensino e a formação deverá ser inferior a 10 %; Pelo menos 95 % das crianças entre 4 anos e a idade de início do ensino primário obrigatório deverão participar no ensino préescolar. Foram, igualmente, estabelecidos quatro importantes objetivos: Tornar a ALV e a mobilidade em realidade; Melhorar a qualidade e eficiência da educação e formação; Promover a equidade, coesão social e cidadania; Promover a criatividade, inovação e empreendedorismo. Para a Europa se desenvolver como sociedade do conhecimento e ser competitiva numa economia globalizada, é essencial que o ensino e a formação sejam de elevada qualidade. Embora cada país decida da sua própria política de educação, os países da UE estabelecem objetivos comuns e trocam entre si boas práticas. A UE financia programas que ajudam os cidadãos a tirar o melhor partido das suas capacidades e do potencial económico da UE, estudando, fazendo ações de formação ou trabalhando como voluntários noutros países. No período de 2007 a 2013, a UE afectou cerca de 13 mil milhões de euros à aprendizagem ao longo da vida e a intercâmbios internacionais, nomeadamente através dos seguintes programas: Leonardo da Vinci: programa que apoia financeiramente ações de formação profissional, sobretudo estágios para jovens aprendizes e estágios em empresas de outros países, bem como projetos de cooperação entre estabelecimentos de formação profissional e empresas; Erasmus: programa de mobilidade e de cooperação entre universidades que, desde 1987, já contou com a participação de milhões de pessoas. O programa Erasmus Mundus dá a jovens licenciados do mundo inteiro a possibilidade de fazer um mestrado ou doutoramento em áreas que envolvam consórcios de, pelo menos, três universidades europeias; Grundtvig: programa que apoia a educação para adultos, especialmente parcerias, redes e ações de mobilidade transnacionais; Comenius: programa de cooperação entre estabelecimentos de ensino e respectivos professores e intercâmbio entre alunos do ensino secundário, apoiando igualmente as parcerias entre escolas através da Internet (etwinning); Marie Curie: programa que apoia a formação profissional e incentiva a mobilidade dos investigadores, a partir do grau de pós-graduação. O financiamento da UE também promove a cooperação política, a aprendizagem das línguas, a aprendizagem em linha (e-learning) e a divulgação e o intercâmbio de boas práticas

11 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: PARTICIPANTES DE PAÍSES TERCEIROS Muitos destes programas estão abertos a estudantes, professores e estabelecimentos de ensino de outros países, nomeadamente de países vizinhos da UE ou de países candidatos à adesão. Através de outros programas e acordos de cooperação, a UE também incentiva intercâmbios e cursos sobre a integração europeia, com a colaboração de cerca de 80 países de todo mundo. Europass Os documentos Europass ajudam os cidadãos a apresentar as suas competências e qualificações, pondo em destaque, num formato único, o que aprenderam e o que são capazes de fazer. Desta forma, os empregadores têm menos dificuldade em compreender os sistemas de qualificações dos outros países e os trabalhadores podem encontrar mais facilmente trabalho no estrangeiro. Os documentos Europass 1 são os seguintes: 1. CV Europass; 2. Passaporte de Línguas Europass; 3. Europass - Mobilidade (registo dos períodos de aprendizagem efectuados no estrangeiro); 4. Europass-Suplemento ao Certificado (competências relacionadas com um certificado de formação profissional) 5. Europass-Suplemento ao Diploma (registo do percurso dos estudantes do ensino superior) O programa da UE que permite aos jovens estudar no estrangeiro deve o seu nome ao grande humanista do século XVI, Erasmo (Erasmus, em latim). Qualificações: garantir a comparabilidade e facilitar o reconhecimento Além dos documentos Europass, a UE está a tornar mais comparáveis os sistemas nacionais de qualificações através de um quadro europeu de qualificações (QEQ) para a aprendizagem ao longo da vida. Assim, em 2012, cada nova qualificação adquirida na UE terá equivalência a um dos oito níveis de referência do QEQ. Os países da UE colaboram com outros cinco países através do Processo de Copenhaga, um fórum para debater questões relacionadas com o ensino e a formação profissional, tal como um sistema de créditos europeu e uma rede de garantia da qualidade. No que se refere ao ensino superior, a UE está a trabalhar com 20 outros países no âmbito do «Processo de Bolonha», com vista à criação de um Espaço Europeu de Ensino Superior, destinado a promover o reconhecimento mútuo de períodos de estudo, qualificações comparáveis e normas de qualidade uniformes. COMUNIDADES DE CONHECIMENTO E INOVAÇÃO O Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (IET), criado para promover a excelência no ensino superior e nas áreas da investigação e da inovação, receberá 309 milhões de euros de fundos da UE no período de 2008 a O IET ajuda a traduzir os resultados da investigação em aplicações comerciais através da criação de «comunidades de conhecimento e inovação» que reúnem universidades, organismos de investigação, empresas e fundações. Entre as suas prioridades, contam-se, desde o início, as alterações climáticas, as fontes de energia renováveis e a próxima geração de tecnologias da informação e da comunicação. Mais oportunidades para os jovens... A iniciativa Juventude em Movimento procura melhorar o nível de educação e a empregabilidade dos jovens: Tornando a educação e a formação mais relevantes; Incentivando mais jovens a utilizar bolsas de estudo da UE para prosseguir os estudos ou uma formação noutro país; Incentivando os países da UE a tomar medidas que contribuam para simplificar a transição do ensino para o mercado de trabalho....e não apenas em termos de educação e mobilidade

