IV Encontro Nacional de Estudos da Imagem I Encontro Internacional de Estudos da Imagem 07 a 10 de maio de 2013 Londrina-PR
|
|
- Marco Antônio Figueiroa Aleixo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Televisão e História: os (des)caminhos teórico-metodológicos trilhados na pesquisa histórica sobre a criação do programa Telecurso 2º Grau da Fundação Roberto Marinho, Wellington Amarante Oliveira 1 Resumo Este trabalho tem por objetivo discutir determinados aspectos teórico-metodológicos que cercam o trabalho do historiador com a televisão, tomando como eixo-central a análise das imagens televisivas do Telecurso 2º Grau, programa criado pela Fundação Roberto Marinho e veiculado nacionalmente a partir do ano de Com base nas férteis orientações de historiadores da mídia, tais como: os franceses Jean-Noël Jeanneney e Jerôme Bourdon; os ingleses Asa Briggs e Peter Burke; e os brasileiros Áureo Busetto e Marcos Napolitano chegou-se a resultados que demonstram como a televisão constituiu-se em um espaço de disputas, ora objetivas, ora simbólicas, em um período marcado pelo processo de abertura política no qual os principais agentes buscaram pavimentar seu caminho em um futuro período democrático. Palavras-Chave: Televisão; Ditadura Militar; Metodologia. Résumé Ce travail parle de certains aspects théoriques et méthodologiques qui entourent le travail de l historien, en ce qui concerne la télévision, en considérant comme essieu central l analyse des images télévisées du Telecurso 2º Grau, programme créé par la Fundação Roberto Marinho et véhiculé au territoire national à partir de À travers les fertiles orientations des historiens des médias, comme : les français Jean-Noël Jeanneney et Jérôme Bourdon ; les anglais Asa Briggs et Peter Burke ; et les brésiliens Áureo Busetto et Marcos Napolitano, on est arrivé aux résultats qui démontrent comment la télévision s est constituée dans un espace de disputes, tantôt objectives, tantôt symboliques, dans une période marquée par le processus d ouverture politique dans lequel les principaux agents ont cherché d établir son chemin dans la précédente période démocratique. Mots-clé : Télévision ; Dictature Militaire ; Méthodologie. Este texto tem por objetivo problematizar alguns dos elementos teórico-metodológicos que balizam as pesquisas históricas sobre a televisão. As noções e os conceitos que serão aqui apresentados não são definitivos, mas merecem destaque por serem introdutórios e pioneiros ao colaborar na árdua tarefa de trazer a história para o interior dos estudos da mídia, e a mídia para dentro da história (BRIGGS; BURKE, 2004, p.9). 1 Professor Substituto na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), campus Pontal. Mestre em História pela Unesp/Assis. Contato: prof.amarante@gmail.com 3189
2 1. Os franceses e a pesquisa histórica sobre a televisão. Com o ressurgimento da História política na década de 1980 na França, a partir dos trabalhos de historiadores ligados à Fondation Nationale des Sciences Politiques e à Universidade de Paris X-Nanterre, a mídia passou a ser tratada como um objeto de estudo histórico. Dessa reformulação historiográfica, registrada no célebre livro Por uma história política, organizado por René Rémond (1996), surgiram pesquisas sobre a opinião pública, bem como outros objetos midiáticos, entre eles a televisão. Os trabalhos de Jean-Noël Jeanneney (1996a; 1996b) são relevantes, pois inserem a discussão da televisão em uma chave mais ampla que é a da comunicação social. A partir dessa perspectiva o autor problematiza as implicações teórico-metodológicas do trabalho com as fontes e objetos de natureza audiovisual. Entre os apontamentos sobre as dificuldades quando se pesquisa os meios de comunicação, o autor destaca a possibilidade de dispersão do foco, considerando a diversidade dos objetos aos quais as pesquisas sobre a mídia devem se ligar e à grande variedade de casos e situações (JEANNENEY, 1996a, p.6-7). Um exemplo seria o enorme número, formatos e dimensões dos veículos midiáticos. Entretanto, caso procure escapar a isso, o historiador corre o risco de perder de vista a realidade na sua complexidade em proveito de considerações estatísticas, gerais e abstratas em demasia (JEANNENEY, 1996a, p.6). Também se faz notório o desequilíbrio entre as fontes, pois, muitas vezes, elas se encontram em abundância, como materiais impressos e conservados. Mas, algumas empresas do setor, importantes para a interpretação do objeto histórico, não conservam seus arquivos; desse modo, tem-se a publicação, mas não os elementos que descrevem a rotina de produção de uma determinada redação, ou dos bastidores de uma emissora. Este problema ganha uma dimensão ainda maior quando se trata de documentos audiovisuais. Neste caso, além de não existirem os arquivos das empresas produtoras, o produto em si não tem garantia de conservação, pois sofre os embargos dos altos custos de acondicionamento, que, na maioria das vezes, as empresas não querem ou não têm condições de custear. No Brasil, tal característica, atrelada à falta de um grande acervo público de imagens, acaba gerando ao pesquisador dificuldades de consulta, e quando há a possibilidade acesso, esse se dá muitas vezes de forma precária, e sob condições que estão longe de pautar uma relação entre pesquisador e objeto de pesquisa. 3190
3 Em outra frente, Jeanneney destaca a importância e o papel que os estudos históricos ocupados com o campo midiático podem desempenhar no debate sobre mídia e democracia. Nas palavras do autor, ao relembrar antecedentes esquecidos, a História permite não exagerar no inédito e fornece algumas soluções para enfrentar os desafios recentes. Simultaneamente, pode alertar-nos, tranquilizar-nos e esclarecer-nos (JEANNENEY, 1996a, p.281). Para Jeanneney os trabalhos da escola de Pierre Bourdieu podem oferecer boas perguntas para os historiadores da mídia. Sobretudo, no que diz respeito, a realização de uma prosopografia dos agentes envolvidos nas instituições, tais como jornalistas e dirigentes, com vistas a compreender a socialização desses homens. (JEANNENEY, 1996b, p.222) Jérôme Bourdon é outro historiador francês que se ocupou, a partir da década de 1990, com as reflexões históricas sobre a televisão, desde seu trabalho inicial no qual pesquisou a televisão sob o governo do