12 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: A Estratégia Europeia para a Juventude e o Pacto Europeu para a Juventude (2005) definem princípios comuns para a criação de oportunidades para os jovens. Esta estratégia Estabelece uma abordagem trans-sectorial, com ações a curto e longo prazo nos domínios mais importantes para os jovens europeus (educação, emprego, saúde, cultura, voluntariado, participação, inclusão social, etc.); Destaca a importância da experiência profissional ; Define medidas para uma melhor aplicação das políticas da juventude a nível da UE; Convida todos os países da UE a manter um diálogo permanente com os jovens; Incita a um reforço da investigação e à definição de uma política da juventude mais assente em dados concretos. PROGRAMA JUVENTUDE EM AÇÃO Promove uma participação ativa dos jovens na comunidade e apoia vários projetos destinados a reforçar o sentimento de cidadania europeia dos jovens como, por exemplo, ações de trabalho voluntário noutro país através do Serviço Voluntário Europeu. Entre 2007 e 2013, a UE deverá investir quase 900 milhões de euros nessas atividades. Visando a construção da Sociedade do Conhecimento, promovendo o valor da experiência (e, em particular, da experiência profissional), a política Europeia produziu orientações para a Educação e a aprendizagem ao longo da vida que assegurem o desenvolvimento sustentável da pessoa e do seu percurso profissional. Deste ponto de vista, experiências tidas ao nível individual, colectivo, profissional e cívico serão analisadas, questionadas e validadas, por organismos de formação e validação. De forma complementar, os mesmos organismos contribuirão para o desenvolvimento organizacional e para a mudança, através de intervenções interdimensionais. Neste novo paradigma, professores e formadores necessitam de implementar novas competências, de forma complementar às apresentadas no referencial anterior. Áreas de Competências Dominar o funcionamento da Sociedade do Conhecimento e a promoção da experiência Dominar o funcionamento das organizações aprendentes e os métodos de gestão do conhecimento Dominar os temas principais da elaboração e planificação de cursos de formação Dominar os principais processos de promoção de aprendizagem ao longo da vida Competências e Conhecimento Metodológico Conhecimento Metodologia Conhecimento Metodologia Conhecimento Metodologia Conhecimento Metodologia Temas Principais Sociedade do conhecimento Políticas europeias Sistemas nacionais e setoriais de emprego Sistemas europeus e nacionais de formação profissional Políticas e planos de formação Metodologia de ação investigação Avaliação de capacidades e competências Emprego e planificação de gestão de competências estudos qualitativos e quantitativos Sistemas e entidades de formação profissional Organizações aprendentes Gestão de competências, gestão de conhecimento/groupware Sistema de qualidade em empresas e centros de formação Metodologia de mudança organizacional construção e consolidação de parcerias e de redes de trabalho Metodologia de gestão de qualidade Metodologia de gestão de conhecimento Didática vocacional Produção e diversificação de competências vocacionais Orientação vocacional Modularização, individualização, orientação Construção de caminhos de profissionalização Diagnóstico, avaliação, aconselhamento Auto-formação Aulas particulares Valorizar a implicação dos atores no processo de aprendizagem ao longo da vida Experiência e aprendizagem adquirida através de situações de trabalho (aprender fazendo/ aprender usando) Favorecer comportamentos empresariais Aumentar a mobilidade e a empregabilidade Desenvolver as práticas TIC VKE, validação do conhecimento adquirido através da experiência Transmissão de conhecimento inter-gerações Getão de projeto E-learning Gestão de atividades de grupo Tabela 2. Competências de formadores e atores de formação profissional resultantes das orientações estratégicas europeias (Cedefop, , diversas publicações)

13 Pedagógica Inicial de Formadores O Sistema e Catálogo Nacional de Qualificações A RETER SISTEMA Conjunto de elementos ou partes interdependentes que constituem uma totalidade organizada. A continuação deste esforço pressupõe agora um trabalho comum de todas as partes interessadas, em parceria com a União Europeia, a concepção de uma visão global do papel das competências e das qualificações, ao serviço do desenvolvimento económico e social, a aplicação de uma verdadeira estratégia de educação e formação ao longo da vida, o reforço da capacidade administrativa e técnica em matéria das questões relacionadas com a educação e a formação e a atribuição de recursos adequados, humanos e financeiros. A parceria é essencial a todos os níveis, entre os agentes a mobilizar, nomeadamente os parceiros sociais, nas também entre os agentes a nível nacional/local e os seus parceiros da União, no âmbito de parcerias de aprendizagem política destinadas a garantir uma boa adaptação aos contextos locais, bem como uma boa implantação das medidas no contexto local, ao serviço de objetivos nacionais. Roland Doron & Françoise Parot (2001) Sistema Nacional de Qualificações promove uma articulação efetiva entre a formação profissional inserida, quer no Sistema Educativo, quer no Mercado de Trabalho, estabelecendo objetivos e instrumentos comuns no contexto de um enquadramento institucional renovado. SISTEMA DE FORMAÇÃO No sistema de tal como em qualquer outro sistema, existe uma entrada (as pessoas a formar), um processo de transformação que se carateriza pelo processo de, e finalmente uma saída (as pessoas formadas). Ao processo de estão ligados dois conceitos: Desenvolvimento Pessoal Educação. Aquisição de Competências Específicas

14 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: Por Educação entende-se a aquisição de competências para a vida em sociedade - Preparação para a Vida. A Profissional carateriza-se pela aquisição de competências diretamente transferíveis para o exercício profissional - Preparação para a Vida Ativa. Vem assumir objectivos já firmados na Iniciativa Novas Oportunidades, desde logo a promoção da generalização do nível secundário como qualificação mínima da população, identificando os instrumentos necessários à sua efectiva execução. A No âmbito do Sistema Nacional de Qualificações são criados: 1. O Quadro Nacional de Qualificações, que define a estrutura de níveis de qualificação, tendo como referência os princípios do Quadro Europeu de Qualificações, no que diz respeito à descrição das qualificações nacionais em termos de resultados de aprendizagem, de acordo com os descritores associados a cada nível de qualificação. O Quadro Nacional de Qualificações visa integrar os subsistemas nacionais de qualificação e melhorar o acesso, a progressão e a qualidade das qualificações em relação ao mercado de trabalho e à sociedade civil. 2. O Catálogo Nacional de Qualificações, que se apresenta como um instrumento dinâmico, integrando as qualificações baseadas em competências e identificando, para cada uma, os respetivos referenciais de competências, de formação e o nível de qualificação de acordo com o Quadro Nacional de Qualificações. A obtenção de uma qualificação prevista no Catálogo Nacional de Qualificações é comprovada por Diploma de Qualificação, o qual deve referir o nível de qualificação correspondente, de acordo com o Quadro Nacional de Qualificações, bem como a atividade profissional para a qual foi obtida qualificação. A conclusão com aproveitamento de uma ou mais unidades de formação desenvolvidas com base nos referencias do Catálogo Nacional de Qualificações, que não permita de imediato a obtenção de qualificação ou a conclusão de um processo de reconhecimento e validação de competências, é comprovada por um Certificado de Qualificações. A conclusão com aproveitamento de uma ação de formação não inserida no Catálogo é comprovada por certificado de formação profissional e efetuado registo na caderneta individual de competências, para efeitos de progressão escolar e profissional, através dos Centros Novas Oportunidades. 3. A Caderneta Individual de Competências, onde se registam as competências adquiridas ou desenvolvidas pelo indivíduo ao longo da vida, referidas no Catálogo Nacional de Qualificações, bem como ações de formação concluídas com aproveitamento que não correspondam às que deram origem às competências registadas. A Caderneta Individual de Competências é um documento oficial, pessoal, intransmissível e facultativo, permitindo aos indivíduos apresentar e comunicar de forma mais eficaz as formações e competências que foram adquirindo ao longo da vida, bem como permite aos empregadores apreender de modo mais fácil a adequação das competências dos candidatos aos postos de trabalho. Podem aceder à Caderneta Individual de Competências: - Os cidadãos titulares da Caderneta, mediante registo no endereço: - As entidades formadoras (escolas, centros de formação e entidades formadoras certificadas) e os Centros Novas Oportunidades, através do SIGO, mediante as respectivas credenciais de acesso. - As entidades empregadoras, mediante credenciais de consulta facultadas pelo titular da Caderneta