general Charles de Gaulle até o seu trabalho mais recente sobre a televisão europeia, o autor sempre esteve atento às implicações teórico-metodológicas para a pesquisa histórica com a TV (BOURDON, 1990; 1993; 1994; 2008; 2011). Para Jérôme Bourdon, a análise histórica de um programa televisivo deve percorrer três níveis indissociáveis: o texto, o co-texto e o contexto. O texto são as características internas do produto, tais como montagem, a forma, o cenário. O co-texto a relação de determinado programa com o restante da grade da emissora, o caráter repetitivo e intercambiável de grande parte dos programas, a concorrência entre as grades, o que faz com que os profissionais e os telespectadores combinem seus programas de acordo com seus interesses. E por fim, o contexto, no qual, Bourdon centra a atenção na recepção e afirma que há uma benéfica inflação documental, os programas televisivos estão cercados por textos escritos, por críticas, reações, comentários, cartas de leitores, entrevistas e lembranças de telespectadores, tornando possível ao historiador uma reconstituição do espaço social de recepção (BOURDON, 2011, p.18-19). Para Bourdon, o conceito de gênero, que tem sua origem na poética e na teoria do cinema, revela-se crucial para o entendimento da teoria e da história da televisão. Segundo o historiador, cada gênero tem sua história específica, que também é a história de suas interações internacionais e de seu desenvolvimento. Dessa forma, pensar a televisão a partir de seus gêneros televisivos é pensar a relação construída ao longo da história do meio, bem como a interação entre esses gêneros (BOURDON, 2011, p.20-21). 3191
4 Cabe pensar, ainda, a ideia aventada por Jérôme Bourdon sobre as possibilidades e potencialidades de uma história transnacional da mídia. Já que a maioria dos trabalhos históricos sobre os meios de comunicação (imprensa, televisão e cinema) estão circunscritos sob um recorte nacional (BOURDON, 2008, p.164). Uma história comparada e integrada que faça o pesquisador refletir sobre o quadro nacional e sobre as razões de suas convergências: escolhas políticas e regulamentares, fatores ligados especificamente a televisão, dinâmicas culturais transnacionais (BOURDON, 2011, p.20). Bourdon também dá especial atenção a história das técnicas que segundo ele não é feita de mutações brutais, mas de acréscimos progressivos, de inovações lentas, e de desaparecimentos ainda mais lentos (BOURDON, 1993, p.81). 2. Do outro lado do Canal da Mancha: os ingleses Historiadores ingleses também contribuíram com esses primeiros passos teóricometodológicos da história sobre a televisão. Destaque para a produção de Asa Briggs, responsável por realizar uma obra de fôlego e referência, escrevendo entre os anos de 1961 e 1995, a History of Broadcasting in United Kingdon em cinco volumes. (BUSETTO, 2010, p.158) Em Uma história social da mídia, Asa Briggs em parceria com Peter Burke alerta sobre a necessidade dos estudos históricos acerca da mídia serem desenvolvidos com base na interdisciplinaridade. Para os autores a compreensão dos novos padrões e da evolução dos meios de comunicação social depende de uma análise interdisciplinar, a qual deve considerar os debates e descobertas em torno das mídias e a forma que estes assumem atualmente. Assim, a mídia precisa ser vista como um sistema em contínua mudança, no qual elementos diversos desempenham papéis de maior ou menor destaque. Nesse sentido, deve-se realizar uma análise da mídia sob a óptica de uma história social e cultural que inclui política, economia e também tecnologia, todavia distante de qualquer determinismo tecnológico baseado em simplificações enganosas (BRIGGS; BURKE, 2004, p.15). Outro elemento importante configura-se em utilizar as imagens para além da simples exemplificação. De acordo com Peter Burke durante muito tempo os historiadores utilizavam as imagens como meras ilustrações, reproduzindo-as nos livros sem comentários ; cabe ao historiador, preocupado em trabalhar com a imagem como fonte e objeto, superar essa prática 3192
5 frequente e avançar no sentido de utilizá-la como forma de oferecer novas respostas e suscitar novas questões (BURKE, 2004, p.12). 3. No Brasil os primeiros passos Décadas se passaram após as primeiras pesquisas históricas na Europa sobre a TV e o campo historiográfico brasileiro permanece com um conhecimento restrito sobre o meio. Podemos levantar algumas hipóteses sobre os motivos pelos quais os historiadores brasileiros ainda não tomaram a televisão efetivamente como fonte e objeto. De um modo geral, os historiadores brasileiros relegaram a televisão a um papel secundário, criticando-a a partir de visões impressionistas, pouco alicerçadas em pesquisas. Os estudos que se detêm sobre a televisão como fonte e objeto de pesquisa o são ainda em quantidade aquém daquilo que se deveria produzir, considerando a importância do meio na sociedade contemporânea. A falta de pesquisas é notada por estudiosos ligados à Comunicação e que buscam na História sua principal interface. Ana Paula Goulart Ribeiro e Micael Herschmann apontam que há poucos trabalhos de fôlego sobre História da Comunicação na própria História. E ainda que a mídia, sobremaneira os jornais, esteja sendo cada vez mais utilizada como fonte histórica, os estudos dos meios em si (e de suas práticas sociais) ainda são restritos nas universidades do país. (RIBEIRO; HERSCHMANN, 2008, p.14). Dois exemplos separados temporalmente por mais de uma década ilustram a falta de pesquisas entre os historiadores sobre o meio televisivo. O primeiro deles diz respeito à coleção A história da vida privada no Brasil, dirigida por Fernando Novais; sobremaneira no quarto volume, organizado por Lilia Moritz Schwarcz, ainda que exista um capítulo referente à televisão sua autoria é da socióloga Ester Hamburguer. Em entrevista posterior, o historiador Nicolau Sevcenko, que integrava a equipe de organização da coleção reconheceu a importância do tema e a falta de pesquisadores: como falar do século XX, caso do último volume, sem falar da televisão? E justificou a escolha: não se tem ainda uma historiografia da televisão, é preciso contar com alguém que trabalhe com referenciais sociológicos. (MORAES, 2002, p.360). No outro caso, o recente livro Novos domínios da História, organizado por Ronaldo Vainfas e Ciro Flamarion Cardoso (2011), coletânea dedicada aos 3193