15 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: B Constituem a Rede de Entidades Formadoras do Sistema Nacional de Qualificações: DESCRITORES DOS NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DO QNQ O QNQ estrutura-se em 8 níveis de qualificação caracterizados em função de 3 domínios para a definição dos resultados de aprendizagem: Os Centros Novas Oportunidades; Os Estabelecimentos de ensino básico e secundário do ME; Os Centros de formação profissional e de reabilitação profissional de gestão direta e participada do IEFP; As escolas profissionais; Os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com paralelismo pedagógico; As Entidades formadoras de outros ministérios; As Entidades com estruturas formativas certificadas, do sector privado. Descritores dos níveis do Quadro Nacional de Qualificações [acordo com a Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril de 2008, relativa à instituição do Quadro Europeu de Qualificações para a aprendizagem ao longo da vida (JO, n.º C 111, de 6 de Maio de 2008)] Nível I Conhecimentos 2º ciclo do ensino básico. Aptidões Conhecimentos gerais básicos. C Obtenção de Qualificações A qualificação pode: Atitudes Níveis de Educação e de Aptidões básicas necessárias à realização de tarefas simples. Trabalhar ou estudar sob supervisão direta num contexto estruturado. Ser obtida através de formação inserida no Catálogo Nacional de Qualificações, desenvolvida no âmbito do Sistema de Educação e ; Resultar do reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas noutras formações e noutros contextos da vida profissional e pessoal (Ver Sistema RVCC); Resultar do reconhecimento de títulos adquiridos noutros países. O reconhecimento de títulos é da responsabilidade da Agência Nacional para a Qualificação, I.P, quando não estiver abrangido pela Diretiva 2005/36/CE Para mais informações sobre o Sistema Nacional de Qualificações consulte o site da Agência Nacional para a Qualificação, I.P. no seguinte endereço: Nível II Conhecimentos Aptidões Atitudes Níveis de Educação e de Conhecimentos factuais básicos numa área de trabalho ou de estudo. Aptidões cognitivas e práticas necessárias para a aplicação de informação adequada à realização de tarefas e à resolu-ção de problemas correntes por meio de regras e instrumentos simples. Estudar ou trabalhar sob supervisão, com um certo grau de autonomia. 3º ciclo do ensino básico

16 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: Nível III Conhecimentos Aptidões Conhecimentos de factos, princípios, processos e conceitos gerais numa área de estudo ou de trabalho. Uma gama de aptidões cognitivas e práticas necessárias para a realização de tarefas e a resolução de problemas através da seleção e aplicação de métodos, materiais e de informações básicas. Nível V Conhecimentos Conhecimentos abrangentes, especializados, factuais e teóricos numa determinada área de estudo ou de trabalho e consciência dos limites desses conhecimentos. Atitudes Níveis de Educação e de Assumir responsabilidades para executar tarefas numa área de estudo ou de trabalho. Adaptar o seu comportamento às circunstâncias para os fins da resolução de problemas. Ensino secundário, via de prosseguimento de estudos. Nível 3, sem conclusão do ensino secundário. Aptidões Atitudes Uma gama abrangente de aptidões cognitivas e práticas necessárias para conceber soluções criativas para problemas abstratos. Gerir e supervisionar em contextos de estudo ou de trabalho sujeitos a alterações imprevisíveis. Rever e desenvolver o seu desempenho e o de terceiros. Níveis de Educação e de Nível 4 de formação. Nível IV Conhecimentos Aptidões Atitudes Níveis de Educação e de Conhecimentos factuais e teóricos em contextos alargados numa área de estudo ou trabalho. Uma gama de aptidões cognitivas e práticas necessárias para conceber soluções para problemas específicos numa área de estudo ou trabalho. Gerir a própria atividade no quadro das orientações estabelecidas em contextos de estudo ou de trabalho, geralmente previsíveis, mas susceptíveis de alteração. Supervisionar as atividades de rotina de terceiros, assumindo determinadas responsabilidades em matéria de avaliação e melhoria das atividades em contextos de estudo ou de trabalho. Ensino secundário e nível 3 de formação. Nível VI Conhecimentos Aptidões Atitudes Níveis de Educação e de Conhecimentos aprofundados de uma determinada área de estudo ou de trabalho que implica uma compreensão crítica de teorias e princípios. Aptidões avançadas que revelam a mestria e a inovação necessárias à resolução de problemas complexos e imprevisíveis numa área especializada de estudo ou trabalho. Gerir atividades ou projetos técnicos ou profissionais complexos, assumindo responsabilidade da tomada de decisões em contexto de estudo ou de trabalho imprevisíveis. Assumir responsabilidades em matéria de gestão do desenvolvimento profissional individual e coletivo. Bacharelato e licenciatura