6 novos temas da História, sequer apresenta capítulo específico destinado a discutir a relação entre televisão e história. Todavia a despeito dos exemplos citados, há alguns esforços isolados dentro do campo historiográfico de se pensar a televisão como fonte e objeto para a pesquisa histórica. No ano de 1997, Marcos Napolitano, publicou o texto intitulado A televisão como documento ; ainda que com um foco exclusivo para o trabalho em sala de aula, essa é a primeira reflexão de um historiador sobre o meio. Apesar de não se constituir como uma pesquisa empírica, esse primeiro trabalho de Napolitano o inspirou a dar prosseguimentos em seus estudos pontuais acerca da TV. Destacamos outros três trabalhos de sua autoria: Como usar a televisão na sala de aula (1999), A história depois do papel (2008), A MPB na era da TV, (2010) No primeiro, Napolitano aprofunda suas reflexões de como trabalhar com a TV em ambientes de ensino-aprendizagem. No segundo, apresentou os meios audiovisuais como objetos possíveis para a pesquisa historiográfica; o texto de cunho teórico-metodológico tem por objetivo refletir acerca do olhar que o historiador deve ter frente às fontes televisivas, cinematográficas e fonográficas. No último, e mais recente trabalho, Napolitano tratou a interface entre TV e a música. E é notável e louvável o esforço do autor de pensar as relações dos programas musicais com o próprio movimento da MPB o que marca um avanço em sua reflexão sobre a TV como objeto da história. Há, ainda, uma produção acadêmica recente na área de História que visa à construção de uma história social da televisão brasileira. Esta produção está alicerçada no esforço de Áureo Busetto em colocar a TV definitivamente no rol de objetos historiográficos. Com tal fim criou e coordena, desde 2005, o Núcleo de Pesquisas Interdisciplinares de Memória, Mídia e Linguagem, sediado na Unesp/Assis. Iniciou suas pesquisas sobre o meio há alguns anos, com trabalhos voltados para pensar a TV na sala de aula (BUSETTO, 2005; 2006; 2007a); realizou análise sobre uma feira de divulgação da TV como invenção tecnológica durante o Estado Novo (BUSETTO, 2007b); rapidamente sua reflexão se verticalizou para pensar as implicações teórico-metodológicas de escolher a TV como fonte e objeto de pesquisa histórica (BUSETTO, 2008, 2010, 2011); e consequentemente, pensar um produto específico da televisão brasileira, a TV Excelsior, e buscar historicizá-lo (BUSETTO, 2009). Cabe ressaltar que, na maioria desses estudos, destaca-se a preocupação do autor com a reflexão sobre as relações sociais entre a TV e o domínio do político. Essa inquietação produtiva de Busetto para com a TV resultou em um amplo espaço de reflexão acadêmica, do qual já nasceram cinco novas pesquisas (BERNO, 2010; LIMA, 3194
7 2010; BARROS FILHO, 2011; OLIVEIRA, 2011; COSTA, 2012) que buscaram na interface com a temática política pensar a religião, a cultura, a educação no campo televisivo e dessa forma, vem contribuindo para a construção de uma história social da televisão brasileira. 4. Em busca da dimensão histórica do Telecurso. Os elementos teórico-metodológicos acima discutidos serviram de base para o desenvolvimento de uma pesquisa histórica sobre a criação do Telecurso 2º Grau (OLIVEIRA, 2011). O programa criado, no ano de 1978, pela Fundação Roberto Marinho em parceria com a Fundação Padre Anchieta, mantenedora da Rádio e TV Cultura, utilizaria televisão, rádio e material impresso com o intuito de colaborar na preparação de pessoas para os Exames Supletivos. A produção, comercialização e veiculação do curso dividiu-se em três fases: a primeira com as disciplinas de História, Geografia e Língua Portuguesa; a segunda com Matemática, Educação Moral e Cívica (EMC), Organização Social e Política Brasileira (OSPB) e Inglês; e, por fim, Física, Química e Biologia, totalizando 450 teleaulas. Os textos dos fascículos do Telecurso eram escritos por professores da USP e adaptados por redatores pedagógicos Integravam a equipe técnica nomes como Gregório Bacic, jornalista e cineasta, Naum Alves, cenógrafo e Silvio de Abreu, roteirista. Entre os apresentadores das disciplinas estavam artistas como Gianfrancesco Guarnieri (História), Ariclê Perez (Geografia), Kito Junqueira e Cléo Ventura (Língua Portuguesa), Jorge Fernando (EMC/OSPB), Marco Nanini (Matemática), Silvia Bandeira (Física), Marília Gabriela e Mário Lago (Química) e o casal Antônio Fagundes e Clarisse Abujamra (Biologia). Podemos ainda pontuar participações especiais do jornalista Heródoto Barbeiro, do jurista Dalmo Dallari, e do ator Lima Duarte. A partir da análise dos elementos televisuais do programa buscou-se compreender o significado e a dimensão histórica do Telecurso. Dentro de um quadro televisivo com alguns experimentos educativos pouco duradouros e sem abrangência nacional o surgimento do Telecurso acabaria por impor um paradigma à produção dos programas educativos no Brasil. O empreendimento de Roberto Marinho no setor se constituiria em um elemento de legitimação política de suas ações, e por extensão da Rede Globo, quer dentro do campo televisivo, quer no campo político, fosse durante o regime militar, fosse num provável futuro político democrático. 3195
8 A posição privilegiada de Roberto Marinho no campo da comunicação social, então garantida pela ampla proximidade do empresário ao regime militar, era um dos móveis que possibilitaria o sucesso e a boa repercussão alcançados pelo Telecurso. Naquele momento e dado o quadro televisivo nacional, a Rede Globo era a única que dispunha de condições para investir recursos tecnológicos e profissionais adequados e, modernos à produção e veiculação de um programa educativo da magnitude alcançada pelo Telecurso. Para além da lógica comercial, marca indelével da produção da Rede Globo, Roberto Marinho soube valer-se de relações com o campo político para divulgar o Telecurso e, mais uma vez, angariar apoio a um dos seus empreendimentos televisivos, inclusive para um futuro desdobramento do projeto, com uma versão para o 1º Grau, com financiamento público. Em uma época em que a abertura política se apresentava no horizonte do país, entretanto envolta em incertezas, a característica marcante do projeto educativo de Roberto Marinho foi aliar o