17 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: Nível VII Nível VIII Conhecimentos Aptidões Atitudes Níveis de Educação e de Conhecimentos altamente especializados, alguns dos quais se encontram na vanguarda do conhecimento numa determinada área de estudo ou de trabalho, que sustentam a capacidade de reflexão original e ou investigação. Consciência crítica das questões relativas aos conhecimentos numa determinada área e nas interligações entre várias áreas. Aptidões especializadas para a resolução de problemas em matéria de investigação e/ou inovação, para desenvolver novos conhecimentos e procedimentos e integrar os conhecimentos de diferentes áreas. Gerir e transformar contextos de estudo ou de trabalho complexos, imprevisíveis e que exigem abordagens estraté-gicas novas. Assumir responsabilidades por forma a contribuir para os conhecimentos e as práticas profissionais e/ou para rever o desempenho estratégico de equipas. Mestrado Conhecimentos Aptidões Atitudes Níveis de Educação e de Conhecimentos de ponta na vanguarda de uma área de estudo ou de trabalho e na ligação entre áreas. As aptidões e as técnicas mais avançadas e especializadas, incluindo capacidade de síntese e de avaliação, necessárias para a resolução de problemas críticos na área de investigação e/ou da inovação para o alargamento e a redefinição dos conhecimentos ou das práticas profissionais existentes. Demonstrar um nível considerável de autoridade, inovação, autonomia, integridade científica ou profissional e assumir um firme compromisso no que diz respeito ao desenvolvimento de novas ideias ou novos processos na vanguarda de contextos de estudo ou de trabalho, inclusive em matéria de investigação. Doutoramento Fonte: Portaria nº782/2009, de 23 de Julho 32 33

18 Pedagógica Inicial de Formadores Principais Ofertas Formativas Disponíveis DIFERENÇAS ENTRE ENSINO E FORMAÇÃO Temas No Ensino Na Objetivo Um diploma Saber-saber Saber-fazer Saber-ser Saber-evoluir Prioridade O programa Necessidades dos participantes Finalidade Socialização Preparar para melhorar a produção Iniciativa Estado/ família Formando/empresa Custo para o aluno Barato Aparentemente caro Horários Rígidos Flexíveis Programa Elaborado/ Preciso Sequência de temas e pontos-chave Mensagem Saber ( para saber) Saber ser - atitude perante a vida. Saber (para saber) Saber-Fazer Saber-ser (atitude perante o trabalho) Avaliação Sobre o aluno Sobre o sistema e resultados Certificação Do curso Das competências N.º de Alunos/Formandos 40 a a 20 Espaço Típico Sala de aula Sala de Teórica / posto de trabalho Meios Quadro/ livros Sistemas multimédia Docente Professor Formador Discente Aluno Formando Grupo Passivo Ativo Atividade do discente Escuta Participa Trabalho pessoal Não assistido Assistido Liberdade de expressão Poucas perguntas Perguntas sempre possíveis A RETER Atualmente, a formação profissional tem um papel indispensável para a maioria dos profissionais das mais diversas áreas. Por um lado, existem jovens que procuram adquirir conhecimentos de base, por outro lado, os experientes procuram reforçar as suas posições bem como reforçar os seus conhecimentos. É necessário, hoje, no mercado atual, ser um ótimo operador de funções, mas é ainda mais importante ser um ótimo profissional, um profissional competente, e conhecedor da sua área e capaz de alargar os seus conhecimentos e interesses às demais áreas. As ofertas de formação profissional podem estar inseridas no sistema educativo ou no mercado de trabalho, estando sob a tutela de ministérios diferentes. Aprendizagem em Alternância Qualificação Inicial e Profissional Programa Educação - Cursos inseridos no Mercado de Trabalho Destinatários Objetivo Nível Jovens sem diploma (4º ou 6º ano de escolaridade) com o 9º ano. Jovens ou adultos com o 2º ciclo do ensino básico; jovens não qualificados ativos não qualificados ou ativos não qualificados. Jovens ou adultos que não tenham terminado o 9º ano ou com o 2º ciclo do ensino básico integrada e próxima da realidade de trabalho. Facilitar a inserção na vida ativa. Aumentar a empregabilidade e as condições de inserção socioprofissional das pessoas que abandonaram o ensino antes de concluir a escolaridade obrigatória. Profissional Inserida no Mercado de Emprego Certificação profissional de nível I ou II; III ou IV; equivalência escolar. Certificação profissional níveis II e III. Certificação profissional de nível II; equivalência escolar ao 9º ano. Entende-se por formação profissional inserida no mercado de emprego a que é destinada especificamente a ativos, por conta própria ou de outrem, podendo também ser destinada a candidatos ao primeiro emprego. O objetivo principal é o exercício qualificado de uma atividade profissional. Esta formação é promovida por empresas, associações empresariais, centros de formação e outras entidades empregadoras ou formadoras

19 Entidade Responsável Pela Certificação (Decreto-Lei n.º 95/92 de 23 de Maio artigo 8 n.º 1) Instituto de Emprego e Profissional (IEFP) ( Outros Serviços e Organismos com competência reconhecida para certificar. O Instituto do Emprego e Profissional, IP, é o serviço público de emprego nacional e tem como missão promover a criação e a qualidade do emprego e combater o desemprego, através da execução das políticas ativas de emprego e formação profissional. (FONTE: IEFP). O IEFP, IP, criado em 1979, é um Instituto Público com autonomia administrativa e financeira, Tutelado pelo Ministério da Economia e do Emprego. Para cumprimento da sua missão dispõe de serviços desconcentrados e de uma estrutura que apoia todos os seus Utentes no território nacional. Na página oficial do IEFP ( encontram-se vários itens relacionados com a Profissional abordados: Conceitos e Fundamentos Profissional ( ) Processo global e permanente através do qual jovens e adultos, a inserir ou inseridos na vida activa, se preparam para o exercício de uma actividade profissional. ( ) Actividades organizadas com o fim de proporcionar a oportunidade e os meios para habilitar pessoas com os conhecimentos, com capacidades e com as atitudes necessárias para o exercício de determinadas profissões numa determinada empresa ou organização produtiva( ) Modalidades de Profissional Entidades Oferta Formativa Formadores Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências RVCC Certificação Profissional Educação e (Programas e Iniciativas de Âmbito Comunitário) Projetos e Parcerias Ponto Nacional de Referência para as Qualificações (PNRQ) Legislação In análise de trabalho abordagem sistémica de Acácio P. Duarte IEFP, CNFF 36