padrão de qualidade adotado pela sua rede de televisão à sua influência política como estratégia para conseguir o apoio do regime militar e demais setores da sociedade civil, fortalecendo, dessa forma, o empreendimento e tornando o programa como paradigma para o setor. Assim, pode-se afirmar que o empreendimento de Roberto Marinho com o Telecurso e o sucesso obtido pelo programa se constituiriam em um dos elementos de legitimação à posição privilegiada da Rede Globo de Televisão, junto a setores militares. As teleaulas do Telecurso eram muito superiores em termos de produção técnica de tudo o que havia sido realizado anteriormente por outras emissoras, configurando como um importante elemento de avanço no setor. Ademais, rompiam com o modelo de aula propício à sala escolar, o qual tinha marcado sobremaneira os primeiros programas de telensino. Ainda que se retomassem alguns expedientes já experimentados nas produções anteriores, como o recurso do uso do teledrama, vindo das telenovelas educativas, e do parcial uso de audiovisuais, as aulas do Telecurso eram investidas mais amplamente de recursos próprios da linguagem audiovisual televisiva. Seus textos eram mediados ampla e sistematicamente por imagens de arquivos da TV (produzidas por jornalismo, documentário, dramaturgia, musicais, cinematográficos e fotográficos), ou mesmo as produzidas especialmente para a apresentação do conteúdo de uma teleaula, elaboradas com base em ilustrações, cenários com reprodução de ambientes relacionados às disciplinas ou conteúdos destas, na linguagem da teledramaturgia, quando não de programas humorísticos. E mesmo em relação aos conteúdos, as teleaulas mostraram um dinamismo e uma riqueza de detalhes, inclusive com a 3196
9 participação de especialistas, que a escola tradicional do final da década de 1970 não teria facilidade em superar, embora as dificuldades no ensino de Matemática igualassem o Telecurso e a escola, pelo menos inicialmente. Dessa forma, a Rede Globo que já dominava desde o inicio da década de 1970 a produção do entretenimento, com suas telenovelas, e da informação, com o Jornal Nacional, conquistava com o Telecurso 2º Grau o terceiro elemento sagrado da produção televisiva: a educação. Referências Bibliográficas BARROS FILHO, Eduardo Amando de. Por uma televisão cultural-educativa e pública: a TV Cultura de São Paulo, São Paulo: Cultura Acadêmica, BERNO, Monise Cristina. Entre a Cruz e a Antena de TV: Um dia sem TV em prol do bom senso (Assis, ). Dissertação de Mestrado. Assis: UNESP, BOURDON, Jérôme. Histoire de la télévision sous de Gaulle. Paris : Anthropos-INA, Les techniques de production et les professionnels à la télévision française depuis Réseaux, volume 11, n 2, pp Haute Fidélité: pouvoir et télévision, Paris: Éditions du Seuil, Comment écrire une histoire transnationale des médias? L'exemple de la télévision en Europe. Le Temps des médias, 2008/2 n 11, p Du service public à la télé-réalité. Une histoire culturelle des televisions européennes, Paris: INA Éd., coll. Médias Histoire, BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BURKE, Peter. Testemunha ocular. Bauru: EDUSC, BUSETTO, Áureo. Ensino sobre a TV: preâmbulo de uma pesquisa. In: Pinho, Sheila Zambello, Saglietti, José Roberto Corrêa i. (org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2005, v. 1, p
10 . Está entrando na sala de aula o Jornal Nacional: perspectivas para uma prática didática do ensino sobre a TV. In: Pinho, Sheila Zambello; Saglietti, José Roberto Corrêai. (org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2006, p Relações entre TV e poder político: dados históricos para um programa de leitura dos produtos televisivos no ensino e aprendizagem. In: Pinho, Sheila Zambello de; Saglietti, José Roberto Corrêa. (org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007a, p Em busca da caixa mágica: o Estado Novo e a televisão. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 27, nº 54, 2007b, pp A mídia brasileira como objeto da história política: perspectivas teóricas e fontes. In: SEBRIAN, Raphael Nunes Nicolletti (org.). Dimensões do político na historiografia. Campinas: Pontes Editora, pp Sem aviões da Panair e imagens da TV Excelsior no ar: um episódio sobre a relação regime militar e televisão. In: KUSHNIR, Beatriz (org.). Maços na gaveta: reflexões sobre a mídia. Niterói: Eduff, pp Sintonia com o contemporâneo: a TV como objeto e fonte da História. In: BEIRED, José Luís Bendicho; BARBOSA, Carlos Alberto Sampaio. (orgs.). Política e identidade cultural na América Latina. São Paulo: Cultura Acadêmica, pp CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. (orgs.) Novos domínios da história. Rio de Janeiro: Elsevier, COSTA, Osmani Ferreira da. A televisão e o palácio: concessão e desenvolvimento das emissoras e redes televisivas no Paraná ( ). Tese de Doutorado. Assis: UNESP, JEANNENEY, Jean-Noël. História da comunicação social. Lisboa: Terramar, 1996a.. A mídia. In: RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV; UFRJ, pp LIMA, Eduardo de Campos. Entre a política brasileira de concessões televisivas e as diretrizes católicas de comunicação social: a formação da Rede Vida de Televisão, Dissertação de Mestrado. Assis: UNESP, NAPOLITANO, Marcos. A televisão como documento. In: BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto, Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, A história depois do papel. IN: PINSKY, Carla Bassanezi (org.) Fontes históricas. São Paulo: Contexto,
11 . A MPB na era da TV. In. RIBEIRO, Ana Paula Goulart; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco. História da televisão no Brasil. São Paulo: Contexto, RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV; UFRJ, RIBEIRO, Ana Paula Goulart; HERSCHMANN, Micael. História da comunicação no Brasil um campo em construção. In: RIBEIRO, Ana Paula Goulart; HERSCHMANN, Micael. Comunicação e História: interfaces e novas abordagens. Rio de Janeiro: Globo Universidade; Maud X, pp
A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos
A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos Monise Cristina Berno Mestranda Unesp/Assis Resumo Esta comunicação busca apresentar minhas reflexões sobre trabalhos
Leia maisA NOVA HISTÓRIA POLÍTICA E AS FONTES MIDIÁTICAS: HISTÓRICO, METODOLOGIAS E FONTES BREVE COMENTÁRIO.
193 A NOVA HISTÓRIA POLÍTICA E AS FONTES MIDIÁTICAS: HISTÓRICO, METODOLOGIAS E FONTES BREVE COMENTÁRIO. Mestranda em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Ciências e Letras
Leia mais4. PRODUÇÃO E CAPTAÇÃO
O Projeto DOC integra o curso de Jornalismo e a TV Unaerp com o objetivo de capacitar o aluno no aprendizado da linguagem e da técnica de vídeo-documentário. O Projeto é realizado como conteúdo programático
Leia maisPara compreender historicamente o espaço ocupado pela programação educativa
A EDUCAÇÃO NA TV ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: A CINQUIÈME E O CANAL FUTURA (1994-2002) Wellington Amarante Oliveira 1 Preâmbulo Em países como a Inglaterra, França e Estados Unidos, a TV surgiu em meados
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase
Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina 0003202A - História da Comunicação Docente(s) Maria Cristina Gobbi Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2401N - Relações Públicas. Ênfase. Disciplina RP00004A - História da Comunicação
Curso 2401N - Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina RP00004A - História da Comunicação Docente(s) Osvando José de Morais Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisAUDIOVISUAL PARA A EDUCAÇÃO: discurso e narrativa da televisão aplicados ao ensino a distância
AUDIOVISUAL PARA A EDUCAÇÃO: discurso e narrativa da televisão aplicados ao ensino a distância Autores: Rodrigo S. NASCIMENTO1; André Felipe A, OLIVEIRA2; Gustavo C.PORTO3 1 Instituto Federal de Educação,
Leia maisdo seu consumidor, provocar uma ação e ser fixada em sua memória, pois é preciso lembrar que essa ferramenta está ali para apenas um fim: vender
15 INTRODUÇÃO A teledramaturgia tem uma importância única para a televisão brasileira, pois desde seu início na década de 1950, a TV destina grandes espaços de sua programação para produtos como telenovelas,
Leia maisPLANO DE ENSINO. 3.1 OBJETIVOS GERAIS Problematizar o ensino de História e iniciar a construção de um outro olhar acerca da realidade.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: História ANO/SEMESTRE: 2014/1 CURSO: História FASE:
Leia maisBrasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba
Brasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba Alex S. Mesquita 1 Beatriz Szymanski 2 Cristiane Magno 3 Edson Wormes 4 Erlon Bernardino 5 Fernando
Leia maisInterprograma vivendo a arte 1. Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR
Interprograma vivendo a arte 1 Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR 1 Trabalho submetido ao XIX Expocom, na categoria A Audiovisual,
Leia maisHistória do Brasil revisitada
Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada(FIC) em História do Brasil revisitada Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada(FIC) em História do
Leia maisRECAPITULANDO - MEMÓRIA DA TELENOVELA NO BRASIL 1. Carla Pollake SILVA 2 Julio Cesar FERNANDES 3 Pedro Augusto MORARI 4
RECAPITULANDO - MEMÓRIA DA TELENOVELA NO BRASIL 1 Carla Pollake SILVA 2 Julio Cesar FERNANDES 3 Pedro Augusto MORARI 4 Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo, SP RESUMO O projeto Recapitulando
Leia maisWELLINGTON AMARANTE OLIVEIRA. TELECURSO 2º GRAU: paradigma no ensino pela TV e legitimação política da Rede Globo,
WELLINGTON AMARANTE OLIVEIRA TELECURSO 2º GRAU: paradigma no ensino pela TV e legitimação política da Rede Globo, 1977-1981. ASSIS 2011 2 WELLINGTON AMARANTE OLIVEIRA TELECURSO 2º GRAU: paradigma no ensino
Leia maisResenha. O passado no presente e no futuro: memória televisiva na televisão por assinatura
Antonio de Andrade Universidade Metodista de São Paulo (Umesp). Mestre em Comunicação Social. Professor do Curso de Rádio, TV e Internet da Faculdade de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo.