20 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: A formação profissional assume um papel central e de crescente importância (a par da educação) perante os novos desafios que surgem no país e, na União Europeia: globalização, envelhecimento da população, emergência e utilização crescente de novas tecnologias e consequente necessidade de atualização e aquisição de competências. A operacionalização de processos de reconhecimento, validação e certificação de competências profissionais - guia de apoio, Lisboa, ANQ. 2Idem. Segundo informação disponibilizada pelo IEFP, a Profissional poderá ser caracterizada por um processo global e permanente que abrange um conjunto de atividades que se organizam e desenvolvem com a finalidade de preparar jovens e adultos para desempenharem uma determinada profissão. Esta preparação consiste na aquisição de competências e atitudes, cuja integração possibilitam a adoção dos comportamentos adequados ao desempenho profissional. Tais desafios requerem um aumento do investimento no capital humano e na necessária adaptação dos sistemas de educação e formação existentes. A aposta na formação profissional conduz à estruturação e competitividade dos mercados de trabalho e do tecido económico no seu todo. A educação e a formação assumem, assim, um papel decisivo na transição para uma sociedade e economia baseadas no conhecimento. Habilitar uma pessoa para a vida ativa é assim, proporcionar-lhe a oportunidade e os meios para que esta adquira os conhecimentos o saber - as capacidades o saber-fazer - as atitudes o saber-ser/estar - necessários para o exercício de determinada profissão, e ainda o saber/evoluir. Tratando-se de Profissional, importa ter bem presente que as competências que uma pessoa adquire ou desenvolve na formação devem corresponder às funções que esta pessoa vai desempenhar na organização produtiva em que está empregada, ou em organizações produtivas em que possa vir a encontrar emprego. O Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de dezembro, que estabelece o regime jurídico do Sistema Nacional de Qualificações (SNQ), a melhoria da qualidade da formação profissional, das suas práticas e dos seus resultados, exige uma atuação que promova a capacidade técnica e pedagógica dos formadores, através do reforço permanente das suas competências. Neste sentido, o novo regime jurídico, aprovado pela Portaria nº 214/2011 de 30 de maio, procura responder a estas necessidades, definindo novas regras relativas aos dispositivos de qualificação e certificação pedagógica de formadores, sejam eles de Inicial, Contínua ou de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, com mais exigência, coerência e transparência, facilitando a perceção por parte dos diversos públicos e das entidades formadoras e simplificando e desburocratizando procedimentos. Este diploma legal pretende reforçar a qualidade da Profissional através da realização dos seguintes objetivos: Valorizar a certificação da aptidão pedagógica do formador, estimulando a mobilização das competências capazes de induzir uma relação pedagógica eficaz em diferentes contextos de aprendizagem; Estabelecer a obrigatoriedade da Pedagógica Inicial para o acesso à atividade de formador garantindo uma intervenção qualificada neste domínio; A diferença na qualidade de vida profissional das pessoas com ou sem Contínua é atualmente comparável à diferença entre a qualidade da água do charco e a da corrente do rio. A primeira não tem a qualidade própria por não ser renovada, a segunda pode ter qualidade por estar em contínuo movimento. José Martins dos Santos (2008) Importa que aquilo que a pessoa aprende na formação não seja apenas «teoria» (conhecimentos/saberes), esta deverá ser capaz de resolver problemas, bem como realizar as tarefas que lhe vão ser exigidas, mobilizando, para isso, os conhecimentos, os saberes necessários, adotando os comportamentos convenientes. A Profissional pode, assim, assumir diversas formas e pode visar diversas finalidades

21 Módulo Nº 1 - Formador: Finalidades da Profissional Em termos de finalidades poderemos identificar as seguintes: Integração e realização socioprofissional dos formandos; Adequação do trabalhador ao posto de trabalho; Promoção da igualdade de oportunidades, no acesso à profissão, ao emprego e à progressão na carreira; Modernização e desenvolvimento integrado das organizações, da sociedade e da economia; Fomento da criatividade, da inovação e do espírito de iniciativa e da capacidade de relacionamento. O Saber Ser/Estar (sócio-profissional e geral) Atitudes, comportamentos (competências sociais e relacionais), modos de estar adequados à função e às necessidades do contexto; apela às qualidades interpessoais. A formação atual privilegia a formação técnica operativa, que é a face mais visível, mas também a formação científica e tecnológica, a formação socioprofissional e a formação geral de base. O Saber Evoluir Conjugação de conhecimentos, capacidades e atitudes que visam a adaptação a novas situações. O Saber (científica, técnica e tecnológica) Conhecimentos gerais e específicos necessários ao exercício da função; apela ao raciocínio. Estes conhecimentos são denominados de conhecimentos teóricos. A RETER O Saber Fazer (técnica operativa) Capacidade para realizar o trabalho inclui o conjunto de instrumentos, métodos e técnicas necessárias para um bom desempenho profissional; apela às qualidades de operacionalização dos saberes técnicos, tecnológicos e científicos. - Conhecimentos gerais e específicos o saber-saber - Capacidades práticas o saber-fazer - As atitudes e comportamentos o saber-ser/estar - Conjugação de conhecimentos, capacidades e atitudes - o saber-evoluir 40 41