Leia maisTelevisão e Política: uma história dos canais e redes de TV no Paraná ( )
Televisão e Política: uma história dos canais e redes de TV no Paraná (1954-1985) Londrina: Eduel, 2015. 333 p. Osmani Ferreira da Costa Fábio Alves Silveira 1 A aproximação entre História e Jornalismo,
Leia maisO CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Raphael Nunes Nicoletti SEBRIAN, rsebrian@gmail.com DEHIS/G-UNICENTRO (Universidade Estadual do Centro-Oeste) Aliandra Cristina Mesomo LIRA, aliandra@usp.br
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2013/2 Período: 1º Disciplina:
Leia maisPLANO DE ENSINO Disciplina Professor Carga horária: Período Ementa Objetivo Geral Objetivos Específicos
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro Socioeconômico CSE Programa de Pós-Graduação em Administração Universitária PPGAU Curso de Mestrado em Administração Universitária Campus Universitário
Leia maisNO AR O TELECURSO 2º GRAU: ENSINO PELA TV E LEGITIMAÇÃO POLÍTICA DA REDE GLOBO DURANTE A DITADURA MILITAR ( ) 1
Wellington Amarante Oliveira Página 393 NO AR O TELECURSO 2º GRAU: ENSINO PELA TV E LEGITIMAÇÃO POLÍTICA DA REDE GLOBO DURANTE A DITADURA MILITAR (1978 1981) 1 ON THE AIR TELECURSO 2º GRAU: EDUCATION ON
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PESQUISA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
1 RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO O BAÚ DE MARIA: FRAGMENTOS HISTÓRICOS DE UMA MULHER DA SAIA GRANDE E UMA CERTA MAGIA POS-DOUTORANDA: PROFA. DRA.
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Histórico e conceituação da Comunicação Organizacional. Técnicas de Comunicação Organizacional Veículos impressos e veículos
Leia maisO NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.
O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:
Leia maisMÍDIA E POLÍTICA NA ABERTURA DA DITADURA MILITAR: O TELECURSO 2º GRAU DA FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO (1977 1981).
MÍDIA E POLÍTICA NA ABERTURA DA DITADURA MILITAR: O TELECURSO 2º GRAU DA FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO (1977 1981). Wellington Amarante Oliveira 1 RESUMO Estetexto tem por objetivo central apresentar os alguns
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Amarante Oliveira, Wellington Em busca
Leia maisProjeto PIBIC/CNPq Educomunicação e pedagogia de projetos no Programa Mídias na Educação. Prof. Dr. Ismar de Oliveira Soares
Projeto PIBIC/CNPq - 2009 Educomunicação e pedagogia de projetos no Programa Mídias na Educação Prof. Dr. Ismar de Oliveira Soares ECA/USP São Paulo, Abril - 2009 Resumo O projeto compreende um estudo
Leia maisJosé Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2
124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação
Leia maisDossiê: Livro Didático e Ensino de História
Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Luciana Rossato* Vanderlei Machado** O número 1 do volume 23 da Revista Cadernos do Aplicação aborda o livro didático de História. Busca situar sua historicidade,
Leia maisPRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )
PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.
Leia maisConteúdos e Didática de História
Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos
Leia maisEDITAL 001/ CHAMAMENTO - PROCESSO SELETIVO PARA MONITORES
CRIA LAB UEG LABORATÓRIO DE PESQUISAS CRIATIVAS E INOVAÇÃO EM AUDIOVISUAL EDITAL 001/2018 - CHAMAMENTO - PROCESSO SELETIVO PARA MONITORES A coordenação do CRIA LAB UEG abre inscrições para o processo seletivo
Leia maisEMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Básica
EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Cristina Amboni da Silva João Bosco da Mota Alves Simone Meister Sommer Bilessimo 1. Introdução O ambiente escolar é considerado uma
Leia maisHISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES. Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação
HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação Amanda de Matos Pereira 1 * Resumo A nova História Cultural reformulou a maneira de fazer
Leia maisAtividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.
1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de
Leia maisBENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisConteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura
Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura Professor autor: Juvenal Zanchetta Junior Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP Professores assistentes: João
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário
Leia maisDIÁRIO VESPERTINO DE MAIOR CIRCULAÇÃO EM MATO GROSSO : CORREIO DO ESTADO DE JORNAL A CONGLOMERADO MIDIÁTICO ( )
DIÁRIO VESPERTINO DE MAIOR CIRCULAÇÃO EM MATO GROSSO : CORREIO DO ESTADO DE JORNAL A CONGLOMERADO MIDIÁTICO (1954-1980) LÍNIVE DE ALBUQUERQUE CORREA 1 1. INTRODUÇÃO: A presente comunicação tem por objetivo
Leia maisInteresse de pesquisa: Arte-educação, Saberes e Formação Docente, Política e História da Educação
O corpo docente do MAIE é constituído pelos seguintes professores: Ana Cristina de Moraes Doutora em Educação pela UNICAMP Professora: Faculdade de Educação de Itapipoca - FACEDI Grupo de Pesquisa: Investigações
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR FCL/UNESP Disciplina: Pierre Bourdieu e o campo simbólico: Educação, gênero e dominação (Optativa) Professor Responsável: Luci Regina Muzzeti Créditos: 06
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR)
Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Ementário - Doutorado Eixo de Disciplinas Comuns Metodologia de Pesquisa em Jornalismo M e D Obrigatória 60 horas 04 Conhecimento e campo científico. Campo
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: História do Jornalismo e da Comunicação Professor(es): MÁRCIA DETONI RAFAEL FONSECA SANTOS Núcleo Temático:
Leia maisUMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA
UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA 1 Danielle Thais Vital Gonçalves (UEM-CRV) RESUMO: O presente artigo apresenta resultados
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisPROJETO Gerenciamento de dados e comunicação virtual do Centro de Estudos de Telenovela (CETVN)
Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Pró-Reitoria de Pesquisa da USP Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica PROJETO Gerenciamento de dados e comunicação virtual do
Leia maisA instauração da Diocese de Botucatu: um estudo sobre implicações. Letícia Ferreira Mestranda Unesp/Assis GP1: Igreja Católica no Brasil
A instauração da Diocese de Botucatu: um estudo sobre implicações políticas e sociais. Letícia Ferreira Mestranda Unesp/Assis GP1: Igreja Católica no Brasil De acordo com a constatação de Maria Lucia Montes
Leia maisPontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011.
Pontos de Cultura Deborah Rebello Lima 1 BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Leia maisST 2- História, memória e política na produção audiovisual Profa. Dra. Angela Aparecida Teles (História ICH-PO/UFU)
SIMPÓSIOS TEMÁTICOS ST 1- História e historiografia: América hispânica, EUA e Brasil Prof. Dr. Giliard Prado (História ICH-PO/UFU) E-mail: Este simpósio temático pretende reunir trabalhos
Leia maisPERIODICOS NACIONAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS. Ciência e Educação (UNESP) (www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/)
PERIODICOS NACIONAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS. Ciência e Educação (UNESP) (www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/) Publicação do Programa de Pós-Graduação em Educação para Ciência da Faculdade de Ciência da UNESP,
Leia mais- PROGRAMA - UNIDADE II: ABORDAGENS TEÓRICO-METODOLÓGICAS E SEUS FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Comunicação Código: COM 820 Turma: C Nível:
Leia maisLEAL, Bruno Souza & CARVALHO, Carlos Alberto. Jornalismo e Homofobia no Brasil: mapeamento e reflexões. São Paulo: Intermeios, p.
LEAL, Bruno Souza & CARVALHO, Carlos Alberto. Jornalismo e Homofobia no Brasil: mapeamento e reflexões. São Paulo: Intermeios, 2012. 130p. Victor Hugo S. G. Mariusso 1 e Edvaldo Correa Sotana 2 As discussões
Leia maisPLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL
PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PROPOSTA DE AÇÃO Criar um Observatório para mapear a cobertura realizada pela imprensa local sobre o tema da educação, a fim de ampliar sua visibilidade
Leia maisAssistentes sociais e profissionais da área falam de democratização da mídia e afirmam que comunicação é estratégica para o Serviço Social
Assistentes sociais e profissionais da área falam de democratização da mídia e afirmam que comunicação é estratégica para o Serviço Social À esquerda, Daniela Neves, Iara Moura e Rodrigo Murtinho falaram
Leia maisPORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPR, no uso de suas atribuições conferidas pelo Ar go 20 da
Leia maisEditorial Cenografia, Direção de Arte & Design de Cena
Ismael Scheffler* Cássia Maria Monteiro** Alexandre Silva Nunes*** Editorial Cenografia, Direção de Arte & Design de Cena Editorial Scenography, Production Design & Design of Scene 3 A presente edição
Leia maisO ESTUDO DO CORPO HUMANO ALIADO A DISCIPLINA DE LÍNGUA INGLESA 1
O ESTUDO DO CORPO HUMANO ALIADO A DISCIPLINA DE LÍNGUA INGLESA 1 Laura Helena Leves Hochmuller 2, Eduarda Lisbinski Pazze 3, Bruna Bernardi Nunes 4, Laura Morais Pazze 5, Nataly Cristina De Almeida Da
Leia maisPrograma Novo Mais Educação. Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro. 08 de março
Programa Novo Mais Educação Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro 08 de março Atividade Motivacional: Apresentação do vídeo A menina que odiava livros https://goo.gl/aqgatv Formar
Leia maisO que a mídia não falou sobre o caso Marielle? Ter, 20 de Março de :02
Para sabermos mais sobre a cobertura dos meios de comunicação diante da execução da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e do motorista Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro, entrevistamos a professora
Leia maisTainah VERAS 1 Maria Eugênia PORÉM 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, SP
Atuação multidisciplinar em atividades de comunicação na Televisão Universitária Unesp: relato de experiência do NRPTVU 1 Tainah VERAS 1 Maria Eugênia PORÉM 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia maisA vulgarização da região amazônica
Terra Brasilis (Nova Série) Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica 4 2015 História da cartografia e cartografia histórica A vulgarização da região amazônica Os franceses
Leia maisFormação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente
Formação docente interdisciplinar como espaço de reflexão coletiva acerca da prática docente Rutz da Silva, Silvio Luiz 1 & Puglia Zanon, Denise 2 Categoría: Reflexões e experiências de inovação em sala
Leia maisHISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO
HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO O termo historiografia significa a graphia ou a escrita da história. Seus significados correntes são a arte de escrever a história e os estudos históricos e críticos
Leia maisA CULTURA ESCRITA E INFORMACIONAL NO UNIVERSO ACADEMICO: o caso dos acervos bibliográficos e documentais na Universidade Regional do Cariri
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A CULTURA ESCRITA E INFORMACIONAL NO UNIVERSO ACADEMICO: o caso dos acervos bibliográficos e documentais na Universidade Regional do Cariri Francisca Eugenia Gomes Duarte
Leia maisPráticas Educacionais na Infância: limites e possibilidade para as famílias.
Práticas Educacionais na Infância: limites e possibilidade para as famílias. Bruna Di Richelle Souza Padovini, Unesp, Bauru. Email: brunarichelly@gmail.com Michelle Caroline Ferreira dos Santos, Unesp,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: História do Jornalismo e da Comunicação Professor(es): MÁRCIA DETONI RAFAEL FONSECA Núcleo Temático: Fundamentação
Leia maisANTUNES FILHO EM PRETO E BRANCO. A TV Cultura revive os trabalhos de um marco da teledramaturgia.