22 Verificação de Conhecimentos Legislação de Enquadramento da Profissional Associe os conceitos da coluna A com as definições da coluna B, ligando-os através de numeração: 1 Coluna A Saber - Saber Coluna B Adotar atitudes e tomar consciência de determinados aspetos ligados ao comportamento, nomeadamente às competências sociais e relacionais A formação profissional inserida no sistema educativo e a inserida no mercado de emprego distinguem-se pela base institucional dominante a escola e a empresa, respetivamente e pelos destinatários específicos no primeiro caso a população escolar, incluindo o ensino recorrente de adultos e a educação extra-escolar, e, no segundo, a população ativa empregada ou desempregada, incluindo os candidatos ao 1º emprego. A Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) Lei n.º 46/86 define o sistema educativo português como o conjunto de meios pelos quais se concretiza o direito à educação. Distingue a educação pré-escolar, a educação escolar e a educação extraescolar. Na educação escolar, a LBSE diferencia a modalidade normal e a modalidade especial. A primeira integra o ensino básico, o ensino secundário e o ensino superior, politécnico e universitário. A formação profissional compreende a iniciação, a qualificação, o aperfeiçoamento, a especialização e a reconversão. 2 Saber - Fazer Conjunto dos conhecimentos gerais ou especializados necessários ao exercício da função 3 Saber Ser/Estar Conjugação de conhecimentos, capacidades e atitudes que visam a adaptação a novas situações ( )O decreto-lei n.º 401/91 e o decreto lei nº405/91 veiram introduzir ainda uma outra nomenclatura, esta dita específica da formação profissional, que distingue a formação profissional inserida no sistema educativo e a formação profissional inserida no mercado de emprego. In a Profissional Em Portugal IEFP Departamento de Profissional, Saber - Evoluir Técnica Operativa- Domínio dos instrumentos e métodos cuja utilização é necessária para um bom desempenho profissional 42 43

23 Legislação da Atividade de Formador Formador é "... O profissional que, na realização de uma ação de formação, estabelece uma relação pedagógica com os formandos, favorecendo a aquisição de conhecimentos e competências, bem como o desenvolvimento de atitudes e formas de comportamento, adequados ao desempenho profissional. In Certificação de Formadores Legislação e Perfil Funcional

24 Pedagógica Inicial de Formadores Módulo Nº 1 - Formador: No enquadramento jurídico atual, para ser formador é necessário um conjunto de requisitos cumulativos que incluem a preparação psicossocial do indivíduo, a formação científica e técnica e, ainda, a preparação ou formação pedagógica, adaptadas ao nível e contexto em que se desenvolve a formação. A certificação dos formadores, para além da preparação psicossocial do indivíduo, envolve, assim, duas vertentes intrinsecamente ligadas e determinadas para a qualidade do processo formativo: Certificação de competências pedagógicas; Reconhecimento da capacidade técnica. Processo de Candidatura A partir de Janeiro de 2012, a candidatura deve ser formalizada através do NetForce Portal para a formação e certificação de formadores e outros profissionais, que será disponibilizado no seguinte endereço: netforce.iefp.pt, sendo automática no caso de o candidato ter frequentado a formação pedagógica inicial. O Instituto do Emprego e Profissional (IEFP) foi designado entidade certificadora responsável pela certificação de formadores. Nesta qualidade, o IEFP iniciou o processo de certificação da aptidão pedagógica dos formadores, cabendo, complementarmente à entidade formadora, verificar se as competên-cias técnicas dos seus formadores são adequadas aos conteúdos e ao nível de formação, das ações que desenvolvem. Requisitos de Acesso, segundo IEFP Podem aceder ao Certificado de Competências Pedagógicas os candidatos que se encontrem numa das seguintes situações: Ter frequentado um curso de Pedagógica de Formadores, homologado pelo IEFP, com duração igual ou superior a 90 horas; Tenham sido avaliados no âmbito de um processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Pedagógicas (RVCCFOR); Seja detentores de diploma ou certificado de habilitações de nível superior que confira competências pedagógicas correspondentes às definidas no referencial, reconhecidas pelo IEFP, IP. Como equivalentes às desenvolvidas no âmbito da formação pedagógica inicial. Validade da Certificação Com a entrada em vigor da Portaria n.º 994/2010, de 29 de Setembro, os Certificados de Aptidão Pedagógica (CAP) de Formador deixam de ter validade, não carecendo de ser objeto de renovação. A mesma Portaria estipula que os CAP de Formador que a 30 de Setembro se encontrem caducados passam a estar em vigor daquela data em diante. A possibilidade de acesso ao antigo CAP, por via da experiência, para candidatos com um mínimo de 180 horas de experiência formativa desenvolvida entre 1 de Janeiro de 1990 e 1 de Janeiro de 1998, deixou de estar disponível com a revogação dos Decretos Regulamentares nº. 66/94, de 18 de Novembro, e nº. 26/97, de 18 de Junho. O Certificado de Competências Pedagógicas de Formador estabelecido através da Portaria 214/2011, de 30 de Maio, também não apresenta prazo de validade nem é passível de renovação, o que não dispensa os titulares da necessidade de manterem atualizadas as respectivas competências. A Validade do CCP de Formador é, desde Setembro de 2010, vitalícia - era de 5 anos. (Portaria n.º 994/2010) 46 47

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