ANTUNES FILHO EM PRETO E BRANCO A TV Cultura revive os trabalhos de um marco da teledramaturgia. Sempre na busca de uma linguagem inovadora, ao combinar educação e entretenimento, a TV Cultura se tornou
Leia maisDinâmica Curricular 2011 versão 8
: Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação
Leia maisCaderno Didático. A comunicação em disputa
Caderno Didático Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Marechal Cândido Rondon Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo II
Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003038A - Telejornalismo II Docente(s) Mayra Fernanda Ferreira Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento
Leia maisGrade Curricular - Comunicação Social. Habilitação em Publicidade e Propaganda - matutino
Grade Curricular - Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda - matutino SEMESTRE 1 CCA0218 Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral I 4 0 4 CCA0258 Fundamentos de Sociologia Geral
Leia maisMovimento "Sem Terra" (MST): um estudo sobre as idéias político-religiosas de alguns ativistas
Cláudia Dias Mogrovejo Movimento "Sem Terra" (MST): um estudo sobre as idéias político-religiosas de alguns ativistas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção
Leia maisInstituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Jornalismo e Divulgação Científica
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Jornalismo e Divulgação Científica Graduação em Engenharia Ambiental Pós-Graduação em Ciências Ambientais Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental 8 Jornalismo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisA HISTÓRIA NA ESCOLA
A HISTÓRIA NA ESCOLA Renilson Rosa Ribeiro* ROCHA, Helenice Aparecida Bastos, REZNIK, Luís, MAGALHÃES, Marcelo de Souza (orgs.). A história na escola: autores, livros e leituras. Rio de Janeiro: Editora
Leia maisIntrodução. televisão e história. Ana Paula Goulart Ribeiro Igor Sacramento Marco Roxo
televisão e história Ana Paula Goulart Ribeiro Igor Sacramento Marco Roxo O que há em comum em uma casa de quarto e sala de um município pequeno no interior do país e um apartamento moderno, recheado da
Leia maisA criação em rede: tendências de realocação e remediação entre produtores fonográficos e os fãs
Revista FAMECOS mídia, cultura e tecnologia Doutorado Teses defendidas entre agosto e outubro de 203 na linha de pesquisa Práticas Profissionais e Processos Sociopolíticos nas Mídias e na Comunicação das
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EDU223 História da Educação Brasileira
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORIENTADOR: Professora Doutora Sônia Salzstein Goldberg ORIENTANDO: Felipe Romero Polillo (nº USP 7165341) DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS ECA INTRODUÇÃO 1. Este projeto de renovação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Instituto de História COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA PLANO DE ENSINO 1.IDENTIFICAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: Estágio supervisionado I UNIDADE OFERTANTE: INSTITUTO DE HISTÓRIA CÓDIGO: GHI 021
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES RETIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES RETIFICAÇÃO Edital CH Nº 24, de 16 de outubro 2018, publicado no DOU de 22/10/2018, seção 3, página 69. ANEXO 03, onde se lê: PROGRAMA DO CONCURSO
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED Departamento de História
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED Departamento de História PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: História ANO/SEMESTRE 2015.1 CURSO: História FASE: 2ª
Leia maisMarcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2)
INCLUSÃO DE ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO DO IFRN: DESAFIOS E ADAPTAÇÕES METODOLÓGICAS NO CURSO DE PROCESSOS QUÍMICOS Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba
Leia maisDIRETRIZES METAS INDICADORES DIRETRIZES
As IFES são produtoras naturais de conteúdos para informação leiga nas várias áreas do conhecimento. As mídias de comunicação e divulgação institucional devem incluir as TV s universitárias das IFES em
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2014/1 Período: Disciplina:
Leia mais10h00 Era uma vez em Setúbal: notas críticas sobre o conceito de «desindustrialização»
Empregue com alguma frequência no âmbito do combate político, o termo 'Neoliberalismo' presta-se a vários equívocos. Desde logo, o seu uso comum aponta tanto à descrição de um determinado estado de coisas
Leia maisProdução Audiovisual RP Kele Martinez de Moura 2 Maria Bernardete Caetano de Paiva Sarmento 3 Universidade Católica de Santos, SP
Produção Audiovisual RP 4.0 1 Kele Martinez de Moura 2 Maria Bernardete Caetano de Paiva Sarmento 3 Universidade Católica de Santos, SP RESUMO Os 40 anos do Curso de Comunicação Social Habilitação em Relações
Leia maisO ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS
O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS Sara Menezes Felizardo 1 RESUMO O texto apresenta quantitativamente as publicações sobre o livro didático
Leia maisIMAGENS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM CHARGES E CARTUNS POSTADOS NA INTERNET
IMAGENS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM CHARGES E CARTUNS POSTADOS NA INTERNET Luiz Henrique Ferraz Pereira 1 Resumo O presente trabalho surge como uma reflexão de como se representa o universo de relações
Leia maisMATRIZ CURRICULAR - UFF
Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 57.02.002 Versão: 1 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 1900 (O) Carga horária optativa:
Leia maisMídia Kit VOLT 87,9 MHz
e n e r g i a i n t e l i g e n t e Mídia Kit Instalada em Araxá, em 2009, a VOLT 87,9 MHz, é uma emissora de FM legitimamente homologada pelo Ministério de Comunicações, que visa através de uma programação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de História
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Historiografia Brasileira (HH 068) Créditos: 04 Carga horária semestral: 60 h/aula
Leia maisTÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO
TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Leia maisI Educom Sul. Desafios e Perspectivas
Rádio Escola Caetaninho Tribal Show Integração da comunidade educativa e qualificação do processo de ensino aprendizagem INTRODUÇÃO Yuri Medeiros de Lima i Universidade Federal de Santa Maria Valnes Camargo
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol
OFERTA CURRICULAR 2015/2 Professor Responsável: Tatiana Engel Gerhardt Professor(es) Colaborador (ores): 1. Atividade de Ensino: ( X) Leitura Dirigida ( ) Prática de Pesquisa em Saúde Coletiva ( ) Seminário
Leia maisApresentação do programa da disciplina. O que é a história ou o que foi a história? História e historicidade: começos gregos. Aula expositiva.
Disciplina: HST 7920 Semestre: 2015/1 Turma: 05335 Nome da disciplina: Introdução aos Estudos Históricos para Arquivologia Professor: Rodrigo Bonaldo Monitores/estagiários: Horário: Quartas e sextas, às
Leia mais